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Frase do Dia




Somos hoje um dos países com maior volume de grandes obras no mundo, e ao mesmo tempo, com os maiores programas de inclusão social e distribuição de renda... Dilma Roussef - Presidente e candidata a reeleição pelo PT - Partido dos trabalhadores


ANFAVEA - investimento de 77 bi é Confiança no País

Do blog O Mundo em Movimento

Retração de vendas é resultado de “terrorismo” do mercado
Mantendo o tom otimista com que enxerga a economia, o presidente da Anfavea, Luiz Moan, disse no Congresso da Fenabrave, em Curitiba, que as dificuldades que o setor automobilístico está vivendo são pontuais e conjunturais. “Se não fosse assim a indústria não estaria investindo R$ 77 bilhões (de 2012 a 2018)'' , lembrou, argumentando que ninguém investe tanto dinheiro se não tiver certeza que o futuro do País será muito promissor.

O dirigente disse que a preocupação exagerada com eventuais problemas que poderiam ser provocados com a realização da Copa do Mundo acabou criando medo no mercado e levou muita gente a reduzir as atividades, enfraquecendo a economia. Culpou o que chamou de “terrorismo'' de mercado pela retração verificada no País durante o evento.

“O País viveu um efeito dominó. A expectativa pessimista contaminou os indicadores de confiança, que, na verdade são apenas uma percepção (e não realidade). Esse pessimismo levou a uma restrição de investimento, funcionou como freio da economia.

“Grande parte da queda de vendas no primeiro semestre foi resultado dessa postura de parte do mercado'', disse Moan, lembrando que, a visão de longo prazo mostra que estamos em franco crescimento, com aumento de 100% nas vendas de 2005 (quando foram vendidos 1,7 milhões de carros) para 2013 (3,8 milhões).

Segundo Moan, o baixo índice de carro por habitante indica que o Brasil tem tudo para crescer. Destacou que, apenas para chegar à mesma relação carro-habitante da Argentina precisaria aumentar a frota em 30 mil unidades de uma vez. Para ele, o desafio do setor é traçar políticas de médio e de longo prazo. Moan acha que é papel da indústria ajudar as autoridades do País a resolver o problema da mobilidade, caso contrário o setor será responsabilizado por gerar um produto que será o inimigo de grande parte da população, referindo-se ao caos que o grande número de carros provoca nos grandes centros urbanos.

A médio e a longo prazos temos que resolver o problema da mobilidade, disse, Moan, destacando que nenhum país que apostou no transporte coletivo teve queda nas vendas de carros. “O aumento dos transportes coletivos não atrapalha o transporte individual; o que é preciso é fazer um uso mais racional do carro'', definiu.



General Motors investirá cerca de 6,5 bilhões de reais nos próximos 5 anos no Brasil

Em encontro nesta manhã (14) com a presidenta Dilma Rousseff, a CEO da General Motors, Mary Teresa Barra, anunciou que a empresa investirá cerca de R$ 6,5 bilhões nos próximos cinco anos no Brasil. Segundo ela, serão priorizados novos projetos e novas tecnologias, manutenção das instalações já existentes e melhorias na eficiência energética dos veículos.

“Nós conversamos sobre projetos que faremos nos próximos cinco anos que acho muito importantes para continuarmos mostrando a tecnologia e os novos veículos da General Motors e Chevrolet, então foi uma conversa muito boa”, disse Barra.




Mary ressaltou a longa história da GM no Brasil. De acordo com ela, a relação continuará sendo planejada a longo prazo.

“O Brasil é incrivelmente importante para a GM. Estamos aqui há mais de 90 anos, é um dos nossos maiores mercados e temos uma marca, a Chevrolet, com posição de liderança no mercado e vendas no varejo, além de termos recursos técnicos significantes no Brasil. Então tem sido e continuará a ser um importante mercado e um parceiro para a GM”, frisou a CEO.

Dilma afirma que modelo de parceria com setor privado é um sucesso

A presidenta Dilma Rousseff anunciou, hoje sexta-feira (31), a concessão de mais cinco trechos, incluindo a Ponte Rio-Niterói e parte das BRs 163, 364 e 153. O anúncio foi feito durante a cerimônia de assinatura do contrato do lote composto pelas rodovias BR-060/153/262, que liga Brasília à Betim (MG). Dilma destacou a importância do modelo estabelecido com o setor privado, que contempla investimentos em melhorias e duplicações.

“Acho que são todos importantes pra elevar a competitividade da economia brasileira. (…) A grande vantagem é que esse modelo não é de manutenção de estradas. (…) Uma característica é o fato de que durante o período sem trecho construído, não tem cobrança, mas assim que tem 10%, começa a cobrar pedágio. (…) É um processo muito importante para que a gente eleve a produtividade da economia brasileira”, afirmou.

Concessões
As cinco concessões anunciadas contemplam a licitação da Ponte Rio-Niterói, que o contrato vigente se encerra em 2015; a BR 163, com ligação com a BR-230, entre o Mato Grosso e o Pará; a BR-364 com a BR-060, que liga o Mato Grosso ao Goiás, entre Rondonópolis e Goiânia; a BR-364, que liga a capital goiana a Minas Gerais; e a BR-476, conectada com as BRs 153, 282, 480, passando pelos estados do Paraná, Santa Catarina e Santa Catarina.

A banca agora faz piada com a roubalheira que patrocinam

Os investidores perderam quase US$ 285 bilhões no Brasil nos últimos três anos, segundo as contas do jornal "Financial Times" com base em dados do Banco Central, apresentadas em texto publicado nesta quinta-feira (23).
A soma teria sido varrida dos ativos do país no período, à medida que o Brasil tentava recuperar o nível de crescimento dos anos seguintes ao início da crise mundial, de 2008 e 2009. Segundo a revista, perdas de investimentos ocorreram em todos os emergentes, mas no Brasil a destruição de valores ocorreu numa "escala sem precedentes"."O Brasil era o queridinho dos investidores há apenas quatro anos, mas para muitos agora se tornou pária", diz o FT.
Para chegar ao valor, o jornal considerou dados do Banco Central que mostram que a soma do fluxo de investimento estrangeiro direto para o Brasil e os investimentos estrangeiros em ativos brasileiros em carteira valiam mais de US$ 260 bilhões entre janeiro de 2011 e novembro de 2013. No mesmo período, apesar do fluxo, o valor dos ativos de estrangeiros caiu de US$ 1,351 trilhão para US$ 1,327 trilhão, uma perda de US$ 24 bilhões. A soma leva à contabilização de mais de US$ 284 bilhões em perdas em menos de três anos.
O texto diz que as perdas não querem dizer que os investidores individuais não fizeram dinheiro. Ao longo de 2009, de acordo com o BC, citado pelo FT, o valor das ações de estrangeiros subiu de US$ 150 bilhões para US$ 376 bilhões. A alta de quase US$ 227 bilhões em um ano que os fluxos foram de apenas US$ 37 bilhões leva a criação de valor de US$ 190 bilhões em ações durante o ano.
As perdas, no entanto, podem ter sido maiores que os números sugerem, diz a publicação. Durante o período, estrangeiros investiram US$ 23,5 bilhões e viram o valor do investimento cair quase US$ 130 bilhões, levando à destruição de mais de US$ 150 bilhões.
Pela primeira vez desde que o banco central começou a compilar os dados anuais, em 2001, o valor de ações detidas por investidores estrangeiros caíram por três anos seguidos, diz o jornal.
A perspectiva de analistas ouvidos pela publicação é que as perdas continuem, a não ser que haja alguma mudança no crescimento global ou na política econômica do governo.
Os críticos apontam que os problemas começaram nos anos finais do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, que terminou em 2010, e continuaram no da presidente Dilma Rousseff. "Sob ambos, dizem os críticos, a expansão do papel do governo na economia prejudicou a competitividade e frustrou o crescimento da produtividade", diz o FT.

Concessões realizadas ano passado vão gerar 8o bilhões de reais em investimento

As 18 licitações realizadas em 2013 nas áreas de transporte, energia, petróleo e gás, além de cinco autorizações de terminais portuários, vão gerar investimento estimado de R$ 80,3 bilhões ao longo do prazo das concessões, que variam de 20 a 35 anos. Por conta de obrigações contratuais, a maior parte desses investimentos será realizada nos próximos cinco anos.
Segundo o estudo, divulgado nesta sexta-feira (10) pela Secretaria de Acompanhamento Econômico (SAE), os R$ 80,3 bilhões em investimento serão divididos da seguinte forma: R$ 7 bilhões em aeroportos, R$ 2,4 bilhões em portos, R$ 28,7 bilhões em rodovias, R$ 26,6 bilhões em geração de energia, R$ 8,7 bilhões em linhas de transmissão e R$ 6,9 bilhões em petróleo e gás.
Com as concessões dos aeroportos de Confins (MG) e Galeão (RJ), somadas às concessões de Guarulhos (SP), Viracopos (SP), São Gonçalo do Amarante (RN) e Brasília, cerca de 90% do tráfego internacional de passageiros e 40% tráfego doméstico de passageiros estão sob administração privada.
Em 2013, foram cinco leilões de rodovias com deságios em relação à tarifa-teto que variaram de -42,3% (BR-050) a -61,1% (BR-040). Foram concedidos 4.247 quilômetros de rodovias federais que servem importantes polos econômicos brasileiros como a região centro-oeste, onde se concentra grande parte da produção de grãos do país.
No setor de energia foram licitados 7.145 megawatts em capacidade instalada de geração de energia no ambiente regulado, sendo 65,9% de eólica, 16% de hidrelétrica, 6,7% de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH) e 11,3% de biomassa. Dos 243 empreendimentos outorgados, 202 foram de projetos de parques eólicos. Não estão incluídos os projetos voltados exclusivamente a autoprodução e ao mercado livre. Foram ainda licitados 8.134 km de linhas de transmissão.

A presidenta Dilma Rousseff anunciou o investimento de R$ 8 bilhões em obras para a cidade de São Paulo

Os valores estão divididos em R$ 3 bilhões para obras de mobilidade urbana, R$ 1,4 bilhão para drenagem, R$ 2,2 bilhões para recuperação de mananciais. Segundo Dilma, garantir transporte público rápido, seguro e de qualidade é um dos eixos de combate à desigualdade. Os recursos são do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade Urbana, Drenagem e Recuperação de Mananciais.
“Eu tenho certeza que nós, com o trabalho árduo, que é característico do povo dessa cidade, com a determinação de investir nas pessoas, em garantir proteção social às pessoas, nós também somos capazes de garantir a devolução do tempo para as pessoas. (…) Hoje nós damos um passo muito efetivo na redução da desigualdade na forma como as pessoas apropriam seu tempo. (…) Garantir transporte público rápido, seguro e de qualidade é um dos eixos de combate à desigualdade”, destacou.
Segundo a presidenta, serão construídos mais 99km de corredores de ônibus em São Paulo, que se somarão aos 126km já existentes. Dilma ainda anunciou mais R$ 1,5 bilhão para construção de moradias pelo programa Minha Casa, Minha Vida para a população atingida pelas intervenções previstas. A medida é importante, segundo ela, para a sustentabilidade das intervenções.
“Esse cuidado é essencial. Eu considero que viabilizar moradias dignas e de qualidade para a população é um elemento que distingue obras sustentáveis de obras não sustentáveis. Nós teremos certeza que fazendo essas obras estaremos contribuindo para que haja uma efetiva melhoria nas condições de vida da população. E, nas obras de mobilidade, iremos fazer 99km de corredores de ônibus na cidade. (…) Hoje, tem 126km de corredores, então é muito significativo os 99km”, afirmou.

Dilma desmente portal UOL

A matéria veiculada pelo Portal UOL na manhã deste domingo (23), assinada por Rodrigo Mattos e Vinicius Konchinski, distorce informações, faz relações incorretas e induz o leitor a uma interpretação errada dos fatos. Cabe esclarecer o seguinte:
  • Não há um centavo do Orçamento da União direcionado à construção ou reforma das arenas para a Copa.
  • Há uma linha de empréstimo, via BNDES, com juros e exigência de todas as garantias bancárias, como qualquer outra modalidade de crédito do banco. O teto do valor do empréstimo, para cada arena, é de R$ 400 milhões, estabelecido em 2009, valor que permanece o mesmo até hoje. O BNDES tem taxas de juros específicas para diversas modalidades de obras e projetos. O financiamento das arenas faz parte de uma dessas modalidades.
  • Não houve qualquer aporte de recursos do Orçamento da União nos últimos anos para a Terracap (Companhia Imobiliária de Brasília). Portanto, a matéria do UOL está errada. Não há recurso algum do Orçamento da União para a obra de nenhuma das arena, o que inclui o Estádio Nacional Mané Garrincha.
  • Isenções fiscais não podem ser consideradas gastos, porque alavancam geração de empregos e desenvolvimento econômico e social, e são destinadas a diversos setores e projetos. Só as obras com as seis arenas concluídas até agora geraram 24.500 empregos diretos, além de milhares de outros indiretos, principalmente na área da construção civil.
  • É importante reforçar que todos os investimentos públicos do Governo Federal para a preparação da Copa 2014 são em obras estruturantes que vão melhorar em muito a vida dos moradores das cidades. São obras de mobilidade urbana, portos, aeroportos, segurança pública, energia, telecomunicações e infraestrutura turística.
  • A realização de megaeventos representa para o país uma oportunidade para acelerar investimentos em infraestrutura e serviços, melhorando as cidades e a qualidade de vida da população brasileira. Os investimentos fortalecem a imagem do Brasil, de seus produtos no exterior e incrementa o turismo no país, gerando mais empregos e negócios para o povo brasileiro.

Ministério do Esporte
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

No Rio, Dilma Rousseff anuncia investimentos para Lins, Rocinha e Jacarezinho

A presidenta Dilma Rousseff destacou, nesta sexta-feira (14), no Rio de Janeiro, os investimentos do governo federal em comunidades e favelas, que já alcançaram, durante seu mandato, R$ 5,9 bilhões. No evento, a presidenta anunciou R$ 2,66 bilhões para intervenções na Rocinha e nos complexos do Lins e do Jacarezinho. Segundo Dilma, esses aportes se traduzem em qualidade de vida para os moradores.
“O investimento total, no meu período, em favelas totaliza hoje R$ 5,9 bilhões. Isso significa qualidade de moradias, acesso a UPAs, escolas para os jovens e crianças, e centro esportivo que dá acesso ao lazer. Significa também a precondição para que a gente pacifique uma comunidade e acabe com o controle privado da violência, que muitas vezes aconteceu por descaso do poder público”, destacou.
O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2 terá R$ 2,66 bilhões em investimentos para as comunidades da Rocinha e para os complexos do Lins e do Jacarezinho. Entre as intervenções, estão previstas obras de macrodrenagem de esgoto e água, instalação de rede coletora de lixo, abertura e alargamento de vias, além da construção de creches e de 475 unidades habitacionais.
Durante o discurso, a presidenta Dilma afirmou que o Brasil é um país extremamente sólido do ponto de vista econômico e vive uma situação de praticamente pleno emprego.
“O Brasil, hoje, é um dos países mais sólidos do mundo. O Brasil, hoje, é um país que, em meio à crise econômica das mais graves, talvez a mais grave desde 1929, é um país que tem a menor taxa de desemprego do mundo (…) Nós temos uma das menores taxas de desemprego do mundo, vivemos num sistema de quase pleno emprego (…) Então, eu quero dizer a vocês isso: nós vamos continuar com o emprego elevado, nós vamos continuar lutando todos os dias para que o Brasil cresça de forma sustentável”, afirmouA presidenta Dilma Rousseff destacou, nesta sexta-feira (14), no Rio de Janeiro, os investimentos do governo federal em comunidades e favelas, que já alcançaram, durante seu mandato, R$ 5,9 bilhões. No evento, a presidenta anunciou R$ 2,66 bilhões para intervenções na Rocinha e nos complexos do Lins e do Jacarezinho. Segundo Dilma, esses aportes se traduzem em qualidade de vida para os moradores.
“O investimento total, no meu período, em favelas totaliza hoje R$ 5,9 bilhões. Isso significa qualidade de moradias, acesso a UPAs, escolas para os jovens e crianças, e centro esportivo que dá acesso ao lazer. Significa também a precondição para que a gente pacifique uma comunidade e acabe com o controle privado da violência, que muitas vezes aconteceu por descaso do poder público”, destacou.
O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2 terá R$ 2,66 bilhões em investimentos para as comunidades da Rocinha e para os complexos do Lins e do Jacarezinho. Entre as intervenções, estão previstas obras de macrodrenagem de esgoto e água, instalação de rede coletora de lixo, abertura e alargamento de vias, além da construção de creches e de 475 unidades habitacionais.
Durante o discurso, a presidenta Dilma afirmou que o Brasil é um país extremamente sólido do ponto de vista econômico e vive uma situação de praticamente pleno emprego.
“O Brasil, hoje, é um dos países mais sólidos do mundo. O Brasil, hoje, é um país que, em meio à crise econômica das mais graves, talvez a mais grave desde 1929, é um país que tem a menor taxa de desemprego do mundo (…) Nós temos uma das menores taxas de desemprego do mundo, vivemos num sistema de quase pleno emprego (…) Então, eu quero dizer a vocês isso: nós vamos continuar com o emprego elevado, nós vamos continuar lutando todos os dias para que o Brasil cresça de forma sustentável”, afirmou

PAC: balanço positivo, pig ignora

O balanço das obras do PAC 2 divulgado ontem é altamente positivo – e esse é um dos motivos pelos quais o assunto ganhou tão pouco destaque nos jornalões de hoje. As ações concluídas até abril de 2013 já correspondem a 54,9% do total previsto até 2014.

Foram R$ 557,4 bilhões em investimentos de infraestrutura logística, social e urbana até agora. Desse montante, R$ 178,8 bilhões foram para financiamento habitacional.

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Um dos destaques do programa está no setor energético. O PAC 2 já aumentou a capacidade do parque gerador brasileiro de energia em 8.457 MW. Em 2013, contamos com a entrada em operação da hidrelétrica de Simplício (333 MW), no rio Parnaíba do Sul, e da 13ª Unidade Geradora da UHE Santo Antônio, que já chega a 29% de sua capacidade total.

Também foram concluídas 22 Linhas de Transmissão, totalizando 5.256 km de extensão.


Em petróleo, no leilão do pré-sal, foram arrematados 142 blocos, com investimentos de cerca de R$ 7 bilhões.

BID anuncia 2,2 bi de dólares em investimentos no Brasil


Em reunião com a presidenta Dilma Rousseff, nesta terça-feira (19), no Palácio do Planalto, o presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento, Luis Alberto Moreno, anunciou US$ 2,2 bilhões em recursos para projetos de infraestrutura, saneamento básico, educação, entre outros. Moreno ainda ressaltou que o Brasil é, e continuará sendo, o maior e mais importante parceiro do banco.
“Nós falamos das oportunidades para frente. (…) Quem observa o Brasil de fora vê grandes oportunidades neste país. Oportunidades que virão quando chegarem a Copa, em 2014, e depois os Jogos Olímpicos. Isso vai ser um choque de investimento, e de grande otimismo dos brasileiros. Então, este é um país que tem que investir e que vai crescer”, explicou.

Brasil e União Europeia anunciam comissão para avaliar investimentos


Após a VI Reunião de Cúpula Brasil-União Europeia, com a participação dos presidentes do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, e da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, a presidenta Dilma Rousseff anunciou a criação de uma comissão para avaliar investimentos recíprocos. Ela ressaltou que o país já é o quinto maior investidor na EU. O bloco europeu é o maior parceiro comercial do Brasil.

JP Morgan: Brasil continua atraente para investimentos


Vale a pena incluir ativos do Brasil no portfólio este ano, seja renda fixa ou variável. Esta é a indicação feita para cerca de cem investidores em conferência realizada ontem pelo JP Morgan Asset Management, a gestora de recursos do maior banco americano em ativos, que tem US$ 3,4 bilhões de recursos em gestão e supervisão no mundo.
Em renda fixa, apesar da queda do juro básico — que foi de 10,5% ao ano em janeiro para 7,25% ao ano em novembro de 2012 —, o Brasil ainda se manteve como o país com melhor retorno dos títulos públicos. Em dezembro, a diferença do rendimento dos ativos brasileiros frente aos americanos era de 7,8 pontos percentuais, a maior entre 15 países.
A Índia tinha uma diferença de 7,4 pontos percentuais, enquanto a da Rússia era de 5,6 pontos percentuais e a da China, de 2,5 pontos percentuais. “Vale a pena ainda estender o duration no Brasil”, destaca Julio Callegari, diretor da mesa de Renda Fixa Brasil da gestora. Como as principais economias mundiais não devem elevar o juro neste ano, entre elas os Estados Unidos, o spread do pagamento de títulos públicos brasileiros deve se manter.
O Federal Reserve (Fed, banco central americano) já sinalizou que pensará em elevar o juro apenas quando a taxa de desemprego cair a 6,5% ou a inflação passar de 2,5% e, mesmo com a perspectiva de que a economia americana cresça 2,5% neste ano, essas condições não serão atingidas. “Por lá, outro processo de renegociação da dívida americana pode gerar instabilidade para os investidores, mas de uma forma ou de outra vai ser resolvido”, diz o presidente da gestora no Brasil, Cassio Calil.
No Brasil, também não há perspectiva de elevação do juro, de acordo com a gestora, uma vez que o governo tem instrumentos para controlar a inflação, que embora não venha a sair do controle, continuará a ser uma preocupação por não ter um caráter pontual. “Os investidores devem continuar se protegendo do cenário inflacionário, seja com título soberano ou crédito ligado à inflação", diz Callegari.
No caso da renda variável, a bolsa brasileira teve um dos piores desempenhos entre os emergentes em 2012. O Ibovespa, principal indicador da BM&FBovespa, subiu 7,4%, enquanto no mercado chinês o índice Hang Seng (Hong Kong) teve avanço de 22,91% e o indiano (CNX-100) avançou 30,60%. “Apesar da volatilidade, 2012 foi o primeiro ano positivo desde 2009. O Brasil ficou barato frente aos pares”, diz Jorge Oliveira, gestor de Renda Variável.
“O cenário-base a trabalhar é de crescimento menor, inflação um pouco maior, real mais desvalorizado e grau de intervenção maior.”
No início do ano passado, a perspectiva era de que o lucro das empresas listadas no Brasil aumentasse 30% e, ao final do ano, notou-se uma queda de 20%. Para 2013, no entanto, é esperada alta de 12%, sem contar proventos. “O grande atrativo para a bolsa é o ambiente de juro baixo, que está empurrando os investidores para ativos de maior risco.”
O gestor indica investimento em empresas cíclicas, como as de commodities — tendo em vista o dólar mais valorizado e o crescimento da economia chinesa —, além das empresas que geram lucro e têm caixa elevado. “Existem empresas que parecem caras em relação ao histórico, mas que têm potencial de valorização.” Oliveira destaca que este ano deve ser de retomada de IPOs (ofertas públicas iniciais) na BM&FBovespa, alguns deles interessantes. “É onde está a oportunidade de investir em empresas que, daqui dois anos, podem dobrar de valor.
Leia mais notícias de economia, política e negócios no jornal Brasil Econômico

Grupo Lafarge investirá 1 bilhão no Brasil


Após encontro com a presidenta Dilma Rousseff na tarde desta sexta-feira (11), Bruno Lafont, presidente do grupo Lafarge, especializado em construção civil, anunciou o investimento de R$ 1 bilhão no Brasil nos próximos cinco anos em atividades de infraestrutura e habitação. O executivo ainda revelou que um dos cinco centros de pesquisa da empresa será estabelecido no país ainda em 2013.
“O Brasil sempre foi um país atrativo para Lafarge, e a estratégia do nosso grupo é investir nos mercados em crescimento. E o país faz parte desses mercados importantes que a empresa vai direcionar seus investimentos. (…) Estamos há mais de 50 anos no país, e acho que o Brasil tem um verdadeiro potencial de crescimento. As necessidades em infraestrutura e habitação só fazem confirmar que o país ainda tem muita margem para crescer”, disse.

A Vale acelera projeto de 30 bilhões de reais

O primeiro dos dois berços do pier IV, como é conhecida a nova estrutura de atracação em Ponta da Madeira, no Maranhão, deve entrar em operação em março. 

Ela forma o elo final de uma cadeia logística que vai receber, até 2017, US$ 15,5 bilhões da Vale. 

O investimento é estratégico para sustentar o crescimento previsto de 80% na capacidade de produção de minério de ferro da empresa no Norte do país. 

“É o maior projeto de mineração em curso no mundo e a logística acompanha essa expansão", diz Zenaldo Oliveira, diretor de operações logísticas da Vale.

O projeto inclui a ampliação da Estrada de Ferro Carajás, que se estende por 892 quilômetros, de Carajás a São Luís, a construção de novos pátios para estocagem e movimentação de minério no complexo industrial de Ponta da Madeira, onde chegam os trens carregados, e a construção do píer IV no terminal offshore.

Valor Econômico

Café com a Presidente


A presidenta Dilma Rousseff afirmou, no programa Café com a Presidenta desta segunda-feira (7), que o crescimento da demanda dos brasileiros por viagens de avião mais que dobrou, chegando, no ano passado, a 180 milhões de passageiros. Para acompanhar essa realidade, ela destacou os investimentos para melhorar a infraestrutura em 270 aeroportos regionais, que vão chegar a R$ 7,3 bilhões.
“Com o aumento da renda da população nos últimos anos, cada vez mais brasileiros estão viajando de avião, seja, para conhecer o Brasil, para fazer negócios, também para visitar a família e também para passear no exterior. (…) Nos últimos dez anos, o movimento nos aeroportos do Brasil mais que dobrou, no ano passado chegou a 180 milhões de passageiros. E isso tem um lado muito bom. Tem gente que nunca tinha viajado de avião e agora está tendo essa oportunidade”, afirmou.
Para Dilma, a demanda trouxe a necessidade de investir “na modernização de nossos aeroportos para oferecer um serviço de qualidade, com segurança, conforto, pontualidade e regularidade”, que deve, segundo a presidenta, “mudar para muito melhor toda a estrutura aeroportuária do país”. O objetivo é aumentar o número de rotas e de voos entre as cidades para garantir o desenvolvimento regional e a mobilidade da população que vive longe dos grandes centros.

Empresas tem 240 bi para investir, mas temem crise internacional

Uma pesquisa divulgada ontem pelo IBGE indica que a produção industrial no Brasil deve fechar o ano com o pior resultado desde a recessão de 2009. E não é por falta de dinheiro para investir. 

Segundo estudo da Consultoria Economática, as 221 maiores companhias do país com ações negociadas na bolsa de valores dispõem, juntas, de R$ 240 bilhões. 

Mas a maioria prefere manter o dinheiro em caixa a tocar novos projetos. 

Alega incertezas no cenário internacional. 

Investimento inteligente

Carros inteligentes...
Edifícios inteligentes...
Telefones inteligentes...
Eletro domésticos inteligentes...
Não seria melhor investir em pessoas inteligentes?

balanço mostra avanço e cenário positivo para 2013

Números mostram que desembolsos cresceram, apesar da crise internacional e das limitações orçamentárias causadas pelas isenções tributárias. 

O controle e a execução funcionaram e o governo garantiu os recursos orçamentários – o que é um bom indicador para o próximo ano, quando a execução do PAC deve se acelerar ainda mais. 

Investimento deve puxar economia


O Brasil está na iminência de uma virada na economia, que passará a ser guiada pelos investimentos privados e públicos, e não mais pelo consumo das famílias, avalia o economista David Kupfer, assessor econômico da presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e um dos principais especialistas em indústria de transformação no país.
De acordo com Kupfer, as políticas de dinamização da demanda continuam dando certo, mas estão, cada vez mais, impulsionando o consumo de bens importados. Já é consistente no governo, entende Kupfer, a preocupação com o lado da oferta, que precisa ser mais dinâmica e inovadora, de forma a atender à demanda.
Lentos neste primeiro semestre de 2012, os investimentos tendem a ganhar fôlego com a “perenização” de um novo quadro macroeconômico no país, entende Kupfer. Para o economista, doutor pela UFRJ, o governo Dilma Rousseff desenvolveu um novo “mix” de política econômica neste ano, com a consistente e generalizada redução dos juros na economia, processo que é acompanhado de uma taxa de câmbio mais desvalorizada, com o dólar oscilando entre R$ 1,95 e R$ 2,10.
“Isso, por si só, vai desatar novos investimentos, mas é preciso um pouco de calma, porque o empresário precisa ter a garantia de que essas condições macroeconômicas vieram para ficar”, diz Kupfer. “Essas novas condições macroeconômicas vão surtir efeito, não há nenhuma dúvida”, afirma.
Kupfer esteve em Brasília, acompanhando o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, que participou de duas grandes reuniões de ministros da área econômica e de infraestrutura com Dilma, no Palácio do Planalto, na segunda-feira.
Diferentemente de 2011, ano em que o governo passou seis meses tentando esfriar a economia, e os últimos seis meses tentando aquecer, mas com esforços dirigidos à política monetária, o ano de 2012 registra uma condução mais homogênea e objetiva da política econômica.
A missão do governo, a partir de agora, passa a ser o “combate pelo destravamento do investimento, público e privado, de forma a reduzir o hiato tecnológico da indústria brasileira”, avalia Kupfer. Segundo ele, o investimento privado no Brasil está, de maneira geral, “postergado ou represado”, e ao governo cabe retirar as amarras para que o investimento represado ocorra logo.
Em segmentos ligados às commodities, em especial as metálicas, onde as exportações são centrais para o modelo de negócios, os investimentos têm sido adiados, uma vez que a demanda internacional mudou de mão entre 2011 e 2012. Já a indústria de transformação está, de modo geral, com investimentos represados – isto é, adiados, mas não cancelados.
“O governo já discute iniciativas que reduzam o custo de produção no país, como a diminuição de preço da energia elétrica”, diz Kupfer. A estrutura dos contratos de energia não permite que uma eventual redução de preços seja imediatamente repassada ao mercado neste ano, apenas a partir de 2013.
“Mas uma medida tomada agora daria um sinal poderoso ao empresário, que ganharia perspectivas excelentes de rentabilidade futura, e é isso o que motiva o investimento”, afirma.
Adicionalmente, os investimentos do próprio governo em infraestrutura, na área de transportes especialmente, precisam ser acelerados, diz Kupfer. “O investimento em infraestrutura cumpre papel duplo no Brasil: ao mesmo tempo que serve de demanda, já que exige insumos e contratações de pessoal das empresas responsáveis pelas obras, o investimento em infraestrutura também rende um impulso enorme à oferta na economia, já que amplia a produtividade da iniciativa privada”, afirma o economista.
por João Villaverde