Apreendidos panfletos contra Dilma

Cabos eleitorais do PSDB são detidos 

Tatiana Farah – O Globo

Panfletos com ataques à candidata Dilma foram apreendidos com cabos eleitorais do PSDB na periferia de São Paulo. Com o título “É esse o presidente que você quer para o nosso país?”, eles reproduzem uma falsa ficha de Dilma no Dops. 
A ficha atribui uma série de crimes à candidata, que participou da luta armadas na ditadura e ficou presa por quase três anos.
César Lisboa Bastos, que disse trabalhar para a campanha de José Serra, confirmou ao GLOBO a autoria dos panfletos, mas negou que iria distribuílos. Ele disse que usou sua impressora e negou ter recebido orientação do PSDB.
Marinalva Félix Anacleto, que afirmou à polícia ser filiada ao PSDB há cinco anos, estava com uma sacola com 101 panfletos.
Ela e outros cabos eleitorais foram levados ao 46oDistrito Policial e disseram ter sido contratados para trabalhar no segundo turno.
— Eles (os petistas) fizeram um material do Serra com os olhos arregalados.
Decidi fazer os panfletos para brincar com eles. Mas não distribui nenhum. Era uma brincadeira — disse Bastos.
O cabo eleitoral afirmou que não sabia que os dados divulgados na suposta ficha do Dops poderiam ser falsos: 
— A ficha está em todo lugar.
É só você procurar na internet.
Os cabos eleitorais foram indiciados por difamação na propaganda eleitoral. 
O comando da campanha de Serra não comentou o caso.

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Argentina - Morre ex-presidente Néstor Kirchner

Político está casado con la presidenta, Cristina Kirchner
El ex presidente argentino Néstor Kirchner, murió el miércoles (27) en El Calafate, informaron diarios argentinos.
Según el diario argentino Clarín, un equipo médico presidencial confirmó que el ex presidente sufrió una "descompensación cardíaca aguda" y fue llevado al hospital de la ciudad.
El periódico afirma que Kirchner y su esposa, la actual presidenta de Argentina, Cristina Kirchner, descansando en su casa en El Calafate desde el pasado fin de semana.
El ex presidente se había sometido a dos cirugías de emergencia en el 2010 en febrero y septiembre, debido a la obstrucción en las arterias coronarias.
Según la prensa local, el actual secretario general de la Unión de Naciones Suramericanas (UNASUR) sufrió un paro cardíaco con muerte súbita. Todavía no hay confirmación oficial.
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Temporada de bumerangues

AYRTON CENTENO
    É de impressionar a frequência com que os movimentos da campanha de José Serra – grande parte deles secundados devotadamente pela antiga mídia que lhe segue os passos – fazem uma pirueta no ar e se voltam, com igual ou maior impacto, contra a própria candidatura. É uma temporada de bumerangues.
    Foi assim com o neocarolismo assumido do candidato que passou furiosamente a beijar imagens, enrolar-se em rosários e puxar hinos com um oportunismo nunca visto em um processo eleitoral no Brasil. Ninguém estranharia se o tucano se juntasse a uma passeata de penitentes açoitando as próprias costas. Este caminho alucinado, porém, levou-o à frente de um padre no interior de Pernambuco que, esbravejando e sem se intimidar com o cardinalato tucano, acusou-o de profanador da religião. Por pouco, não se repetiu na missa a cena bíblica de Jesus Cristo expulsando a chibatadas os vendilhões do templo de Jerusalém.
    Foi assim com o desembarque da questão do aborto na eleição, subrepticiamente desovado pela escória neofascista a soldo na internet. Para, depois, aflorar na campanha oficial por obra e graça da esposa do candidato, a psicóloga Mônica Serra. Como se recorda, ela acusou Dilma Roussef de “matar criancinhas”. Não houve santo que salvasse Serra de afundar na hipocrisia quando várias ex-alunas de Monica disseram ter ouvido da professora, em aula, que ela própria fizera aborto.
    Foi assim com o brutal atentado com bolinha de papel que o deixou entre a vida e a morte. Salvou-o uma tomografia providenciada às pressas pelo ex-secretário de saúde do Rio na gestão César Factóide Maia. A desconstrução da pantomima na web levou de roldão a TV Globo que abraçou, sob vaias de seus próprios jornalistas, a versão serrista dos fatos. Serra e a Globo foram arrastados para um picadeiro virtual e transformados em motivo de chacota planetária, com os hashtags #serrarojas e #globomente escalando os píncaros no twitter nacional e internacional. Pelos e-mails disseminou-se o game “Bolinha de papel”, atraindo adultos e crianças, e que consiste em atirar uma bolinha na cabeça de Serra que se esconde atrás da bancada do Jornal Nacional. Serra e Ali Kamel, o diretor executivo de jornalismo da Globo, poderiam dormir sem essa.
    E foi assim com a história da propalada quebra dos sigilos de notáveis tucanos. O repórter Amaury Ribeiro Junior nega tal violação. De qualquer forma, seus movimentos foram realizados quando atuava no jornal O Estado de Minas – sabidamente aecista – e tiveram como objetivo proteger o ex-governador Aécio Neves, então aspirante à indicação como candidato à presidência pelo PSDB, das arapucas armadas pelo submundo serrista.
    O vazamento de trechos selecionados do depoimento de Ribeiro Jr. na Folha de São Paulo através da advogada do ex-ministro e coordenador da campanha de Serra, Eduardo Jorge Caldas Pereira, além de expor o fogo amigo entre tucanos, deixou furioso o PSDB mineiro. Mais do que isso, o foco dirigido para Ribeiro Jr. enfeixa necessariamente suas investigações.
    Como consta na abertura de seu livro a ser lançado, “Os porões da privataria”, sua garimpagem de uma década de trabalho fulmina eminências do tucanato enfiadas até o queixo nas privatizações da era FHC, várias delas com contas e empresas off-shores abertas em paraísos fiscais. E detalha as ligações perigosas de José Serra com seu clã, entre os quais sua filha Verônica e seu primo emprestado, Gregório Marin Preciado – ambos ex-sócios do próprio Serra – seu genro Alexandre Bourgeois e o ex-caixa de suas campanhas, Ricardo Sérgio de Oliveira, não por acaso diretor de operações do Banco do Brasil e mago da montagem dos consórcios de privatização e dos leilões que torraram o patrimônio público do Brasil e dos brasileiros sob FHC. Todos estão ricos.
    Ribeiro Jr. perseguiu o caminho de ida e volta dos valores movimentados pelo alto tucanato e o clã Serra entre o Brasil e as offshores e as contas paradisíacas do Caribe. Colocá-lo em foco significa enfocar também suas revelações que, cedo ou tarde, virão à tona. “Todos eles – afirma o repórter – têm o que explicar ao Brasil”. A hora da explicação parece estar chegando.

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Na média das pesquisas vantagem de Dilma sobe para 12 pontos

por Jose Roberto de Toledo – VOX PÚBLICA

Na média dos quatro levantamentos mais recentes, Dilma Rousseff (PT) abriu 12 pontos de vantagem sobre José Serra (PSDB). Ela tem agora 56% dos votos válidos, contra 44% do tucano. A diferença aumentou dois pontos com a entrada no cálculo da pesquisa Datafolha divulgada nesta terça-feira. As demais pesquisas dá média são do Ibope, Vox Populi e outra do Datafolha.
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A média mostra uma tendência oposta à do final do primeiro turno, quando Dilma estava em queda e Marina Silva (PV) crescia, graças principalmente ao voto religioso. Desta vez, a petista tem sustentado a diferença a despeito de episódios recentes como o “bolinhagate”, o debate da TV Record e o depoimento de Erenice Guerra na Polícia Federal.
Superada a drenagem de votos de evangélicos e católicos por causa da questão do aborto, o mote principal da eleição voltou a ser o debate entre continuidade e mudança. Como a economia acelera e o consumo está em alta, Dilma se beneficia da aprovação do governo.
O gráfico abaixo ilustra quais temas influenciaram a campanha eleitoral em setembro e outubro. As curvas indicam a proporção de buscas feitas no Google por alguns binômios envolvendo os dois candidatos e demostram os interesses principais dos internautas. A linha verde (Dilma + Serra) serve de referência, porque mostra as buscas pelos nomes de ambos.
Percebe-se que Dilma teve dois picos que se estenderam por vários dias na reta final do primeiro turno. O primeiro (Dilma + Cristo) está relacionado a frase atribuída à petista: “Nem Cristo me tira essa vitória”. O segundo (Dilma + aborto) se deveu à divulgação viral de vídeos mostrando contradição de Dilma quanto à mudança da legislação que proíbe o aborto.
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O primeiro pico (linha laranja) coincide com o início da queda de Dilma no primeiro turno, e o segundo (vermelha), com a acentuação dessa queda.
Os picos de buscas envolvendo o nome do tucano foram no segundo turno. O primeiro (Serra + aborto), em azul claro, está relacionado ao boato, depois transformado em reportagem, de que sua mulher teria feito um aborto quando estavam exilados nos EUA. Esse pico coincide com o aumento da vantagem de Dilma no segundo turno.
O segundo pico (em azul escuro) foi motivado pelo confronto envolvendo Serra e petistas no Rio, durante o qual o tucano foi atingido primeiro por uma bolinha de papel e depois por outro objeto do qual não se tem imagens. O candidato foi parar no hospital e foi ironizado por Lula.
O caso virou hit na internet e, apesar de ele ser a vítima, parece ter mais atrapalhado do que ajudado o tucano. Ele oscilou dois pontos para baixo nesta mais recente pesquisa Datafolha nos votos totais, de 40% para 38%.

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CNT/Sensus: Dilma 51,9%; José Serra 36,7%

Pesquisa CNT/Sensus, divulgada há pouco em Brasília, aponta a candidata à sucessão de Lula, Dilma (PT), com 51,9% das intenções de votos contra 36,7% de Serra (PSDB).

Votos nulos e aqueles que não souberam responder somam 11,5 %.

Em comparação com a pesquisa divulgada na última quarta-feira (20), Dilma subiu 5,1% e Serra caiu 5,1%.

Ao se verificar apenas os votos válidos (descontados os nulos e brancos), Dilma tem 58,6% contra 41,4% de Serra.

Em comparação com a última pesquisa Dilma cresceu 5,8% e Serra caiu o mesmo percentual, 5,8%.

Na pesquisa espontânea (em que não é apresentado o nome do candidato aos entrevistados), Dilma tem 50,4 %, Serra 35,7%.

Segundo a pesquisa, Serra apresenta o maior índice de rejeição com 43%. Em contrapartida, 32,5% dos entrevistados disseram que não votariam em Dilma.

Na última pesquisa, Serra tinha 39,8% de rejeição contra 35,2% de Dilma.

A margem de erro é de 2,2 % para mais ou para menos.

A pesquisa foi encomendada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) e realizada entre os dias 23 e 25 de outubro em 136 municípios de 24 estados. Foram feitas 2 mil entrevistas.

Agora "lascou" tudo...


Prezados, só rindo da encenação do tucano Serra e da rede Globo no episódio do  "bolinhagate".  Será que eles não tem senso do ridículo.  O povo não perdoa.
 
A propósito, voces sabem o  som que a bolinha de papél fez ao atingir a careca do Serra ?   Foi  PLIM-PLIM !
 
Rir faz bem, aproveitem e repassem.
 
Donizeti
 


1. CAOS NA SAÚDE PÚBLICA - Alunos atingidos por bolinha de papel também querem fazer tomografia .

 2. Polícia Federal apreende várias resmas de papel que seriam usadas em atentados terroristas.

 3. Tomografia computadorizada constatou o que muita gente já sabia: SERRA NÃO TEM NADA NA CABEÇA.

 4. Bolinhas de papel viraram arma perigosa. "cuidado" - o próximo pode ser você.

 5.Bolinha de papel = R$ 0,10

Helicóptero levando Serra para o Hospital: R$ 3.000,00

Tomografia na careça: R$ 1.000,00

ver o fingimento do tucanato: não tem preço.

6. Se o Serra tivesse levado uma sapatada igual ao Bush ficaria um mês em coma.

7. Você acha que um homem que recebe uma bolinha de papel na cabeça e tem que fazer tomografia tem condições para governar o Brasil?

8. Serra promete transferir o "dia da mentira de 1º de Abril" para 20 de outubro.

9. Trapaça do goleiro da Rojas Fogueteiro da seleção chilena inspirou papelão de Serra Bolinha de Papel.   Virou o "Serrojas."

10. Se com uma bolinha de papél na cabeça o Serra fez esse escândalo todo, imagine se ele enfrentaria os torturadores do regime militar como a Dilma teve coragem de fazer!   Está explicado porque Serra fugiu do Brasil logo depois do golpe de 64.

Fizeram com a P-36 querem fazer com a Petrobrás


Os esclarecimentos do presidente da Petrobrás [Sérgio Gabrielli] e esta imagem ao lado dizem tudo que os tucademos fizeram, estavam fazendo e fariam contra a empresa e o país. São uns entreguistas, lesa-pátria, tá no DNA desta gentalha.

Valor: Fica a impressão de que a empresa estava afundando.
Gabrielli: Afundando não. Sendo afundada. Se a companhia seguisse naquela mesma linha, se continuássemos inibidos nos leilões para deixar que os outros entrassem, preparássemos as refinarias para ser vendidas, se continuássemos proibidos de entrar na petroquímica, se continuássemos com aqueles contratos de termoelétricas em que a Petrobras só entrava com o custo e toda a rentabilidade ia para os sócios. E se continuássemos aquela política de internacionalização em que os ativos não tinham resultado, a política de enfraquecimento da engenharia interna e redução do investimento sem acelerar a contratação de gente, nós mataríamos a Petrobras. É isso que eu estou chamando a atenção. A empresa estava com um conjunto de ações que inibiria o crescimento. A lógica era essa. O modelo era para a Petrobras ficar pequena e o mercado ocupar a maior parte.
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