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Presidente Dilma

[...] analisa os "bons problemas" do país
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Na primeira reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social - que vem sendo chamado pela mídia de "Conselhão" - em seu governo, a presidenta Dilma Rousseff deu um recado claro aos catastrofistas de plantão: o que eles apontam como grandes problemas do país são na verdade, "bons problemas".

A chefe do governo mostrou serenidade frente ao que considera "bons problemas" da economia brasileira.  Segundo a presidenta, - e concordo plenamente com ela - "é sempre melhor enfrentar os problemas do crescimento do que os do desemprego, da falta de investimento, da falta de renda e da depressão econômica".

Os problemas do Brasil hoje dizem respeito ao "crescimento" e se analisarmos o contexto mundial em que grassam o desemprego e a crise, realmente é bom que assim seja.  A presidenta Dilma, reafirmou a determinação de seu governo com o controle da inflação: "Tenho compromisso com o controle da inflação. Disse isso no meu discurso de posse e durante a campanha. E cumpro meus compromissos".

Compromisso com o povo brasileiro

Com a inflação e também com o povo brasileiro, como bem reiterou ela: "também tenho compromisso com crescimento econômico e social. É isso que gera empregos e inclui cidadãos". A chefe do Estado brasileiro explicou que a política econômica requer "serenidade" e alertou para o fato de o governo não poder "aquecer" o cenário econômico mais do que o necessário.

Ela também afirmou que o país "mudou os caminhos do desenvolvimento econômico", ao assumir "que não há contradição entre crescimento e desenvolvimento social". A presidenta também respondeu aos críticos de plantão que cobram diariamente mais medidas de combate à inflação - não importa a que preço - e juros cada vez mais altos.

"Compreendo - tranquilizou a presidenta Dilma - que alguns tenham dúvidas a respeito [da política econômica do governo] e cobrem diariamente novas medidas contra este ou aquele desequilíbrio. Mas compreender calor e paixão não podem significar para o governo aquecer (a economia)".

Sebrae do Ceará formaliza 30 mil empreendedores individuais

Para Carlos Cruz, presidente do Sebrae Ceará, 2010, que termina amanhã, foi marcado por 3 importantes avanços.
 
"O primeiro foi na área da formalização dos empreendedores individuais. O Sebrae cearense incluiu-se entre os cinco primeiros do Brasil, atraindo para a atividade formal - aquela que cumpre o que mandam as leis e os regulamentos - 30 mil micro e pequenos empresários. Esse contingente passou a usufruir, entre outros benefícios, do crédito bancário, dos financiamentos concedidos pelas instituições que incentivam o uso da tecnologia e da oportunidade de vender para organismos dos três níveis do Governo, sem esquecer a sua inclusão social que lhes abriu a perspectiva previdenciária".

"O segundo avanço foi a internacionalização dos negócios dos micro e pequenos empreendimentos cearenses. Trata-se de uma utopia, da qual eles já se apropriaram e para a qual caminham, buscando sua inserção no comércio exterior". "E terceiro avanço, foi a desmistificação da inovação. Os micro e pequenos tinham medo da palavra inovação. Pensavam que era algo obrigatoriamente ligado à Microsoft. Eles já descobriram que inovar é, por exemplo, trocar uma máquina de costura antiga por uma nova, reduzir custo. Foi um grande ano para nós".

A Bíblia da costura



Quantas vezes você já se arrependeu por ter jogado fora uma roupa que voltou à moda? Descartou do armário aquela saia envelope e, tempos depois, encontrou uma igualzinha – e, pior, caríssima – na vitrine de uma loja chiquérrima? E as saias de cintura alta, as blusas e os vestidos de renda, quem poderia imaginar que voltariam às passarelas e virariam hits da moda feminina novamente? 

Essa tendência da moda formou um novo tipo de público para os livros de costura: meninas que andam revirando os guarda-roupas das mães em busca de “novidades antigas” e agora querem aprender tudo sobre máquinas de costura, moldes de costura e trabalhos com retalhos para fazer suas próprias roupas. 

Lançado por Seleções em 2009, o livro “A Bíblia da Costura” é um manual de costura que vai ajudar desde os mais iniciantes a pregar botão até os mais experientes a decidir que tipo de tecido deve ser usado para deslumbrantes vestidos de noiva. Recheada de ilustrações e modelos de “passo a passo”, a Bíblia da Costura indica a máquina certa para bordar, fazer bainha, overloque ou pontos decorativos.

Bíblia da Costura é ideal para quem pensa em abrir seu próprio negócio vendendo mantas de bebê, vestidos e até cortinas transparentes! E também, é claro, para quem quer aprender a fazer aquele casaquinho lindo que viu na vitrine – com a promessa de nunca jogá-lo fora quando chegar a nova estação!

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por Marília Lamas

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Fundação Casa Grande

Fundação Casa Grande, atuando há 19 tem projetos desenvolvidos em várias frentes. Nas artes, turismo e na preservação da mémoria do homem do Kariri.


O projeto que ao longo da sua trajetória tem tido ressonância local, nacional e internacional, acaba de receber mais um reconhecimento. Dessa vez, o Prêmio Trip Transformar 2010, voltado para projetos na área do empreendedorismo social, com destaque para personalidades que garantiram a execução desses projetos.

Alemberg Quindins, diretor da Fundação Casa Grande, em Nova Olinda, é uma das 13 personalidades a serem reconhecidas pelo trabalho desenvolvido na instituição. No próximo dia 27, o diretor estará em São Paulo, participando de solenidade de entrega da homenagem.

A premiação é oferecida pela revista de circulação nacional Trip. No mês de agosto, a entidade foi destaque durante uma reportagem destacando a Casa Grande e seu fundador. Continua>>>

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Aposta nos sonhos

Em 2008, as irmãs alagoanas Rosilene e Eliete da Conceição chegaram à pequena Glória do Goitá “com uma mão na frente e outra atrás”, como elas mesmas dizem. A cidade de 28 mil habitantes a 80 quilômetros do Recife foi o destino escolhido para fugir da miséria. Rosilene e Eliete tinham estudado apenas o suficiente para juntar as letras de seus nomes numa assinatura trêmula. Hoje, são empreendedoras.
A virada aconteceu quando as irmãs conseguiram um empréstimo com o Projeto Acreditar, uma organização de microcrédito rural voltada para jovens. Assim como na maioria dos municípios da Zona da Mata pernambucana, ter emprego com carteira assinada é um luxo em Glória do Goitá. Ali, o único trabalho oferecido em abundância é cortar cana-de-açúcar. A remuneração? Três reais por tonelada de cana cortada. Isso mesmo: R$ 3 por tonelada. Em lugares com esse padrão de renda, quantias muito pequenas de dinheiro podem transformar vidas. É isso que o Acreditar tem feito.
Criado em 2001, o programa funciona quase como um banco, mas com algumas diferenças. A iniciativa foi da Serta, uma organização não governamental dedicada a criar condições de trabalho e renda para os jovens da região. Reunindo um grupo de 120 jovens de Glória do Goitá, a ONG montou um programa que os ajudasse a realizar seus sonhos. O capital inicial era de R$ 10 mil, boa parte conseguida por meio da venda de comida e bebida numa festa. O dinheiro deu origem a um fundo rotativo, que empresta recursos a quem quer montar um negócio.

Quando Rosilene e Eliete procuraram o fundo, ele já contava com o apoio do Sebrae, do BNDES, do Itaú e de outras instituições, como a rede Ashoka. A carteira total ultrapassava R$ 200 mil e havia mais de 600 empreendedores se beneficiando do programa. As irmãs precisaram de apenas R$ 1.500 para montar uma fábrica de massa de mandioca caseira. Hoje, toda a família trabalha na fabriqueta, que tem três funcionários contratados e fornece seu produto para um supermercado no Recife. As microempresárias pagaram o empréstimo inicial em apenas seis meses – e já tomaram um novo, de R$ 1.940. “Nós vamos crescer muito ainda”, afirma Rosilene.
Para conseguir empréstimo não é preciso dar nada em garantia. Basta a palavra. Cada novo empreendimento inscrito no programa passa por um processo chamado de crédito assistido, que inclui uma orientação técnica no processo de amadurecimento da ideia, o levantamento socioeconômico dos futuros empreendedores, a avaliação do Comitê de Crédito do Acreditar e, por fim, a liberação do valor e o acompanhamento de como ele será gasto. As linhas de financiamento variam de R$ 200 a R$ 2 mil. A média é R$ 500.
Cobrando juros de apenas 3% ao mês sobre o saldo devedor, o Acreditar apoia cerca de 400 empreendedores e uma carteira de créditos de R$ 250 mil. Já beneficiou mais de 7 mil pessoas. Mesmo cobrando apenas 3% de juros sobre o saldo devedor, o programa dá lucro, revertido em novos empréstimos. Uma das razões para esse sucesso é a baixíssima taxa de inadimplência: apenas 1,6%, ou um quinto da média dos empréstimos a pessoas físicas do sistema bancário convencional.
“A gente não apoia empreendimentos que usem agrotóxicos, trabalho infantil, jogos, bebidas alcoólicas e outros itens degradantes ao ambiente e às pessoas”, diz a coordenadora do projeto, Lilian Prado, de 25 anos, que, antes de se tornar “microbanqueira”, ajudava os pais na roça. Ela ainda tem as mãos calejadas no cabo da enxada. Sua equipe é formada por jovens empreendedores que mantêm seus próprios negócios paralelamente ao trabalho no Acreditar. O projeto acabou se tornando também porta de saída para as aspirações da juventude local. “Aqui na cidade só tem ensino médio e magistério”, diz Lilian. “Os jovens não têm uma formação profissionalizante que estimule o empreendedorismo.” Como as escolas não oferecem essa ferramenta, o Acreditar faz sua parte. Almir Barbosa dos Santos, de 29 anos, cresceu trabalhando na casa de farinha da família. Nas horas vagas, encantava-se com o teatro de mamulengos do mestre José Lopes e apaixonou-se pela arte. Hoje, Almir tem sua própria companhia de entretenimento. “Antes do Acreditar, procurei outro banco para montar uma oficina, mas eles não acreditaram na viabilidade do negócio”, afirma Almir. Há nove anos ele se divide entre as atividades de artesão, educador e apresentador de teatro de mamulengo. Tudo isso com o crédito que recebeu. “O Acreditar fez valer minhas ideias”, diz Almir. Com a agenda de teatro cheia até o Carnaval do ano que vem, atarefado com a venda de bonecos e oficinas de criação, ele sonha em ampliar a empresa. “Penso em abrir meu próprio ateliê depois do Carnaval. É o que está faltando.”
As irmãs Rosilene e Eliete e o artesão Almir são dois exemplos de como o Acreditar transforma sonhos em oportunidades. Eles não pensam mais em ir para a cidade grande. Querem ficar em Glória do Goitá, onde um passeio de poucos minutos parece um catálogo das ações do Acreditar. Há desde quem tenha aberto uma pequena loja de roupas usando o dinheiro do programa até quem tenha pedido empréstimo para comprar milho, assar e vender na feira. 
"O Acreditar nunca foi um simples projeto, e sim um sonho. Meu medo era que ele se tornasse mais um banco. Mas a lógica é diferente. O projeto contempla a história de vida de cada empreendedor. Emprestar dinheiro, no final, é apenas um detalhe", diz Lilian.


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400 mil microempresários legalizaram atividade

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Quase 400 mil pessoas  pessoas se cadastraram no programa Microempreendedor Individual, instituído há um ano para favorecer a legalização de quem trabalha por conta própria. 

Ao divulgar ontem número de inscritos, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior reafirmou a meta de chegar ao fim de 2010 com um milhão de cadastrados.
    O programa prevê a formalização dos pequenos empreendedores que faturam, no máximo, R$ 36.000,00 por ano e empregam até um trabalhador que receba salário mínimo ou o piso da categoria.
    Os cadastrados são enquadrados no Simples Nacional. 
Ficam isentos do Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL e pagam valor fixo mensal entre R$ 57,10 e R$ 62,10, dinheiro destinado ao pagamento de ICMS ou ISS e à Previdência. 
A contribuição previdenciária assegura acesso a benefícios como auxílio-maternidade, auxílio-doença, aposentadoria, entre outros.

Empreendedorismo

No exercício do Ministério da Previdência Social, o deputado José Pimentel elegeu, dentre as ações que marcariam sua gestão, uma voltada para o empreendedorismo.

Graças, portanto, a esse seu posicionamento, vantagens foram criadas, daí o crescente número dos que aderiram ao programa formando o que Pimentel chama de micros e pequenos empresários. E muito desse êxito deve-se às Câmaras Municipais, como a de Fortaleza, que, abraçando a ideia, implantou dentro e fora de sua sede, serviços de atendimento aos que queiram participar do programa, que ajuda a formar micro e pequeno empresário.
Social
Respaldado pelo apoio que tem recebido de algumas Câmaras Municipais, é que Pimentel, ao receber homenagem no recente Congresso da UVC, conclamou aos vereadores ali presentes a que participem do programa. Até por sua importância social.
Vantagens

Depois
 de mostrar serem louváveis os objetivos que inspiraram o programa, Pimentel ressaltou, como forma de esclarecimento, que aos micro e pequenos empresários, além de crédito, a tributação praticamente inexiste.
Bandeira eleitoral
Em sua campanha (reeleição de deputado(?) senador(?), Pimentel tem nesse programa de formação de micro e pequeno empresário de uma bandeira que, por certo, espera lhe ajude a conquistar o apoio de que precisa para sua eleição.