Brasil conseguiu equilibrar necessidades do mercado com controle estatal e pode dar lição a outros países

Entrevista com Pier Carlo Padoan secretário-geral adjunto e economista-chefe da OCDE - Organização para a Cooperação e Desenvolvimento do Comércio -.

BBC Brasil – Por que o Brasil atravessou melhor a crise do que as economias ricas da OCDE?
Pier Carlo Padoan – Acho que o Brasil, como outros países emergentes, mostrou uma grande capacidade para reagir à crise atual. Isso é o resultado do aprendizado com crises passadas. Eu me lembro muito bem da transformação efetuada pelo Brasil na primeira metade dos anos 2000 porque trabalhava no Fundo Monetário Internacional naquela época. Agora, a performance do Brasil é muito favorável. No início de 2000, a taxa de crescimento da economia brasileira era muito baixa e atualmente é muito forte. Isso não é algo que possa ser obtido sem transformações importantes.
BBC Brasil – Quais foram as mudanças no Brasil nesse período?
Padoan – O Brasil é uma história de sucesso porque o país encontrou um novo equilíbrio entre a livre concorrência dos mercados e a intervenção do Estado na economia. É um caso muito interessante de sucesso, que é certamente permanente porque é o resultado de uma transformação estrutural da relação entre os setores público e privado na economia.
BBC Brasil – O senhor pode dar um exemplo dessa transformação estrutural?
Padoan – A questão fiscal e as relações entre o governo central e os dos Estados, discutida há alguns anos, é um elemento importante. O problema foi resolvido com uma solução nacional e é também uma lição para outros países que têm uma estrutura federal, como o Canadá, a Índia, a Suíça e também a Itália. Menciono também a vitalidade da indústria brasileira, sua capacidade para ter posições competitivas importantes em setores avançados, como a aeronáutica.
BBC Brasil – O que mais pode ser destacado nessa relação entre os setores público e privado no Brasil ?
Padoan – O Brasil encontrou um equilíbrio importante entre o crescimento econômico e as questões sociais. O país encontrou mecanismos de transferência de renda à população. É impossível encontrar soluções que sirvam a todos os países. Cada país deve refletir em função de sua história, de suas instituições e de sua cultura para encontrar soluções para os problemas estruturais.
BBC Brasil – No caso da Europa, quais são os principais desafios pós-crise?
Padoan – Os desafios da Europa são, ao mesmo tempo, econômicos e institucionais. O grande desafio econômico, que já existia antes da crise, é o de conseguir a retomada do crescimento. A Europa deve reforçar o motor do crescimento com uma nova interpretação do modelo de integração europeia, principalmente nas áreas das novas tecnologias ambientais. Do ponto de vista institucional, a crise na Grécia mostrou que a zona euro precisa precisa reforçar a governança econômica, que abrange também a competitividade dos países e a estabilidade financeira. É preciso maior crescimento para melhorar o bem estar social na Europa, mas também para assegurar a estabilidade das receitas fiscais, já que a crise econômica provocou a crise das finanças públicas.
BBC Brasil – A demora em socorrer a Grécia não demonstraria que a Europa ainda está longe de ter uma governança econômica?
Padoan – Vemos claramente que o governo grego, mas também Espanha, Portugal e Irlanda, que sofrem pressões para controlar os orçamentos, criaram programas de reformas muito ambiciosos, muito rigorosos. É uma nova demonstração de que as crises podem ser uma oportunidade importante para mudanças positivas. Não apenas dos governos individualmente, mas também em relação às instituições europeias. A Europa decidiu ativar novos instrumentos, sobretudo o Fundo para a Estabilização Financeira, que é uma forma embrionária de um fundo monetário regional, como também a revisão dos pactos de estabilidade (acordo que visa a evitar déficits públicos excessivos), com uma fiscalização mais rigorosa, e ainda aspectos em relação à competitividade para evitar que existam divergências entre os países da zona euro. Vimos claramente que uma zona monetária não pode sobreviver se os equilíbrios internos não são levados em conta. Estou otimista. A crise trará transformações positivas do ponto de vista institucional também.
BBC Brasil – Vários governos europeus questionaram as políticas de apoio econômico e lançaram planos de austeridade. Qual seria a solução? É preciso manter o apoio do Estado para evitar a recessão, ou planos de austeridade são necessários para evitar novas crises financeiras?
Padoan – A crise é grave e os ajustes também devem ser severos. A situação nos mercados ficou agora sob controle. Os mercados responderam positivamente aos planos de austeridade da Grécia e de outros países. Certamente, os planos de ajustes a médio prazo, para reconquistar a confiança dos mercados, terão um pouco de impacto sobre o crescimento econômico, mas é o preço que deve ser pago para haver credibilidade das políticas fiscais e monetárias. É um desafio para a Europa, mas também para outros países. O problema da dívida insustentável a longo prazo existe em todos os países ricos.
BBC Brasil – O papel regulador do Estado é hoje maior na Europa?
Padoan – O Estado tem muitos papéis. Claro que há o papel de apoio macro-econômico, que vai diminuir porque é preciso reduzir a dívida pública. O papel regulatório do Estado também é muito importante. O papel do Estado é o de definir regras e é também necessário ter instrumentos para aplicá-las. O exemplo mais evidente hoje é o da reforma do sistema financeiro, que deve ser, ao mesmo tempo, uma tarefa nacional, mas também internacional. O G20 deve ter um papel importante nessa questão.
BBC Brasil – Podemos dizer que há uma mudança na Europa após a crise? A presença do Estado em termos de regulação se tornou maior?
Padoan – A crise mostrou que há falta de regras e também de fiscalização. É preciso ter regras adequadas e colocá-las em prática. O Estado precisa ser reforçado em termos de novas regras, é isso o que representa a reforma financeira. Mas é necessário ter também instrumentos de fiscalização em relação às operações bancárias e dos mercados financeiros. A crise reforçou o papel das instituições internacionais, como o FMI, o Banco Mundial. Desse ponto de vista, podemos dizer que há mais presença, mas não quero dizer do Estado, prefiro utilizar a palavra governança.
BBC Brasil – A crise trouxe novas perspectivas para o setor privado?
Padoan – A crise colocou em evidência que é preciso mudar o modelo de crescimento econômico. Devemos encontrar novas fontes de crescimento – a inovação, a expansão das atividades ligadas às questões ambientais. É preciso mudar a utilização dos recursos e é preciso ter mecanismos para facilitar isso. Estamos desenvolvendo estratégias para o chamado crescimento verde. As mudanças climáticas também são uma oportunidade para mudar o modelo do crescimento.
BBC Brasil – Quais são as lições que o setor privado pode tirar com a crise ?
Padoan – O setor financeiro aprendeu que ter uma perspectiva de curtíssimo prazo, segundo a qual os lucros a curto prazo são o único fator importante, não é boa. O setor privado não financeiro aprendeu que é preciso ter regras e instituições mais eficazes para orientar os recursos com uma visão de longo prazo. O espírito empresarial deve ser reforçado. É uma lição para o setor privado, mas também para o setor público.
BBC Brasil – O senhor elogiou bastante o Brasil. Quais são os principais aspectos que o país precisa melhorar?
Padoan – O Brasil é um grande país com uma taxa de crescimento forte, que demonstrou sua capacidade para enfrentar uma grande crise melhor do muitos outros países. Há várias ações que podem ser feitas para melhorar a situação e aumentar a capacidade de crescimento. A OCDE divulgou um estudo chamado “Para o Crescimento”, que analisa os desafios estruturais dos países membros da organização e de outros não-membros, como o Brasil. No caso do Brasil, identificamos margens de crescimento potencial associadas à melhoria do sistema educacional, ou seja, do capital humano, e também ligadas à inovação do país. O Brasil pode melhorar seu sistema fiscal. Há margens para o Estado melhorar sua arrecadação e também ser mais eficaz na utilização dos recursos. Se houver progressos nessas áreas, haverá um crescimento forte a longo prazo.
BBC Brasil – O governo brasileiro atual não demonstra interesse em se tornar membro da OCDE. O sr. espera que o novo governo que sairá das urnas mude de posição?
Padoan – O Brasil não é membro da OCDE, mas fazemos muitas coisas juntos. A questão da adesão é bilateral. Os países membros devem se interessar em ter o Brasil como membro, mas o Brasil também deve ter o interesse de se tornar membro oficial permanente. É um objetivo de médio prazo. Para reforçar as atividades entre o país e a organização, é preciso demonstrar ao Brasil que a OCDE pode ser útil para a política brasileira e mostrar aos outros países que é importante ter o Brasil na família. Vemos, a cada dia, uma melhoria nas relações entre o Brasil e os outros países. O convite para ser membro é a conclusão de um processo diplomático de conhecimento recíproco. Esse processo já começou há muito tempo.
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Sigilo não afetará cenário de vitória para Dilma,dizem analistas

Por Carmen Munari
As revelações são diárias e ocupam as manchetes dos principais jornais do país. Mesmo assim, analistas prevêem que as denúncias envolvendo quebra de sigilo fiscal de pessoas próximas ao presidenciável José Serra (PSDB) terão pouco ou nenhum impacto no rumo da eleição, que tende à vitória em primeiro turno de Dilma Rousseff (PT).
Os argumentos de especialistas convergem. O tema é pessoal, de difícil entendimento, sem nenhuma materialização e sem força para alterar o quadro eleitoral.
"Esse escândalo é fraco e não tem impressão digital clara", disse à Reuters Carlos Ranulfo cientista político e professor da Universidade Federal de Minas Gerais.
O reflexo nas pesquisas de intenção de voto não se fez sentir. O caso teve início em junho, com um pico há dez dias, quando a filha de Serra também foi envolvida nas denúncias. Levantamentos do Ibope e do Datafolha passaram incólume.
Realizado entre 31 de agosto e 2 de setembro, o Ibope manteve o quadro em que Dilma alcança 51 por cento das intenções de voto e Serra, 27 por cento. O resultado é idêntico ao da sondagem realizada no período anterior, de 24 a 28 de agosto.
No Datafolha, a petista foi de 49 por cento para 50 por cento e o tucano passou de 29 por cento para 28 por cento. No levantamento dos dias 2 e 3 de setembro, as oscilações ficaram dentro da margem de erro.
E na medição do tracking do Vox Populi realizada na terça-feira, Dilma variou de 56 por cento para 54 por cento em relação à véspera, dentro da margem de erro, enquanto Serra manteve os mesmos 21 por cento.
A pesquisa, publicada diariamente pelo portal iG, ouve 500 eleitores a cada dia. A amostra é totalmente renovada a cada quatro dias, quando são totalizados 2.000 entrevistados.
"Não mudou nada. O assunto é complicado para a maioria do eleitorado e muita gente nem declaração de Imposto de Renda faz", disse Marcia Cavallari, diretora-executiva do Ibope, justificando a falta de compreensão do eleitorado em relação ao vazamento de dados fiscais.
"As pessoas podem achar que faz parte do desespero (dos tucanos)", afirmou Marcia, a 24 dias do primeiro turno.
A executiva acredita que poderá haver algum impacto no eleitor de alta renda e com instrução superior, que pode se sentir desprotegido em relação a seus dados na Receita Federal, mas por enquanto os dois candidatos estão próximos nestes segmentos.
As próximas pesquisas devem atestar o que preveem os analistas. O Ibope, por exemplo, vai produzir três pesquisas eleitorais para presidente antes do primeiro turno. Uma por semana.
O cientista político Alberto Carlos Almeida, autor do livro "A Cabeça do Eleitor", acredita que as denúncias são marginais ao cenário nacional. "Não vai afetar, não vai virar nada."
Em 2006, conta, o escândalo dos aloprados, com visibilidade bem maior, não fez o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva cair nas pesquisas. Alckmin é que subiu, atraindo os votos em branco e de indecisos, analisou. E no final Lula levou.
Para Almeida, a alta aprovação do governo Lula, o entendimento do eleitor de que Dilma vai lhe dar maior capacidade de consumo e o crescimento da economia de 7 por cento este ano vão eleger a candidata do governo. "É isso, o eleitor quer uma sensação de bem-estar."
Carlos Ranulfo lembra que no caso da tentativa de compra de um dossiê em 2006 houve prisões enquanto essa quebra de sigilo atual não aparenta ter sido usada para nada. "Não tem consequência nenhuma." Há quatro anos, dado o espectro do escândalo dos aloprados, a eleição, prevista para terminar no primeiro, foi ao segundo turno.

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O Brasil no rumo certo


O Brasil, enfim, encontra seu futuro e ocupa o lugar que nos estava reservado desde sempre. Chegamos ao seleto grupo das oito maiores economias do mundo, ultrapassando a Espanha, dando um salto quantitativo na economia e qualitativo nos indicadores sociais que nos dão a segurança da recuperação de décadas de tempo perdido que foi recuperado pelo governo do presidente Lula. Brevemente, seremos a quinta economia mundial.
Não foi um passe de mágica e nem obra do acaso. Não existe fórmula miraculosa e nem “surfamos” em onda alguma. O Brasil está sendo governado com competência e seriedade, com visão de futuro e pés no chão, com humanismo e responsabilidade social. Uma equipe trabalhadora, comandada por um Estadista, vindo do Brasil profundo, das raízes de nosso povo mais sofrido, auxiliado diretamente pela ministra Dilma Rousseff, uma competentíssima executiva com larga experiência na gestão pública, que realizou em dois mandatos presidenciais uma revolução social e econômica que o Brasil merecia, precisava e cobrava de seus líderes políticos e de sua classe dirigente.

Muitos tiveram a oportunidade de fazê-lo, mas não o fizeram. Pior: fizeram ao contrário e na contramão dos interesses mais legítimos do Brasil. Privatizaram as melhores empresas da União a valores risíveis, dando imenso prejuízo ao patrimônio de nosso povo. Pioraram os indicadores sociais, achataram os salários, promoveram o rebaixamento das condições de vida da classe média e levaram os que viviam na pobreza ao limiar da miséria. Os anos anteriores ao governo do presidente Lula são a crônica de como  empobrecer um país e levar seu povo à miséria. A comprovação disso são os vexatórios percentuais alcançados nas pesquisas de intenção de voto pelo candidato que representa esse tempo e essa maneira de governar e de maltratar país e povo...

Mas os tempos são outros e o país vive a chegada de sua primavera de Nação desenvolvida e às portas do primeiro mundo. Apenas seis anos separam o país da erradicação total da pobreza extrema. A trilha já foi aberta pelo metalúrgico que chegou a presidente e mudou a história de seu país, basta segui-la com a mesma preocupação social e seriedade.

Só em 2010, o Brasil já cresceu no primeiro trimestre 2,7%, comparados aos três últimos meses de 2009. Atingimos o ritmo chinês de crescimento, especialmente na região nordeste, nossa área mais carente. O Brasil cresceu a 8,9% no primeiro semestre do ano, perdendo apenas para a China, mas chegaremos a ultrapassá-la! Se o Brasil crescer esta mesma taxa o ano todo, ao final de 2010 teremos um índice espetacular de crescimento de 11,2%.

A turma do contra diz que um crescimento econômico nestes níveis não se sustenta em uma estrutura como a brasileira. Nesta semana, a PNAD, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, de 2009 mostra que, com o crescimento acelerado e sustentável do PIB, todos os demais indicadores crescem e corroboram com a sustentação da economia nas melhores taxas mundiais de crescimento.

Em apenas um ano, a renda média do trabalhador cresceu 2,2%. O número de trabalhadores com carteira assinada é o mais alto da nossa história, 59,6% da população. A escolaridade, mola propulsora e objetivo-fim de qualquer Estado que almeja o desenvolvimento pleno da sociedade, também mostra sinais inequívocos de um crescimento insuspeito. Em 2009, o total de pessoas que possui nível superior atingiu 11,1%. Em alguns poucos anos, os maciços investimentos do governo Lula em universidades federais, 14 em oito anos de governo - mais que todos os seus antecessores juntos em quinhentos anos - e o Prouni, hoje, algo em torno de 160 mil, asseguram o ritmo acelerado de pessoas que em poucos anos passam a ter o tão sonhado diploma universitário. Quem vê no Prouni a chance para mudar de vida não perde tempo. No ano passado, o meu querido  Goiás foi o Estado do Centro-Oeste que mais ofertou bolsas do Prouni: 7985. São quase 8 mil oportunidades para quem vê a mudança do Brasil nos últimos anos e quer se especializar para não perder a chance de crescer, de se formar, de ter o seu diploma e ajudar a construir o Brasil ao construir sua carreira acadêmica!

Aliás, diferenciar números de pessoas, é o forte de um govenro humanista, de um governo que cuida das pessoas, que não fala somente em “choque de gestão”, mas trabalha por “melhoria de qualidade de vida”. Eis o que separa o governo Lula de seus antecessores tucanos. Antes de Lula, governos se preocupavam apenas com números e planilhas. São as pessoas que mudam de vida e transformam um o país, não apenas os números.

No último ano antes de Lula, o PIB brasileiro cresceu apenas 1,93%, índice ridículo e pífio para um país das dimensões e riquezas do Brasil. Eram períodos outros, em que a mentalidade daqueles que governavam o país era alimentada apenas pela vonta imperiosa do tacão do FMI. Era o Brasil de FHC e dos tucanos, o Brasil das falências, das quebradeiras, das filas do desemprego, dos empresários desrespeitados em seus reclamos e dos trabalhadores aviltados em seus direitos.  O povo não era levado em conta. Mas os momentos são outros, com outras pessoas no comando de uma das vigorosas economias do planeta e uma nova forma de pensar o Brasil. O resultado é um país decente, rumando firme e forte para o futuro. O Brasil está no rumo certo, seguro do caminho que trilha e do objetivo a ser alcançado: desenvolvimento com democracia e justiça social.



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O QUE NÃO É AMOR

O QUE NÃO É AMOR
Já falou-se tanto em Amor, Amizade
  e Paixão...
Que tal falarmos do que não é Amor? 
Se você precisa de alguém para ser
  feliz, isso não é amor.
É carência. 


Se você tem ciúme, insegurança e
faz qualquer coisa para conservar
alguém ao seu lado, 
mesmo sabendo que não é amado, e
ainda diz que confia nessa pessoa,
mas não nos outros, que lhe parecem
  todos rivais, isso não é amor.
É falta de amor próprio. 


Se você acredita que "ruim com ela(e),
pior sem ela(e) ", e sua vida fica vazia
  sem essa pessoa; não consegue se
  imaginar sozinho 
e mantém um relacionamento que
já acabou só porque não tem vida
própria - existe em função do outro -
isso não é amor.
É dependência. 


Se você acha que o ser amado lhe
pertence; sente-se dono(a) e senhor (a)
de sua vida e de seu corpo; não lhe dá

o direito de se expressar, de ter escolhas,
só para afirmar seu domínio,
isso não é amor.
É egoísmo. 


Se você não sente desejo; não se
realiza sexualmente; prefere nem ter
  relações sexuais com essa pessoa,

porém sente algum prazer em estar ao
  lado dela, isso não é amor.
É amizade. 


Se vocês discutem por qualquer motivo;
morrem de ciúmes um do outro e brigam
por qualquer coisa; nem sempre
fazem os mesmos planos; 
discordam em diversas situações;
não gostam de fazer as mesmas coisas ou
ir aos mesmos lugares, mas sexualmente
  combinam perfeitamente, isso não é amor.
É desejo. 


Se seu coração palpita mais forte;
o suor torna-se intenso; sua temperatura
  sobe e desce vertiginosamente, apenas em
pensar na outra pessoa, isso não é amor.
É paixão. 


Agora, sabendo o que não é amor,
fica mais fácil analisar, verificar o que
está acontecendo e procurar resolver
a situação.

Ou se programar para atrair alguém por
quem sinta carinho e desejo; que sinta o
  mesmo por você, para que possam

construir um relacionamento equilibrado
no qual haja, aí sim, este é o verdadeiro
e eterno
amor. 


Meu pai disse-me um dia:

"- Filha... você terá
três tipos de pessoa 
na sua vida:

Um
amigo, aquela pessoa que você terá
sempre em grande estima, que sabe que
poderá contar sempre;

que bastará você insinuar que está
precisando de ajuda e a ajuda está
  sendo dada; 


Um
amante, aquela pessoa que faz o
seu coração pulsar; que fará com que
você flutue e nada importará quando
  vocês estiverem juntos;

Uma
paixão, aquela pessoa que você
  amará, desejará incondicionalmente,
às vezes nem lhe importando se ela
lhe quer ou não,
e talvez ela nem fique sabendo disso. 


Mas, se você conseguir reunir essas 
três pessoas numa só - pode ter certeza, minha filha:
- VOCÊ ENCONTROU A FELICIDADE." 

Viva ao Amor !!
                     Autor desconhecido

REGOZIJO DO INÍCIO AO FIM



Não é segredo algum que a saúde, na velhice, depende grandemente dos cuidados que temos com nosso corpo na juventude e que a sabedoria, na velhice, depende do conhecimento e experiências adquiridos no passado. Seguindo esta verdade, se almejamos a paz e a satisfação espiritual na velhice, é necessário que nos preparemos para isso enquanto somos jovens. Eu nunca ouvi falar de uma pessoa idosa que tenha se lamentado por viver uma vida de temor a Deus em sua mocidade e nem de uma pessoa idosa, sem Deus no coração, que estivesse satisfeita por ter gasto toda sua vida no pecado.

Viver bem a nossa juventude é um direito de todos nós. Nela se encontram os nossos sonhos, os desafios a vencer, o início de uma caminhada em direção ao nosso sucesso e felicidade. Desejamos nos alegrar, usar o nosso vigor físico e tudo isso é válido desde que as nossas ações não provoquem um futuro obscuro e incerto.

Existe um ditado popular que diz: "Quem semeia ventos, colhe tempestades." A Bíblia nos ensina: "Aquilo que o homem semear, isso também ceifará." E é por este motivo que devemos cuidar com todo carinho de nosso corpo que, longe dos vícios, tais como bebida, cigarro, drogas, etc., poderá garantir uma velhice muito mais saudável e agradável.

E se queremos ter paz e segurança, se desejamos viver abundantemente aqui na terra e para sempre no céu de glória, porque não abrir logo nosso coração para o Senhor garantindo, assim, muito mais tempo de felicidade?
Paulo Roberto Barbosa, Pr.




Apoio: INFRONT - Desenvolvimento de Sistemas Empresariais
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O verdadeiro mapa do tesouro não leva a Mauá

Prestem atenção nesse trecho de uma reportagem assinada por Amaury Ribeiro Junior:
“Spencer concentrava seus negócios caribenhos na caixa postal 662 do Edifício Citco, em Road Town, nas Ilhas Virgens, endereço do escritório da Citco, especializado na abertura de empresas offshore.”
David Eric Spencer é um advogado dos EUA que prestava serviços a Ricardo Sérgio - tucano que atua nos bastidores, foi diretor do Banco do Brasil no governo FHC, durante as privatizações, e é muito próximo a Serra. A reportagem acima é de 2003 e foi publicada pela revista Istoé.
Foi naquela época que Amaury começou a investigar a barafunda financeira do tucanato. Dinheiro que vai, dinheiro que vem. Genro, filha… As seguidas reportagens renderam um processo de Ricardo Sérgio contra Amaury. O jornalista pediu “exceção de verdade” (quando o sujeito que é processado por calúnia pede para provar que a afirmação feita é verdadeira), e foi no âmbito dessa ação que Amaury ganhou o direito de acessar a ampla documentação recolhida pela CPI do Banestado – documentação que o senador Antero Paes de Barros (PSDB-MT) guardava a sete chaves.
Foi a partir dessa documentação que Amaury recolheu o grosso do material que integrará seu livro sobre as privatizações tucanas e os estranhos caminhos do dinheiro. Amaury saiu da Istoé, rodou por aí. Trabalhou no “Estado de Minas”, sempre coletando rico (!) material sobre as peripécias financeiras que ligam São Paulo, Buenos Aires, Miami, Nova York e as Ilhas Virgens.
Os segredos de Verônica Serra e do genro de Serra (no país da piada pronta, o cara tinha que ter esse nome: Alexandre Bourgeois – Alexandre Burguês) não estão nas declarações de Imposto de Renda que vazaram no ABC paulista. O vazamento, se de fato ocorreu, é criminoso. E deve ser investigado. Mas o importante não é o que está nos documentos de Mauá ou Santo André, e sim o que aparece nas empresas registradas nas Ilhas Virgens.
O mapa da mina (ou o mapa de Minas?) aponta pra lá!

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Minha Casa, Minha Vida já alcançou 63% da meta

A Caixa Econômica Federal informou que o programa de habitação “Minha Casa, Minha Vida” atingiu 630.886 contratos assinados em âmbito nacional desde o seu lançamento, em abril do ano passado, no valor de R$ 35,85 bilhões. O montante corresponde a 63% da meta. Em 6 de setembro, a instituição também registrava 418.860 propostas em análise. Considerando apenas 2010, o número de contratos assinados corresponde a 355.358 unidades no valor de R$ 21,8 bilhões.

Do total contratado desde o lançamento do programa, 292.229 unidades (46%) atenderam a faixa de renda até três salários mínimos, enquanto 65.191 unidades (10%) contaram com recursos do Orçamento Geral da União (OGU). No mesmo período também foram financiadas 196.649 unidades (31%) pelo programa para famílias com renda de três a seis salários, enquanto 76.817 (12%) atenderam a faixa de renda de seis a dez salários.
Dentro do programa já foram entregues 160.883 unidades e a expectativa da instituição é de entregar mais 101.494 habitações até o final do ano. Pelos cálculos do vice-presidente de governo da Caixa, Jorge Hereda, neste ano ainda serão entregues 78.086 unidades para a faixa de renda de até três salários mínimos – com recursos do Orçamento – mais 2.707 unidades para essa mesma faixa de renda, além de 13.841 unidades para as famílias com renda de três a seis salários e 6.860 unidades na faixa de renda de seis a dez salários.
No Estado de São Paulo já foram contratadas 125.103 unidades habitacionais no mesmo período dentro do programa, totalizando R$ 8,5 bilhões. Em 2010, o montante total financiado pela Caixa para a casa própria no Estado chega a R$ 12,8 bilhões, beneficiando 170.132 famílias. Conforme comunicado da instituição, se mantido esse ritmo até o final do ano, a expectativa é de que o volume financiado pelo banco no Estado irá superar os R$ 18 bilhões.
De acordo com dados divulgados mais cedo pelo banco, neste ano até 3 de setembro o volume aplicado em habitação atingiu a soma recorde de R$ 47,6 bilhões – superando a performance do ano passado, de R$ 47,05 bilhões. Se o ritmo de contratações for mantido até dezembro, prevê a presidente da Caixa, Maria Fernanda Ramos Coelho, a carteira de crédito imobiliário do banco deve atingir R$ 70 bilhões neste ano. Anteriormente, a estimativa da instituição para 2010 girava em torno de R$ 60 bilhões.

FABIANA HOLTZ Agencia Estado

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