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O último suspiro de Moro


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Esquecido, desacreditado e desmoralizado como operador do direito, Sérgio Moro deverá fazer da condenação de Lula, em primeira instância, seu *canto de cisne.
Não tem provas e, sabe-se agora, também lhe faltam as convicções. Mas se deixar de fazer essa entrega, a Globo não vai perdoar-lhe a ignomínia. E Moro vai perder a última coisa que ainda lhe resta: a proteção da mídia.
Mas se deixar de fazer essa entrega, a Globo não vai perdoar-lhe a ignomínia.E Moro vai perder a última coisa que ainda lhe resta: a proteção da mídia.
*Canto do cisne é uma expressão popular que serve para descrever um gesto ou esforço final, num desempenho dado pouco antes da morte de um indivíduo.
Publicado originalmente no Facebook do jornalista Leandro Fortes

Tudo que você deve saber sobre degradação premiada, ops delação premiada

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PF extingue o GLJ - Grupo da Lava Jato -

Uai sô, mas não era o PT que perseguia os delegados? por Fernando Brito - Tijolaço
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Ironias do destino para os coxinhas.
Quando Dilma estava no Governo, fazia-se exploração com uma conta de luz atrasada na Polícia Federal de Curitiba, como se isso fosse um “estrangulamento” da ação da Polícia Federal.
Agora, em nota oficial, o Diretor da PF, Leandro Daiello, confirma a extinção da “força-tarefa” de policiais dedicados à Lava Jato.
Não poderá reclamar se alguém achar que foi este o preço de sua permanência no cargo, que balançava desde a indicação de Torquato Jardim no Ministério da Justiça.
Por enquanto, reações furiosas só dos procuradores da outra “força tarefa”, a do Ministério Público, que teme ter o mesmo destino depois da posse da posse de Raquel Dodge.
Do ponto de vista da administração, tanto da PF quanto do MP, estas excrescências que criaram policiais e promotores “natos” para tudo o que se referisse a políticos (e políticos do PT, claro).  Assim como Sérgio Moro, durante muito tempo, teve este dilatado papel de juiz “sobrenatural”, onipotente.
Criou-se uma espécie de “super-homens”, dotados de poderes excepcionais e, com eles, toda a sorte de desvios autoritários.
Agora, com a ajuda da miséria orçamentária que para a Polícia Federal, todos eles são mandados para o lixo.
Sem que panelas lhes entoem a Marcha Fúnebre.***




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Lula x quadrilha de Curitiba


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Carlos Fernando dos Santos Lima e colegas procuradores da força-tarefa da Farsa jato tem repetidamente publicado no Facebook e outras redes sociais postagens desrespeitosas e nitidamente politicas contra o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva e o PT. Muitos deles fazem ironias e debocham da capacidade de Lula para ser presidente da República. 
Babacas!
Pesquisas insuspeitas revelam que até hoje o petista é considerado o melhor presidente que o país já teve.
Quanto a eles - Procuradores de corrupção contra Lula e o PT - e - Escondedores de corrupção contra seus colegas tucanos - sequer tem capacidade de ser candidato a presidente, quanto mais ser eleito. Nessa lista incluo o justiceiro Sérgio Moro.
De fato essa quadrilha de Curitiba, sem o apoio incondicional da Globo, não consegue eleger um deles a vereador da capital paranaense.
Corja!




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Paulo Coelho - próximo passo de Temer é matar a Lava jato

Escritor brasileiro mais lido do mundo, Paulo Coelho prevê as próximas etapas do cenário político brasileiro; "Próximo passo do governo é acabar com #LavaJato. A partir daí metade de Brasília pode dormir tranquila", postou em sua conta no Twitter; para ele, "o país parece anestesiado com um escândalo atrás do outro"; "Cansei - não adianta, os 3 poderes são mais fortes. Bravo, bandidos", criticou, ao compartilhar o diálogo entre Sergio Machado e Romero Jucá, em que o senador falava em "estancar a sangria da Lava Jato", num acordo "com Supremo e tudo".
do Brasil 247***

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A quadrilha de Curitiba chantageia descaradamente

Para mim a força-tarefa da lava jato e Sérgio Moro são bandidos pagos pelo Estado. Persegue o PT de tão forma que enoja. Corja!
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Jornal GGN – 
O Ministério Público Federal (MPF) que representa a força-tarefa da Lava Jato, afirmou que vai recorrer da sentença do juiz de primeira instância Sergio Moro anunciada ontem, dia 26. Moro condenou o ex-ministro Antonio Palocci a mais de 12 anos de prisão. Os procuradores já trabalham no recurso a ser enviado ao Tribunal Regional Federal da 4a. Região.
Segundo anunciado, a força-tarefa vai pedir aumenta da pena de Palocci e do ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, também condenado no mesmo processo. Os procuradores também questionam a absolvição do assistente de Palocci, Branislav Kontic, e o benefício concedido por Moro a Renato Duque, ex-diretor da Petrobras, que poderá sair da prisão após cinco anos cumpridos.
No entanto, a nota da Lava Jato também destaca a importância da condenação que demonstra a “possibilidade de se conjugar eficiência e agilidade da prestação jurisdicional com a garantia de todos os direitos do acusado“. Os procuradores da força-tarefa ainda fazem seu discurso de que é importante que todos os investigados por corrupção devem ir à Justiça, mas daqueles “cuja responsabilidade seja demonstrada“, não importando partido ou ideologia.

Lava jato virou lavanderia Dallagnol?

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O "coroinha" da Lava jato não informa quem lhe contratou nem quanto recebeu por palestras, alega "contrato de confidencialidade" - contrato de confidencialidade de outros mortais, é crime para a quadrilha de Curitiba-, para eles, tudo bem. Quanto a criação de um fundo de combate a corrupção e doações a entidades filantrópicas também se aplica a desculpa do contrato de confidencialidade ou ele vai publicizar para quais instituições e quanto doou e quanto tem depositado no fundo?...

Minha convicção é que tudo não passa de uma cortina de fumaça para esconder a Lavanderia Dallagnol. A dúvida que tenho é: ele é o único proprietário ou sócio de algum colega Procurador e Sérgio Moro?
Estou aguardando o paladino da moral e ética nacional prestar contas dos seus atos mais que suspeitos.
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Quando teremos uma Lava jato da lava jato?

Miniatura
Com cara de coroinha e bom moço, evangélico militante, o cara de pau e oportunista vai fazendo fortuna com a crise que ele mesmo provocou. Não deixa de ser um retrato fiel do Brasil atual dos concurseiros: Ganhar dinheiro e ficar rico numa atividade pública em que o salário já começa em 30 mil reais com direito a 2 férias de 30 dias por ano auxílio-moradia e demais mamatas. Vá trabalhar para a sociedade que lhe paga muito bem seu farsante!
by Renato Krieger




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Lava jato: só queriam pegar Lula e o PT, mas

O jornalista Bob Fernandes fez uma bela crônica e leu ontem no Jornal da Gazeta, confiram abaixo:
Fernando Henrique propõe “Eleições Gerais”. Difícil é o grande cacique do PSDB propor que o partido deixe o moribundo governo Temer.
Essa proposta é jogo de cena para ganhar tempo.

Lava Jato. O ministro Supremo, Gilmar Mendes, e o Procurador Geral, Janot, fazem propostas e críticas.
Janot deve propor separação entre Caixa 2 e corrupção. Só na “Lista do Facchin” políticos investigados são 98.
Quem for Caixa 2 bastaria confessar. Teria pena alternativa à prisão e poderia até manter-se ficha limpa.
Perguntas. Como decidir quando o Caixa 2 é também corrupção? Até onde uma investigação consegue alcançar na teia de grana e interesses?
Quem vai definir isso? Procuradores? Inclusive nos estados, onde as quadrilhas nascem e quadrilhas são desde sempre?
A JBS diz ter “doado” R$ 600 milhões para 1.829 políticos de 28 partidos.
Por que a extensa Lava Jato curitibana não chegou à JBS/Friboi? Joesley foi quem, em Brasília, armou sua arapuca.
Já Gilmar Mendes critica o que ajudou a criar. Agora Gilmar percebe “abusos nas investigações, abusos da polícia (…) estado policial, abusos do Ministério Público”. E ironiza:
-Deus nos livre de sermos geridos por juízes. Se coubesse ao Judiciário ou Ministério Público administrar o deserto do Saara talvez faltasse areia.
Gilmar Mendes, só agora, defende: política deve ser feita nos partidos, “não na Promotoria e Tribunais”. Prega o mesmo Gilmar Mendes:
-“Expandiu-se demais a investigação, além dos limites”…
…Porque agora chegou ao PSDB. E porque murmúrios sobre negócios da Banca e da Comunicação, vazados do entorno de Palocci abalam, assustam a cabeça do Sistema.
Gilmar Mendes tem sussurrado por ai: “Regulação econômica da Mídia”. É parte do jogo de cena, mas significa.
A Caixa de Pandora, da mitologia grega, continha todos males do mundo. Abriram a Caixa da Lava Jato em busca dos males de Lula e PT.
Porém, mesmo contra o desejo inicial, estão sendo expostos males de tantos dos demais . Por isso querem enterrar a Caixa da Lava Jato.

Sobre palestras e a apropriação do público pelo privado, por Eugênio Aragão

"Quem bate esquece. Quem apanha, não", Ditado popular

Caro e prezado ex-colega Deltan Dallagnol

Primeiramente digo "ex", porque apesar de dizerem ser vitalício, o cargo de membro do ministério público, aposentei-me para não ter que manter relação de coleguismo atual com quem reputo ser uma catástrofe para o Brasil e sobretudo para o sofrido povo brasileiro. Sim, aposentado, considero-me "ex-membro" e só me interessam os assuntos domésticos do MPF na justa medida em que interferem com a política nacional. Pode deixar que não votarei no rol de malfeitores da república que vocês pretendem indicar, no lugar de quem deveria ser eleito para tanto (Temer não o foi), para o cargo de PGR.
Mas, vamos ao que interessa: seu mais recente vexame como menino-propaganda da entidade para-constitucional "Lava Jato". Coisa feia, hein? Se oferecer a dar palestras por cachês! Essa para mim é novíssima. Você, então, se apropriou de objeto de seu trabalho funcional, esse monstrengo conhecido por "Operação Lava Jato", uma novela sem fim que já vai para seu infinitésimo capítulo, para dele fazer dinheiro? É o que se diz num sítio eletrônico de venda de conferencistas. Se não for verdade, é bom processar os responsáveis pelo anúncio, porque a notícia, se não beira a calúnia é, no mínimo, difamatória. Como funcionário público que você é, reputação é um ativo imprescindível, sobretudo para quem fica jogando lama "circunstancializada" nos outros, pois, em suas acusações, quase sempre as circunstâncias parecem mais fortes que os fatos. E, aqui, as circunstâncias, o conjunto da obra, não lhe é nada favorável.

Emílio Odebrecht enterra farsa da quadrilha de Curitiba

Emílio Odebrecht, ex-presidente executivo e atual presidente do Conselho de Administração do grupo Odebrecht, foi ouvido novamente nesta segunda-feira (12) pela Justiça Federal no Paraná, a pedido da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no processo em que os procuradores da Lava Jato acusam a companhia de ter comprado um imóvel para doar ilegalmente ao Instituto Lula, doação que jamais se concretizou, como admitem os próprios acusadores. 
Assim como já havia feito em outras oportunidades, Emílio reiterou ao juiz de primeira instância Sérgio Moro que não tem nenhum conhecimento sobre qualquer relação entre a compra do terreno referido na ação penal e a concretização de oito contratos específicos que a Odebrecht firmou com a Petrobras. 
Com isso, a testemunha de acusação levada ao processo pelos procuradores derruba a própria tese acusatória. É que, segundo os servidores que tocam a Lava Jato, a empresa iria doar ao Instituto Lula o tal terreno em troca de ter sido beneficiada por Lula para fechar os oito contratos referidos no processo. Bom, não que o presidente do conselho administrativo do grupo tenha algum conhecimento sobre isso.
Por que Emílio Odebrecht foi ouvido novamente no mesmo processo?
O empresário foi ouvido de novo a pedido da Defesa de Lula e a mando da segunda instância da Justiça Federal no Paraná, que corrigiu decisão de Moro. É que, na primeira vez que o empresário foi ouvido, isso foi feito no mesmo dia em que Sérgio Moro informou à Defesa que havia sido anexado ao processo o conteúdo de uma delação premiada assinada por Emílio com a Justiça.
Sem tempo hábil para conhecer e analisar o conteúdo da delação antes do depoimento, a Defesa de Lula pediu que o mesmo fosse adiado, mas Moro negou, alegando ser necessário fazer correr o processo. Assim, os advogados do ex-presidente recorreram à segunda instância da Justiça, que determinou que Moro agendasse novo depoimento, o que foi cumprido nesta segunda-feira.

A comédia da tragédia

ladroublad
(...) ou cem anos de perdão, por Bernardo Mello Franco

O presidente Michel Temer disse que seu aliado Rodrigo Rocha Loures é uma pessoa “de muito boa índole”. Imagine se não fosse. Flagrado recebendo R$ 500 mil de um lobista, ele foi convidado a devolver a propina à Polícia Federal. Ao abrir a mala, os agentes tiveram uma surpresa: faltavam R$ 35 mil.
Nesta quinta, o deputado depositou o resto do dinheiro numa conta judicial. Ele não explicou se o desfalque foi causado por esquecimento, distração ou falta de talento para a matemática. Mesmo sem uma desculpa esfarrapada, o caso já garantiu lugar no anedotário da Lava Jato.
No início do mês, a Folha contou outros episódios de desvio do desvio. O delator André Santana, que trabalhava com os marqueteiros do PT, disse ter sido assaltado num táxi quando carregava dinheiro entregue pela Odebrecht. Ele não soube dizer se carregava R$ 1 milhão ou R$ 1,5 milhão para o caixa dois da chapa Dilma-Temer. De acordo com o relato, a história ficou por isso mesmo.
Em outro depoimento, um executivo narrou o sumiço de propina escondida numa cocheira. É isso mesmo: a maior empreiteira do país teria perdido R$ 8 milhões surrupiados de uma baia do aristocrático Jockey Club Brasileiro, na zona sul do Rio. Até onde se sabe, nenhum cavalo foi intimado a depor sobre o assunto.
O delator João Antônio Bernardi contou uma história menos rocambolesca. Disse ter sido assaltado no Largo da Carioca, perto da sede da Petrobras. Quem conhece a região corre o risco de acreditar, exceto por um detalhe: o batedor de carteira teria levado nada menos que R$ 100 mil.
Na semana passada, o lobista Ricardo Saud fez mais um relato intrigante. Acostumado a distribuir propina em nome da JBS, ele se disse espantado com políticos que teriam embolsado dinheiro destinado às próprias campanhas. “O Michel Temer fez uma coisa até muito deselegante. Nessa eleição, eu só vi dois caras roubar [sic] deles mesmos. Foi o Kassab e o Temer”, afirmou.
publicado originalmente na Folha de São Paulo*
Os anunciantes e o blogueiro sujo agradecem imensamente por cada visita no blog e também nos anúncios!

Quadrilha de Curitiba e pig montaram farsa com agenda da Petrobras

Em dia em que Lava Jato e imprensa dizem que Lula estava em reunião privada com executivos da Petrobras, o então presidente e comitiva eram recebidos em Riad, na Arábia Saudita (Foto: Ricardo Stuckert)
Em conluio com procuradores da Lava Jato em Curitiba, a Rede Globo, a Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo produziram semana passada mais uma farsa contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Agendas de ex-diretores da Petrobras, anexadas pelos procuradores à ação sobre o tríplex do Guarujá, foram manipuladas pela imprensa de forma a apontar uma falsa contradição no depoimento de Lula ao juiz Sérgio Moro.
A juntada de “documentos” sobre supostas “reuniões” de Lula com a diretoria da Petrobras não foi fruto da descoberta de algum segredo em um trabalho de investigação sério, mas uma tentativa tosca de reescrever a história e criminalizar atos como viagens oficiais ao exterior, reuniões interministeriais e cerimônias da Presidência acompanhadas pela imprensa.
Uma irresponsabilidade que atenta contra o papel institucional do Ministério Público em uma democracia. Parece que para a equipe de Deltan Dallagnol, o crime de Lula foi ter sido presidente da República. E a mesma imprensa que acompanhou e divulgou essas agendas durante os dois mandatos de Lula, agora dá manchetes sem checar nem mesmo seus próprios arquivos.
A fraude começou a ser montada em 15 de maio, cinco dias depois do depoimento de Lula. Naquela data, os procuradores anexaram 78 documentos aos autos, sem explicitar o propósito. Destes, 27 são cópias de agendas de ex-diretores, registrando “reuniões”, “almoços” e “jantares” com Lula. As cópias das agendas foram entregues pela Petrobrás aos acusadores de Lula, mas não à sua defesa.
Na manchete de 17 de maio, a Folha afirmou: “Lava Jato contraria com documentos fala de Lula a Moro”. Segundo o jornal, as agendas mostrariam que Lula não teve apenas duas reuniões com a diretoria da Petrobrás em seu governo, como ele havia declarado a Moro, mas, pelo menos, 23. O Estadão destacou “reuniões de Lula” com três ex-diretores condenados na Lava Jato. O Jornal Nacional juntou as duas coisas, elevou para 28 as supostas “reuniões” e citou o Ministério Público como fonte de suas ilações, numa reportagem de três minutos.


A farsa desmorona quando se compara o que está escrito nas agendas da Petrobras e o que Lula realmente fez nas datas indicadas. Por exemplo: das 27 agendas, três se referem a recepções oferecidas por chefes de Estado a Lula e sua comitiva, em viagens internacionais: uma pelo presidente da China Hu Jintao, outra pelo rei da Arábia Saudita, Abdullah bin Abdul Aziz, e outra pela presidenta do Chile, Michelle Bachelet.

A senha




Força-tarefa da farsa jato: Não podemos revelar a senha mas, podemos dar uma dica é possível. A primeira sílaba é Lu, a segunda la... 
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Fernando Brito: se os blogs patrocinam Lula, a Globo patrocina o senhor?

-  Na afirmação do moleque há uma contradição (ato falho dele) explicito: os blogs "patrocinam" Lula, o contrário não seria o obvio uLulAnte? - 
*O Paulo Henrique Amorim, no Conversa Afiada transcreve um trecho do depoimento de Lula e uma “gracinha” de Sérgio Moro:
Lula – Eu queria lhe avisar uma coisa, esses mesmos que me atacam hoje, se tiverem sinais de que eu serei absolvido, prepare-se, porque os ataques ao senhor vão ser muito mais fortes.
Moro – Infelizmente, eu já sou atacado bastante, inclusive por blogs que supostamente (sic) patrocinam o senhor.

Estou pensando em fazer uma notificação extrajudicial ao magistrado, para que esclareça em que sentido e a quais blogs ele se refere, para uma eventual interpelação na Justiça.
Porque patrocinar, no vulgo, em “cognição sumária”, é “bancar”, prover, financiar. No popular, “dar um dinheiro”.
Mas se o Doutor Moro quiser sair pela tangente e disser que “patrocinar” é simplesmente defender, tomar a si a causa alheia, muito bem.
Passaremos a ter, com seus próprios conceitos, o direito de dizer que Sérgio Moro é patrocinado pela Globo – que até lhe dá troféus -, pelo mercado financeiro e seus escroques, que não cansam de elogiar a Lava Jato, pelos neonazistas que o endeusam e por aí vai.
Não sei se o senhor sabe, Doutor, mas aqui não ganhamos nada, senão o que o Google paga para colocar automaticamente anúncios e algumas contribuição espontânea de leitores. Que, felizmente, nos permitem sobreviver e desmontam aquela imundície que foi a acusação de que os blogs viviam da publicidade estatal, feita por jornais que, estes sim, enchem as burras com a propaganda do governo Temer.
Nós não ganhamos auxílio-moradia, auxílio-paletó, algum para pagar a escola dos filhos, plano de saúde e não temos um mês, que dirá dois meses, de férias.
Não temos, portanto,  com o que, “patrocinar” Lula.
Nada, a não ser ideias, dignidade, amor ao Brasil e ao povo brasileiro.
Patrocina-se aqui, sim, algo que parece lhe faltar: não acusar sem ter como provar.

Se Moro e Lula estão lutando, quem é o juiz?

Não é de ontem que Sérgio Fernando Moro como caçador do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva. Desde sempre ele vem atuando como membro do Ministério Público. Ele não lembra que prestou concurso para ser juiz. "Não foi assim por acaso que as revistas Veja e IstoÉ, na ultima edição, colocaram nas suas capas Lula e Moro frente a frente em posição de combate. O que sucinta a pergunta: se eles estão em luta, quem é o juiz da peleja? Essa duvida incomoda a consciência jurídica do país e submete Lula a um processo de exceção", afirma Carlos Lindebergh, colunista do Brasil 247.






Sorria, Moro, você está sendo gravado

O juiz Sérgio Moro rasgou o Código de Processo Civil ao proibir a defesa de Lula de gravar a audiência da próxima quarta-feira. Gravar audiências é prerrogativa dos advogados, explicitada no artigo 367 do CPC: 
“Art. 367.  § 5º A audiência poderá ser integralmente gravada em imagem e em áudio, em meio digital ou analógico, desde que assegure o rápido acesso das partes e dos órgãos julgadores, observada a legislação específica; § 6º A gravação a que se refere o § 5o também pode ser realizada diretamente por qualquer das partes, independentemente de autorização judicial”.
Não consigo entender por que Moro cometeu essa afronta, já que não é possível que desconheça o Código de Processo Civil.
Teria apostado na ignorância dos advogados de defesa? Ou o poder que supõe deter o exime de obedecer às leis vigentes no país?
Inconformados com a decisão de Moro, os advogados de Lula recorreram.
Eles também contestam a forma como as audiências são gravadas por Moro, com foco apenas no rosto do interrogado: “Essa forma de gravação coloca o réu em posição de inferioridade em relação ao juiz e ao Ministério Público, afrontando também a garantia da presunção de inocência” justifica Cristiano Zanin Martins, um dos defensores do ex-presidente.
Isso é óbvio. Qualquer diretor de TV que se preze, numa cena em que uma pessoa pergunta e outra responde enquadra as duas e não apenas uma delas.
O problema é que, no caso, Moro, além de perguntar também é o diretor de TV. E usa todas as armas a seu favor e não a favor da Justiça.
LULA MARQUES

Mais duas testemunhas inocentam Lula

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**Cadê as provas Moro, não vem ao caso, basta convicções para condenar? Sei não, mas tenho a impressão que sei lá. É capaz de convicções do MP e Moro não seja o bastante para evitar que o povo eleja novamente Lula presidente da República.
*** O juiz Sérgio Moro ouviu duas testemunhas nesta segunda-feira (8), em Curitiba, em ação movida pelo MPF (Ministério Público Federal) em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é um dos réus. Esta ação penal investiga se a compra de um terreno por parte da Odebrecht teria como objetivo entrega-lo ao Instituto Lula, em troca de facilitação em contratos com a Petrobras. As duas testemunhas foram os executivos Ricardo Pessoa, da UTC Engenharia, e Marcos Pereira Berti, da Toyo Setal. Os dois não tinham conhecimento de qualquer ligação entre supostos esquemas anticoncorrenciais na estatal e o ex-presidente da República.
No processo, os procuradores que acusam Lula afirmam que a Odebrecht se aliou a um grupo de mais 10 a 15 empresas, que dividiam entre si as obras da Petrobras, frustrando a livre concorrência, e, em troca deste benefício, pagavam propinas a executivos da Petrobras que, por sua vez, dividiam esses recursos com políticos e partidos específicos. 
A acusação diz ainda que, parte do valor das propinas que teriam sido pagas pela Odebrecht S/A ‘foi lavada mediante a aquisição, em benefício do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do imóvel localizado na Rua Dr. Haberbeck Brandão, nº 178, em São Paulo (SP), em setembro de 2010, que seria usado para a instalação do Instituto Lula’". A tal sede, aliás, conforme é sabido e admitido por todas as partes envolvidas no caso, jamais chegou a ser entregue ou utilizada pelo Instituto Lula. O MPF processa Lula baseado na hipótese de ter existido, um dia, uma intenção da Odebrecht em doar a sede ao instituto, e que esta doação seria uma forma de pagamento de propina da empresa por ter recebido facilitações - graças a ordens de Lula - em contratos com a estatal.
Bem, as testemunhas do MPF ouvidas nesta segunda não ajudaram a corroborar a tese dos procuradores. Ricardo Pessoa, o primeiro a prestar esclarecimentos, disse que tem negociado acordo de delação premiada com as autoridades de investigação, e que admitia ter participado por cinco anos de reuniões trimestrais entre sua empresa e mais 10 a 15 construtoras (o número variou no decorrer dos anos), realizadas para se definir o fatiamento das obras da Petrobras, inclusive apontando vencedoras de processos de licitação por acontecer e também empresas que fariam propostas no processo concorrencial com preços sabidamente superiores ao da concorrente marcada para vencer, em uma espécie de cobertura da fraude em que se revezavam as empresas-membro do grupo.
Disse também que, para manter o esquema, tanto a UTC quanto as outras empresas do grupo eram compelidas a pagar propinas da ordem de 1% a 3% a três executivos da Petrobras (Paulo Roberto Costa, Pedro Barusco e Renato Duque), e que estes repassariam parte destes valores a representantes de partidos políticos. 
A representante do MPF na oitiva perguntou, então, se Ricardo Pessoa saberia dizer se a Odebrecht também pagava as propinas. Ele disse acreditar que sim. Perguntou se havia algum representante do Partido dos Trabalhadores entre os que recolhiam parte da propina. Pessoa disse que efetuava pagamentos apenas a executivos da Petrobras, mas que sabia que João Vaccari Neto acabaria por recolher parte destes recursos.
Depois do Ministério Público, nenhum advogado de defesa dos réus no processo se interessaram em fazer mais perguntas, encerrando o depoimento. De acordo com a lei, findadas as perguntas das partes, pode o juiz que conduz a audiência também fazer questionamentos, exclusivamente para esclarecer pontos que possam gerar dúvidas dentro do que já tenha sido dito pela testemunha.
O juiz Sérgio Moro, porém, achou por bem ir além do que permite a lei, e perguntou, por sua própria vontade: "O senhor tratou desses assuntos (propina) com Antônio Palocci?". A resposta: "Não, excelência". Depois, perguntou: "O senhor tratou desses assuntos com o senhor Luiz Inácio (Lula da Silva)?". "Nunca, excelência".
Na sequência, foi ouvido o diretor comercial do Grupo Setal, Marcos Pereira Berti. Com leves diferenças de datas, periodicidade e valores, o executivo confirmou as informações do depoente anterior: havia um grupo de empresas que se reuniram durante anos para fechar entre si obras e concorrências da Petrobras, definindo vencedoras e empresas de cobertura. Para manter tal ilegalidade, pagavam propinas para executivos da estatal, os mesmos citados por Ricardo Pessoa. A Odebrecht era uma das empresas do grupo e também deveria pagar propinas.
Novamente, o depoente não fez qualquer menção a Lula ou ao instituto que leva seu nome. Novamente, após o MPF encerrar suas perguntas, os advogados de defesa abriram mão de formular quaisquer novos questionamentos. Desta vez, porém, Sérgio Moro preferiu não perguntar mais nada.