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Pesquisa Sensus


Dilma, tem 46% das intenções de voto e venceria a eleição para presidente da República no 1º turno se a votação fosse hoje - segundo pesquisa Sensus -. Serra tem 28,1% e Marina 8,1%. 
Na pesquisa anterior, de 5 de agosto, Dilma tinha 41,6%, Serra registrava 31,6% e Marina 8,5%.
O Sensus entrevistou 2 mil eleitores em 136 municípios de 24 estados dos dias 20 a 22 . A margem de erro do levantamento é de 2,2 p.p para mais ou para menos.
Plínio de Arruda Sampaio (PSOL) e Zé Maria (PSTU) registraram 0,4% na pesquisa. Eymael (PSDC) teve 0,3%, Rui Costa Pimenta (PCB) teve 0,2% e Levy Fidelix (PRTB) e Ivan Pinheiro (PCB) não pontuaram.
O número de eleitores que disseram votar em branco ou nulo ficou em 5,1% e os que não souberam ou não responderam foram 11,7%.
2º turno
No cenário de uma disputa de segundo turno entre Dilma e Serra a vantagem também é da petista. Ela tem 52,9% contra 34% do tucano. Na pesquisa anterior, Dilma vencia por 48,3% a 36,6%.
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E agora, José?

O Datafolha acabou,

o Tasso apagou,
o Sérgio Guerra sumiu
O Aécio esfriou,
e agora, José ?
e agora, você ?
você que é sem limite,
que zomba dos outros,
você que faz factoides,
que odeia protesta,
e agora, José ?

Está sem FHC,
está sem discurso,
está sem doador,
já não pode beber,
já não pode fumar,
brigar já não pode,
a Datafolha esfriou,
o IBOPE não veio,
o Vox Populi matou,
o Sensus enterrou,
não veio a utopia
e tudo acabou
e tudo fugiu
e tudo mofou,
e agora, José ?
E agora, José ?
Sua cara de meigo,
Seus amigos da mídia,
sua centralização,
seu diploma de economia,
sua lavra de chumbo,
seu terno de plástico,
sua incoerência,
seu ódio - e agora?
** 
Com a mídia na mão
quer o perdão do Bonner,
não existe Bonner,
quer Fátima Bernardes,
mas a Globo secou;
quer os votos de Minas,
Aécio não há mais.
José, e agora ?
*** 
Se você ouvisse,
se você pensasse,
se você compartilhasse
o comando da campanha,
se você dormisse,
se você renunciasse,
se você fugisse…
Mas você não foge,
você é duro, José !
 ****
Sozinho no comitê
qual bicho-do-mato,
sem a teoria,
com a verdade nua
para se enxergar,
sem o Datafolha
que te levante a galope,
você marcha, José !
José, para onde?

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Vai ou não haver segundo turno?

O diretor do Sensus, Ricardo Guedes, acredita que a diferença entre Dilma e José Serra deve crescer. Na pesquisa mais recente do instituto, divulgada em 5 de agosto, Dilma apareceu com 41,6% contra 31,6% de Serra. Guedes viu “paridade” no primeiro debate eleitoral travado entre os candidatos e não consegue enxergar no qual quadro econômico e  político algo que possa provocar uma mudança brusca do eleitorado. Ouça a opinião dele.

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Ibop desafia Ibope, Datafolha, Sensus e Vos Populi

Quem quiser que leve o Ibope a sério, levo não. E explico porque:
Na pesquisa passada ele deu Dilma no Nordeste 49 p.p e Serra 25 p.p. Na de ontem dilma 46 p.p Serra 27 p.p.

Eu o Briguilino, do do Ibop - instituto briguilino de opinião pessoal -, desafio o Ibope, Datafolha, Sensus e Vox Populi a divulgar no dia 03 de Outubro na pesquisa de boca de urna percentual de votos [válidos] para Dilma, inferior a 60%.

Na minha modesta opinião o Ibopig e Datafraude vão sustentar esta mentira até 15 depois do inicio da propaganda na TV, depois disso começarão a sintonizar as pesquisas com a realidade.

Hoje o Ibop dá 15 p.p de diferença pró Dilma ante Serra. Confira Aqui.

Vamos ver quem pesquisou e divulgou corretamente as pesquisas quando as urnas forem abertas no dia 03/10.

Saudações Briguilinas!
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Dilma na frente continua na frente

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A algumas horas do primeiro debate - hoje, a partir das 22h00 na Rede Bandeirantes de rádio e TV - uma pesquisa (mais uma!) CNT/SENSUS confirma o crescimento da candidatura Dilma Rousseff (governo-PT-partidos aliados) e a queda do candidato da oposição, José Serra (PSDB-DEM-PPS). 

A sondagem eleitoral divulgada pela CNT/Sensus nesta manhã mostra uma vantagem de 10 pontos para a candidata do PT a Presidência sobre o candidato do PSDB. 

Dilma está com 41,6% das intenções de voto e Serra com 31,6%. 

Na sondagem anterior CNT/SENSUS, de maio, ela estava com 35,7% e ele com 33,3%. No 2º turno, mantido o quadro de hoje, Dilma venceria com 48,3% e Serra ficaria 36,6% dos votos.

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Ricardo Guedes, atribui vantagem de Dilma a erro de Serra

ANDREA JUBÉ VIANNA – Agência Estado

O diretor do Instituto Sensus, Ricardo Guedes, atribui a vantagem de Dilma Rousseff (PT) na pesquisa CNT/Sensus divulgada hoje à mudança de estratégia na campanha de José Serra (PSDB), que nas últimas semanas desferiu uma série de ataques à adversária e ao PT. Ele considerou equivocada a estratégia de confrontar a candidata apoiada por um governo que segue com índice de avaliação de 77%, em decorrência da elevação da renda e do emprego. “O eleitor não entende como um candidato pode criminalizar aquele que está fazendo bem à população”, argumentou o pesquisador.
A CNT/Sensus mostra que a vantagem de Dilma subiu para dez pontos porcentuais em relação a Serra, seu principal adversário. Na pesquisa estimulada para o primeiro turno, ela aparece com 41,6% das intenções de voto e o tucano, com 31,6%. A mesma diferença de dez pontos aparece na sondagem espontânea: a petista tem 30,4% da preferência do eleitorado, enquanto o tucano ficou com 20,2%.
Serra abandonou a postura de candidato do “pós-Lula” – que incorporou, por exemplo, ao prometer dobrar o alcance do Bolsa Família – para uma atitude mais ofensiva. Há duas semanas, ele endossou as acusações de seu candidato a vice-presidente, Índio da Costa (DEM), que associou o PT às Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e ao narcotráfico. A vantagem de Dilma dobrou em comparação com o último resultado do instituto Ibope.
A pesquisa Ibope/TV Globo divulgada no último dia 30 de junho apontou uma diferença de cinco pontos porcentuais entre Dilma e Serra. Naquela sondagem, a petista apareceu com 39% das intenções de voto e o tucano, com 34%. Assim como a CNT/Sensus, a margem de erro também era de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.
Já a sondagem feita pelo Datafolha veiculada em 24 de julho apontou empate técnico entre os principais candidatos, com José Serra numericamente à frente de Dilma. Segundo esse levantamento, o tucano liderava a corrida presidencial com 37% das intenções de voto, e Dilma viria na sequência, com 36%.

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Dilma abre 10 pontos no Sensus; quais são os cenários possíveis na campanha?

por Rodrigo Vianna
Amigos blogueiros, como  Eduardo Guimarães, acham que eu sou cauteloso demais. Não sei se é a ascendência mineira que me deixou assim, ou a experiência sofredora de corinthiano. A verdade é que não gosto de “já-ganhou”.
Esse é o clima que parece tomar conta da campanha de Dilma (não falo da candidata e do núcleo dirigente, mas de parte da militância mesmo). Foi o que me relatou um amigo com muitos contatos na área sindical: “Dia desses fui ao ABC e a expectativa lá é de que a eleição já está ganha”. Isso é um perigo danado! Essa sensação tende a crescer ainda mais depois dos números mostrados agora há pouco pelo Sensus: Dilma abriu dez pontos sobre Serra.
O DataFolha isola-se cada vez mais. Até o Ibope e seu errático presidente já admitem que Dilma é franca favorita.  Vox Populi e Sensus, de forma consistente, mostram o mesmo.
A favor de Dilma há mais do que pesquisas:
- um governo que tem muito o que mostrar, com conquistas sociais inegáveis;
- um presidente com 80% de aprovação, e que é  o maior líder popular da história brasileira, ao lado de Getúlio Vargas e Luiz Carlos Prestes;
- uma oposição que escolheu o caminho da direita, e preferiu um candidato que não consegue se livrar da marca FHC (privatista, anti-povo, herdeiro de uma era de desemprego, apagão e subserviência na política externa).
Contra Dilma há um fato inquestionável: ela nunca foi testada em campanhas eleitorais.Os tucanos acreditaram na história contada pelos colunistas de araque (Dilma não tem luz própria, não tem experiência). Isso era fábula. Dilma tem história, ajudou a construir o governo Lula. Tem experiência adminstrativa, sim!
Mas não tem experiência eleitoral. Isso é fato.
Quer dizer que Dilma pode se atrapalhar na eleição, nos debates, na campanha de rua? Duvido.
Mas a eleição não está ganha. Do outro lado, há um candidato que não tem nada a perder. Como já escrevi aqui, o pior erro que o PT pode cometer é repetir os tucanos, menosprezando Serra. Ele joga tudo nessa eleição. Derrotado, provavelmente será varrido também do poder em São Paulo (onde Alckmin, que já foi humilhado por Serra,  não deve ceder grandes espaços à turma serrista num provável governo estadual tucano).

Não haverá terceiro turno

O segundo turno da eleição presidencial já começou.


Há algumas características únicas, nas próximas eleições presidenciais.
A campanha oficial começou esta semana. Mas foi precedida de tanto tiroteio, denúncias, factóides, exposição dos pré-candidatos, críticas recíprocas que, para muitos especialistas – como Ricardo Guedes, do Instituto Sensus – é como se entrasse agora no segundo turno. 
Em termos práticos, como não haverá mudanças substantivas no ambiente de campanha, dificilmente a campanha oficial conseguirá trazer fatos novos para as eleições.
Tem mais. Em todo período pré-eleitoral, a candidata Dilma Rousseff foi submetida a uma campanha impiedosa, taxada de terrorista, poste, despreparada, boneco de ventríloquo e outras gentilezas maiores ou menores. 
Ao mesmo tempo, o candidato José Serra era desenhado como o político experiente, estrategista, seguro de si, calculista.

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Última do Sensus em Minas Gerais

A razão para Roberto Jefferson dizer que Lula deve um jantar a ele você sabe?...
É simples amigos, ele viu que o barco tucademo tá furado, fazendo água e quer pular fora. O jantar significa o PTB apoiar Dilma. Não entendeu?...Sei. 
É coisa de profissional, o RJ diz cobra a janta mas, se satisfaz com um lanche.
Mais uma prova que o Serra dançou, além de ninguém querer ser vice dele?...
Veja abaixo: 
Os resultados da pesquisa de intenção de voto para presidente e governador,  realizada pelo Instituto Sensus em Minas Gerais:
PRESIDENTE 2010 – 1º TURNO
Espontâneo 
MAI 10
%
Dilma Rousseff
21,7
José Serra
18,8
Marina Silva
3,2
José Maria Eymael
,4
Américo de Souza
,3
Mario de Oliveira
,3
Zé Maria
,1
Plínio de Arruda Sampaio
,1
Rui Costa Pimenta
,1
Citou Lula
8,5
Citou outros nomes
2,5
Indecisos/Branco/Nulo
44,1
Total
100,
PRESIDENTE 2010 – 1º TURNO
Estimulado 
MAI 10
%
Dilma Rousseff
35,9
José Serra
34,9
Marina Silva
6,9
Mario de Oliveira
1,0
José Maria Eymael
,5
Zé Maria
,5
Américo de Souza
,4
Oscar Silva
,3
Plínio de Arruda Sampaio
,1
Rui Costa Pimenta
,1
Levy Fidelix

Indecisos/Branco/Nulo
19,3
Total
100,0

GOVERNADOR 2010 – 1º TURNO
Espontâneo 
MAI 10
%
Fernando Pimentel
10,2
Antonio Anastasia
9,2
Hélio Costa
7,5
Zezé Perrella
1,6
José Fernando
1,0
Vanessa Portugal
,7
Citou Aécio Neves
7,2
Citou outros nomes
1,6
Indecisos/Branco/Nulo
60,9
Total
100,0

GOVERNADOR 2010 – 1º Turno
Lista 1
MAI 10
%

Fernando Pimentel

27,7

Antonio Anastasia

21,4

Zezé Perrella

9,3

José Fernando

2,8

Vanessa Portugal

2,2
Indecisos/Branco/Nulo
36,6
Total
100,0

GOVERNADOR 2010 – 1º Turno
Lista 2
MAI 10
%

Hélio Costa

31,1

Antonio Anastasia

20,5

Zezé Perrella

9,5

José Fernando

3,7

Vanessa Portugal

2,6
Indecisos/Branco/Nulo
32,6
Total
100,0

Dilma sobe 7 pontos e empata com Serra, aponta Datafolha


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Dilma e Temer
Tucano cai 5 pontos desde levantamento de abril.Petista cresceu 7 e ambos aparecem com 37%. Petista atinge melhor marca na série do instituto, lidera na espontânea e também registra empate no 2" turno; Marina se mantém com 12%. 


Aí estão título e frases do texto da Folha. Sem comentários. 


Apenas constatar que tanto a pesquisa do Instituto Sensus quanto a do Vox Populi, primeiras a registrar o empate, tinham razão. A Folha e seu Datafolha estavam errados. 


Também o IBOPE, naquela pesquisa feita para o PSDB - para balizamento interno do partido, não para divulgação - já tinha confirmado o resultado do Sensus e do Vox. Só faltava a Datafolha.

Dilma à frente

Quando um dia destes instituto de pesquisa quebrou a unanimidade da categoria e mostrou superioridade eleitoral da candidata Dilma Rousseff, o PSDB o processou na Justiça Eleitoral. 


Como ele podia dar aquele resultado, se os outros institutos estavam duramente empenhados no "já ganhou" de José Serra


Agora é o Sensus que atesta que o prestígio da candidata do PT está bem acima do prestígio do tucano paulista. 


É hora de o PSDB processar tal instituição.

Águas que movem moinhos


Entre a pele de cordeiro, que leva água para o moinho de Lula e Dilma, e a pele de lobo que sanciona o escrutínio plebiscitário, Serra vive o clássico dilema em que nenhuma solução é boa. Se correr o bicho pega; se ficar o bicho  come. É o que mostram dados adicionais da pesquisa CNT/Sensus desta 2º feira:
  
a) 60,8% dos brasileiros estão dispostos a votar no candidato à Presidência da República apoiado por Lula; 
b) 55,4% não votariam num candidato que tem o apoio de FHC; 
c) Dilma representa, para a maioria dos eleitores (54,6%), a continuidade das políticas econômicas e sociais do governo Lula; 
d) 57,1% acreditam que o governo Lula gerou o maior número de benefícios econômicos e sociais desfrutados atualmente pela sociedade. Apenas 17,4% mencionam FHC nesse quesito.

CNT/Sensus: Dilma chega a 35,7% e Serra, 33,2%

A pré-candidata do PT à sucessão do presidente Lula, Dilma Rousseff ficaria em primeiro lugar no primeiro turno da eleição de outubro, com 35,7%, vencendo José Serra, candidato do PSDB, ficaria com 33,2% dos votos. Os números são da pesquisa Sensus divulgada na manhã desta segunda-feira pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT).
Marina Silva, do PV, foi apontada por 7,3%. José Maria Eymael, do PSC, recebeu 1,1% das intenções de voto. Os outros sete pré-candidatos de partidos nanicos receberam menos de 1% cada.
Em outro cenário, porém, quando a pesquisa Sensus apresenta uma lista apenas com os nomes dos principais candidatos - Dilma, Serra e Marina - o ranking se inverte. O candidato do PSDB recebe, nesta situação, 37,8% das intenções de voto, batendo Dilma Rousseff, com 37% e Marina Silva, com 8%. O restante dos entrevistados votaria branco ou nulo.
Em janeiro deste ano, quando a CNT/Sensus apresentou esta mesma lista aos entrevistados, José Serra estava bem na frente da candidata do PT, com 40,7%. Dilma Rousseff recebeu, naquele mês, 28,5% das intenções de voto. Marina Silva havia ficado com 9,5%.
A 101ª. pesquisa entrevistou 2 mil eleitores, em 126 municípios de 24 estados. A margem de erro é de mais ou menos 2,2%.
Segundo turno
Se a eleição de outubro para presidente da República fosse decidida em segundo turno entre Dilma Rousseff e José Serra, a candidata petista venceria com 41,8% dos votos, contra 40,5% do ex-governador tucano. Isso é o que aponta pesquisa Sensus divulgada hoje pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT).
Na pesquisa feita em janeiro, Serra estava na frente com 44%. Dilma Rousseff recebeu 37,1% da preferência.
Outro cenário, com Dilma Rousseff e a ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva (PV) disputando o segundo turno, a petista venceria com 51,7%, deixando Marina com 21,3%. Esta é a primeira vez que a Sensus simula esta hipótese de segundo turno.
Com José Serra e Marina Silva disputando o segundo turno, o tucano seria eleito com 50,3% e a ex-ministra ficaria com 24,3%. Também é a primeira vez que os dois aparecem num cenário simulado pela pesquisa.
Espontânea
Dilma Rousseff, pré-candidata do PT, também aparece em primeiro lugar na pesquisa espontânea da 101ª. pesquisa CNT/Sensus, divulgada na manhã desta segunda-feira, com 19,8%.
Nesta pesquisa, os entrevistados apontam quem eles pretendem votar na eleição de outubro, sem que o entrevistados apresente nomes. Esta é a primeira vez que a petista fica na frente do presidente Lula na pesquisa espontânea de intenção de voto.
José Serra, pré-candidato do PSDB, vem em segundo lugar em 14,4%. O presidente Lula, em terceiro lugar no ranking, foi citado por 9,7% Marina Silva (PV), Ciro Gomes (PSB), Geraldo Alckmin (PSDB) e Aécio Neves (PSDB) foram citados por menos de 1% dos entrevistados.
Na última pesquisa espontânea divulgada pela CNT/Sensus, em fevereiro deste ano, 18,7% dos entrevistados disseram que votariam em Lula para presidente. A ex-ministra da Casa Civil Dilma Rousseff (PT) foi apontada por 9,5%. O ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB) por 9,3%. A ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva (PV) por 1,6%.
A preferência por Aécio Neves tinha ficado em 2,1%, Ciro Gomes, 1,2%. Outros 2,6% votariam branco ou nulo. A 101ª. pesquisa entrevistou 2 mil eleitores, em 126 municípios de 24 estados. A margem de erro é de mais ou menos 2,2%.

Resposta do Sensus à Veja e à Folha


De Ricardo Guedes

Sobre as notícias veiculadas na imprensa sobre a Sensus ter cedido a pressões para a alteração da ordem das perguntas em seus questionários, vimos fazer as seguintes considerações abaixo relacionadas.
Os partidos, em geral, fazem pesquisas internas que não são divulgadas com o objetivo de avaliarem o posicionamento de seus candidatos, o que é lícito e normal. Sabedores, entretanto, da realidade de seus candidatos, alguns partidos por vezes tentam difamar e mesmo impedir antecipadamente a divulgação de pesquisas que, por serem corretamente aferidas, podem apresentar resultados que não lhes são favoráveis.
Na metodologia das ciências sociais, a introdução de perguntas que replicam a decisão natural dos eleitores antes do espontâneo não altera de nenhuma forma os seus resultados. É certo de que o eleitor quando vai votar para presidente, faz a avaliação prévia do governo, e de sua identificação partidária pessoal, assim como de outros fatores. O exame cuidadoso das pesquisas registradas no site do TSE demonstra que, os institutos de modo geral, têm e fazem uso de questões antes do espontâneo em suas pesquisas nacionais ou estaduais. A ordem das perguntas não altera a vontade popular e as intenções de voto. E as metodologias da ordem das perguntas não diferem em seus resultados.
Entretanto, tal qual hoje caracterizado no país, a Sensus está se precavendo contra as possíveis difamações e ações jurídicas que pretendem protelar, ou mesmo impedir, a divulgação de seus resultados. Em recente episódio em Santa Catarina, tivemos a ordem das perguntas juridicamente questionada, com ganho por unanimidade para a Sensus pelo egrégio Tribunal.
A Sensus é uma empresa há 23 anos no mercado, com trabalhos a nível nacional e internacional, para clientes privados e organizações de grande e médio portes, tendo seus resultados amplamente divulgados pela imprensa nacional e internacional.
A Sensus é uma empresa, não um partido. Não participamos de nenhuma campanha política no país, e temos como clientes a pluralidade da demanda em todo o seu espectro econômico, político e social.
A Sensus não cede a pressões, mas está se precavendo contra ilações políticas, sempre dentro do que é correto na metodologia das ciências sociais.

Pesquisas eleitorais: Procuradoria pede à PF para investigar denúncias do MSM


De Eduardo Guimarães

Prezado Briguilino
Conforme informações obtidas pelo Departamento Jurídico do Movimento dos Sem Mídia – MSM na tarde desta 3a. feira, 11/05/2010, em Brasilia – DF, a Vice-Procuradora Geral Eleitoral do Ministério Publico Eleitoral Federal, Dra. Sandra Cureau, acatou a representação de nossa Organização no sentido de que as pesquisas feitas e por fazer em 2010 pelos institutos de pesquisa Datafolha, Ibope, Sensus e Vox Populi, sejam auditadas.
A Procuradoria determinou em despacho que “se extraiam cópias na íntegra da Representação Eleitoral do MSM e da lista de adesões dos cidadãos brasileiros que a apoiaram, remetendo os documentos à Superintendência da Polícia Federal em Brasília – DF, para que a Polícia Federal proceda a Abertura de inquérito Policial para apurar suposta prática de Crime Eleitoral de Realização e Divulgação de Pesquisa Eleitoral Fraudulenta”.
O processo junto à Procuradoria Geral Eleitoral – DF recebeu o número 4559.2010-33
Atenciosamente,
Eduardo Guimarães