Sobre ervas e plantas



Vivemos um momento em que desapareceu o otimismo, quando todos os veículos de comunicação quase só falam de crise.

Mais do que nunca, cada pessoa é bombardeada pela feiúra da violência, pelo amargor do desemprego, pelo azedume da desconfiança mútua, pelo mau-cheiro da corrupção. Sim, vivemos dias muito difíceis!
Dizem que para o povo chinês a palavra crise significa oportunidade! Pensando bem, o momento é mesmo de múltiplas oportunidades. Mudanças mundiais, nacionais e individuais.
Ver com otimismo os problemas do dia-a-dia é perceber que temos o poder de agir, de mudar, de escolher, de transformar, tudo começando pela nossa própria atitude interior.
Mais do que nunca, a vida nos brinda com a oportunidade de nos aconchegarmos aos pés do mestre em nossos corações.
Esse sol espiritual nos proporciona o eterno alvorecer que dissipa a escuridão e o rigor do inverno. É fonte inesgotável de generosa sabedoria, criatividade, amor, equilíbrio, otimismo, vontade, força e beleza, alegria, doçura e todos os dons que precisamos para efetuar mudanças evolutivas.
Para enaltecer ainda mais este contato com nosso Cristo interior, podemos fazê-lo degustando um delicioso chá de erva-doce, esse presente da Mãe-Natureza, acessível a todos.
Que maravilha é você existir, erva-doce! Sua doçura é similar à Presença Divina, capaz de transmutar o azedume e a amargura da vida e ainda tonificar nossos nervos e mentes, dando-nos percepção clara e criativa, para podermos transpor cada obstáculo do dia-a-dia.
A força da amargura é vacilante e ineficaz enquanto a força da doçura é elegante e precisa.
Essa preciosa erva:
  • favorece intestinos, estômago, dentes e gengivas;
  • purifica o hálito;
  • combate a insônia e a anemia;
  • aumenta o leite materno;
  • acalma a bronquite asmática;
  • dissolve a irritação nervosa e os gases intestinais.
Além produzir um delicioso chá, as sementes de erva-doce podem ser usadas em pães, bolos e biscoitos e dá um toque especial à salada de frutas.
Suas folhas são adicionadas a saladas e maioneses conferindo-lhes um paladar requintado.
A erva-doce se desenvolve facilmente em nosso clima, quando semeada na primavera.
Tê-la por perto alegra o ambiente e o coração, pois sua doce presença nos eleva ao mundo sutil, onde é possível se perceber a voz do sábio interior: “Possuímos o poder de criar e de destruir obstáculos, usando o raio do pensamento”. 
                                                
                                                         Lúcia Helena dos Santos


Veja, a inventora mor

O panfletinho dos tucademos, a Veja, é um femônemo [quero dizer femômeno mesmo]. 
Inventou:

  • O "grampo", sem aúdio [STF, Gilmar Gantas, Demostenes Torres].
  • O "vídeo" sem imagem [caso Lina Vieira].
  • O "dossiê" sem documentos [caso campanha da Dilma].
  • O "contrato" sem assinatura [caso Erenice Guerra].

Qual será a próxima invenção desta corja?...

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Entidades internacionais elogiam Governo Lula

Entidades internacionais elogiam Governo Lula
   

 Duas ONGs internacionais – a ActionAid e a Oxfam – divulgaram ontem relatórios em que elogiam o combate desencadeado pelo governo brasileiro contra a fome e a pobreza. Pelo segundo ano consecutivo, a Action Aid atribuiu ao Brasil a liderança do ranking em que que mede o progresso de 28 países em desenvolvimento na [...]



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Em 2010 os perdedores [tucademopigolpistas] não roubarão a cena

Nesse tipo de combate, não faz a menor diferença se algo é verdade ou não. Como é apenas uma guerra de versões, o que conta é falar alto
Nas eleições, como em tudo na vida, uma coisa são os fatos, outra as versões. E, nem sempre, aqueles são mais importantes. Na luta política, uma versão bem defendida vale mais que muitos fatos.
Uma vitória, por exemplo, pode ficar parecida a uma derrota, de tão diminuída e apequenada. Depende do que sobre ela se diz. Por maior e mais extraordinária que seja, os derrotados podem se vingar, ganhando a batalha das versões. Os vitoriosos, em vez de comemorar e receber elogios, ficam na posição de se explicar, se defender. Os perdedores lhes roubam a cena.
Neste fim de campanha eleitoral, à medida que nos aproximamos da data da eleição, a perspectiva de uma vitória de Dilma por larga margem só tem aumentado. Ao que tudo indica, ela vai conseguir o que Lula não conseguiu em nenhuma das eleições que disputou: ganhar no primeiro turno. A crer nos números das pesquisas, ela está prestes a alcançar, já em 3 de outubro, a votação que ele obteve apenas no segundo turno de 2006, quando chegou a 60% dos votos válidos. Não é nada, não é nada, Dilma tem tudo para se tornar, daqui a três semanas, a pessoa mais votada de nossa história.
Enquanto a eleição real avança, a guerra de narrativas sobre seu provável resultado está em curso. De um lado, a que é formulada pelas forças políticas e as correntes de opinião que não conseguiram apoio na sociedade para levar seu candidato à vitória. Do outro, a dos vencedores.
Paradoxalmente, são os prováveis derrotados na batalha eleitoral real que estão em vantagem na briga das versões. Vão perder, ao que parece, na contagem dos votos, mas têm, pelo menos por enquanto, o consolo de fazer que sua interpretação prevaleça.
É o oposto daquilo que o professor Edgar de Decca, da Unicamp, caracterizou há alguns anos. Escrevendo sobre a Revolução de 1930, ele mostrou que ela entrou para nossa história através da narrativa daqueles que a venceram. Tudo aquilo pelo qual se bateram os derrotados foi ignorado ou desconsiderado. Sobre aquele movimento, nossa historiografia só nos conta a versão dos vencedores. Ninguém mais se lembra do que queria o outro lado. Impôs-se a ele “o silêncio dos vencidos”.
Em 2002, Lula e o PT venceram tanto a eleição quanto a batalha das versões. Quando o resultado objetivo foi proclamado, estava pronto um discurso: era “a vitória da esperança sobre o medo” e o Brasil podia sentir orgulho de sua própria coragem ao colocar na Presidência um metalúrgico. Ninguém deslegitimou o que as urnas disseram.
Se Lula começasse seu segundo mandato depois de uma apertada vitória sobre Alckmin no primeiro turno da eleição de 2006, seria complicado livrar-se da interpretação de que, depois do mensalão, havia diminuído de tamanho. Mas, no segundo turno, cresceu tanto que até seus detratores tiveram que reconhecer que nada indicava que fosse essa a realidade.
Agora, na véspera do que todos calculam ser a eleição de Dilma, está sendo elaborada uma versão que a reduz. Nela, a vitória é apresentada como um misto de manipulação (“usaram o Bolsa Família para comprar o voto dos miseráveis”), ilegalidade (“Lula passou por cima de nossa legislação eleitoral”) e jogo sujo (“montaram um fábrica de dossiês para derrotar José Serra”).
Nesse tipo de combate, não faz a menor diferença se algo é verdade ou não. Como é apenas uma guerra de versões, o que conta é falar alto. Quem tem meios de comunicação (jornais, revistas, emissoras de televisão) à disposição para propagandear seus argumentos, sempre leva vantagem. Pode até ganhar.
Que importa se apenas 20% do voto de Dilma vem de eleitores em cujo domicílio alguém recebe o benefício (ou seja, que ela tem votos suficientes para ganhar no primeiro turno ainda que esses fossem proibidos de votar)? Que importa se nossas leis são tão inadequadas que até uma passeata de humoristas a modifica? Que importa se nada do resultado da eleição pode ser debitado a qualquer dossiê, existente ou imaginado?
Mas fatos são sempre fatos. E as versões, por mais insistentes que sejam, não os modificam. Ganha-se no grito, mas perde-se no voto. Lá na frente, os fatos terminarão por se impor.
Marcos Coimbra

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Pig e o livre direito do esperniandes

De quando em vez leio colunistas cobrarem de Lula a demissão ou afastamento dos ministros ou auxiliares acusados de corrupção pelo Pig. Será que estes jornalistas falam isto com sinceridade ou é a mando do patrão? Se o presidente seguisse estes conselhos, com quem ele governaria?...
Exclusivamente com os indicados da Veja, da Folha de São Paulo, do Estadão, do O Globo e demais veículos de comunicação da tucademopiganalhada golpista?... 
Os indicados por eles com certeza seriam paladinos da moral e da ética, pessoas ilibadas e onestas sem uma macula no currículo. 
Acontece que Lula foi eleito para governar o país e para o bem da nação e maioria da população...Lula governa.
Que o pig consiga um candidato para defender suas propostas e interesses e seja eleito pela maioria [democracia], e se cure deste complexo de sendo minoria se comportar como maioria fosse.
A esta corja resta exercer o direito universal do esperniandes livre.
Dá-lhes Lula!
Dá-lhes Dilma!
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Dia do cliente

Tom Peters, guru da administração, já dizia: "A fórmula secreta para os negócios de sucesso é tratar os clientes como hóspedes e empregados como pessoas". Hoje 15, é o Dia do Cliente, pode ser o momento adequado para reforçar a máxima de Peters. Talvez essa data seja a única que contemple a todos os públicos, sem exceção. Alguém sempre é cliente de alguém. Por isso, comercialmente, é uma data oportuna para homenagens justas. Mas valeria também como o momento de reflexão: 
Como estou tratando meu cliente, este ser imprescindível que faz as engrenagens da minha empresa funcionar? Portanto,  agradeça ao seu cliente por ele, simplesmente, existir.
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Serra e FHC sofrem de rejeiçãos agudis

Serra caminha [ corre] a passos largos para beira do precipício. O mesmo precipício que FHC [a Ofélia da política brasileira] caiu e o espera de braços abertos desde 2002.
FHC fez tempo sofre de rejeiçãos agudis. Serra nesta campanha contraiu o mesmo mal. Pior para ambos é que esta doença não tem cura.
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