PIG e Mercado exige que Serra explique seus ataques ao BC


Para além de sua arrogância e agressividade para com Miriam Leitão, as declarações de Serra, após aquelas de Sérgio Guerra anunciando mudanças rápidas na política econômica, “nos juros, no câmbio e nas metas de inflação”, estão provocando questionamentos nos jornais. 
Todos exigem compromissos claros do candidato tucano e alguns chegam a sugerir uma carta de compromissos com engajamentos precisos.
Vale relembrar que o país foi um dos menos afetados pela crise internacional, que suas finanças estão sólidas, que seu crescimento só gera dúvidas sobre se será de 6 ou de mais de 7% do PIB. 
A inflação esta sob controle e as pressões sobre os preços que levam o BC a agir – sem interferências – garantindo o poder de compra da população não inibem o círculo virtuoso em que se encontra  nossa economia, saudado no país e no mundo (nada mais simbólico que  a quase simultânea premiação, de Lula como “campeão da luta contra a fome” pela ONU e de Henrique Meirelles como personalidade do ano pela Câmara de comércio EUA-Brasil). 
A taxa de juros, certo elevadas, são as mais baixas desde que FHC as levou às alturas estratosféricas e as reservas são um colchão que afasta contagio indesejável, das crises que afetam os principiais centros do capitalismo. 
Mais claro, enquanto o fantasma da crise assola o mundo, o Brasil gera emprego, renda, ascensão social e oportunidades para empresários, agricultores, trabalhadores e jovens. e isto é o resultado da política do governo Lula e do Banco Central. Como disse bem Dilma, “em time que está ganhando não se mexe…”
A Folha SP, preocupada com o “escorregão” de Serra,  dedica seu editorial ao assunto. 
No jornal O Globo analistas manifestam suas inquietações e o mesmo aparece no Estado de São Paulo, do qual reproduzo a seguir a coluna de Celso Ming.
Serra tenta evitar os questionamentos e seus conselheiros assediam as redações para fornecer explicações, mas elas mesmas são contraditórias, porque o PSDB está dividido em relação ao assunto e o próprio candidato oscila quando questionado, por isso sua irritação. 
E não adianta tentar se escapulir no trololó tucano do ajuste fiscal e corte de gastos, que resolverão a questão da inflação sem ficar atrelados ao instrumento da taxa Selic. 
Vão ter que indicar onde vão cortar e de quanto será o ajuste, para que alguém possa levar a sério o argumento. 
Por enquanto, o que resta, é a clara impressão de intervencionismo e autoritarismo que caracterizam o jeito Serra de governar. 
Claramente explicitado quando sugere que o BC não teria a mesma autonomia que teve para agir durante a crise e que preservou o Brasil da catástrofe que ele invoca para atacar a condução econômica do governo Lula e do BC.

Os doze mandamentos das mulheres

1-Mulher não mente,
e sim omite os fatos.

2-Mulher não fofoca,
mas sim troca informações.

3-Mulher não trai,
se vinga.

4-Mulher não fica bêbada,
entra em estado de alegria.

5-Mulher nunca xinga,
apenas é sincera.

6-Mulher não grita,
testa as cordas vocais.

7-Mulher nunca chora,
lava as pupilas dos olhos com freqüência.

8-Mulher nunca olha para um homem sarado com segundas intenções,
apenas verifica suas formas anatômicas.

9-Mulher sempre entende o que homem diz,
só pede que explique novamente para testar sua capacidade de raciocínio

10-Mulher não sente preguiça,
descansa a beleza.

11-Mulher nunca sofre por amor,
e sim entra em contradições com os sentimentos.

12-Mulher nunca engana os homens,
pratica o que aprendeu com eles...
kkkkkkkkk

Greenpeace, mostra como está hoje

Lembram desta imagem?

Lembram o que os ämbientalistas" diziam sobre quantos anos seriam necessários para recuperação do meio ambiente?...

Esta imagem é da guerra do golfo pérsico em 90.

Gostaria que o Greenpeace e seus seguidores, simpatizantes e c&a publicassem fotos deste mesmo lugar hoje.

Lembro que falavam em coisa de hum seculo para a natureza de recuperar desta agressão.

Aposto como já se recuperou faz é tempo.

O que existe muito neste meio de ambientalistas, ongs e ecologistas é picaretas.

É gente fazendo meio de vida, isso sim.

Corja!

Expansão do emprego no CE é a maior do Brasil

O emprego industrial no Ceará avança pelo terceiro mês consecutivo e fecha março com elevação de 8,66% frente à igual período do ano passado. O resultado coloca o Estado na primeira posição no País. No trimestre, o indicador acumula alta de 7,68% e nos últimos 12 meses, varia 2,15%. Os dados são da Pesquisa Industrial de Mensal de Emprego e Salário (Pimes), divulgada ontem pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

Para Pedro Jorge Ramos, coordenador de Economia e Estatística do Indi (Instituto de Desenvolvimento Industrial), da Fiec, "todos os indicadores (vendas, emprego, exportação, entre outros) da indústria são positivos em março. O nosso parque fabril, especialmente o da transformação, é muito empregador". "A pesquisa do IBGE não trouxe surpresas, até porque a base de comparação é muito pequena, por conta da crise mundial", avalia.

Por ramo de atividade, a contribuição mais expressiva na ampliação das contratações veio da indústria de transformação, que apresentou elevação de 8,60%, seguida de calçados e couro, que cresceu 6,49%. Influenciaram também de forma positiva na formação do indicador, alimentos e bebidas (1,03%); produtos de metal, excluindo máquinas e equipamentos (0,54%); têxtil (0,46%); e produtos químicos (0,29%).

Apresentaram recuo no número de empregos gerados na indústria: vestuário (-0,15%), borracha e plástico (-0,08%) e madeira (-0,04%). Leia mais Aqui

Iraque - vítima dos latrocidas

O Iraque, apesar de ainda subjugado por forças armadas americanas e pelos mercenários a seu serviço, resiste a entregar, de mão beijada, seu petróleo às companhias norte-americanas. 


Os ianques continuam saudados ali a foguetes que os levam aos céus para prestação de conta de seus atos de genocídio a Deus. 


É uma tradição do país ser vítima dos latrocidas. 


Lembro Winston Churchill, imperialista escancarado, que, de olho no ouro negro daquele país, colonizado pela Inglaterra, chamava-o vulcão ingrato. Só por não querer entregar, de graça, sua maior riqueza.

Centrais sindicais aceitam redução da jornada para 42 horas


12/05/2010
Centrais sindicais põem fim ao impasse e aceitam o meio termo na redução da jornada de trabalho
Centrais sindicais põem fim ao impasse e aceitam o meio termo na redução da jornada de trabalho
    As centrais sindicais decidiram ontem aceitar a proposta do presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-RS), de reduzir suas exigências para conquistar alguma redução da jornada semanal de trabalho. 
As centrais insistiam na aprovação da Proposta de Emenda Constitucional apresentada pelo deputado Vicentinho (PT-SP) que prevê redução de 44 para 40 horas na jornada semanal e aumento no valor da hora extra. Concordaram, no entanto, em que a jornada seja reduzida para 42 horas e que o valor da hora extra não seja alterado.
     Hoje os dirigentes sindicais tentarão convencer os líderes partidários a incluir a nova proposta entre as três emendas à Constituição que serão votadas em plenário ainda neste semestre.
    O empresariado se opõe à votação de qualquer projeto sobre redução da jornada, pelo menos neste ano eleitoral.

Dilma, PSDB "detonou" indústria naval


Sérgio Bueno, de Rio Grande – VALOR

Rio Grande - RS por dilmarousseff.Principal palestrante de um seminário sobre a implantação do polo da indústria naval em Rio Grande, patrocinado pelas empresas Engevix Engenharia e Toniolo Busnello e pela prefeitura da cidade, administrada pelo PMDB, a pré-candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, aproveitou o evento para apresentar credenciais como gestora de grandes projetos e disparar críticas ao PSDB. 
Ela também voltou a defender a autonomia operacional do Banco Central e chegou a dizer que, “como onze entre dez brasileiros”, gostaria de ver os jogadores Neymar e Ganso, do Santos, convocados para a seleção brasileira, o que acabou não acontecendo.
Segundo Dilma, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva promoveu uma “verdadeira Cruzada” para reativar a indústria naval brasileira, que chegou a empregar 40 mil pessoas em 1979, mas foi “detonada” e caiu para menos de 2 mil empregos em 1998, durante a gestão do tucano Fernando Henrique Cardoso. 
Hoje, o setor ocupa 45 mil empregados no país graças aos estímulos federais para a construção de navios e plataformas de exploração de petróleo e gás e para a qualificação profissional.
Dilma também afirmou que não vê necessidade de modificar o modelo que garante autonomia operacional do Banco Central. 
Na véspera, o pré-candidato do PSDB, José Serra, criticou o BC por não baixar os juros durante a crise econômica global, mas para a petista o sistema atual funciona bem. 
Questionada sobre o que o governo deveria fazer diante das denúncias de envolvimento do secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, com a máfia chinesa no país, ela afirmou que se ele deveria ser afastado do cargo se as acusações tiverem “fundamento”.
O restabelecimento da indústria naval brasileira começou a ser gestado no início do mandato de Dilma, então ministra das Minas e Energia, como presidente do conselho de administração da Petrobras. 
Na cidade gaúcha, a iniciativa do governo já resultou na construção de plataformas de exploração de petróleo e gás e na construção de um estaleiro e um dique seco que deverão ser inaugurados no fim deste mês pelo presidente Lula.
De acordo com a pré-candidata, na campanha eleitoral de 2002 o PSDB provocou uma polêmica “ácida” quando afirmou que o programa do PT era “irresponsável” por propor a reativação da indústria naval. 
“Diziam que o Brasil faria navios inadequados, não competitivos, e acabaria prejudicando a Petrobras”. Mas agora, segundo ela, o setor corre o risco de sofrer um “acidente de percurso”. 
“Depende de quem estiver à frente disso”, afirmou, numa alusão a uma eventual vitória do PSDB em outubro.
Segundo Dilma, a aposta do governo no setor, que incluiu o estímulo à descentralização dos novos estaleiros e ao aumento gradual do conteúdo local dos navios e plataformas, significou também a retomada da política de desenvolvimento industrial para o país.
“Essa história de que o Brasil não pode ter uma política industrial é uma visão ultrapassada”, disse. Para ela, um eventual novo governo do PT tem condições de fazer “muito mais” porque foi o partido que criou a “base” para o crescimento atual.
Para a ex-ministra, o Brasil “dificilmente” seria respeitado apenas por ter estabilizado a economia (a partir da implantação do Plano Real, em 1994, quando FHC era ministro da Fazenda). “Somos respeitados por isso, mas também porque deixamos de ser devedores do Fundo Monetário Internacional e porque mostramos que o Brasil podia, com estabilidade, crescer, distribuir renda e melhorar a vida das pessoas”, afirmou.
A pré-candidata admitiu que não tem experiência eleitoral, mas afirmou que essa condição poderá aparecer ao eleitor como uma “lufada de ar novo numa situação mais tradicional de fazer política”. 
Em contrapartida, lembrou a experiência acumulada como secretária da Fazenda em Porto Alegre, como secretária de Minas e Energia em dois governos do Rio Grande do Sul e como ministra das Minas e Energia e chefe da Casa Civil do governo federal.
 “O carisma do presidente Lula não é passível de comparação, mas participei com ele da gestão dos principais projetos do governo”.