Crescimento econômico e distribuição de renda dá nisso...
Evolução social...
Veja: 

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Ibop - Segunda pesquisa para o governo paulista

O Ibop - instituto briguilino de opinião pessoal - realizou a 2ª pesquisa para eleição do governo de São Paulo. Compare com a primeira Aqui 
O levantamento foi realizado nos dias 08/09 e 10 [hoje].
Não existe margem de erro - apenas na boca-de-urna o Ibop divulga -.
Os números são: 
Alckmin       48%
Mercadante  32%
Russomanno  8,5%
Paulo Skaf     3,5%
Feldman        1,5%
Paulo Bufalo   1%
Mancha          1%
Anaí Caproni   0,5%
Indecisos        4%

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Dilma elogia operação mãos limpas

Dilma, elogiou a operação Mãos Limpas, da Polícia Federal, que prendeu 18 pessoas, entre elas, o ex-governador do Amapá Waldez Góes. 
Disse Dilma,  "o governo Lula combate a corrupção doa a quem doer". 
A operação apura irregularidades em licitações públicas e arrecadação de tributos.
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Copom mudou?

Hoje foi o dia de dois fatos positivos para a economia: uma inflação mensal pela terceira vez consecutiva próxima do zero e uma ata do Copom que aponta claramente para o fim do período de aperto monetário (alta dos juros).

O IPCA, medidor mais importante do custo de vida no Brasil, fechou o mês de agosto com um avanço de apenas 0,04% (havia sido de 0,00% em junho e de 0,01% em julho). E o principal resultado é a convergência da inflação para o centro da meta, de 4,5% não só neste ano, mas também para um período de 12 meses.
Entre os principais fatores que concorrem para a queda da inflação estão a normalização da oferta de alimentos (foco de alta nos primeiros meses do ano), o dólar cada vez mais barato (que está derrubando os preços dos produtos importados) e a conjuntura internacional (que aponta para inflação mais próxima de 1% nos países de alta renda, como Estados Unidos, zona do euro e Japão).
Desta vez, a ata do Copom foi especialmente enfática ao argumentar que o tombo da inflação interna tem muito a ver com a ação da política monetária. Ou seja, o Banco Central lembra que foi também depois do aumento de dois pontos porcentuais no tamanho dos juros básicos a partir de abril que a inflação passou a ser controlada.
O ponto principal da nova argumentação do Banco Central é o de que aumentou a eficácia da política de juros. Isso significa que não é mais preciso, como no passado, usar bombardeio aéreo pesado para controlar os preços. Basta agora um rápido tiroteio com armas leves. Ou seja, o ciclo de alta dos juros não precisa ir tão longe. Isso está acontecendo porque a política ganhou credibilidade (as metas vêm sendo cumpridas); a economia está mais previsível e já permite o esticamento dos prazos dos contratos; o câmbio não está tão volátil, como há alguns anos; e os prêmios de risco da economia estão caindo.
É um arrazoado novo na densa literatura do Banco Central e na condução da política de formação das expectativas. Ocupa o parágrafo 19 da ata e aparentemente se deve, em boa parte, à atuação do novo diretor de Política Econômica, o cearense (de Sobral) Carlos Hamilton Vasconcellos de Araújo.
Os especialistas têm agora farta matéria-prima para novos debates. Primeiramente, vão testar até que ponto o Banco Central está certo em apontar essas novidades. Depois, vão avaliar se essa nova convicção vai definir a futura trajetória dos juros, que, lá na frente, já aponta para baixo.
Essas questões estão longe de ser puramente teóricas. No meio delas, escorrem muitos dólares. Os contratos futuros do mercado financeiro ou quaisquer contratos de longo prazo (pode ser a construção de uma hidrelétrica ou um empréstimo hipotecário) que levam juros prefixados têm de considerar o rumo dos juros básicos. Prever corretamente o que vai acontecer pode economizar muito dinheiro.
Em todo caso, falta conhecer uma variável decisiva. Falta saber o que será a linha do Copom, num Banco Central sob a nova administração que tomará posse em janeiro.

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Márcio França, teu eleitor sabe que Marcio Luiz França Gomes é deputado federal?

O que não falta são "iluminados", querendo decidir em quem nós o povão devemos votar. Alguns poucos "sábios", continuam pensando e [pior] agindo como se fôssemos carneirinhos que eles conduzem para onde bem quiser...Tolos!!!
Vejam um exemplo atualissímo abaixo:
O fenômeno Tiririca, que hoje é apontado pelo Ibope como dono de 1 milhão de votos para deputado federal, despertou uma reação em alguns partidos políticos, em São Paulo, que se sentem prejudicados e consideram ilegal a estratégia do humorista de fazer campanha com o nome de seu personagem.
No horário eleitoral de ontem vários candidatos fizeram referência a Tiririca tentando alertar o eleitor sobre o risco de optar por este “voto de protesto” e depois se decepcionar com a atuação do deputado.
O presidente estadual do PSB, deputado federal Márcio França, de forma didática, argumentou na televisão que a profissão de palhaço é honesta, mas que na política cada um tem o seu lugar e pediu ao eleitor que vote de forma consciente.
Mas a reação maior será mesmo na Justiça. França está consultando o advogado Helio Silveira, especialista em direito eleitoral, para entrar com representação judicial com as seguintes indagações:
- É possível um personagem ser eleito a um cargo político? É possível fazer campanha como um personagem? O eleitor tem consciência de que quem irá tomar posse é o senhor Francisco Everardo Oliveira Silva [nome verdadeiro de Tiririca]? 

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Tentativa de manipulação eleitoral

“Apesar da cobertura intensa que TVs, rádios, revistas e jornais têm feito do escândalo da Receita, José Serra encontrou um jeito de dizer, na segunda-feira, que parte da imprensa ainda não havia percebido a sua gravidade, mais preocupada com os efeitos eleitorais do episódio do que com a violação dos sigilos, ela mesma. Bem…
Foi José Serra quem transformou o caso na peça de resistência de sua campanha. E isso tem menos a ver com a gravidade do delito (que é real) do que com o sufoco da candidatura tucana (igualmente real)”
. (Fernando de Barros e Silva – Folha SP).
O articulista da Folha tem razão em afirmar que Serra transformou a questão do sigilo em instrumento para tentar aliviar o sufoco de sua candidatura. José Serra tem razão em dizer que a imprensa esta mais interessada nos efeitos eleitorais, que na quebra do sigilo. Ambos têm razão, porque estão dizendo de fato e fazendo a mesma coisa. Continua>>>
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QUANDO O AMOR TOCA O CORAÇÃO



Nosso hino do casamento... que achas?
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