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A anomia, por Dilma Rousseff

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O episódio deste domingo em relação ao ex-presidente Lula escancara uma realidade perturbadora: parte do Poder Judiciário brasileiro perdeu não apenas a serenidade necessária à sua missão constitucional como tem abdicado do respeito a normas éticas e disciplinares importantes do direito e da magistratura.
Alguns juízes passaram a atuar como cruzados em guerra contra aqueles que elegeram como inimigos. Não julgam, perseguem; não deliberam, militam; não sentenciam; tentam destruir. São movidos por ideologia, ativismo político e afirmação de poder.
O preconceito, a intolerância, o golpe contra um governo legítimo, a prisão de um líder inocente e o ambiente de violência política caracterizam um país doente e contaminado pelo ódio. E o Judiciário, como parte relevante do país, não escapou do contágio.
Pelo poder que tem e pelo poder absoluto a que tem se arvorado eventualmente, o Judiciário torna-se por vezes o maior propagador desta enfermidade que assola o Brasil.
O que aconteceu domingo, quando a decisão de um desembargador foi afrontada por um juiz de primeira instância que já não tem mais qualquer responsabilidade ou atribuição sobre o destino do cidadão que está preso,  diagnostica a doença e lhe dá um nome: anomia.
A intervenção de um juiz de primeira instância, pressionando a polícia a não cumprir decisão de um desembargador de tribunal superior, revela desrespeito à ordem jurídica do país. O que houve foi uma grave quebra de hierarquia. Mais do que isto, um ato deliberado de obstrução da justiça.
Faz parte do funcionamento normal do Judiciário que os desembargadores de um tribunal superior deliberem, debatam e cheguem por conta própria a uma decisão, ainda que qualquer cidadão tenha direito de discordar e recorrer contra ela. Mas que um juiz que não pertence a este tribunal interfira e exerça pressão direta para impedir a aplicação de uma medida liminar, é algo que desqualifica a justiça e ameaça a todos. Se este tipo de ilegalidade e abuso pode ser cometido contra um ex-presidente da República, o que podem esperar da justiça os demais cidadãos?
DILMA ROUSSEFF
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Os michês de Curitiba escancaram a perseguição a Lula

"A intervenção fora de hora e de lugar de sejumoro e o cumpade Gebran só ajuda a reforçar a convicção de que o país assiste aos movimentos de uma operação política, destinada a impedir, de qualquer maneira, que Lula tenha seus direitos respeitados, como qualquer cidadão brasileiro", escreve Paulo Moreira Leite, articulista do 247. "Simplesmente não é aceitável que uma sentença judicial, tão legítima como a ordem de prisão que manda para a cadeia o ex-marido que deixa de pagar pensões devidas à ex-mulher, não seja cumprida por interferência de magistrados sem autoridade para fazê-lo"


Que serão dos michês e putas togadas e do ministério público quando não tiverem mais um Lula para poder aparecer?

Além de continuar roubando?...nada!
Corja!

O Brasil tem de ganhar, judiciário e ministério público tem que parar de roubar

Privilégios, mordomias, salários nababescos, palestras e a indústria da delação premiada para encher ainda mais o bolso de mafiosos do ministério público e do judiciário, instituições elitistas e arrogantes que tem nojo do povo.


 


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Judiciário: um poder tirânico contra os pobres


A anarquia judicial e o Brasil e o Brasil na noite trevosa, por Aldo Fornazieri

O golpe promoveu a mais profunda desorganização institucional que o país já experimentou nos breves períodos de sua frágil vida democrática. A corrosão da legitimidade institucional levou o Executivo e o Legislativo à irrelevância, à infuncionalidade e ao desgoverno. Esses poderes, simplesmente faliram, não funcionam, a não ser num único aspecto: o de fazer o mal ao povo e ao Brasil. Com a falência do governo e do Congresso, sobrou o poder Judiciário, que se tornou o centro das decisões políticas do país, usurpando competências e violando a Constituição. Se, por algum tempo após o golpe, o Judiciário, comandado pelo STF, dava a aparência de ser um poder unitário com as naturais divergências, aos poucos foi revelando ser um poder anárquico e promotor da anarquia judicial, da ilegalidade e da recorrente violação da Constituição.

O Judiciário como um todo, na verdade, sempre foi um poder tirânico contra os pobres, perseguindo-os, adotando uma justiça enviesada para proteger a propriedade contra os direitos civis e sociais das pessoas simples do povo, enchendo as cadeias por pessoas que cometeram pequenos delitos de baixo poder ofensivo. O Estado de Direito nunca existiu para 60% a 70% da população. No Brasil só existe democracia para cerca de 30% das pessoas. A violência jurídica é uma das formas mais cruéis da violência do Estado a serviço de uma elite perversa contra os pobres. Com o golpe, o Estado de Exceção, a violência judicial, o seu arbítrio e a sua parcialidade atingiram também setores da classe política, principalmente políticos petistas, notadamente o presidente Lula.
A anarquia judicial se acentuou após a criminosa omissão do STF em não barrar o impeachment sem crime de responsabilidade, permitindo que a Constituição fosse violada. Ali ficou claro que amplos setores do Judiciário integravam o golpe parlamentar-judicial. Igualmente criminosa foi a conivência do STF com os arbítrios de violação da Constituição cometidos pelo juiz Moro, a exemplo das conduções coercitivas, da transformação das prisões como instrumentos coativos para arrancar delações premiadas mentirosas e orientadas e da gravação ilegal da presidente Dilma e a divulgação do conteúdo. Em qualquer Estado democrático sério, Moro estaria preso por ter conspirado contra a segurança do Estado.
Outro atentado grave ao ordenamento jurídico do país consistiu no fato de o juiz Moro ter julgado o caso do triplex, pois, não tendo este caso nenhuma relação com a Petrobras, Moro não era o juiz natural para julgá-lo. Assim, ficou evidente que a 13ª Vara Federal de Curitiba foi sendo transformada em tribunal de exceção e Moro em juiz de exceção. Agora Edson Fachin viola o mesmo princípio do juiz natural ao remeter recursos da defesa de Lula para o plenário do STF, quando o procedimento correto seria que eles fossem julgados pela segunda turma.
A anarquia judicial se define exatamente por isto: para cada caso e para casos semelhantes são aplicadas regras jurídicas diferentes, ao sabor do arbítrio do juiz e segundo seu interesse político ou segundo quem é a pessoa do réu. Lula tem seus direitos e garantias fundamentais violados de forma despudorada, criminosa e explícita. A anarquia judicial quebra a uniformidade procedimental, desorganiza a jurisprudência, agride a Constituição e as leis e gera uma imensa insegurança jurídica e um vácuo constitucional. Ao agir de forma anárquica, o Judiciário e o STF agridem a cultura jurídica e constitucional que, às duras penas, tenta se firmar.
O caso da prisão em após condenação em segunda instância, sem que a sentença tenha transitado em julgado, como determina a Constituição, é a mais violenta transgressão das garantias e direitos individuais fundamentais. A concessão de poderes judiciais ao Senado para salvar Aécio Neves foi o ápice escandaloso dos exemplos de parcialidade política e partidária de uma Corte Constitucional, só comparável ao arbítrio de tribunais que servem ditaduras. Como juízes de primeiro grau e de tribunais superiores vêm recorrentemente cometendo crimes contra a Constituição e a ordem jurídica do país é preciso lutar para que sejam julgados e punidos. Chega a ser estranho que nem a OAB e nem os grandes juristas tenham proposto isto.
Após as eleições será preciso organizar um movimento Constituinte do povo, que faça emergir uma nova Constituição a partir do poder popular. Uma Constituição fundante da soberania do povo quanto a sua origem popular e quando ao seu resultado. Isto significa que a Constituição terá que ser submetida a um referendum popular, sem o qual não há soberania do povo. No Brasil, o povo nunca foi soberano, pois nenhuma Constituição foi referendada por ele. Uma Constituinte soberana e exclusiva deveria destituir o atual STF e os colegiados de outros tribunais superiores, julgar os magistrados que cometeram crimes contra a Constituição e reorganizar de forma democrática um novo Judiciário, limitando os mandatos dos ministros dos tribunais superiores e encontrando outras formas de suas escolhas. Este é um aspecto fundamental para que o Brasil tenha uma democracia efetiva.
O impedimento de Lula e a noite trevosa

Dilma: judiciário criou o vale-tudo judicial para impedir candidatura Lula




Presidente legítima e deposta Dilma Rousseff critica o Judiciário por interditar os direitos constitucionais do ex-presidente Lula, com o objetivo final de impedir sua candidatura a presidente; "Para impedir Lula de ser candidato, instaurou-se uma espécie de vale-tudo judicial. Primeiro, denunciaram-no sem provas, apenas com base em convicções; depois, condenaram-no por 'razões indeterminadas'; em seguida, jogaram-no na prisão antes do julgamento dos seus recursos, direito assegurado a outros réus e a outros presos; e, agora, bloqueiam a sua prerrogativa a qualquer apelação", diz Dilma em nota
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Que ninguém se surpreenda com uma delação combinada para também impedir que Dilma seja eleita senadora por Minas Gerais, desbancando o "mineirinho da Odebrecht" e colega de papo de sejumoro. 

Judiciário brasileiro: um antro de trapaceiros

Desde muito novo ( com 11 anos ) aprendi que o judiciário é o mais corrupto dos poderes. Tizé me disse: "Jojó, não existe justiça. Existem leis que são sempre feitas e interpretadas para punir o pobre, e proteger o rico, o poderoso..."

O que a quadrilha de Curitiba - sejumoro/trf4 -, e ministros do stf estão fazendo contra Lula é a prova cabal que Tizé tinha mais inteligência e sabedoria que eu na minha ingênua e tenra idade poderia imaginar.

O mais triste é hoje ter como presidente da corte uma trapaceira [ Cármen Lúcia ] que faz dobradinha com o trapaceiro [ Luis Fachin ] para manter Lula preso.

Bandidos!



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Judiciário preguiça e The Flash contra Lula


Num dia o Dom Luis Fachin, ministro do stf, gasta apenas 40 minutos para decidir contra Lula. No outro, para também decidir contra Lula, envia recurso para o plenário do tribunal e dá 15 dias de prazo para que a Procuradoria-Geral da República apresente seu parecer sobre o pedido da defesa do ex-presidente. Como dentro de uma semana o judiciário entra em recesso, e quem coloca em pauta para ser votado o processo é a presidente da Corte, na prática ninguém sabe quando isso acontecerá. 
Mais uma chicana do Supremo.
Bandidos!
Uma hora são um The Flash outra uma preguiça paraplégica, depende de qual personagem serve para impedir que Lula seja libertado e fazer campanha para presidente.
Até quando vamos aguentar pacificamente que mafiosos togados nos impeça de votar em quem escolhemos?
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Por quem as instituições funcionam? por Luis Felipe Miguel

Não confundir judiciário com Justiça

- Por quem e para quem o judiciário funciona?... Não sei. Sei para quem não funciona, para o Povo brasileiro, principalmente os mais pobres do país. O pior é saber que bancamos as mordomias dessa casta de togados. Corja! - 
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A decisão de Fachin, de impedir a tramitação do recurso que poderia propiciar a soltura de Lula, é (mais) um balde de água fria lançado sobre quem acredita nas "instituições". Elas estão funcionando, sim. Mas a questão não é saber se as instituições estão funcionando: é saber para quem elas funcionam.
Mas o fato de que foi necessária esta manobra tão aberta, em que Fachin tem que intervir para impedir uma decisão colegiada, mostra uma vez mais que há uma cisão entre as forças que conduziram o golpe. Não em relação a seu projeto básico, que é a desnacionalização da economia e a desproteção à classe trabalhadora e aos mais pobres. Mas em relação à questão de quem reinará no país.
Por um lado, há aqueles que desejam devastar a elite política, ampliando o poder discricionário do aparato repressivo do Estado, Judiciário à frente, sempre em nome da ética. Por outro, há quem deseje recompor o arranjo político tradicional e o poder das velhas oligarquias, agora sem a presença incômoda daqueles ex-sindicalistas e ex-guerrilheiros. Os primeiros empunham a bandeira da ética com hipocrisia; os segundos a tratam com deboche. Num caso como no outro, há desprezo pelas ideias centrais da democracia, como soberania popular.
Embora a divisão possa ser definida como "classe política versus Judiciário", ela é mais complexa do que isso. A política de terra arrasada do lavajatismo radical tem adeptos em meio à própria elite política, como Marina Silva. E a política tradicional tem defensores no Judiciário, até no Supremo - o líder da bancada é Gilmar Mendes.
Fachin atua pela linha dura da purificação pelo arbítrio judiciário, cujo chefe de fila é Barroso. O objetivo imediato deste grupo parece ser bloquear qualquer caminho que reinclua Lula numa saída negociada para o abismo em que nos encontramos. O problema é que, até o momento, as alternativas de que eles dispõem à abertura dessa negociação são um novo golpe ou a entrega da presidência ao notório ex-capitão do Exército.


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Isso também é corrupção


Desembargador que vendia sentença é condenado a se aposentar recebendo salário integral.

Isto é o que podemos chamar de punição exemplar.
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Aberração jurídica


Procurador ajuíza ação para castrar uma mulher e juiz determina que o crime seja praticado

"da Folha de São Paulo Janaina é uma mulher pobre, em situação de rua, e que tem filhos. Por isso um membro do Ministério Público entendeu que ela deveria ser esterilizada.
Como Janaina não consentiu ou voluntariamente se prontificou a realizar a cirurgia, o promotor propôs duas ações judiciais contra ela e o município de Mococa, com o objetivo de constrangê-la a realizar um procedimento de esterilização compulsória.(…)
O caso é escatológico. Em primeiro lugar o promotor utilizou-se de uma ação civil pública, que é um instrumento voltado a proteção de direitos difusos, coletivos ou individuais indisponíveis, para destituir uma pessoa de seu direito à dignidade e à integridade, além de constranger o município a praticar um ato manifestamente ilegal. (…)
Conforme expresso no acórdão do Tribunal de Justiça de São Paulo, a decisão que determinou a cirurgia foi proferida sem que Janaina fosse ouvida ou defendida; e sequer uma audiência fosse realizada. (…)
Esse caso, ainda que possa ser considerado uma aberração jurídica, oferece uma amostra do impacto perverso que a profunda e persistente desigualdade causa sobre o reconhecimento das pessoas como sujeitos de direitos. (…)
Que a contundente decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo, que infelizmente não pode fazer o tempo voltar para Janaina, sirva de alerta e inspiração para quem têm por responsabilidade proteger direitos e não os violar."

O pior de tudo é saber que a punição para estes dois criminosos (o promotor e o juiz) é serem aposentados com salário integral.
Corja!
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Aeroporto de Brasília terá sala Vip para Supremos

A casta do judiciário não se cansa de ofender os brasileiros com seus privilégios ímpar. Até quando o cidadão aguentará pacificamente esses abusos que essa corja pratica? Uma dia, uma hora essa casa cai, essa canoa vira. E não haverá colete salva-vidas para todos, pode ter certeza.

Enquanto o país vai a breca

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Na veia

A máfia midiática-jurídica no momento investe contra o tucano e ministro do stf, Gilmar Mendes, por que?

Enquanto ele foi de acordo o tribunal legislar que o condenado em 2ª instância deveria ser preso imediatamente, tudo bem.

Quando ele declarou que mudaria seu voto [o que beneficiaria Lula], a Globo começou a fazer campanha contra ele.

Agora veremos quais do dois são mais canalhas e golpista, a puta Weber ou o michê Gilmar.


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Artigo do dia - Luis Nassif


Os descaminhos da Justiça e o caráter do brasileiro
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) autoriza um credor a sequestrar a carteira de motorista do devedor, atropelando todos os princípios que impedem as penas indiretas.
O corregedor do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) autoriza um juiz a presidir julgamentos armado de revólver. A inacreditável Carmen Lúcia, presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) e do CNJ minimiza, dizendo que a decisão não está definindo normas, mas analisando um caso particular, como se a jurisprudência não fosse formada pelos julgamentos de casos particulares.
O Ministro Luis Roberto Barroso muda o princípio da irrelevância, sustentando que quem é reincidente em crimes de pequena monta, torna-se relevante. Ou seja, o furto de uma caixa de fósforos é irrelevante; de duas, passa a ser.
Na Câmara, um ex-advogado da Odebrecht acusa frontalmente o melhor amigo do principal símbolo da luta anticorrupção de cobrar US$ 5 milhões em propina para influenciar o acordo de delação. Apresenta documentos periciados da proposta de suborno e da proposta de delação que lhe foi enviada no dia seguinte por procuradores da Lava Jato. E a imprensa se cala, enquanto no Principado de Mônaco, o principal símbolo da luta anticorrupção experimenta o gozo supremo de se confraternizar com a elite do mundanismo global.

PGR: não aceita provas que absolvam Lula

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Charge do Alpino
Acredite se quiser, mas realmente o ministério público federal defende isso:

"ainda que possa realmente haver falsidade nos documentos [da Odebrecht, usados em ação penal contra Lula], suas declarações [de Duran] não se mostram relevantes para o deslinde da causa penal ou da própria falsidade arguida"

Sinceramente, é demais aguentar tanta canalhice de vagabundos que luxam as custas do nosso suor.
Corja!

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Os supersalários do judiciário


Cármen Lúcia - Carminha bravateira, presidente do stf -, fez pose e propaganda diante das câmeras em agosto do ano passado, afirmando que seriam investigados os supersalários do judiciário. Pois não é que o CNJ - Conselho Nacional de Justiça -, também presidido pela Carminha bravateira, sentou em cima da investigação?...

O pior é saber por qual motivo, vocês imaginam?

Isso mesmo, os membros do CNJ também recebem supersalários.

Essa casta do judiciário e também do ministério público é uma quadrilha que assalta desenvergonhadamente o Estado

Corja!
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O país do triunfo dos cafajestes


Os escombros da guerra do golpe, por Laurez Cerqueira
O bombardeio das forças neoliberais conservadoras, no assalto que derrubou a presidenta Dilma e o PT do governo, fez do Brasil um país em escombros fumegantes. Magnatas nacionais e estrangeiros encastelados em torres de vidro intactas, fumando seus charutos, fazem grandes negócios com a ajuda de gerentes nativos de interesses externos, protegidos e sustentados pelo sistema judiciário, policial-militar, e pela mídia oligárquica.
A demolição avança sobre a Constituição e as leis, o mais importante esteio institucional do país, no Congresso Nacional, no governo e no Judiciário, com a subtração de direitos, destruição da rede de proteção e inclusão social, na entrega das riquezas do país como petróleo e gás, geração de energia, minérios, terras e água, e na violação de garantias constitucionais.
A justiça, o bem maior da democracia, e o sistema judiciário, se degeneram, dominados por facção partidária articuladas nas ações de perseguição política a adversários e proteção de correligionários.
O encarceramento do ex-presidente Lula, sem prova de nenhum crime, líder disparado nas pesquisas em todos os institutos, com chances de vencer as eleições em primeiro turno, e a proteção ao candidato Geraldo Alckmin, com a retirada do seu processo da operação Lava-jato, por ter perdido o foro privilegiado, é a mais explícita prova de que parte do judiciário trabalha para o aparelho formado para o golpe de estado e não na defesa das instituições e das leis.

Economia e judiciário

10% da população brasileira concentra mais de 50% da renda do país.
92% da população brasileira considera que o judiciário privilegia os mais ricos.
Os membros do judiciário fazem parte da casta dos 10% que concentram 50% da renda do Brasil, entendeu ou precisa desenhar porque esta perseguição a Lula, o PT e qualquer um que faça políticas públicas para beneficiar os mais pobres?

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Direito Constitucional

Lembrete: para quem gosta de reciclar recomendo usar o exemplar da Constituição brasileira no banheiro ou para embrulhar peixe. Depois que o stf a esculhambou, podemos aproveita-la para qualquer porcaria.


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Judiciário debocha do país

Casal Bretas recebe mais de noventa mil reais por mês, tem patrimônio de seis milhões e quatrocentos mil reais declarados - na realidade é no mínimo o dobro -, e recebe oito mil quatrocentos e quarenta e dois reais de "auxilio-moradia.
Viva o Brazil!

P.S.: Os que condenam o Bolsa Família aplaudem os privilégios da casta do ministério público e judiciário. Privilégios que na prática significa Roubo!
Corja!


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Pitaco da Vovó Briguilina sobre o judiciário

Desculpe a bagunça o escambau. 
O judiciário, corrupto e golpista a começar pelo "supremo com tudo" está agindo deliberadamente para criminalizar o PT e os movimentos sociais. Ali não tem inocente não. E quanto a quadrilha de Curitiba, tenho convicção que não passa de canalhas treinados pelos EUA para entregar as riquezas do país aos EUA. É isso. 
Pronto, falei!

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