Mostrando postagens com marcador Minha casa minha vida. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Minha casa minha vida. Mostrar todas as postagens

Minha Casa, Minha Vida 2014

172,8 bilhões da poupança para financiar o Programa no ano que vem.
Faça uma simulação de crédito e veja como o programa Minha Casa Minha vida 2014 pode te ajudar a sair do aluguel. Confira o simulados aqui no site:
Simulador minha casa minha vida

O  programa Minha Casa Minha Vida faz parte do programa nacional de Habitação e  possibilita o financiamento de imóveis em até 30 anos. Os mutuários podem ter acesso a até duas formas de  financiamento, usando a tabela  SAC. Na tabela SAC o sistema de Amortização é Constante, cuja característica é diminuir um percentual fixo da dívida desde o início do financiamento.
Programa Minha Casa Minha vida  esta disponível para famílias com renda bruta até R$ 5.000,00 (Cinco mil reais) e dispõem de formatos e taxas diferentes de acordo com a faixa de renda comprovada pelo candidato.
Se você ganha até 3 salários mínimos confira as oportunidades que o Minha Casa Minha Vida, prefeituras e secretarias de habitação disponibilizam para você através dos programas de incentivo e construção de habitações populares:

Minha Casa Minha Vida p

Somos corruptos

Todo ano é a mesma coisa fala-se no IPTU, chove de vitimas. É um chororô só. 

  • Exploração, exploração, exploração
É a ladainha de proprietários de imóveis, jornalistas e políticos de oposição ao governo de plantão.

Todos afirmam que os imóveis estão sobrevalorizados. Verdade? Mentira!

Fora algum erro - que é exceção -, a maioria dos imóveis estão sub-avaliados, e muito sub-avaliado mesmo.

Quer uma prova?

Pergunte aos proprietários se eles vendem suas propriedades pelo valor que declaram para pagar os impostos?

Tenho certeza que mais de 99,99% deles não aceita vender nem com 100% de valorização.

*A Folha mente descaradamente

A matéria “Dilma multiplica viagens e entrega casas sem água e luz”, publicada na edição de hoje deste jornal, distorceu os fatos para levar o leitor a conclusões que não condizem com a realidade.

O programa Minha Casa, Minha Vida atende à demanda por moradia da população de baixa renda com toda infraestrutura de água, esgoto e energia elétrica necessária para o conforto das famílias, como aconteceu de fato em Vitória da Conquista (BA).

Como qualquer cidadão que adquire um imóvel novo, o beneficiário do MCMV deve solicitar a ligação do fornecimento de energia e água em cada unidade, de acordo com a sua conveniência.

Os imóveis são entregues com as instalações prontas para a concessionária fazer a ligação do serviço. Caso contrário, o beneficiário pagaria pelo fornecimento de água e luz sem estar ocupando o imóvel.

No caso específico do conjunto habitacional de Vitória da Conquista, as instalações também estão prontas e a concessionária já fez as ligações em grande parte das unidades, conforme a própria reportagem da Folha constatou no local.

Não há qualquer obstáculo para os beneficiários terem acesso ao serviço de luz, água e esgoto no momento em que ocuparem sua nova casa.

Dessa forma, é má fé atribuir ao programa do Minha Casa Minha Vida falta de infraestrutura e serviços, como tenta fazer a matéria da Folha de S. Paulo. Presta assim informação inverídica aos seus leitores.

Ministério das Cidades
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
Caixa Econômica Federal
* O título é da minha autoria e inteira responsabilidade

Casa pequena

Estou convicto que preciso de muito pouco espaço para viver bem.

Uma cama para dormir (essa sim, espaçosa), uma pequena cozinha, uma pequena sala para reunir alguns poucos amigos e, quem sabe, tudo isso no mesmo ambiente. E, claro, um banheiro privativo. Se houver espaço para uma pequena banheira tanto melhor, mas não é essencial.
Fundamental é uma boa e grande janela que deixe o sol e o ar entrar.

Normas vão estimular troca de banco no crédito a imóvel

Desde 2006, os tomadores de crédito imobiliário podem trocar de banco quando encontram condições melhores, principalmente taxas de juros mais baixas. Apesar disso, essas transferências ainda não são uma realidade para ajudar a reduzir os juros. Na Caixa Econômica Federal, por exemplo, apenas 624 contratos migraram para outros bancos nos últimos 12 meses, até agosto. Sem regulamentação clara, essa operação, conhecida como "portabilidade", é vista com desinteresse pelos bancos. Quem perde é o consumidor, que em algumas situações espera até dez meses para mudar o contrato de uma instituição para outra.

As instituições financeiras resistem a liberar o cliente porque o custo operacional do crédito imobiliário é alto e está diluído ao longo do contrato. Além disso, o cliente é bastante rentável, porque tende a ficar durante 20 anos pagando tarifas por outros serviços.

Valor Econômico

Definidas regras para aquisição de imóveis pelo Minha Casa, Minha Vida para cidades pequenas




As diretrizes gerais e regras do Programa Minha Casa, Minha Vida para aquisição de imóveis por famílias com renda mensal até R$ 1,6 mil em municípios com população inferior a 50 mil habitantes foram publicadas hoje (13) no Diário Oficial da União.

Minha Casa, Minha Vida é prioridade do governo Dilma




A presidenta Dilma Rousseff afirmou nesta terça-feira (16), em entrevista para a Rede T de Rádio, em Ponta Grossa, no Paraná, que o programa Minha Casa Minha Vida é uma das grandes prioridades de seu governo. Dilma esteve hoje em Ponta Grossa para participar da entrega 1.438 unidades residenciais construídas com recursos do Minha Casa Minha Vida.

"E esse programa, eu vou te dizer uma coisa, ele veio para ficar, ele não vai ser interrompido. Eu tenho certeza que hoje há uma consciência muito grande no Brasil de que não existe forma de garantir casa própria para aquela parte da população mais pobre se nós não dermos um subsídio governamental. E o governo federal tem consciência disso, nunca vai interromper esse programa porque ele é um programa que de fato muda, eu acho que muda a vida", disse a presidenta.

Na entrevista, a presidenta Dilma também falou sobre o programa Mais Médicos, que faz parte do Pacto Nacional pela Saúde.

"Outro programa também que hoje nós estamos empenhados nele, que é trazer médicos, porque aqui talvez o pessoal de Ponta Grossa não tenha assim uma vivência muito próxima disso. Mas tem 700 municípios brasileiros que não tem um médico. Então nós estamos nesse grande esforço também de trazer médicos para o interior do Brasil, para as periferias das capitais e para os estados do Norte e Nordeste, que hoje não têm acesso a um médico. Essa questão de você ter infraestrutura ou ter médico é uma questão falsa. Você tem que ter as duas coisas, tem de ter o posto médico, a UPA e os médicos. Agora, a gente sabe também que nada adianta ter um posto médico muito bem construído e não ter um médico lá dentro. Por isso nós estamos nesse empenho", afirmou.


Ouça a entrevista:


Minha Casa, Minha Vida de vento em popa


Image

Miriam Belchior
Boa nova no balanço da ministra Miriam Belchior (Planejamento). Ao apresentar os resultados do "Minha Casa, Minha Vida", ela mostrou que cerca de 75% da meta do programa de construção de novas moradias até 2014 já foi contratada.

Divido em duas fases, o "Minha Casa, Minha Vida" tem como meta garantir 3,75 milhões de moradias contratadas até o final de 2014. Nesta segunda fase, está previsto o contrato para a construção de 2,4 milhões de unidades. Vejam que ao todo, o programa já contratou 2.783.275 de novas moradias, correspondentes a um investimento de R$ 177,5 bi. Cerca de 45% (1.247.859) já foram entregues.

Agora, nesta segunda etapa, afirmou a ministra, o programa já garantiu 1.778.147 contratos. "Se considerarmos que 2,4 milhões era a última meta que tínhamos, isto já é três quartos de toda a meta prevista para o programa até 2014. Ou seja, estamos em linha com a meta prevista", comemorou.

"Como a faixa 2 (para famílias com renda mensal até R$ 3.100) já foi além da meta, achamos que até o ano que vem, além do 1 milhão anterior (número de unidades entregues na primeira fase do programa), vamos ter, no total, contratados, 3,75 milhões", explicou.
José Dirceu

Crédito imobiliário da Caixa cresce 44% no primeiro semestre e bate recorde




O volume de contratações de financiamentos imobiliários concedidos pela Caixa Econômica Federal fechou o primeiro semestre com recorde. Segundo números divulgados hoje (15) pelo banco, o crédito imobiliário somou R$ 66,63 bilhões nos seis primeiros meses do ano, alta de 44% em relação aos R$ 45,9 bilhões registrados no mesmo período do ano passado.

O desempenho levou a Caixa a ampliar, de R$ 126 bilhões para R$ 130,2 bilhões, a estimativa de contratações de financiamentos imobiliários para 2013. De janeiro a junho, mais de 711 mil contratos foram assinados, o que equivale à concessão média diária de R$ 537,2 milhões e 5.783 contratos por dia.
Em valores, a maior parte do total emprestado, R$ 38,03 bilhões, foi destinada à compra de imóveis prontos, novos ou usados. O restante, R$ 28,6 bilhões, foi concedido para o financiamento de empreendimentos habitacionais em construção ou prestes a construir.
Entre o número de unidades financiadas, 67% representaram imóveis novos. De acordo com o banco, o Programa Minha Casa, Minha Vida foi o principal responsável pelo aumento da participação de unidades novas nos financiamentos habitacionais da Caixa. Além disso, os feirões da Casa Própria impulsionaram a concessão de empréstimos ao permitir que o mutuário que contratou operações até o último dia útil de julho pague a primeira prestação somente em janeiro de 2014.
Fonte: Agência Brasil
Minha Casa Minha Vida atinge 75% da meta, diz governo

A ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, afirmou nesta segunda-feira (15) que cerca de 75% da meta de construção de novas moradias até 2014 dentro do "Minha Casa Minha, Minha Vida" já foi contratada e que o andamento do programa está "em linha" com o projetado pelo programa federal.

"Temos 75% da meta já cumprida", afirmou a ministra, durante encontro com representantes do mercado da construção civil no Secovi-SP (Sindicato da Habitação).

Segundo a ministra, o total de unidades contratadas já soma 2.783.275 unidades, o que corresponde a um investimento de R$ 177,5 bilhões. Desse total de moradias, 1.778.147 foram contratadas dentro da segunda fase do programa. "Se consideramos que 2,4 milhões era a última meta que tínhamos, isto já é três quartos de toda a meta prevista para o programa até 2014. Ou seja, estamos em linha com a meta prevista", disse a ministra.


Meta

A ministra informou que a meta do governo é de um total de 3,75 milhões de moradias contratadas nas duas fases do programa até o final de 2014. Quando foi lançada a segunda fase do Minha Casa, a meta era contratar 2 milhões de unidades até o final de 2014. Em 2011, a presidente Dilma Roussef elevou a projeção para 2,4 milhões de moradias.

"Como a faixa 2 (para famílias com renda mensal até R$ 3.100) já foi além da meta, achamos que até o ano que vem, além do 1 milhão anterior (número de unidades entregues na primeira fase do programa], vamos ter, no total, contratadas, 3,75 milhões", afirmou.

O programa, na área urbana, é dividido por 3 faixas de renda mensal: até R$ 1.600 (faixa 1), até R$ 3.100 (2) e até R$ 5 mil (3).

Segundo a apresentação feita pela ministra, na faixa 1 foram entregues, até o momento, 340.774 unidades de um total de 1.272.624 contratadas, considerando as fases 1 e 2 do programa. Na faixa 2, foram entregues 822.361 de um total de 1.184.942 contratações. Na faixa 3, de um total de 325.709 contratações, foram entregues 84.724 moradias,
De acordo com o último balanço do PAC 2, feito em junho, até abril o governo tinha entregue 1,2 milhão de moradias e contratado, no total, 2,5 milhões de unidades habitacionais.

Miriam informou ainda que o recém-criado programa Minha Casa Melhor, para o financiamento de móveis e eletrodomésticos às residências, já tem 103.383 contratos fechados, com R$ 512 milhões de crédito contratado.

Desafios
A ministra informou ainda que 68% das contratações foram feitas em cidades com mais de 100 mil habitantes. Em São Paulo, foram entregues 228 mil unidades de um total de 510 mil contratadas.

Entre os desafios para o aperfeiçoamento do programa apontados pela ministra estão: elevar a contratação de moradias entre as famílias de renda mais baixa, introdução de melhorias que permitam uma maior industrialização, produtividade e qualidade do processo construtivo, simplificação das regras de registros de contratos nos cartórios e penalização das empresas que não solucionarem problemas identificados nas construções.


"O governo federal aposta na continuidade desta parceria [com a iniciativa privada] para tanto alcançarmos a meta estabelecida para 2014 como também para pensarmos como seria uma terceira fase do programa", concluiu a ministra.

Fonte: G1 Notícias
Conferência fará balanço dos dez anos da atual política externa brasileira

O evento começa nesta segunda-feira (15) e vai até quinta-feira (18) na Universidade Federal do ABC (UFABC), no campus de São Bernardo do Campo. Entre os participantes estarão o ex-presidente Lula e os ministros Antonio Patriota das Relações Exteriores e Celso Amorim da Defesa.

A Conferência Nacional "2003 - 2013: Uma nova política externa" será constituída por palestras, debates e oficinas com dirigentes governamentais, lideranças políticas e de movimentos sociais, sindicalistas, acadêmicos e estudantes – está sendo organizado pelo Grupo de Reflexão sobre Relações Internacionais, que reúne pessoas que estudam a política externa e atuam no campo das relações internacionais.


O objetivo é refletir sobre a política externa brasileira nos governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, no contexto de um mundo pautado por uma aguda crise econômica, pelo enfraquecimento dos organismos multilaterais e pelo estabelecimento de novas parcerias políticas, econômicas e culturais por parte do governo brasileiro.

Os organizadores da Conferência partem do entendimento de que as relações internacionais, de forma inédita, passaram a fazer parte da agenda interna do Brasil nos últimos anos. Apesar de ter no governo federal seu agente principal, a atual política externa não se resume à extensa pauta diplomática oficial, mas envolve também o aumento do ativismo internacional de setores do âmbito político, empresarial, sindical, acadêmico, cultural e social. A Conferência reflete uma pluralidade de visões, articuladas a partir do ponto de vista compartilhado pelos organizadores, de que a política externa adotada a partir de 2003 se reveste de um significado globalmente positivo.

Haverá transmissão ao vivo no site: 
http://www.conferenciapoliticaexterna.org.br/,
Vários dirigentes do PT, ministros e outros integrantes do governo falarão em diversas mesas e o ex-presidente Lula fará a palestra final.

O site da conferência e o blog http://blogbrasilnomundo.wordpress.com/ trarão matérias cobrindo as mesas.

Fonte: Portal PT

Genial

Eike Batista vai se inscrever no Bolsa Família, Minha Casa Minha Vida, Luz Para Todos e demais programas sociais do governo. 

Ou seja, vai continuar vivendo às nossas custas. 

Saco!

Cai juros para habitação

A queda do ritmo de lançamentos imobiliários levou os bancos a uma batalha para financiar obras no setor. Como consequência, os juros cobrados das incorporadoras cedeu. A taxa média no crédito imobiliário para empresas caiu para 10% ao ano mais taxa referencial (TR). Pouco mais de dois anos atrás, em março de 2011, a taxa média era superior a 12%, considerando os recursos direcionados, que compõem a maior parte do crédito imobiliário no país e excluem o programa federal Minha Casa, Minha Vida.

A menor demanda por crédito decorre do fim da euforia do setor de alguns anos atrás e também de problemas enfrentados por incorporadoras no cumprimento de prazos de entrega. No primeiro trimestre, por exemplo, as incorporadoras com ações em bolsa lançaram, em conjunto, R$ 3,98 bilhões em novas obras, valor que indica um recuo de 18,2% ante o mesmo período do ano passado.
Valor Econômico

Cartão minha casa melhor

Hoje quarta-feira 12/06/2013 a presidente Dilma Rousseff anunciou, em Brasília que a CEF - Caixa Econômica Federal - e o BB - Banco do Brasil - disponibilizarão 5 mil reais em créditos para compra de móveis e eletrodomésticos para os beneficiários do Minha Casa, Minha Vida.

O total da linha de financiamento é de 18,7 bilhões, podendo ser ampliado.

A presidente Dilma enfatizou a importância do acesso dessa faixa da população ao crédito, e a bens mais modernos e eficientes.
“O Minha Casa Melhor é preciso em garantir aos bens modernos que não gastam tanta energia para a população, que no Brasil não tem acesso ao crédito e que pode ter acesso ao crédito. Ao mesmo tempo, ele assegura acesso a bens, e ao mesmo tempo, ele assegura que esses bens sejam mais eficientes. (…) É fundamental que essa parcela da população tenha acesso ao crédito. E aí, o que nós vamos garantir? Taxas de juros de 5%, 48 meses para pagar e vamos exigir que as pessoas estejam em dia com o programa de pagamento da sua moradia”, afirmou.
As famílias de qualquer faixa de renda poderão financiar até R$ 5 mil, com taxas de 5% ao ano, prazo de pagamento de até 48 meses e desconto de 5% em relação aos preços à vista. Entre os itens disponíveis estão geladeira, fogão, lavadora de roupas automática, computador, TV digital, guarda-roupa, cama de casal e de solteiro (com ou sem colchão), mesa com cadeiras e sofá.
“Eu queria aqui reiterar o que eu disse no 1º de maio, a respeito de o Brasil ter mudado de fase. O Brasil mudou de fase porque nós tornamos o compromisso com maior qualidade de vida, com melhor acesso a bens, com melhor emprego, com melhor renda um compromisso de toda nação. E acredito que um país vencedor será sempre aquele país que faz com que todo o seu povo seja vencedor”, disse.
O acesso aos recursos será por meio de um cartão magnético, emitido pela Caixa Econômica Federal e pelo Banco do Brasil, operadores do programa. A linha de financiamento estará disponível por 12 meses, a partir da emissão do cartão. Esse prazo permitirá aos beneficiários planejar suas compras e pesquisar o melhor preço, dentro do limite de R$ 5 mil. Cada produto tem um limite máximo de preço (vide tabela abaixo). O cartão de compras será entregue na residência do beneficiário após dez dias, para ser utilizado nas 12 mil lojas credenciadas em todo o país.

MÓVEIS
PRODUTO
PREÇO MÁXIMO DE VENDA
Guarda-RoupaAté R$ 380,00
Cama de Casal, com ou sem ColchãoAté R$ 370,00
Cama de Solteiro, com ou sem ColchãoAté R$ 320,00
Mesa com CadeirasAté R$ 300,00
SofáAté R$ 375,00
ELETRODOMÉSTICOS
PRODUTO
PREÇO MÁXIMO DE VENDA
RefrigeradorAté R$ 1.090,00
FogãoAté R$ 599,00
Lavadora de Roupas AutomáticaAté R$ 850,00
TV DigitalAté R$ 1.400,00
Notebook com acesso a Internet ou Computador, com teclado, mouse e monitor com acesso a InternetAté R$ 1.150,00

Meta do Minha Casa Minha Vida é contratar 3,4 milhões de moradias até 2014


O ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, afirmou nesta terça-feira (29), durante o Encontro Nacional com Novos Prefeitos e Prefeitas, que a meta do Programa Minha Casa Minha Vida é contratar 3,4 milhões de novas moradias até 2014. Segundo o ministro, para que o objetivo seja alcançado é fundamental o estreitamento do relacionamento entre os governos federal, estadual e municipal.

Criado em 2009, o programa já entregou mais de 1 milhão de unidades habitacionais e investiu mais de R$ 156 bilhões. De acordo com o ministro, no ano passado o Minha Casa Minha Vida gerou um impacto positivo em relação ao PIB brasileiro de 0,8%, por meio da geração de empregos e movimentação da cadeia produtiva.

O ministro falou também sobre os recursos destinados aos projetos de mobilidade urbana. De acordo com Aguinaldo Ribeiro, já foram realizadas as seleções para as cidades da Copa do Mundo de 2014, para o PAC Grandes Cidades e agora será anunciada a seleção para o PAC Médias Cidades. “Estão sendo investidos R$ 22 bilhões no PAC Grandes Cidades, R$ 7 bilhões no Médias Cidades, R$ 7 bilhões para as obras de mobilidade para a Copa e R$ 7 bilhões em pavimentação e qualificação de vias urbanas”, informou.

Otimismo e pé no chão

Emocionante viver nesse novo Brasil!

Muito do que era utopia a 10 anoz atrás, hoje é realidade.

Distribuição de Renda, Bolsa Família, dívida externa paga, baixa de juros, PAC, Minha Casa Minha Vida, Enem, Prouni, redução da conta de luz e... a lista não vai parar.

Dilma fala de combate à pobreza e defesa dos direitos da mulher


A retirada de 16,4 milhões de pessoas da pobreza extrema e a consolidação da Lei Maria da Penha foram dois dos assuntos tratados pela presidenta Dilma Rousseff na coluna Conversa com a Presidenta desta terça-feira (8). Em resposta ao professor carioca Claudio J. da Silva, de 31 anos, Dilma lembrou que mais de 32 mil escolas com a maioria de alunos atendidos pelo Bolsa Família já conta com ensino em período integral.
“A educação é prioritária nessas ações. No Bolsa Família, por exemplo, os alunos beneficiários precisam ter frequência escolar superior a 85% na faixa etária dos 6 aos 15 anos e de 75% para 16 e 17 anos, e 97% dos matriculados frequentam regularmente a escola. (…) O Programa Mais Educação – Escola Integral prioriza o período integral nas escolas com maioria de alunos atendidos pelo Bolsa Família e já conta com a adesão de mais de 32 mil escolas”, explicou.
Dilma ainda destacou que o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) teve mais de 260 mil matrículas entre os beneficiários do Brasil Sem Miséria, em 356 tipos de cursos. A presidenta, respondendo a pergunta de Inês Santana Braz, professora de 55 anos de Santo Antonio de Jesus (BA), enumerou as políticas públicas para apoiar as mulheres brasileiras na luta por mais cidadania e autonomia.
“Continuaremos, por exemplo, consolidando a Lei Maria da Penha, lutando para julgar os agressores. A rede de proteção já conta com 975 serviços de atendimento à mulher em situação de violência. As mulheres são titulares de 93% dos cartões do Bolsa Família. (…) E os contratos no Minha Casa Minha Vida são feitos preferencialmente em seus nomes. (…) O Rede Cegonha tem adesão de todos os estados e de 4,9 mil municípios, cobrindo 2 milhões de gestantes, 90% das que são atendidas pelo SUS”, detalhou.

Artigo semanal de José Dirceu


Novo balanço do PAC

Os avanços do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), cujo novo balanço foi apresentado pela ministra do Planejamento, Miriam Belchior, no início da semana, evidenciam a importância de um programa que tem funcionado como uma das principais molas impulsionadoras do desenvolvimento brasileiro.
Os números apresentados mostram resultados positivos em todos os eixos. Desde o início do governo da presidenta, Dilma Rousseff, até agora, o programa atingiu 40% da execução dos investimentos previstos até 2014 - um total de R$ 385,9 bilhões -, que foram e estão sendo empregados em obras de infraestrutura logística, social e urbana.
Este valor é 19% superior ao resultado obtido em junho deste ano e 26% maior do que o alcançado no mesmo período do ano passado.
Dentre os destaques do balanço está o salto apresentado no andamento de empreendimentos grandiosos, como o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), que passou de 30% das obras concluídas em abril para 41% em setembro, e a refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, que passou de 55% para 64%.
A refinaria Premium 1, no Maranhão, também evoluiu do último balanço para cá, tendo atingido 7,6% do total da obra contra 1,2% no início do ano.
Apesar dos números bastante positivos, a grande imprensa e a oposição preferiram mais uma vez criticar o programa e destacar atrasos no cronograma de algumas obras, em uma clara demonstração de que, por torcerem contra o governo, acabam torcendo contra o país.
O líder do PSDB na Câmara, deputado Bruno Araújo (PE), chegou a declarar que “jogos de números não resolvem os problemas do cidadão”, referindo-se às tabelas demonstrativas do quanto cada obra avançou.
É provável que o líder da oposição não tenha se dedicado a analisar com apuro os destaques do eixo Cidade Melhor, nem mesmo os do eixo Água e Luz para todos.
As obras de saneamento, por exemplo, têm 57% de execução, beneficiando 8,3 milhões de famílias. As de encostas e drenagem para prevenção de riscos, com 38% de execução, já beneficiam 2,6 milhões de famílias.
E o Luz para todos, com 46% da meta para o período de 2011-2014 cumprida, realizou 337 mil ligações e outras 130 mil por meio do Plano Brasil Sem Miséria.
Não são apenas tabelas, mas dados concretos demonstrativos dos benefícios diretos que o PAC tem proporcionado à população, além de ser um programa que impulsiona a economia, gera emprego e renda, incentiva a capacitação profissional e prioriza a indústria brasileira.
Vale ressaltar que tudo isso está sendo feito em meio à crise econômica mundial, que prejudica o crescimento do Brasil, assim como de outros países, e das nossas limitações orçamentárias, decorrentes das isenções tributárias e da consequente queda da arrecadação.
Os atrasos acontecem e são explicados por múltiplos fatores, como as dificuldades com as licenças ambientais, as questões administrativas e os embargos judiciais, os quais impactam diretamente o cronograma das obras, que cumprem uma série de trâmites e processos.
Ainda assim, o índice de obras consideradas preocupantes é baixo. Nos Transportes, por exemplo, é de apenas 8%; em Energia, 2% e, no total, o índice manteve-se nos 5% verificados anteriormente. Isso mostra que, mesmo com as questões adversas, o controle e a execução funcionaram e o governo conseguiu assegurar os recursos orçamentários – o que é um bom indicador para o ano de 2013, quando a execução do PAC deve acelerar ainda mais.
Como bem lembrou a ministra Miriam Belchior, uma das principais preocupações do governo da presidenta Dilma é aumentar os investimentos, tanto públicos quanto privados.
As duas esferas têm papel incontestável para o desenvolvimento do país e a atuação de ambas, separadamente ou em parceria, é crucial para realizar as obras que podem melhorar nossa infraestrutura, reduzir custos logísticos e de energia, promover avanços nas áreas sociais, na Habitação, no saneamento e na mobilidade urbana, entre outras.
Por isso, o último balanço do PAC, programa imprescindível nesse processo, revela um saldo muito positivo não apenas no cumprimento ou superação de metas e expectativas.
O principal retorno do PAC, o balanço traduzido pelos números, é aquele que se concretiza no conjunto de intervenções que melhora, a cada dia mais, a vida de milhares de cidadãos brasileiros.

Minha Casa, Minha Vida: 1 milhão de moradias

 A presidenta Dilma Rousseff afirmou hoje (27), no programa de rádio Café com a Presidenta, que o Minha Casa, Minha Vida alcançou a marca de 1 milhão de moradias construídas. Segundo ela, até 2014 também será atingida a meta de 2,4 milhões de contratos para a construção de novas moradias.
"Nós chegamos, agora em agosto de 2012, à marca de 1 milhão de casas e apartamentos construídos pelo Minha Casa, Minha Vida. É isso mesmo, 1 milhão de moradias estão prontas e vão garantir que milhões de famílias brasileiras realizem o sonho da casa própria. Nós estamos construindo 3,4 milhões de moradias: 1 milhão foram contratadas no governo do presidente Lula, e 2,4 milhões estão sendo contratadas no meu governo. Do início de 2011 até agosto de 2012, nós contratamos 860 mil novas moradias do Minha Casa, Minha Vida. Nós vamos atingir a meta de contratar 2,4 milhões de moradias até 2014″, disse.
De acordo com a presidenta Dilma, o programa Minha Casa, Minha Vida também está melhorando a vida de quem mora em áreas de risco.
"O programa está transformando a vida de muitas famílias que viviam nas encostas dos morros, na beira dos córregos ou nas palafitas construídas em cima dos mangues e igarapés. Essas famílias, que sofriam com deslizamentos, com enchentes, e muitas vezes tinham suas casas destruídas, hoje são atendidas com prioridade no Minha Casa, Minha Vida", afirmou.
A presidenta explicou ainda que o programa atende famílias de três faixas de renda. A primeira faixa é para aquelas famílias que recebem até R$ 1.600,00 por mês. Nesse caso, o governo paga até 95% do valor do imóvel e a prestação da casa não pode passar de 5% da renda da família. A família paga a casa em dez anos. Para as famílias que recebem até R$ 3.100,00, a ajuda do governo chega a R$ 23 mil. Nessa segunda faixa, o governo entra com o dinheiro para reduzir os juros e o valor do seguro. Já para a última faixa, onde estão as famílias que recebem de R$ 3.100,00 a R$ 5.000,00, o governo também paga uma parte do seguro.


Presidente Dilma destaca importância do Minha Casa, Minha Vida na construção de um país melhor


A presidenta Dilma Rousseff afirmou hoje (6), no Rio de Janeiro, durante cerimônia de entrega de unidades habitacionais do Minha Casa, Minha Vida, que o programa é um dos mais importantes do Brasil. Segundo ela, a entrega de moradias por meio do programa significa mais um passo na construção de um país melhor.
“O meu compromisso na questão da moradia é que nós temos certeza hoje que o Brasil mudará quando todos os seus habitantes tiverem acesso a melhores condições de vida. E aí a casa é um lugar especial, é o lar, é onde se criam os filhos, onde se recebem seus amigos, onde você pode melhorar cada vez mais a segurança da sua família. Eu tenho certeza que neste momento nós estamos dando mais um passo para colocar um tijolo na construção de um Brasil melhor”, afirmou.
Durante a cerimônia, foram entregues 460 unidades que beneficiarão cerca de 1.840 pessoas que estavam desabrigadas ou morando em áreas de risco de diversas comunidades e regiões do Rio de Janeiro.
“O Minha Casa, Minha Vida é um dos programas mais importantes do Brasil. Aqui no Bairro Carioca ele é ainda mais importante porque são famílias que sofreram com desastres naturais em áreas de risco e aqui elas estão querendo um novo recomeço. E terão um novo recomeço. Esse recomeço não é só uma casa nova, é também o fato de que eu vi aqui uma infraestrutura que é tão ou melhor o que muitos bairros das classes altas”, disse a presidenta.
Simultaneamente à cerimônia no Rio, houve a entrega de 500 unidades do Minha Casa, Minha Vida em Itapetinga, no sudoeste da Bahia, com a participação do governador Jaques Wagner e do senador Walter Pinheiro.

Minha Casa, Minha Vida em 2011 contratou 457 mil moradias


 Os dados foram apresentados hoje (7) pela ministra do Planejamento, Miriam Belchior, durante balanço de um ano do programa.

O Minha Casa, Minha Vida já totaliza a contratação de quase um milhão de moradias. Entre unidades habitacionais e financiamentos habitacionais, somam-se 929.043 contratações. “Estamos dentro do previsto na curva de contratações”, disse a ministra. 

O programa também é responsável pela urbanização de 420 assentamentos precários.
O setor habitacional foi um dos destaques do primeiro ano do PAC 2. Dos R$ 204,4 bilhões investidos em 2011, R$ 75,1 bilhões correspondem ao financiamento habitacional.

As empresas estatais executaram R$ 60,2 bilhões e o setor privado respondeu por R$ 35,3 bilhões. Os recursos do Orçamento Geral da União para o setor correspondem a R$ 20,3 bilhões.

O Programa Minha Casa, Minha Vida representou R$ 10 bilhões; o financiamento ao setor público, R$ 2,7 bilhões; e a contrapartida de estados e municípios, R$ 800 milhões. Segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega, os investimentos farão com que o setor habitacional continue “crescendo a taxas expressivas”.

“Isso nos dá bastante satisfação pois é uma área que gera bastante emprego”, afirmou Miriam Belchior ao referir-se aos investimentos no setor habitacional.

Serra: sou candidato para derrotar o "Lulopetismo"!

[...] Qual é o problema disso?...
Leia o artigo de Marcos Coimbra - sociólogo e presidente do instituto de pesquisas Vox Populi -, abaixo com atenção e saiba qual é. 
Boa leitura. Boa reflexão


Nacionalizando São Paulo

Chega a ser comovente a satisfação com que alguns setores da sociedade paulista receberam a decisão de Serra de disputar as eleições este ano. Desde o dia em que fez o anúncio, estão em êxtase.
Foi nítido o aplauso de alguns veículos da grande imprensa da cidade. Editoriais e colunistas celebraram o gesto “de estadista” do ex-governador, com o entusiasmo de quem noticia um fato de importância capital para o Brasil.
Na internet, seja nos blogs da direita, seja nas manifestações “espontâneas”, viu-se um clima que misturava júbilo e animosidade. Vinha daqueles que se sentiam órfãos de uma candidatura que “enfrentasse” o “lulopetismo”. Ficaram felizes quando seu campeão se dispôs a entrar no páreo.
Serra - não fosse ele quem é - parece estar se sentindo bem no papel que lhe está sendo oferecido. Tudo que mais quer é (re)assumir o posto de “líder nacional que luta contra Lula e o PT”.
É como se o passado recente, o presente e o futuro se entrelaçassem em uma só história. Nela, 2012 é apenas uma etapa - em si desimportante - no meio do caminho entre 2010 e 2014.
No discurso em que comunicou a decisão de concorrer, foi explícito: seria candidato para, eleito, impedir, com o “peso e a importância que tem São Paulo”, o “avanço da hegemonia de uma força política no país”, assim solucionando os “dissabores que o processo democrático tem enfrentado” (seja lá o que for que chama “dissabor”).
A proclamação de que entrou na disputa para “conter o avanço do PT” foi logo recompensada. No dia seguinte, o maior jornal conservador da cidade saudou a “federalização” da eleição, dizendo que o gesto de Serra “reanima (sic) a possibilidade (...) de existência de uma alternativa ao lulopetismo no comando dos destinos nacionais”.
Para o ex-governador, rasgou seda: “José Serra cria um fato político que transcende os limites do Município”.
Enquanto prosperava essa troca de amabilidades sob a luz dos holofotes, nos desvãos da internet o tom era mais pesado, ainda que com conteúdo semelhante.
Depois de meses amuados, também os ciber-brucutus do serrismo se sentiram “reanimados” pela perspectiva de derrotar os adversários. Os radicais se alvoroçaram.
Parece perfeito: um político que se oferece para fazer aquilo que um segmento da sociedade almeja e diz o que essas pessoas querem ouvir. Serra deseja ser candidato para derrotar o “lulopetismo” e há quem torça para que a eleição de São Paulo seja isso. Qual o problema?
O problema é que nem ele, nem seus amigos veem a eleição de prefeito como um fim (mas os eleitores sim). 

Ou faria sentido “enfrentar o lulopetismo” tomando conta da prefeitura? Administrando a Guarda Municipal, a merenda escolar, o transporte público? Lidando com camelôs e perueiros? Distribuindo uniformes escolares? Tentando acabar com os congestionamentos no trânsito? Construindo piscinões?

Pode haver - e há - quem queira ver sangue no embate PSDB vs. PT. A dúvida é se o ringue apropriado é uma prefeitura - mesmo a de São Paulo que é, apenas, maior que as outras.
Na hora em que a campanha levar o ex-governador ao Jardim Elba, em Sapopemba, o que ele vai dizer aos moradores? Que vai conter o “avanço do PT”? Como? Brigando com o governo federal, com Dilma e seus programas?
Ou vai fazer como em 2010, prometendo que manterá e melhorará iniciativas como o Bolsa-Família, o Prouni, o Minha Casa, Minha Vida? Que vai fazer tudo aquilo com que Fernando Haddad se comprometerá, só que com mais “competência”, pois tem mais “experiência”?
E na hora em que seu vigor anti-lulopetista arrefecer? Na hora em que voltar a ser o Serra de 2010, o “Zé que vai continuar a obra do Lula”?
Só há um jeito de Serra manter a contundência oposicionista que tanto agrada a seus amigos: convencer-se de que a eleição está perdida. Só nessa hipótese será coerente com o que esperam dele.