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Crédito imobiliário da Caixa cresce 44% no primeiro semestre e bate recorde




O volume de contratações de financiamentos imobiliários concedidos pela Caixa Econômica Federal fechou o primeiro semestre com recorde. Segundo números divulgados hoje (15) pelo banco, o crédito imobiliário somou R$ 66,63 bilhões nos seis primeiros meses do ano, alta de 44% em relação aos R$ 45,9 bilhões registrados no mesmo período do ano passado.

O desempenho levou a Caixa a ampliar, de R$ 126 bilhões para R$ 130,2 bilhões, a estimativa de contratações de financiamentos imobiliários para 2013. De janeiro a junho, mais de 711 mil contratos foram assinados, o que equivale à concessão média diária de R$ 537,2 milhões e 5.783 contratos por dia.
Em valores, a maior parte do total emprestado, R$ 38,03 bilhões, foi destinada à compra de imóveis prontos, novos ou usados. O restante, R$ 28,6 bilhões, foi concedido para o financiamento de empreendimentos habitacionais em construção ou prestes a construir.
Entre o número de unidades financiadas, 67% representaram imóveis novos. De acordo com o banco, o Programa Minha Casa, Minha Vida foi o principal responsável pelo aumento da participação de unidades novas nos financiamentos habitacionais da Caixa. Além disso, os feirões da Casa Própria impulsionaram a concessão de empréstimos ao permitir que o mutuário que contratou operações até o último dia útil de julho pague a primeira prestação somente em janeiro de 2014.
Fonte: Agência Brasil
Minha Casa Minha Vida atinge 75% da meta, diz governo

A ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, afirmou nesta segunda-feira (15) que cerca de 75% da meta de construção de novas moradias até 2014 dentro do "Minha Casa Minha, Minha Vida" já foi contratada e que o andamento do programa está "em linha" com o projetado pelo programa federal.

"Temos 75% da meta já cumprida", afirmou a ministra, durante encontro com representantes do mercado da construção civil no Secovi-SP (Sindicato da Habitação).

Segundo a ministra, o total de unidades contratadas já soma 2.783.275 unidades, o que corresponde a um investimento de R$ 177,5 bilhões. Desse total de moradias, 1.778.147 foram contratadas dentro da segunda fase do programa. "Se consideramos que 2,4 milhões era a última meta que tínhamos, isto já é três quartos de toda a meta prevista para o programa até 2014. Ou seja, estamos em linha com a meta prevista", disse a ministra.


Meta

A ministra informou que a meta do governo é de um total de 3,75 milhões de moradias contratadas nas duas fases do programa até o final de 2014. Quando foi lançada a segunda fase do Minha Casa, a meta era contratar 2 milhões de unidades até o final de 2014. Em 2011, a presidente Dilma Roussef elevou a projeção para 2,4 milhões de moradias.

"Como a faixa 2 (para famílias com renda mensal até R$ 3.100) já foi além da meta, achamos que até o ano que vem, além do 1 milhão anterior (número de unidades entregues na primeira fase do programa], vamos ter, no total, contratadas, 3,75 milhões", afirmou.

O programa, na área urbana, é dividido por 3 faixas de renda mensal: até R$ 1.600 (faixa 1), até R$ 3.100 (2) e até R$ 5 mil (3).

Segundo a apresentação feita pela ministra, na faixa 1 foram entregues, até o momento, 340.774 unidades de um total de 1.272.624 contratadas, considerando as fases 1 e 2 do programa. Na faixa 2, foram entregues 822.361 de um total de 1.184.942 contratações. Na faixa 3, de um total de 325.709 contratações, foram entregues 84.724 moradias,
De acordo com o último balanço do PAC 2, feito em junho, até abril o governo tinha entregue 1,2 milhão de moradias e contratado, no total, 2,5 milhões de unidades habitacionais.

Miriam informou ainda que o recém-criado programa Minha Casa Melhor, para o financiamento de móveis e eletrodomésticos às residências, já tem 103.383 contratos fechados, com R$ 512 milhões de crédito contratado.

Desafios
A ministra informou ainda que 68% das contratações foram feitas em cidades com mais de 100 mil habitantes. Em São Paulo, foram entregues 228 mil unidades de um total de 510 mil contratadas.

Entre os desafios para o aperfeiçoamento do programa apontados pela ministra estão: elevar a contratação de moradias entre as famílias de renda mais baixa, introdução de melhorias que permitam uma maior industrialização, produtividade e qualidade do processo construtivo, simplificação das regras de registros de contratos nos cartórios e penalização das empresas que não solucionarem problemas identificados nas construções.


"O governo federal aposta na continuidade desta parceria [com a iniciativa privada] para tanto alcançarmos a meta estabelecida para 2014 como também para pensarmos como seria uma terceira fase do programa", concluiu a ministra.

Fonte: G1 Notícias
Conferência fará balanço dos dez anos da atual política externa brasileira

O evento começa nesta segunda-feira (15) e vai até quinta-feira (18) na Universidade Federal do ABC (UFABC), no campus de São Bernardo do Campo. Entre os participantes estarão o ex-presidente Lula e os ministros Antonio Patriota das Relações Exteriores e Celso Amorim da Defesa.

A Conferência Nacional "2003 - 2013: Uma nova política externa" será constituída por palestras, debates e oficinas com dirigentes governamentais, lideranças políticas e de movimentos sociais, sindicalistas, acadêmicos e estudantes – está sendo organizado pelo Grupo de Reflexão sobre Relações Internacionais, que reúne pessoas que estudam a política externa e atuam no campo das relações internacionais.


O objetivo é refletir sobre a política externa brasileira nos governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, no contexto de um mundo pautado por uma aguda crise econômica, pelo enfraquecimento dos organismos multilaterais e pelo estabelecimento de novas parcerias políticas, econômicas e culturais por parte do governo brasileiro.

Os organizadores da Conferência partem do entendimento de que as relações internacionais, de forma inédita, passaram a fazer parte da agenda interna do Brasil nos últimos anos. Apesar de ter no governo federal seu agente principal, a atual política externa não se resume à extensa pauta diplomática oficial, mas envolve também o aumento do ativismo internacional de setores do âmbito político, empresarial, sindical, acadêmico, cultural e social. A Conferência reflete uma pluralidade de visões, articuladas a partir do ponto de vista compartilhado pelos organizadores, de que a política externa adotada a partir de 2003 se reveste de um significado globalmente positivo.

Haverá transmissão ao vivo no site: 
http://www.conferenciapoliticaexterna.org.br/,
Vários dirigentes do PT, ministros e outros integrantes do governo falarão em diversas mesas e o ex-presidente Lula fará a palestra final.

O site da conferência e o blog http://blogbrasilnomundo.wordpress.com/ trarão matérias cobrindo as mesas.

Fonte: Portal PT

Meta do Minha Casa Minha Vida é contratar 3,4 milhões de moradias até 2014


O ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, afirmou nesta terça-feira (29), durante o Encontro Nacional com Novos Prefeitos e Prefeitas, que a meta do Programa Minha Casa Minha Vida é contratar 3,4 milhões de novas moradias até 2014. Segundo o ministro, para que o objetivo seja alcançado é fundamental o estreitamento do relacionamento entre os governos federal, estadual e municipal.

Criado em 2009, o programa já entregou mais de 1 milhão de unidades habitacionais e investiu mais de R$ 156 bilhões. De acordo com o ministro, no ano passado o Minha Casa Minha Vida gerou um impacto positivo em relação ao PIB brasileiro de 0,8%, por meio da geração de empregos e movimentação da cadeia produtiva.

O ministro falou também sobre os recursos destinados aos projetos de mobilidade urbana. De acordo com Aguinaldo Ribeiro, já foram realizadas as seleções para as cidades da Copa do Mundo de 2014, para o PAC Grandes Cidades e agora será anunciada a seleção para o PAC Médias Cidades. “Estão sendo investidos R$ 22 bilhões no PAC Grandes Cidades, R$ 7 bilhões no Médias Cidades, R$ 7 bilhões para as obras de mobilidade para a Copa e R$ 7 bilhões em pavimentação e qualificação de vias urbanas”, informou.

Minha Casa, Minha Vida: 1 milhão de moradias

 A presidenta Dilma Rousseff afirmou hoje (27), no programa de rádio Café com a Presidenta, que o Minha Casa, Minha Vida alcançou a marca de 1 milhão de moradias construídas. Segundo ela, até 2014 também será atingida a meta de 2,4 milhões de contratos para a construção de novas moradias.
"Nós chegamos, agora em agosto de 2012, à marca de 1 milhão de casas e apartamentos construídos pelo Minha Casa, Minha Vida. É isso mesmo, 1 milhão de moradias estão prontas e vão garantir que milhões de famílias brasileiras realizem o sonho da casa própria. Nós estamos construindo 3,4 milhões de moradias: 1 milhão foram contratadas no governo do presidente Lula, e 2,4 milhões estão sendo contratadas no meu governo. Do início de 2011 até agosto de 2012, nós contratamos 860 mil novas moradias do Minha Casa, Minha Vida. Nós vamos atingir a meta de contratar 2,4 milhões de moradias até 2014″, disse.
De acordo com a presidenta Dilma, o programa Minha Casa, Minha Vida também está melhorando a vida de quem mora em áreas de risco.
"O programa está transformando a vida de muitas famílias que viviam nas encostas dos morros, na beira dos córregos ou nas palafitas construídas em cima dos mangues e igarapés. Essas famílias, que sofriam com deslizamentos, com enchentes, e muitas vezes tinham suas casas destruídas, hoje são atendidas com prioridade no Minha Casa, Minha Vida", afirmou.
A presidenta explicou ainda que o programa atende famílias de três faixas de renda. A primeira faixa é para aquelas famílias que recebem até R$ 1.600,00 por mês. Nesse caso, o governo paga até 95% do valor do imóvel e a prestação da casa não pode passar de 5% da renda da família. A família paga a casa em dez anos. Para as famílias que recebem até R$ 3.100,00, a ajuda do governo chega a R$ 23 mil. Nessa segunda faixa, o governo entra com o dinheiro para reduzir os juros e o valor do seguro. Já para a última faixa, onde estão as famílias que recebem de R$ 3.100,00 a R$ 5.000,00, o governo também paga uma parte do seguro.


Presidente Dilma destaca importância do Minha Casa, Minha Vida na construção de um país melhor


A presidenta Dilma Rousseff afirmou hoje (6), no Rio de Janeiro, durante cerimônia de entrega de unidades habitacionais do Minha Casa, Minha Vida, que o programa é um dos mais importantes do Brasil. Segundo ela, a entrega de moradias por meio do programa significa mais um passo na construção de um país melhor.
“O meu compromisso na questão da moradia é que nós temos certeza hoje que o Brasil mudará quando todos os seus habitantes tiverem acesso a melhores condições de vida. E aí a casa é um lugar especial, é o lar, é onde se criam os filhos, onde se recebem seus amigos, onde você pode melhorar cada vez mais a segurança da sua família. Eu tenho certeza que neste momento nós estamos dando mais um passo para colocar um tijolo na construção de um Brasil melhor”, afirmou.
Durante a cerimônia, foram entregues 460 unidades que beneficiarão cerca de 1.840 pessoas que estavam desabrigadas ou morando em áreas de risco de diversas comunidades e regiões do Rio de Janeiro.
“O Minha Casa, Minha Vida é um dos programas mais importantes do Brasil. Aqui no Bairro Carioca ele é ainda mais importante porque são famílias que sofreram com desastres naturais em áreas de risco e aqui elas estão querendo um novo recomeço. E terão um novo recomeço. Esse recomeço não é só uma casa nova, é também o fato de que eu vi aqui uma infraestrutura que é tão ou melhor o que muitos bairros das classes altas”, disse a presidenta.
Simultaneamente à cerimônia no Rio, houve a entrega de 500 unidades do Minha Casa, Minha Vida em Itapetinga, no sudoeste da Bahia, com a participação do governador Jaques Wagner e do senador Walter Pinheiro.

Que mundo é este?


Ontem passei a manhã toda andando pelo desolado e abandonado Centro da cidade de Fortaleza: muita sujeira, imundice mesmo. Não entendo como o Poder Público fecha os olhos para tal absurdo. Estamos nos reportando à quinta maior cidade do Brasil. Fazia tempo que não fazia tal périplo. Fiquei arrasado e envergonhado. 
Mas o que mais me impressionou foi a quantidade de moradores de rua e a indescritível condição em que vegetam. Drogas, álcool, sujeira, degradação física e moral, abandono. São autênticos zumbis sem eira, nem beira. Em dias normais, até dá para passar sem percebê-los. Entretanto, nos domingos e feriados, quando param todas as atividades e as pessoas recolhem-se às suas casas, ficam evidentes tanto o número expressivo como a miserável e indigna vida que levam. 
Agora pela manhã "passeando" pelo You Tube encontrei esse vídeo que de algum modo nos faz refletir como uma humanidade se permite conviver com tamanhas diferenças: uns sem nada e outros esbanjando fausto. 
Que mundo é esse, afinal de contas?

Crédito imobiliário aumenta 30,5

A CEF - Caixa Econômica Federal - concedeu mais de R$ 12 bilhões em crédito imobiliário em janeiro e fevereiro, até 28/02, um crescimento de 30,5% em relação ao mesmo período do ano passado. 

Este ano a expectativa da Caixa é de ultrapassar R$ 90 bilhões de financiamento em crédito imobiliário.
Somente em janeiro, a Caixa destinou à habitação R$ 2,7 bilhões provenientes da poupança, isto equivale a uma participação de mercado de 46,5% nesta modalidade. 
A participação um ano antes era de 32,3%. 
"O crédito imobiliário continuará sendo importante mecanismo de desenvolvimento, geração de emprego e renda", afirmou em comunicado à imprensa o vice-presidente de atendimento distribuição e negócios da Caixa, José Henrique Marques da Cruz, nesta quarta-feira.
A carteira imobiliária da Caixa encerrou 2011 em R$ 152,9 bilhões, 41,1% a mais do que em 2010. 

Minha Casa, Minha Vida já entregou 44% das moradias da 1ª fase

O programa Minha Casa, Minha Vida, iniciado em abril de 2009, entregou até o fim de outubro 438.449 moradias referentes à primeira fase, cujas contratações terminaram em dezembro de 2010. Isso representa 43,6% do total de um milhão de unidades contratadas. A expectativa do governo federal é que todas as unidades sejam entregues até o último trimestre do ano que vem.
"Houve um grande volume de contratação no último quadrimestre de 2010 e por isso as entregas vão se estender até outubro do ano que vem", diz o diretor de habitação da Caixa Econômica Federal, Teotônio Costa Resende. De acordo com o diretor, o prazo de entrega dos imóveis está demorando entre 15 e 18 meses.
ias entregues é a segunda, para famílias com renda de R$ 1,6 mil a R$ 3,1 mil, com 80% das obras prontas na primeira fase do programa. Segundo a Caixa, isso ocorre porque os investimentos nessa faixa são mais pulverizados - os condomínios são menores, o que permite que o prazo de entrega seja mais rápido.
Na primeira faixa (renda até R$ 1,6 mil), que tem subsídio total do governo, e está hoje com 67 mil casas entregues (15% do contratado), os prazos de entrega têm sido maiores, porque muitos empreendimentos chegam a ter 500 unidades, segundo justificativa da Caixa. Na faixa de renda mais alta (de R$ 3,1 mil a R$ 5 mil), cuja meta de contratação foi menor que as demais (200 mil, enquanto nas outras duas faixas eram 400 mil), no momento há apenas 25 mil moradias concluídas.
Os 404 mil imóveis contratados na primeira fase do programa para famílias com renda até R$ 1,6 mil devem terminar de ser entregues ainda no primeiro semestre de 2012, segundo o diretor da Caixa. Além das 67 mil que ficaram prontas até o dia 26 de outubro, há outras 180 mil a serem entregues até o fim do ano. "Cerca de 90 mil imóveis estão prontos, em fase de legalização dos documentos. Outros 90 mil têm mais de 90% das obras concluídas", diz Resende.
Da segunda fase do programa, iniciada em janeiro de 2011, já foram entregues 115.190 casas. Nesse caso, são financiamentos concedidos diretamente a pessoas físicas destinados à compra de casas prontas e financiadas pelas próprias construtoras. A regra do Minha Casa, Minha Vida é que podem ser incluídas moradias que receberam o "habite-se" a partir da vigência do programa.
Somando as duas fases do programa, foram contratadas pela Caixa, até o fim de setembro, 1.265.933 habitações do Minha Casa, Minha Vida, um total de R$ 72,6 bilhões de investimento. Os desembolsos totais do programa chegaram a R$ 30,4 bilhões, 42% do valor contratado até setembro deste ano.
Antes do Minha Casa, Minha Vida, essa média do prazo para entrega das obras era de 12 a 15 meses, menor do que os 15 a 18 meses de hoje. Segundo Resende, o que provocou esse aumento foi o crescimento do número de habitações por empreendimento, o que fez com que o tempo necessário para realização da obra fosse alongado. "O prazo varia de acordo com o tamanho do projeto. A média, que era antes de 300 unidades por condomínio, hoje está em 500, aumentando o período necessário para a conclusão", diz ele.
Segundo o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP), porém, a dificuldade do mercado para atender à demanda criada pelo programa habitacional é que tem feito os prazos para entrega das moradias se estenderem, principalmente atrasos relacionados à dificuldade de contratação de mão de obra.
"Não conheço nenhuma empresa que conseguiu cumprir o prazo inicial do contrato, por conta do aquecimento do mercado. Há projetos com prazo de até 24 meses", diz João Carlos Robusti, vice-presidente de habitação popular do Sinduscon-SP. O executivo afirma que não era um procedimento comum da Caixa alongar os prazos para a entrega dos empreendimentos habitacionais.
O diretor da Caixa nega que tenha havido uma mudança de posição da instituição em relação aos períodos de execução das obras. Segundo ele, prazos superiores a 18 meses são pontuais, como construções com até 3 mil unidades, cuja entrega é realizada por módulos. "O prazo para a execução das obras é dado em função do perfil do empreendimento", diz.
Entre outros casos pontuais, que exigem revisão das datas de conclusão, Resende cita situações como excesso de chuva, dificuldade na contratação de funcionários e greves. "Mas são fatos pontuais, não fazem parte da rotina no programa, e quando ocorre, cada caso é analisado separadamente", diz. O diretor afirma que a maioria das construtoras com financiamento pelo Minha Casa, Minha Vida manteve os prazos acertados na assinatura do contrato com a Caixa.
por Samantha Maia no Valor Econômico

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Minha Casa, Minha Vida

[...] do PSDB

Em São Paulo a culpa é sempre dos pobres



 diretor regional da CDHU, Milton Vieira de Souza Leite, protagonista do post abaixo, pediu demissão do cargo, segundo informou o portal “Folha. com”, em nota publicada às 16h29 desta sexta-feira.

O sonho da casa própria está virando um pesadelo para as famílias do conjunto habitacional Paulo Gomes Romeo, em Ribeirão Preto, interior paulista. As cerca de 200 casas populares,  entregues pelo governador Geraldo Alckmin em dezembro, apresentam variadas falhas de construção, mas mesmo assim foram ocupadas pelos moradores contemplados.
Após receber muitas queixas, o diretor regional da CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano), Milton Vieira de Souza Leite, foi fazer uma inspeção na manhã de quinta-feira para ver o que estava acontecendo. E chegou a uma inacreditável conclusão: as casas são boas, os pobres que foram morar nelas é que estão estragando tudo.
“A gente conhece o nível de educação dos moradores. O pessoal veio da favela. Não está acostumado a viver em casa”, afirmou o sábio, em entrevista gravada pela repórter Gabriela Yamada e publicada na Folha desta sexta-feira.
E disse mais: “Você não consegue mudar a educação delas somente mudando de local”. Para ele, seria necessário um trabalho social a longo prazo para ensiná-las a morar numa casa.
Entre outras barbaridades, Souza Leite insinuou que, além de ignorantes, os moradores são tarados e vagabundos.
Ao falar do caso de uma moradora que reclamou da pia da cozinha ter caído ao colocar sobre ela uma cesta básica, resolveu fazer graça, como relata a repórter:
“O que ela foi comer era outra coisa, disse, insinuando que a pia caiu durante uma relação sexual. Mais adiante, ao encontrar moradores dormindo, saiu-se com essa: Você viu? Não sei se eles estavam dormindo porque trabalharam à noite ou porque continuam sem fazer nada”.
O dirigente da CDHU também responsabilizou os moradores pelas fissuras encontradas em volta de portas e janelas: “As portas são fixas com bucha. A camada de revestimento é muito pequena, e a forma como vai batendo a porta, em uso comum, vai provocar uma fissura”.
Ao final da inspeção, Souza Leite procurou tranquilizar os moradores, garantindo que as casas do recém-inaugurado conjunto Paulo Gomes Romeo não correm risco de desabar. Menos mal.
Até o momento em que escrevo este texto, não há notícias de que o diretor regional Milton Vieira de Souza Leite tenha sido demitido do cargo.
Uma coisa é certa: os últimos acontecimentos em São Paulo estão mostrando que não se trata de eventuais acidentes de percurso de uma administração pública, mas de um método. A culpa é sempre dos pobres.
A política “policial-higienista”, que já “limpou” as áreas da Cracolândia e do Pinheirinho, agora encontrou os responsáveis pelas casas populares com defeito: os seus moradores. Espera-se que a PM não seja chamada para resolver o problema.
por Ricardo Kotscho

Construção bate recorde de faturamento

Lembram das criticas feitas pela oposição ao programa Minha Casa, Minha Vida?...

Eleitoreiro, demagogia, não saiu do papel e por aí vai o que a tucademopiganalhada dizia. Vamos aos fatos:

Em 2011 o setor da construção civil bateu recorde de faturamento 108, 5 bi. 

É sempre assim, o Brasil real frusta o desejo dos pessimistas de plantão.

E os babacas emplumados ainda insistem no discurso idiota do " Bolsa Esmola " é que elege os candidatos do PT. 

Que continuem com este blablablá e mofem na oposição. 

Idiotas!

Minha Casa Minha Vida 2 terá dois milhões de novas moradias e investirá R$ 125,7 bilhões até 2014

Confira alguma mudanças na segunda fase do Programa:

MAIS PROTEÇÃO À MULHER 
As mulheres chefes de família poderão assinar contratos independente do seu estado civil. Até então, elas necessitavam da assinatura do cônjuge, o que dificultava o seu acesso ao programa. A medida é válida para aquelas que tenham renda de até R$ 1.600,00.
PARCERIA LOCAL 
Haverá ainda uma parceria maior com as prefeituras que receberão recursos para o desenvolvimento do trabalho social junto às famílias beneficiadas, tais como mobilização e organização comunitária, educação sanitária e ambiental e geração de emprego e renda.
BANCO DO BRASIL 
O Banco do Brasil que já opera com financiamento habitacional passará a integrar o programa Minha Casa Minha Vida 2 na modalidade voltada para famílias de menor renda, a partir de 2012.

Ceará supera R$ 1 bi para habitação

Clique para AmpliarSoma emprestada neste ano já é 63,7% superior à quantia de R$ 647,5 milhões disponibilizada em 2009

O ano de 2010 está sendo considerado o melhor de todos os tempos para a Caixa Econômica Federal no que concerne ao crédito imobiliário. De janeiro até o dia 11 de novembro foram emprestados pelo banco R$ 1,059 bilhão para a compra da casa própria no Ceará. O valor supera em 63,7% os R$ 647,5 milhões conferidos durante todo o ano passado, período que, segundo a instituição financeira, detinha o melhor desempenho da história. Entretanto, somente nos sete primeiros meses deste ano, o resultado de 2009 foi ultrapassado.

Conforme explica o superintendente regional da Caixa, Gotardo Gurgel, os bons números do crédito imobiliário estão relacionados ao equilíbrio da economia brasileira. "O aquecimento do mercado foi baseado em alguns fatores cruciais, como uma maior desburocratização do processo; mais conhecimento, por parte da população, acerca das modalidades de crédito; e pelas vantagens do financiamento habitacional, além do aquecimento da construção civil com os novos lançamentos", diz.

A menos de um mês e meio para o fim do ano, a Caixa Econômica espera ainda anunciar em seu balanço final do financiamento da casa própria uma cifra mais inchada para o crédito imobiliário, em torno de R$ 1,3 bilhão no Estado.

Gotardo Gurgel destaca também que a procura pela casa própria não desacelera. "O ritmo de crescimento está alto, e a demanda continua elevada em todos os segmentos", garante, optando por não adiantar as perspectivas para 2011.

O montante liberado pela Caixa em 2010 é relativo à assinatura de 19.725 contratos, que devem beneficiar, em média, 80 mil cearenses. Em 2009, quando foram emprestados R$ 647,5 milhões, foram efetivadas 12.050 operações e favorecidas 48.200 pessoas. Segundo a instituição, os empréstimos com recursos da caderneta de poupança (SBPE), no ano, somaram R$ 401,8 milhões em 7.597 imóveis; ou 38% do contratado até agora. Nos financiamentos realizados a partir do FGTS, foram aplicados R$ 358,2 milhões em 5.296 operações. Foram aportados ainda R$ 285 milhões, em 6832 contratos, por meio do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) e R$ 14,7 milhões com recursos do Orçamento Geral da União.

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Consórcio imobiliário cresce 23,3% no ano

A venda de consórcio de imóveis no País cresceu 23,2% entre janeiro e julho deste ano na comparação com igual período do ano anterior, movimentando R$ 11,7 bilhões, segundo dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios. 
Nos seis primeiros meses, foram vendidas 130,3 mil novas cotas no segmento, com acréscimo de 11,9% em relação a igual período do ano passado, quando ingressaram 116,4 mil novos participantes. No ano, até julho, o número de contemplações cresceu 6,9%, 38,8 mil.
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CEF prevê R$ 70 bilhões para casa própria neste ano

Caixa prevê R$ 70 bilhões para casa própria neste ano


    Os financiamentos concedidos pela Caixa Econômica Federal para a compra da casa própria superaram, em oito meses de 2010, o valor atingido ao longo de todo o ano passado. De janeiro até 3 de setembro deste ano a Caixa emprestou R$ 47,6 bilhões; quase R$ 600 milhões além do que emprestou nos 12 meses [...]




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Minha Casa, Minha Vida já alcançou 63% da meta

A Caixa Econômica Federal informou que o programa de habitação “Minha Casa, Minha Vida” atingiu 630.886 contratos assinados em âmbito nacional desde o seu lançamento, em abril do ano passado, no valor de R$ 35,85 bilhões. O montante corresponde a 63% da meta. Em 6 de setembro, a instituição também registrava 418.860 propostas em análise. Considerando apenas 2010, o número de contratos assinados corresponde a 355.358 unidades no valor de R$ 21,8 bilhões.

Do total contratado desde o lançamento do programa, 292.229 unidades (46%) atenderam a faixa de renda até três salários mínimos, enquanto 65.191 unidades (10%) contaram com recursos do Orçamento Geral da União (OGU). No mesmo período também foram financiadas 196.649 unidades (31%) pelo programa para famílias com renda de três a seis salários, enquanto 76.817 (12%) atenderam a faixa de renda de seis a dez salários.
Dentro do programa já foram entregues 160.883 unidades e a expectativa da instituição é de entregar mais 101.494 habitações até o final do ano. Pelos cálculos do vice-presidente de governo da Caixa, Jorge Hereda, neste ano ainda serão entregues 78.086 unidades para a faixa de renda de até três salários mínimos – com recursos do Orçamento – mais 2.707 unidades para essa mesma faixa de renda, além de 13.841 unidades para as famílias com renda de três a seis salários e 6.860 unidades na faixa de renda de seis a dez salários.
No Estado de São Paulo já foram contratadas 125.103 unidades habitacionais no mesmo período dentro do programa, totalizando R$ 8,5 bilhões. Em 2010, o montante total financiado pela Caixa para a casa própria no Estado chega a R$ 12,8 bilhões, beneficiando 170.132 famílias. Conforme comunicado da instituição, se mantido esse ritmo até o final do ano, a expectativa é de que o volume financiado pelo banco no Estado irá superar os R$ 18 bilhões.
De acordo com dados divulgados mais cedo pelo banco, neste ano até 3 de setembro o volume aplicado em habitação atingiu a soma recorde de R$ 47,6 bilhões – superando a performance do ano passado, de R$ 47,05 bilhões. Se o ritmo de contratações for mantido até dezembro, prevê a presidente da Caixa, Maria Fernanda Ramos Coelho, a carteira de crédito imobiliário do banco deve atingir R$ 70 bilhões neste ano. Anteriormente, a estimativa da instituição para 2010 girava em torno de R$ 60 bilhões.

FABIANA HOLTZ Agencia Estado

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Ampliação do Minha Casa, Minha Vida


Neste sábado, Dilma falou de um de seus projetos de ampliação do “Minha Casa, Minha Vida”. E disse algo que fará muitos elitistas torcerem o nariz: incluir a mobília básica dos imóveis financiados pelo programa no próprio financiamento da habitação. Por que eles torcerão o nariz? Porque é brutalmente econômico, de um lado. E porque agrega  um valor  imenso – objetivo e subjetivo – à nova moradia de pessoas que viviam em condições precárias.
Porque é econômico? Porque a mobília básica de uma casa simples – uma geladeira, um fogão, uma televisão, uma cama de casal, duas de solteiro, uma mesa e quatro cadeiras custam, no varejo, talvez só um pouco mais de 5% do valor de uma moradia, hoje na faixa de R$ 50 mil. No atacado, se você considerar algo como um milhão de unidades de cada item, talvez não chegue a 3% disso. Menos ainda, se existir renúncia fiscal de IPI, IOF  e de ICMS nas operações de produção, crédito e venda. E, ainda, a intermediação do ponto de venda final do comércio. Até mesmo os prazos de entrega mais dilatados – coincidindo com as entregas das unidades habitacionais – alivia custos das indústrias, por permitir fluxos de produção seguros.
Um nada, portanto, no volume de crédito que o programa envolve. E valores que podem ser garantidos com um valor ínfimo nos financiamentos.
Mas que serão um valor muito expressivo na mudança de vida que proporcionarão aos brasileiros que estão tendo, pela primeira vez, uma moradia digna. Alguns saem de situações onde as moradias que ocupam são improvisos, montados com o que se pode e o que se consegue.
Mobília e eletrodomésticos sempre foram símbolos de ascenção social. Este valor simbólico ajuda a promover mudanças de hábitos e comportamentos sociais. A formação de uma nova classe média passa por isso.Nos EUA, que eles admiram tanto, os eletrodomésticos foram o grande apelo da formação do modelo de vida americano, nos anos 50.
Se esta anscenção  for  acompanhada – talvez seja o que mais tenha faltado no início do Governo Lula – da formação  de uma consciência de que isso é possível porque os brasileiros passam a olhar a si mesmo como um povo, uma coletividade capaz , nossa auto-estima e solidariedade serão elementos de educação para a cidadania.
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Minha Casa, Minha Vida tem que ter subsídio sim

Dilma Rousseff, prometeu hoje, durante evento em Belo Horizonte (MG) contratar 2 milhões de moradias durante seu governo caso seja eleita.
Segundo ela, até o final deste ano, o governo federal deverá contratar 1 milhão de moradias em uma política habitacional cujo principal destaque é o programa de subsídios Minha Casa, Minha Vida.
Dilma afirmou que a ampliação das contratações seguirá o mesmo perfil das moradias subsidiadas atualmente. "As pessoas que ganham até cinco salários mínimos representam 96% da população do país. Se não tiver subsídio, eles não comprarão. Tem que dar subsídio sim", disse Dilma.
A candidata do PT aproveitou para criticar o seu principal adversário, José Serra (PSDB). Ela afirmou que o salário inicial de delegado no Piauí é menor que o pago em São Paulo e que o candidato tucano prometeu dobrar o número de beneficiados no bolsa família, mas quando governador de São Paulo teria reduzido os programas de transferência.
Dilma, em companhia do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, realizará daqui a pouco um comício na Praça da Estação, em Belo Horizonte.

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