NOMEAR E DEMITIR


Lição de décadas atrás era ministrada por Tancredo Neves, Amaral Peixoto, Antônio Carlos Magalhães e outros catedráticos: “jamais nomear quem não se pode demitir”. Dá sempre confusão quando o chefe se vê envolto em  divergências com subordinados que se julgam intocáveis.  Aqui mesmo, lembram-se todos do  conflito quase  armado que envolveu o presidente Ernesto  Geisel e seu ministro do Exército, Silvio Frota.

Repete-se a situação nos Estados Unidos. O presidente Barack Obama nomeou sua ex-adversária Hillary Clinton para Secretária de Estado. Agora, divergem. Se foi Obama que sugeriu ao Lula celebrar acordo com os aiatolás, como Hillary sentiu-se  capaz de  desautorizar e  desmontar tudo, sobrando até desconsiderações para com o Brasil?

Teria o presidente dos Estados Unidos condições de admoestar e até demitir a candidata que derrotou na convenção do Partido Democrata? Seria atingido pelo desgaste? Pelo jeito, nomeou quem não pode demitir...

ELEIÇÃO NÃO É DUELO DE ESPADACHINS!

1. No mundo todo, a imprensa cobre as campanhas eleitorais como uma luta de espadachins ou uma corrida de cavalos. Apresenta as declarações, performances, opiniões dos candidatos como um duelo. Aqui no Brasil não é diferente.
                    
2. O problema não está nesse tipo universal de cobertura. O problema está nos candidatos competitivos acreditarem que são espadachins e que estão em um duelo. Quem entra nesse jogo, em geral, perde a eleição. Atinge seu adversário com um golpe de espada e está certo que esse é o caminho do sucesso. Não é.
                    
3. Quem desfere os golpes mortais nesse ou naquele espadachim, é o eleitor. É um duelo curioso, que é o distinto público que escolhe o vencedor. E escolhe conversando com as pessoas que tem contato, sempre ou eventualmente. Um golpe forte de um espadachim fazendo sangrar o adversário pode ser percebido pelo público, vitimando quem foi golpeado, e anotando pontos a favor desse.
                    
4. Portanto, não é tão simples como um duelo, a lógica e dinâmica eleitorais. Os contendores devem estar sempre pensando se seus golpes e seu comportamento estão chegando às centenas de milhares de eleitores, e como estes estão reagindo em seu círculo social. Ou seja, se ele duela em nome dos eleitores e com o entusiasmo desses. A lógica do espadachim pode não ser a lógica do eleitor.
                    
5. Muito mais importante que o espadachim ficar olhando para as câmeras de fotos e TV, ficar fitando apenas seu adversário ou mirando os que estão na área VIP assistindo o duelo, é entender que ele é parte de um todo, com o qual deve interagir, e é mesclado a esse todo que conseguirá a vitória. E não sua habilidade no manejo da espada.

A distância

Já repararam, que na grande maioria das vezes as distâncias que nos separam verdadeiramente das outras pessoas são "materialmente" imperceptíveis porque são quase sempre nossos pensamentos e sentimentos que fazem este papel?

Que estamos "realmente" separados e distantes muitas vezes daqueles que convivem conosco?

 E muito mais "próximos" e "unidos" com aqueles que estão a distância? 

Então reflitamos: O que nos separa e distancia verdadeiramente das pessoas? 

Nos distanciamos daqueles que nos dirigem palavras, para nós, ofensivas. 

Nos distanciamos daqueles que nos incomodam. 

Nos distanciamos daqueles que nos ferem. 

Então, pergunto-vos: 

foi a outra pessoa que nos ofendeu ou nossos ouvidos interpretaram ofensivas suas palavras? 

Por que algumas pessoas nos incomodam? 

Não será porque nos fazem ver nossos defeitos refletidos nas suas atitudes?

Por que algumas pessoas nos ferem? 

Não será porque nos deixamos ferir? 

Creiam, sempre há os dois lados em todas as questões. 

Será que a nossa "distância afetiva" dessas determinadas pessoas vai mudar, transformar alguma coisa? 

E todos sabemos que a nossa "tarefa" nesta terra é transformar, mudar e evoluir. 

A distância concreta é fácil de diminuir, não é? O pensamento, a memória, o telefone... são tantos os artifícios para driblá-la. 

Porém, a distância do coração, das atitudes; essas são bem mais difíceis, porque requerem humildade. 

Humildade para verdadeiramente ouvirmos, olharmos e fazermos um movimento receptivo e acolhedor na direção das pessoas que nos incomodam ou ofendem. 

E "ser" humilde é um dos estados que o espírito humano ainda tem muita dificuldade em compreender e conseqüentemente atingir. 

É mais fácil nutrirmos sentimentos negativos, pois temos mais forças para isso; do que para buscarmos o contrário e que necessita de muito trabalho interno, que é uma nova maneira de "olhar" o próximo. Mas posso assegurar-lhes de que esse trabalho vale a pena, sua recompensa é a  tranquilidade na  consciência.

O Portal da Transparência

Lançado em novembro de 2004, é um canal pelo qual o cidadão pode acompanhar a execução financeira dos programas de governo, em âmbito federal. Estão disponíveis informações sobre os recursos públicos federais transferidos pelo Governo Federal a estados, municípios e Distrito Federal – para a realização descentralizada das ações do governo – e diretamente ao cidadão, bem como dados sobre os gastos realizados pelo próprio Governo Federal em compras ou contratação de obras e serviços.


Ao acessar informações como essas, o cidadão fica sabendo como o dinheiro público está sendo utilizado e passa a ser um fiscal da correta aplicação do mesmo. 
O cidadão pode acompanhar, sobretudo, de que forma os recursos públicos estão sendo usados no município onde mora, ampliando as condições de controle desse dinheiro, que, por sua vez, é gerado pelo pagamento de impostos.
O Portal da Transparência é uma iniciativa da Controladoria-Geral da União (CGU) para assegurar a boa e correta aplicação dos recursos públicos. 
Sem exigir senha de acesso, o objetivo é aumentar a transparência da gestão pública e o combate à corrupção no Brasil.

Justiça lerda impede a volta de US$ 3 bi ao país

O dinheiro seria suficiente para financiar 40% dos benefícios direcionados ao Bolsa Família pelo governo federal em 2010. Também poderia ter sido usado para quitar 70% dos valores desembolsados nos projetos do PAC no primeiro trimestre deste ano. Mas os US$ 3 bilhões desviados do país ilegalmente nos últimos anos e bloqueados em contas bancárias no exterior não podem voltar ao Brasil enquanto o Poder Judiciário brasileiro não julgar, em definitivo, os autores dos desvios e ainda titulares dos recursos mantidos nos Estados Unidos, Europa, Suíça e em outros paraísos fiscais.

Esses US$ 3 bilhões são o montante que o governo brasileiro encontrou até hoje em investigações de lavagem de dinheiro proveniente de crimes de evasão de divisas, corrupção, tráfico de drogas, contrabando e outros e que motivaram a abertura de ações judiciais. 


Durante as investigações e os processos, à medida que o Ministério Público encontra indícios de contas bancárias mantidas pelos autores dos crimes fora do país, recorre a acordos de cooperação internacional assinados entre o Brasil e o país onde o dinheiro está depositado para que seja bloqueado e devolvido. 

Diplomacia da Paz

É com orgulho e prazer que leio a declaração da dona Hillary - Secretária de Estado americana -: 


"Certamente nós temos discordâncias muito sérias com a diplomacia brasileira em relação ao Irã". 


Inda bem que temos discordâncias e sérias.


Os States ama e defende a guerra para sustentar sua economia combalida e belicosa.


O Brasil ama e defende a paz, aqui e no mundo todo.


É muito bom sermos adversários deles neste sentido. É bom não, é ótimo.


E o Brasil exercer uma diplomacia calçada na paz?... Maravilhoso.


O mundo na sua grande maioria concorda com nós.


Bay, bay falcões.

Pegadinhas Sobre Ganhar Dinheiro Na Internet

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