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Macacada vai ao STF

O sindicato dos macacos deu entrada no STF contra discriminação e preconceito generalizado praticados pelos humanos. No processo são citados vários casos onde outros animais não recebem tratamento pejorativo quando citados por humanos. Exemplo:

  • Forte como um leão.
  • Mais rápido que uma tartaruga parada.
  • Feliz é o pato que não pode usar aliança.
  • Quando o lobo chega, a cachorrada vai embora.
  • Papagaio que fala muito é o primeiro a ser vendido.
E, por aí vai. Por que alguns humanos se ofendem quando comparados com nós?
O sindicato da macacada pede urgência ao tribunal para criar jurisprudência sobre o assunto em questão.

Mulher: objeto de cama e mesa

A psicogenética demonstra que a idade mental de uma Amélia [ do lar ], varia em torno de 8 anos. Resumindo:  É uma retardada. Levam-na para tratamento? Não. Oferecem-lhe o consagrado papel de "rainha do lar". E lhe dizem que não mude.

Comentário: O imbecil ou imbecis que afirmam uma bobagem desta é que deveriam fazer tratamento.

Babaquice colorida

E para que a babaquice da briga judicial [racismo] entre Paulo Henrique Amorim x Heraldo Pereira fique completa basta um branco entrar na justiça alegando racismo, discriminação e preconceito contra Heraldo Pereira. É que para o dito cujo, dizer que ele é um negro de alma branca é uma ofensa, um insulto. 

Sei não mas, tenho a impressão que sei lá...

Será que o branco, o negro, a amarelo, encarnado respiram, dormem, bebem, comem e?...

Também cagam?...

E a merda fede ou algum deles cagam cheiroso?...

Sei não, mas tenho a impressão que quanto mais mexer, mais a merda vai feder.

E Ediviges e Finório. Firirinfororó!

" Literatura Negra "...

Além desta babaquice de " Literatura Negra " quais outras que ainda virão?

  • Música negra?
  • Pintura negra?
  • Design negro?
  • Escultura negra?
  • Arquitetura negra? 
  • Engenharia negra?
  • Putaria negra?
Ah, vão enxugar gelo bando de complexados politicamente corretos. O que existe é a cultura, arte, trabalho humano. O mais é gente querendo aparecer. Xóoooooooooooo

Multiculturalismo: A farsa intelectual

Os atentados na Noruega deram um gás ao debate sobre o multiculturalismo. O conceito propõe validar as diversas culturas no mesmo nível, rejeitar a ideia de umas estarem acima de outras.

E portanto rejeitar a prerrogativa de umas imporem normas e restrições a outras.

Em geral a crítica ao multiculturalismo é "ocidentecentrada". Uma forma extrema foram os terríveis atentados de Oslo. O maluco -no grau em que ainda for diagnosticado- imbuiu-se da missão de guerrear contra a presença islâmica na Europa.

Um parêntese. Não é por o sujeito ser maluco que seus atos estão imunes à análise política. Aliás, sanidade mental nunca foi requisito para a atividade.

De volta. Agora na Noruega um sujeito decidiu pelo terror contra o multiculturalismo.

Ainda que o assassino possa recusar o rótulo. Dizer que é guerra, não terror. Nem é tão novidade assim. O terrorismo sempre encontra uma justificativa, uma maneira de apresentar-se legítimo.

De um lado e de outro, se for mesmo para dividir a coisa em dois lados antagônicos, como propôs a mente perturbada de Anders Behring Breivik.

Entrar na polêmica sobre o multiculturalismo é complexo. O debate costuma vir carregado de sentimento de culpa ocidental-cristão. Ou judaico-cristão.

Assim, as demais culturas e religiões ganham legitimidade adicional para se apresentar como formas de resistência.

No Brasil tolera-se que índios matem seus filhos portadores de deficiência. É olhado como traço cultural a respeitar. Porque são índios.

É capaz de o mesmo sujeito numa hora criticar, com razão, os governantes incapazes de providenciar acessibilidade e na outra defender o indígena cuja cultura autoriza matar crianças deficientes.

E se olhássemos os atos do maníaco de Oslo pelo ângulo do multiculturalismo? Ainda que apenas como exercício intelectual? A conclusão seria aterradora. Em vez de simplesmente condenar, estaríamos obrigados a “tentar entender”.

Condenados a “combater a origem do problema, e não suas manifestações" extremistas.

Assim como “tentamos entender”, ou tentávamos, o Exército Republicano Irlandês (IRA), o Pátria Basca e Liberdade (ETA). Ou o Hamas. Ou o Hezbollah. Ou a insurgência iraquiana. Ou o terror curdo contra a dominação turca.

Ou talvez o Unabomber.

Supostos motivos para o terrorismo sempre haverá, sempre será possível formulá-los, construí-los sobre os alicerces da vitimização.

Pode ser o Islã vitimizado diante de um Ocidente sedento de petróleo. Ou pode ser a Europa vitimizada por uma invasão bárbara.

Note-se que a posição de vítima, por essa linha, é fonte suficiente de legitimidade para praticar a violência não-estatal, para romper o monopólio estatal da violência. Daí a batalha por esse nicho, o do vitimizado.

É uma guerra central de nossa época. Se a vítima pode tudo, ser vítima confere uma vantagem insuperável.

O portador da insígnia dominará uma posição estratégica, autorizado a usar todo tipo de arma contra o inimigo. E sem a recíproca.

Essa disputa pelo spot de vítima tem base lógica, talvez na autodefesa da espécie, porque o multiculturalismo para todos seria, no limite, completamente disfuncional. Como se deduz do caso norueguês.

Para a sobrevivência de alguma civilização, uns precisariam ter mais direito ao multiculturalismo que outros. Ou, aí sim, viria a barbárie.

No multiculturalismo para todos, o assassino de Oslo deveria, na preliminar, receber a mesma carga de compreensão piedosa reservada, por exemplo, aos insurgentes iraquianos.

E em vez de condenação talvez merecesse concessões.

Idem os agentes iranianos que explodiram o centro comunitário judeu em Buenos Aires.

Eis por que o dito multiculturalismo é forte candidato a farsa intelectual.

Ou seria para todos ou para ninguém. Mas quem defendesse a primeira opção estaria obrigado, entre outras barbaridades, a sair em defesa do assassino de Oslo.

Xenofobia

[...] é o medo irracional, aversão ou a profunda antipatia em relação aos estrangeiros, a desconfiança em relação a pessoas estranhas ao meio daquele que as julga ou que vêm de fora do seu país.

PREPOTÊNCIA: sentimento falso de superioridade, ou de auto afirmação, da pessoa que se acha superou as demais... 


  
Leia até o final. 
 


 Foi o Nordeste que deu a vitória de Dilma?
Antes de responder à pergunta, tome seu tempo e leia estes comentários

pós-eleição:



















A essa altura você já deve ter entendido o motivo desses ataques de xenofobia. Mas como começou? O que foi o catalizador de tudo isso?

Tudo aconteceu por causa de figuras como esta, amplamente divulgadas pela imprensa:





Sim, se dependesse da Região Nordeste, Serra não teria a mínima chance. Mas acontece que, nestas eleições, se você analisar os resultados por região, vai ver que:

No Sul:
Serra ganhou por 7,78% dos votos.

No "Sudeste Maravilha":
Dilma ganhou por 3,76%; graças ao Rio de Janeiro e a Minas Gerais, estados em que Dilma teve uma vantagem na casa dos 20%!
No Espírito Santo, porém, deu empate!
E em São Paulo, o centro do universo, casa de tantos mandatos de direita, Serra não conseguiu nem mesmo 10% de vantagem!

No Centro-Oeste:
Empate!
Rigorosamente, Serra ganhou por 1,84%.

No Norte:
Dilma ganhou por 14,86%.

E no nosso Nordeste amado e odiado por tantos:
Dilma ganhou por avassaladores 41,16%.

Tudo isso está resumido neste quadro:




Números à parte, vamos fazer a vontade dos sudestinos e remover o Nordeste do Brasil. O que aconteceria?




Seriam 26 milhões de votos válidos a menos. E o resultado das eleições:




Oxente, deu Dilma de novo! Como pode? Deve ser por causa do pessoal lá do Norte, né? Então vamos tirar o Norte também:




Eis o sonho de grande parte dos sudestinos. Um Brasil sem Norte/Nordeste!

Agora sim, vamos ao resultado das eleições. Está tudo nas mãos deles:



Mas deu Dilma de novo! E agora, quem explica?

Pergunte aos moleques do Tuíter (sic). O que será que eles diriam?

Provavelmente seria algo nas linhas de: "É por causa dos imigrantes do Norte/Nordeste que votam aqui no Sul/Sudeste".

Raciocínio incorreto. Pois mesmo que todos os migrantes nordestinos tenham votado em Dilma (100% em Dilma, o que é uma hipótese extremamente fantasiosa), o número de sudestinos nativos morando na região é muito maior. Prevaleceu portanto a vontade deles, os nativos, e foi por pequeníssima diferença que Dilma venceu.

Posto isso, ao invés de propor a independência do Sul/Sudeste, os referidos xenófobos deveriam primeiro checar os números e decidir o que fazer com metade de seus conterrâneos. Afinal, há mais eleitores de Dilma nativos de lá (S/SE) do que nativos daqui (N/NE).

Repasse essa informação!
Diga não a xenofobia
Sou nordetisno e não nodertinado!
Brasileiro(a) com muito orgulho!



Boneco de ventríloquo

 Um ventríloquo estava fazendo um show num bar de uma cidade do interior. Estava exibindo o seu repertório habitual sobre a burrice das negras quando uma negrona sentada na primeira fila se levanta e diz: 


- Já ouvi o suficiente das suas piadas denegrindo as negras, seu idiota.
 O que é que o faz pensar que pode estereotipar as mulheres dessa maneira? O que é que tem a ver os atributos físicos de uma pessoa com o seu valor como ser humano? São homens como você que impedem que mulheres como eu sejam respeitadas no trabalho e na comunidade, o que nos impede de alcançar o pleno potencial como pessoa. Por sua causa e por causa das pessoas da sua laia perpetua-se a discriminação não só contra as negras, mas contra as mulheres em geral....tudo em nome do humor! 


Confuso, o ventríloquo começou a pedir desculpas, e a negra diz: 


- O senhor não se meta! Estou falando com esse rapazinho que está sentado no seu colo!

Complexados

É moda agora [quase] todo mundo posar de vitima, sentir-se discriminado, humilhado etc e tal... 

Qualquer coisinha dita, é recebida como uma violenta agressão...

Sei não...

Mas, acho ser coisa de quem busca notoriedade, $$$ e/ou é complexado.

Leiam com atenção o texto abaixo e deem sua opinião:

"Há uma ascensão social incrível. A empregada doméstica, infelizmente, não existe mais. Quem teve este animal, teve. Quem não teve, nunca mais vai ter..."
Ontem (05/04), Delfim Netto recebeu uma notificação extrajudicial. A ONG exige que ele se retrate publicamente. Acha que a frase “possui evidente teor ofensivo”.
Delfim emitiu uma nota. Serviu-se, como lhe é próprio, da ironia:
"É evidente que não se trata de designar a empregada doméstica, nem nenhuma outra categoria, como um 'animal' num sentido pejorativo ou de menosprezo...”
“...Os economistas usam corriqueiramente a expressão 'fazer renascer o espírito animal dos empresários', como forma de despertá-los para as oportunidades de investimento...”
“...E não há notícia de empresário que tenha se declarado ofendido ou humilhado".



Racismo

O penhor dessa igualdade

Daniel Piza,  O Estado de S.Paulo
Diz a autoimagem brasileira que aqui não há racismo, que existe uma vocação para aceitar a diversidade que viria da mistura étnica que nos formou. Muito antes de Gilberto Freyre já se propagava essa ideia. Mas essa autoimagem não descreve nem o passado nem o presente da nação.
A demora em abolir a escravidão e a demora em incorporar os negros e seus descendentes no progresso democrático, até hoje, põem por terra a afirmação de que a ausência da segregação explícita - vista até os anos 50 em países como os EUA - significa uma espécie de superioridade inerente.
É fato que a mestiçagem evitou ou ajudou a evitar tais extremos, mas daí a achar que o gosto do colonizador português por mulheres negras e a índole cordial bastaram para criar uma sociedade livre de racismo, vai atlântica diferença.
Quando ouço as declarações desse deputado Jair Bolsonaro sobre a "promiscuidade" que seria ter uma mulher negra, para não falar do pastor evangélico que escreveu que a herança africana é "maldição", estou ciente de que eles não refletem a maioria dos brasileiros.
Mas não subestimo quantos não pensam ou dizem às escondidas a mesma coisa, e fico indignado quando vejo o modo como os ricos e as autoridades deste país tratam seus empregados, não raro de pele mais escura que a sua.
Mais importante ainda, não esqueço que algumas instituições brasileiras, sobretudo a polícia, são eivadas desse preconceito. E lembro como são poucos os negros na "elite" brasileira, os Obamas e as Oprahs, e em algumas profissões, como os garçons.
Ok, o deputado tem o direito de dizer o que pensa, mas nós temos o dever de criticá-lo. E quando ele diz coisas como a de que não teria um filho gay porque sabe como "educá-lo" está indo muito além de uma mera discordância sobre a união civil para casal homossexual; está dizendo que acha que essas pessoas são mal-educadas e, logo, são aberrações que merecem corretivo, para usar termos a seu estilo.
E então sabemos de gays que são agredidos criminosamente na Avenida Paulista e nada ouvimos em sua defesa por parte do deputado, cuja obrigação é zelar pelas leis. Para piorar, ele tenta escapar da acusação de falta de decoro e incitação ao ódio usando o mais velho expediente dos preconceituosos, o de ter amigos ou parentes negros ou gays.
Essa história de que os brasileiros são afetuosos e, portanto, não discriminam etnias e sexualidades também está demorando para acabar. Afinal, este país é o campeão mundial de violência doméstica contra as mulheres. Rodo por todos seus pontos cardeais e me canso de ver mães solteiras, muito jovens, que algum malandro engravidou e depois abandonou.
Não, a sociedade brasileira está longe de ser um exemplo de harmonia entre as diferenças; sob a capa do sorriso fácil, do tapinha nas costas, muitos vezes há a mais cruel deslealdade, a mais velada arrogância.
Só merece afeto quem antes cultiva o respeito.

Religião

Deus Negro
Eu, detestando pretos,
Eu, sem coração!
Eu, perdido num coreto,
Gritando: "Separação"!

Eu, você, nós...nós todos,
cheios de preconceitos,
fugindo como se eles carregassem lodo,
lodo na cor...
E, com petulância, arrogância,
afastando a pele irmã.

Mas,
estou pensando agora,
e quando chegar minha hora ?
Meu Deus, se eu morresse amanhã, de manhã?
Numa viagem esquisita, entre nuvens feias e bonitas,
se eu chegasse lá e um porteiro manco,
como os aleijados que eu gozei, viesse abrir a porta,
e eu reparasse em sua vista torta, igual àquela que eu critiquei?
Se a sua mão tateasse pelo trinco,
como as mãos do cego que não ajudei ?
Se a porta rangesse, chorando os choros que provoquei ?
Se uma criança me tomasse pela mão,
criança como aquela que não embalei,
e me levasse por um corredor florido, colorido,
como as flores que eu jamais dei ?
Se eu sentisse o chão frio,
como o dos presídios que não visitei ?
Se eu visse as paredes caindo,
como as das creches e asilos que não ajudei ?
E se a criança tirasse corpos do caminho,
corpos que eu não levantei
dando desculpas de que eram bêbados, mas eram epiléticos,
que era vagabundagem, mas era fome?

Meu Deus !
Agora me assusta pronunciar seu nome .
E se mais para a frente a criança cobrisse o corpo nu,
da prostituta que eu usei,
ou do moribundo que não olhei,
ou da velha que não respeitei,
ou da mãe que não amei ?
Corpo de alguém exposto, jogado por minha causa,
porque não estendi a mão, porque no amor fiz pausa e dei,
sei lá, só dei desgosto?

E, no fim do corredor, o início da decepção .
Que raiva, que desespero,
se visse o mecânico, o operário, aquele vizinho,
o maldito funcionário, e até, até o padeiro,
todos sorrindo não sei de quê?
Ah! Sei sim, riem da minha decepção.

Deus não está vestido de ouro. Mas como?
Está num simples trono.
Simples como não fui, humilde como não sou.

Deus decepção .
Deus na cor que eu não queria,
Deus cara a cara, face a face,
sem aquela imponente classe.

Deus simples! Deus negro !
Deus negro?

E Eu...
Racista, egoísta. E agora ?
Na terra só persegui os pretos,
não aluguei casa, não apertei a mão.

Meu Deus você é negro, que desilusão!

Será que vai me dar uma morada?
Será que vai apertar minha mão? Que nada .

Meu Deus você é negro, que decepção!

Não dei emprego, virei o rosto. E agora?
Será que vai me dar um canto, vai me cobrir com seu manto?
Ou vai me virar o rosto no embalo da bofetada que dei?

Deus, eu não podia adivinhar.
Por que você se fez assim?
Por que se fez preto, preto como o engraxate,
aquele que expulsei da frente de casa?

Deus, pregaram você na cruz
e você me pregou uma peça.
Eu me esforcei à beça em tantas coisas,
e cheguei até a pensar em amor,

Mas nunca,
nunca pensei em adivinhar sua cor.

A guerra continua

Os colunistas amestrados continuam implacáveis na crítica a Lula, o operário nordestino que se elegeu duas vezes presidente da República e ainda contribuiu, decisivamente, para a vitória da sucessora. 

O preconceito, no entanto, continua falando mais alto. 

Quando vejo e ouço o presidente falando, com tanta fluência, admiro-me de sua capacidade de se comunicar, cada vez melhor, de como ele aprendeu a discursar. 
Em futuro próximo, sairão artigos mostrando sua competência em encontrar plena sintonia com as aspirações dos menos favorecidos. 

Um brasileiro de nenhuma cultura, dirão, responderemos que de inteligência privilegiada. 
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Racismo

A SPPIR - Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial - financia com R$ 100 mil reais o I Fórum Estadual de Clubes Sociais Negros de São Paulo... 

Invente eu ou qualquer outro branco e/ou amarelo emponbado fundar um Clube Social denominado Clube Social de Brancos e Amarelos do Ceará e somos acusados de sermos racistas. Com certeza vamos responder processo. Isto se não formos e permanecermos presos até o julgamento.

Palhaçada!!!
P4R4 4J6D4R B4ST4 CL1K4R N0 AN6NC10 Q63 T3 4GR4D4R

Consciência

Negra, branca, amarela, arco-íris?...
Fala sério, que imagem deste tipo tem haver?...
Ou eu que sou um idiota, otário, cego e não consigo ver?...
FAMOSIDADES
P4R4 4J6D4R B4ST4 CL1K4R N0 AN6NC10 Q63 T3 4GR4D4R

Mordam o rabo

O que dá pra rir, só dá pra rir
Divirto-me quando deparo com o inconformismo de invejosos que se enraivecem com a vitória de Tiririca, eleito com votação consagradora em São Paulo. São sempre os mesmos, que nunca se conformaram com a ascensão de um operário e ainda por cima nordestino ao mais alto posto do País. E ficam ainda mais irritados com o sucesso dos dois mandatos de Lula e o respeito que ele conquistou no mundo.


Respeito é bom

E não apenas Lula, porém o Brasil, que antes só era conhecido via Pelé e alguns outros atletas, além de astros da música, como Heitor Villa-Lobos.


Só pedaço de papel

O preconceito pode ser notado a partir do injustificável dissabor de ver um metalúrgico e ainda por cima nascido no sertão nordestino, repito, ter chegado onde Lula chegou. E a frustração decorre do fato de que eles, que passaram pelos bancos universitários, não são lá grande coisa. Porque o diploma, sem aprendizado, sem o olhar para o social, é papel inútil.


Arremate

Se o grande e saudoso escritor e cartunista Henfil ainda estivesse entre nós, e vendo o indisfarçável despeito que gente como Lula e mesmo Tiririca provocam em certas pessoas, diria para essas mesmas pessoas o seguinte: "Riam, almôndegas"! Em outras palavras: "Mordam o rabo"!

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Serra e o preconceito contra os nordestinos

Mais uma vez José Serra revela preconceito que nutre contra os nordestinos. Primeiro foi culpar os nordestinos pelo péssimo desempenho da educação em São Paulo. Agora culpa pela violência e criminalidade existente no sudeste. 


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Preconceito

O Ceará exportou para São Paulo Tiririca que não foi lá ser porteiro de prédio nem lavar privadas e, sim, aparecer na televisão, como seu protetor Tom Cavalcante, como Renato Aragão, como Chico Anysio. Conquistou o cearense, assim, mais de um milhão de votos para deputado federal e logo um promotor, aquele que foi expulso da Faculdade em que dava aulas por plágio, por roubar o trabalho de um colega, impugnou sua candidatura. É preconceito puro.

Anular a eleição
Quantos milhões de eleitores serão cassados pela Justiça Eleitoral, depois que depositaram sua vontade nas urnas? Por que não impugnaram o registro da candidatura dos pecadores? Por que o Supremo Tribunal não disse se a Lei da Ficha Limpa valia para o último pleito ou só para o próximo, ou se era inconstitucional? Se a Corte não serve para decidir, para que serve?

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