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Congresso com visão estratégica


 Em 2002, o Brasil saiu do processo eleitoral com tarefas de extrema urgência para tratar. Por isso, todas as atenções estavam voltadas para o recém-eleito presidente da República, Lula, que precisou mostrar disposição para enfrentar um quadro de incerteza herdado do governo anterior. O país passava por profunda crise de desemprego, o que aguçava um sentimento de desesperança com a retomada do crescimento econômico.

Agora, passados oito anos, nossos desafios mudaram. O Brasil deixou de ser um país à beira do precipício para se tornar uma economia respeitada em todo o mundo. Pela primeira vez desde a redemocratização, conseguimos pensar o desenvolvimento nacional estrategicamente, o que abre a possibilidade para vislumbrarmos com clareza as reformas necessárias da agenda do próximo governo. Nesta nova conjuntura, aumenta-se a responsabilidade do Congresso Nacional que sairá das urnas em 3 de outubro.
O Brasil tem hoje uma das mais vibrantes democracias dentre os países em desenvolvimento, mas a reforma política ainda é uma demanda necessária para que continuemos aperfeiçoando nossas instituições públicas. Independentemente da convocação de uma Constituinte exclusiva para tratar do tema, os congressistas terão papel fundamental para tirar essa demanda do papel.
A reforma tributária também se coloca como essencial. O desenvolvimento econômico dos próximos anos será fortemente influenciado pela forma com a qual organizaremos nossa arrecadação. Caso seja mantido por mais tempo o sistema atual, estaremos optando em dificultar a distribuição de renda, desestimular a contratação formal e brecar os investimentos e a produção industrial, bandeiras tão importantes no Governo Lula.
O Congresso Nacional também terá o desafio de votar leis que melhorem a Educação e a Saúde, consolidando as políticas sociais implantadas no Governo Lula.
São mudanças essenciais que só ocorrerão se a Câmara dos Deputados e o Senado refletirem o consenso democrático, desenvolvimentista e distributivista que se construiu nos últimos anos e que explica grande parte do êxito de Dilma Rousseff nas sondagens dos institutos de pesquisa.
Ao demonstrar intenção de voto na candidata que representará a continuidade das políticas do Governo Lula, a maioria do povo brasileiro deixa claro que repele a concepção neoliberal representada hoje no país pelos partidos de oposição (PSDB, DEM e PPS). Tais partidos não aprenderam nada com a crise internacional de 2009, a maior do capitalismo desde o crash da Bolsa de Nova York em 1929.
Os tucanos e seus aliados insistem na tese de que é necessário comprimir os gastos públicos a todo custo. O PSDB desconsidera que o Estado tem papel fundamental para defender a manutenção do emprego e da renda. Os efeitos dessa visão os brasileiros conhecem: crise de desemprego e degradação das condições de vida nas grandes cidades, como ocorreu no final da década de 1990, na gestão de Fernando Henrique Cardoso e José Serra.
Por esses motivos, a eleição de um Congresso com visão estratégica, sintonizado com o programa que vem sendo implantado no país a partir do Governo Lula, representará um Legislativo fértil e comprometido com o interesse da população.
Nosso país avançará mais quanto maior for a convergência entre os anseios da sociedade, o envolvimento político do governo federal e a capacidade do Congresso em aprovar as reformas que estão na agenda da próxima década. Uma pauta em que figuram as reformas política e tributária, os PACs 1 e 2 (Planos de Aceleração do Crescimento, fase 1 e 2) e a nova legislação do Pré-Sal, avanços que nos colocarão em definitivo no rol das nações mais importantes do mundo.
É por isso que não basta votar em Dilma, representante deste novo Brasil em crescimento. É preciso eleger também deputados e senadores comprometidos com essas mesmas ideias e bandeiras.

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Será que a Folha de S.Paulo, via gráfica Plural, está tentando melar o Enem?

por Claudio Toledo
No site da Folha.com, pode-se ler a defesa que a gráfica Plural, cuja dona é a Folha. Ela apresentou o preço mínimo, mas foi impugnada pelo governo por razões mais que óbvias. Foi a empresa que deixou vazar, no ano passado, o Enem e criou todo o salseiro. Agora, segundo o jornal dos Frias, ela diz que quer saber porque não poderá imprimir as milhões de provas. Se o Inep, órgão do MEC que organiza o exame, deixasse, logo seria acusada de prevaricação, leniência ou até conivência com o mal feito. Faz parte de toda licitação recursos e mais recursos dos perdedores. Ela foi ganhadora, mas se tivesse um pingo de juízo nem teria entrado no certame. Aliás, ela já havia sido alertada de que era uma empresa desqualificada, porque não apresenta quesitos mínimos de segurança.
O que se viu a partir daí? Que a empresa quer atrasar a impressão do Enem, apostando contra, manchando a imagem do exame perante a opinião pública. Ela pode ficar nessa chicana jurídica até o ponto de inviabilizar o futuro de milhões de jovens que contam com as provas para poder ingressar no ensino superior, nas federais ou nas particulares, via Prouni. Os sites e jornais se apressam em passar a impressão de que não vai dar certo. Não deu daquela vez, não dará desta também. E a Folha ainda faz a defesa de sua empresa.
Vamos torcer para que as empresas envolvidas, Folha e Plural, tenham consciência de que não se pode brincar com o futuro desse país. Se estiverem fazendo isso apenas por uma questão de negócio, que tenham celeridade e resolvam logo essa discussão, não inviabilizando a confecção das provas. Mas se estiverem fazendo isso pensando em prejudicar a imagem do governo federal só para respingar na campanha eleitoral (Dilma é Lula, Lula é Enem), então a coisa é pior do que se imaginava. 

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Recebemos o governo sem nada nessa área

A exemplo da Câmara, que já havia aprovado, o Senado aprovou e o presidente Lula na certa sancionará - o projeto é de iniciativa do Executivo - a lei que atribui poder de polícia nas fronteiras às Forças Armadas.

A medida, além de trazer alterações excelentes no sistema de Defesa Nacional, representa mais uma resposta eficaz do governo à demagogia serrista. O candidato da oposição a presidente, José Serra (PSDB-DEM-PPS) tem incursionado nessa área, explorando o tema do narcotráfico. Ataca a fiscalização e controle de nossas fronteiras, promete reforçá-los, abandona o tema, em seguida retoma...

Hoje dois Estados, o Paraná e o Mato Grosso do Sul já instituíram unidades especiais em suas polícias para vigiar e controlar as fronteiras, mas problemas persistem, até porque o Brasil tem 23.086 km de fronteiras - 15.719 km terrestres e 7.367 km marítimas. Continua>>>

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Como o PIG ajuda seus candidatos

A Grande São Paulo está conflagrada por uma onda de violência desencadeada pelo Primeiro Comando da Capital (PCC), a polícia prendeu um integrante da organização criminosa e os jornalões, para apoiar as candidaturas presidencial de José Serra (PSDB-DEM-PPS) e a governador de Geraldo Alckmin,  simplesmente escamoteiam o assunto no noticiário. 


Isso a despeito de já terem se registrado dois atentados e 18 veículos terem sido incendiados desde a madrugada de domingo pp. O Estadão - que só na 2ª feira deu 1ª página para o início da violência no domingo - e a Folha de S.Paulo reduziram a meia página que davam cada um ontem, a pequenas notas sobre o assunto hoje.


Comportamento idêntico foi seguido pelo O Globo. A linha editorial, então, nem se fala! O empenho de todos é não associar os fatos ao PCC. Seguem docilmente a estratégia elaborada pelo tucanato de não permitir ligação da ofensiva do crime organizado à campanha eleitoral do PSDB estadual (de Geraldo Alckmin para governador) e nacional (José Serra para presidente). 


Dá para entender que assunto de tamanha importância, um claro confronto em que o crime organizado mede forças com o poder constituído no Estado seja relegado a tamanho ostracismo? E em relação a uma organização que já parou o Estado por dois dias em maio de 2006, quando os tucanos também estavam em campanha presidencial?


O medo é que a população descubra o completo fracasso da política de segurança - ou a falta e política - dos governos tucanos há quase duas décadas no comando do Estado. Já se essa onda e violência ocorresse em um governo do PT...

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PCC em SP desmoraliza discurso tucano

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A onda de violência que se abate sobre São Paulo, além de colocar em risco a segurança dos paulistas e manter a população amedrontada, constitui a prova mais recente do fracasso da política de segurança do tucanato, há 16 anos no poder no Estado, em sucessivos governos comandados por Mário Covas, Geraldo Alckmin e José Serra. 

Os dois últimos novamente candidatos a governador e a presidente da República por uma mesma coligação PSDB-DEM-PPS. 

Os fatos recentes, no entanto, põem por terra, a campanha de Serra e seus temas favoritos: a segurança, a criação de um Ministério da Segurança Pública, o narcotráfico e até a colocação na roda, da Bolívia, país a que o candidato acusou de não adotar medidas contra o tráfico de drogas para o Brasil. Leia Mais>>>

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Dilma destaca atenção aos pobres como diferença entre projetos do PT e de Serra


Dilma Rousseff e Jaques Wagner valeram-se ontem de discursos e entrevistas, em Salvador, para criticar o Governo FHC e destacar as diferenças entre os projetos que Dilma e José Serra representam na campanha eleitoral deste ano. Segundo Dilma, a diferença essencial está na preocupação do Governo Lula e de sua candidatura com as necessidades dos mais pobres.
     “É o povo que é dono desse país e não o país que é dono do povo. Isso é que diferencia nosso projeto. Fizemos o que não queriam fazer antes: elevamos a condição da população brasileira. Este país crescia voltado para poucos, excluindo amplas regiões do Brasil. Nós mudamos isso. Trata-se de projetos diferentes, porque, a cada programa, olhamos para saber como ele vai beneficiar os 190 milhões de pessoas.”
    Outra diferença citada por Dilma, entre o PT e a oposição, é que, no Governo Lula, o Estado assumiu a obrigação de subsidiar a compra de moradias e de distribuir energia elétrica os brasileiros pobres, porque “entregues às forças mercantis eles jamais conseguiriam”.
    Já para o governador Jaques Wagner, candidato à reeleição, os petistas são aqueles que começaram “como loucos e, depois de 30 anos” ensinaram “que era o contrário do que eles falavam – que era preciso crescer para dividir o bolo. Nós crescemos dividindo o bolo. Enquanto eles idolatravam o mercado absoluto, o bezerro de ouro, nós resistimos e mantivemos a Petrobras, o Banco do Brasil, a Embasa. Quem sustentou esse país em 2009, durante a crise, foram os bancos públicos”, afirmou Wagner em alusão aos projetos privatizantes do Governo Fernando Henrique.
 SEGURANÇA  
     Em entrevista que concedeu após o ato de lançamento da pré-candidatura de Jaques Wagner à reeleição, Dilma defendeu o reforço da Força Nacional de Segurança Pública para combater o crime organizado. Na opinião da petista, os problemas só podem ser enfrentados com autoridade e com a execução de políticas sociais em regiões dominadas pelo crime organizado.
    “Nossa questão é derrotar o crime e aí precisa reforçar a Força Nacional de Segurança, que nós criamos”.
    Dilma destacou ainda a necessidade de ampliar as atividades de inteligência da Polícia Federal e os programas sociais nos territórios onde o Estado já tenha retomado o domínio antes exercido por criminosos. Ela citou como exemplo as ações desenvolvidas pelas Unidades de Polícias Pacificadoras (UPPs) no Rio de Janeiro.

Já dizia o "velho deitado popular", na teoria a prática é outra.

Junte caras que concordam com as linhas gerais de pensamento e políticas públicas, que compartilham a mesma visão de mundo, e peça para redigirem as linhas mestras, o plano de governo, e tudo será lindo.

Mas aí peça para cada um individualmente traduzir todas essas boas intensões em projetos de lei, normas e regras, portarias, resoluções, tudo por escrito e detalhado.

Depois junte essa plêiade de bons pensadores para escolherem o que vai pra votação.

Sente-se confortavelmente e assista o espetáculo.

Ninguém quer se comprometer com nada.
Ninguém quer fazer uma afirmação que não deixe uma porta dos fundos aberta para escapar.
Ninguém quer ser cobrado, logo não afirma nada de prático claramente.

Até porque são executivos que não entendem de execução, nem de gerenciamento.

E o eleitor também tem culpa nesse cartório. Pensa "da mão pra boca" e odeia medidas que possam ser boas a longo prazo mas são ruins no curto prazo.

Mas pior mesmo é a imprensa. É difícil em debates entre candidatos ver uma cobrança mais incisiva. Nessa hora sempre vira "diálogo com Maluf".

Repórter: A senhor tem dinheiro fora do Brasil?

Maluf: Fui eu que iluminei o oceano Atlântico.

E fica por isso mesmo.

Todos são favoráveis a:

1- Diminuir o desemprego
2- Aumentar a distribuição de renda
3- Controlar o gasto público
4- Gastar de maneira mais racional
5- Ter uma política de segurança mais eficiente
6- Melhorar o ensino público fundamental
7- Etc...

Quem em sã consciência pode afirmar o contrário? Só um doido. Alguém quer piorar algo? Fazer algo de forma ineficiente? Gastar de forma irracional?

A conversa mole é a de sempre. Vamos todos juntos irmanados de forma democrática, escutando à todos, com pluralidade de pensamento, construir juntos a solução desses questões.
E pronto. Não precisa dizer qual é sua proposta, como pretende resolver uma questão, uminha só que seja.

E ninguém que tem acesso (leia-se imprensa) cobra uma resposta completa. Afinal o brasileiro é antes de tudo um ser cordial. E cobrar seria uma indelicadeza.

Acho que está faltando pergunta impertinente.

Ticão

Receita básica

A sucessora de Lula tem uma receita básica a seguir se quiser elevar a posição econômica e social do Brasil no mundo: dar menos importância a temas recorrentes, como juros, inflação e câmbio, para debater seriamente melhorias na educação, na saúde e em infraestrutura. 


Economistas ouvidos pelo Correio Braziliense, entre eles o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, avaliam que o país viverá, nos próximos 20 anos, um processo idêntico ao observado nos Estados Unidos no início do século passado, quando se tornaram um gigante econômico. 


Por aqui, esse movimento surgirá, entre outras coisas, porque o brasileiro tem cada vez mais emprego, renda e crédito e está, consequentemente, mais exigente. 

Imoralidade Brasileira

Se o menor abandonado
Está nas ruas da cidade
Junto à criminalidade,
É culpa única do estado?

Também é da sociedade,
Que ao eleger um político
Não usa seu senso crítico
Pra votar com seriedade.

Ainda que certo o escolhido
Ele sempre, muito esquecido,
Não gosta de ser lembrado.
Do discurso de campanha
Ao se cobrar, ele estranha,
Mesmo se tendo gravado.

Segurança é o que queremos,
Porém, todo dia, bem cedo,
Sempre saimos com medo
Sem saber se voltaremos.

E o fim de semana esperado
Pra muito lazer e cerveja
Peço a Deus que me proteja
De ser novamente assaltado.

Do solto que já foi preso
Nem prefeito escapa ileso
Mesmo em carros blindados.
Por bandidos reincidentes
Armados até os dentes
Dois já foram assassinados.

Hoje em toda a cidade
A prostituição se revela
Não só na pobre favela
Mas também na sociedade.

Ainda na tenra idade
As meninas de programa
Levam homens pra cama
Pra pagar a faculdade.

Pior ainda é o deputado
Que se prostitui calado
E renega o seu estado.
Vende a alma pro diabo
E, liso como um quiabo,
Ainda cobra adiantado.

A falta de boas escolas
De norte a sul do Brasil
Transformam o ócio infantil
Em pedidos de esmolas.

E antes a cola da escola
Que se cola na cadeira
Do que a cola que se cheira
Depois de ganhar esmola.

Mas o colar mais viciado
É do membro do senado
Que não tem opinião.
Fica olhando parado
O seu colega do lado
E aperta o mesmo botão.

E por último, a corrupção,
Um problema tão sério
Que já, desde o império,
Impera em nossa nação.

A pessoa, mesmo séria,
Cobra como descarada,
E ao ser desmascarada
Diz ser vítima da miséria.

Mas a pior corrupção
Que causa preocupação
E rola, não só em Brasília...

É a do parlamentar
Que já, antes de entrar,
Emprega toda a família.


RSanchez
 (7/3/2002)

2 brasis

Marco Antônio Leite 

Não julguem o Brasil pela Av. Paulista, Copacabana, Barra da Tijuca, Praias do Norte e Nordeste e pelos jardins de classe alta da vida. 

O Brasil esta longe disso, a realidade nos mostra que a nação vive em favelas, cortiços, palafitas e guetos em geral, onde moram a pobreza e a miséria nacional. 

Atualmente vivemos numa guerra civil, basta ver o Rio e São Paulo cujo crime organizado tomou conta das duas cidades.

Devemos ter olhos e ouvidos para ver e ouvir o que acontece nas ruas e o chamamento das famílias no sentido de aumentar e melhorar a segurança. 

Para tanto, se faz necessário prover o trabalhador de empregos com salários dignos, os quais possam educar e dar boas condições para que seus filhos aprendam em escolas de nível. 

Não julgue o Brasil pelas imagens que a rede Globo mostra no cotidiano, o verdadeiro Brasil esta nas esquinas das cidades pedindo esmolas ou vendendo tranqueiras ou quem sabe fazendo malabarismos para comer algumas migalhas que são jogadas dos carros que muitas vezes mantém os vidros fechados para não ver a miséria de perto, muito perto de seu nariz. 

O Brasil é feito de desempregados, subempregados, camelôs, vadios e ladrões, mas os piores ladrões se encontram nos Castelos, os quais são culpados por esse estado de miserabilidade em que esta o povo.