Jingle da Dilma

Novo Jingle Dilma Rousseff - 2º Turno



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José Serra se recusa a dizer de onde sairá o dinheiro para cumprir suas promessas eleitoreiras

O calculo da Folha sobre o custo das promessas de Serra não incluem suas promessas na área do transporte, ou na saúde, ou nos programas habitacionais. Como explicar então que muitos analistas, jornalistas econômicos, entidades empresariais e outros vociferadores contumazes contra o governo Lula, – arautos da necessidade de cortar gastos públicos e reduzir impostos – pouco manifestem críticas ao tucano?
Elemental, meu querido Watson. Eles sabem que são mentiras eleitorais para enganar a população mais pobre e por isso não levam a sério o festival de demagogia que tomou conta da campanha Serra. Outros, provavelmente a maioria dos empresários e analistas mais isentos, talvez não ligam para o fato, porque consideram que Serra não tem chance de ser eleito.
O vale tudo eleitoral que tomou conta do tucanato explica o rosário de promessas sem lastro que polui o pleito. Ela joga luz também sobre a parcialidade de alguns, sempre atentos a criticar os programas sociais implementados por Lula em nome do equilibro fiscal e o sufoco tributário, e lenientes com o candidato que apoiam ostensivelmente, calam perante tamanha impudência. Continua>>>

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Para quem imagina que privatização é conversa fiada...

Mudar o nome de petrobras para petrobrax, não foi o primeiro passo para a privataria que os tucademos patrocinavam...

Como eu completei 32 anos semana passada, de vez em quando me dou conta que, pro pessoal que está votando pela primeira vez, eu já sou quase um “coroa”. E sei que pra muita gente que saiu da adolescência já nos oito anos do Governo Lula, certas coisas aqui são encaradas como “ouvi dizer”, queria mostrar que esta história de privatização da Petrobras não é “conversa fiada” da gente.

Por isso, fui buscar a matéria publicada pela Folha de S. Paulo, no dia 27 de dezembro de 2000 (assinantes podem acessar aqui) que reproduz o anúncio da mudança de nome da Petrobras para PetroBrax
Reparem que a mudança de nome ia custar R$  213 milhões  ( US$ 50 milhões  de dólares da época, corrigidos pelo IGP-M). Ia, mas acabou custando R$ 1,57 milhões, pagos sem licitação à empresa Und Comunicação Visual.
Gostaria que ninguém deixasse de atentar que o presidente da empresa, na ocasião do anúncio da mudança, diz que a iniciativa tinha “o aval do presidente Fernando Henrique Cardoso”.
A grita dos brasileiros foi geral e o Governo teve de recuar. Mas a mudança valeu tempo suficiente para a própria Folha, dois dias depois, falar do patrocínio de uma peça estrelada pela (magnífica) atriz Fernanda Montenegro, referia-se ao patrocinador como “PetroBrax”.

Eu gostaria que a campanha da Dilma, para ajudar as pessoas que são incrédulas, conseguisse os exemplares do jornal em papel. Serviria não só para provar que a dupla Serra-FHC estava matando a maior empresa brasileira como, também para enrolar e matar, com uma boa jornalada, a mosca-azul que está pousando na cabeça desta gente.

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José Serra mente no Jornal Nacional D.O prova

Encaminhada por www.saraiva13.blogspot.com/ 

Ontem, na entrevista do Jornal Nacional, nas suas respostas evasivas e dissimuladas sobre o caso do ex-diretor da Dersa, Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, José Serra mentiu descaradamente ao dizer que não conhecia e que não foi ele, pessoalmente, quem a nomeou.

Veja a transcrição do trecho  da entrevista, que pode ser vista no G1, na íntegra.

Veja, essa menina foi contratada, eu nem conhecia, não foi diretamente por mim, para trabalhar no cerimonial, que é, que faz recepções, que cuida de solenidades e tudo mais, entre muitas outras.

Aí ao lado, você pode ver a reprodução de parte da capa do Diário Oficial do Estado de São Paulo do dia 30 de janeiro de 2007, onde está publicado o extrato do ato oficial, assinado por José Serra, nomeando Tatiana Aranda de Souza Cremonini para o gabinete Civil, chefiado por Aloysio Nunes Ferreira, a quem Paulo Preto e a outra filha, Patrícia, advogada das empreiteiras, emprestaram R$ 300 mil para um negócio imobiliário.

Serra poderia ter dito que a nomeou por indicação. Não. Disse que não a contratou diretamente. Ato do Governador, assinado pelo Governador, para o Cerimonial do Governador, não é  praticado diretamente?

Serra poderia ter dito: segui uma indicação, repito.Não é o caso de saber se ela trabalhou ou não. Se era capaz ou não. O fato é que o candidato Serra escolheu mentir, em lugar de explicar.

Mas escolheu mentir, repetindo a história do "Paulo, Quem?", o homem de quem só lembrou quando este o ameaçou.


No despero, defendem até banco estrangeiro

Após tentarem prejudicar de todas as formas a candidatura Dilma Rousseff (governo-PT-partidos aliados) mídia e oposição chegam ao cúmulo de ficar do lado de banco estrangeiro contra uma estatal brasileira. Mas, a bola da vez dos tucanos já nasce murcha. 

Basta ler as respostas precisas (veja a íntegra) da Eletrobras ao questionamento da Revista Época - da família Marinho - que na semana passada publicou o novo factóide da oposição. Esta, agora, tenta emplacar um pedido de investigação sobre o empréstimo feito pelo banco alemão KFW à Eletrobrás. E pior, para defender o banco estrangeiro.

O objetivo é denegrir a imagem do diretor da estatal, Valter Cardeal - próximo de Dilma - e de seu irmão, Edgard, consultor de empresa na área energética. Para tanto, defendem o banco alemão que move processo por danos materiais e morais contra a CGTEE, uma subsidiária da Eletrobras, acusando-a de ter dado, em 2005, falsas garantias para obter empréstimo no valor de 157 milhões de euros destinado à construção de sete usinas de biomassa no Sul do país. 

As garantias seriam falsas já que empresas públicas não podem ser fiadoras de empréstimos internacionais a empresas privadas, conforme proibição estabelecida pela Lei de Responsabilidade Fiscal. 

Eletrobras esclareceu todos os pontos

Em seu site, a estatal afirmou que Valter Cardeal soube dos financiamentos negociados pelo banco alemão apenas quando este procurou, em 2007, sua subsidiária para cobrar as pretensas garantias aos financiamentos. Frente à cobrança, Cardeal levou o assunto ao Conselho de Administração da CGTEE "para que se tentasse entender como era possível o Banco KFW pretender cobrar por garantias apresentadas, mas nunca prestadas pela CGTEE".

A Eletrobras destaca ainda que "o banco KfW tinha conhecimento da legislação, especialmente da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), notadamente para obtenção de financiamento junto a bancos estrangeiros."
 
Diz, também, que teve acesso ao Relatório da Comissão de Sindicância sobre as supostas irregularidades cometidas por um ex-diretor e um ex-advogado da CGTEE e que apoiou todas as medidas punitivas que, inclusive, levaram ao afastamento do diretor; e a todos os procedimentos policiais e judiciais em andamento no Judiciário. 

"Quem está falando isso está beneficiando o banco"
É disso que se trata este factóide que os tucanos tentam emplacar: a ação de um banco estrangeiro contra uma estatal brasileira. Mas querem porque querem confundir o eleitorado e contam com a mídia nesta empreitada. Por isso a nota da Eletrobras foi simplesmente ignorada.  

Questionada sobre o episódio, a candidata petista declarou dias atrás: "Acho bom que na campanha a gente cuide das fofocas [sic]. Quem está falando isso está beneficiando o banco alemão que, como fez e aceitou um empréstimo com um aval ilegal, está querendo hoje ganhar essa questão [em] que ele errou - conseguiu um aval de um diretor que foi demitido".

Eis a velha tática tucana: criar factóide para desviar o foco do que realmente está em pauta - e vejam só, escândalo que não é notícia no Jornal Nacional, da Família Marinho - o sumiço de 4 milhões da campanha de José Serra, atribuído a Paulo Preto, um dos arrecadadores de sua campanha.



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Quem respeita a liberdade de imprensa?



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Artur Henrique
Estou esperando até agora que o Estadão, a Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), as associações Brasileira das Empresas de Rádio e TV (ABERT) e Nacional de Jornais (ANJ) se manifestem e defendam a liberdade de imprensa. O Jornal da CUT (edição de setembro) e a última edição da Revista do Brasil (outubro) foram censurados - impedidos de circular - por determinação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a pedido da coligação partidária do candidato da oposição José Serra (PSDB-DEM-PPS).

O relator, ministro Joelson Dias, indeferiu dois outros pedidos da coligação PSDB-DEM-PPS: a suspensão e retirada do ar do “Blog do Artur Henrique”, presidente da CUT; e que todo o processo tramitasse em segredo de Justiça. Quer dizer, o PSDB quer estabelecer censura à internet e à imprensa, mas não quer que ninguém saiba que é ele o censor.

José Serra atravessou a campanha eleitoral inteira como candidato a chefe da censura, empenhado em censurar principalmente a internet e o que chama de blogs sujos - todos os que não o apoiam. Conseguiu, agora, via TSE, censurar o jornal e a revista da CUT com o pretexto de que as publicações, ao trazerem na capa a candidata a presidente Dilma Rousseff (governo-PT-partidos aliados), comprovam seu apoio a ela. 

Ora, o Jornal da CUT e a Revista do Brasil podem sim apoiar quem quiser. Estampar na capa foto de Dilma não os transforma em material de campanha coisa nenhuma. A censura e proibição de sua circulação constituem um escândalo. Então os outros jornais e revistas podem apoiar candidatos e os dos sindicatos e centrais sindicais não? Continua>>>

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