VIDA DE PINTO

humor - Recados e Imagens (1791)

Barbas de molho e faca nos dentes

A cada denúncia fajuta que a Rolha de São Paulo, Veja e Restadão estampam em manchetes escandalosas, consolida o sentimento que tenho de que isso é para tentar conter o crescimento da candidatura de Aloizio Mercadante ao governo paulista. Acho que a GmC - Grande mídia Golpista - já deu por perdida a eleição presidencial  e tenta de todas as formas manter sua barricada contra o PT no último reduto tucademo que Serra e FHC ainda tem algum prestigio. 

Se Mercadante consiguir levar a disputa para o segundo turno, ele vence. E afirmo, mais fácil que muitos imaginam. 

Mas, que ninguém se iluda o jogo sujo [deles] será pesadíssimo. Coloquemos as barbas de molho, a faca nos dentes e vamos a luta.

Unidos venceremos, unidos elegeremos a Muié!!!
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Ficha Limpa

Quarta-feira próxima, dia 22, o STF decide sobre o Ficha Limpa. Se valerá para esta eleição ou não. Como diz o ditado popular: Cada cabeça uma sentença. 
No que diz respeito esta lei, o que tenho a dizer é: Ela é flagrantemente inconstitucional. Cito apenas estes dois motivos [abaixo], para provar.

  1. Princípio da anualidade: Inscrito na Constituição, prevê que uma nova lei que modifique as regras eleitorais só pode vigir no ano seguinte ao de sua aprovação.
  2. Princípio da irretroatibilidade: Prevê que nenhuma nova lei pode retroagir no tempo senão para beneficiar o acusado.
Os parlamentares que aprovaram a lei [para valer este ano] fizeram demagogia. E se os juízos do STF validarem esta aberração também estarão fazendo. Pior, rasgando a constituição. Tenho dito! 


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Arroz com pepino e castanha de caju

Ingredientes

  • 1 Colher(es) de sopa óleo
  • 1 Xícara(s) arroz 
  • 1 Xícara(s) pepino picado
  • 1 Unidade(s) 1 sachê de tempero KNORR Meu Arroz extra Alho (8g)
  • 2 Xícara(s) água fervente
  • 1 Colher(es) de sopa manjericão fresco picado
  • 100 Grama(s) castanha de caju picada

Modo de preparo

  1. Em uma panela aqueça o óleo e refogue o arroz e o pepino.
  2. Acrescente o sache de KNORR Meu Arroz Extra Alho e refogue rapidamente.
  3. Adicione a água fervente e cozinhe em fogo médio, com a panela parcialmente tampada, por 10 minutos.
  4. Abaixe o fogo e cozinhe por mais 5 minutos ou até secar o liquido.
  5. Reserve por 5 minutos.
  6. Acrescente o manjericão, a castanha e misture delicadamente. Sirva em seguida.
  7. DICA: A castanha de caju é muito utilizada na culinária para o preparo de doces e salgados. Quando adicionada picada ou ligeiramente triturada, confere aos pratos sabor e crocância. Experimente adicionar ao preparo de farofas ou mesmo salpicar sobre saladas de folhas.
  8. Se preferir junte outras ervas como salsinha e cebolinha verde picada. Você pode também preparar com arroz integral. Para o preparo aumente a quantidade de água para 3 xícaras (chá).
  9. ACOMPANHAMENTO: Experimente preparar o arroz com espinafre e servir com frango assado ou filés de frango grelhados.

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Dilma defende controle de gastos públicos

"Você faz ajuste fiscal não porque seja virtuoso, mas porque precisa dele. E não existe forma de fazer ajuste sem ser estabelecendo a hegemonia do regime de caixa. E o regime de caixa é implacável, porque significa realizar um corte linear de despesas. Significa que o governo federal faz de tudo para garantir receita. Tudo e mais um pouco", afirmou, durante palestra a empresários an Associação Comercial do Rio de Janeiro.
"Um exemplo de atuação para fazer caixa é que o governo, ao invés de devolver de forma automática o crédito tributário, pode levar até 48 meses para isso, disse a candidata. "É bom vocês saberem que é assim, que se puder aumentar um impostinho, uma contribuiçãozinha, está ali aumentando. É isso que é ajuste fiscal", disse.
Dilma lembrou que ajuste fiscal não se trata apenas de corte de despesas:
 "Fizemos ajuste fiscal quando estávamos precisando em 2003. Depois, tivemos outro ajuste menos forte que esse em 2005. Hoje, nós estamos em condições de não fazer esse tipo de ajuste fiscal. Mas não vamos confundir ajuste fiscal com a obrigatoriedade que se tem de se controlar gasto público, de saber se o seu gasto é o mais eficiente", acredita.

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Por que PT confia num segundo turno em São Paulo

Os números do petista Aloizio Mercadante ao governo de São Paulo não estão no patamar que era esperado pelo PT no início da campanha. Ele vem subindo nas pesquisas, é verdade, e Alckmin apresenta uma pequena queda (segundo o Datafolha, Mercadante subiu em um mês de 16% para 23%, enquanto Alckmin caiu de 54% para 49%), mas a mudança ainda é muito modesta e não leva a eleição para o segundo turno. Os petistas imaginavam que a popularidade de Lula, que impulsiona Dilma Rousseff para uma possível vitória no primeiro turno na campanha nacional, servisse também para empurrar Mercadante para o segundo turno em São Paulo.

Não é o que está acontecendo faltando apenas 17 dias para a eleição.

Os petistas, porém, apostam numa mudança de quadro. Eles analisam que o eleitor demora a pensar na sucessão ao governo do Estado. Detectaram também um equívoco na campanha de Mercadante. Segundo uma pesquisa interna mais aprofundada, muitos eleitores ainda acham que Mercadante é candidato ao Senado. Por isso, a palavra governador passou a ter maior destaque na propaganda de rádio e tevê nos últimos dias. Lula e Dilma entraram mais na campanha.

Em 2006, quando disputou o governo contra José Serra, o cenário para Mercadante era muito mais complicado. Os escândalos do mensalão e dos aloprados respingavam em sua campanha. A popularidade de Lula era de 45% e os tucanos lideravam a corrida presidencial em São Paulo. A candidatura do PT ao governo paulista tinha apenas dois partidos na sua base de aliados, um grupo reduzido de candidatos à Assembleia e à Câmara e apenas um minuto de tempo de tevê. Mesmo assim, Mercadante conseguiu 32% dos votos para o governo.

Agora, Lula é o grande cabo eleitoral do País, com mais de 78 % de aprovação e Dilma vence no Estado, considerado reduto tucano. O governo capitaliza a sensação de bem-estar econômico. Os 11 partidos da base de apoio dão a Mercadante cinco minutos na tevê e um exército de 800 candidatos a deputado estadual e federal que percorrem o estado pedindo votos. As pesquisas mostram que as denúncias do Receitagate e contra a ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, não estão surtindo efeito eleitoral importante por enquanto. 

Os dois líderes da campanha ao Senado são da base do candidato petista. “Em eleição nós trabalhamos com uma lógica conjuntural. Se em 2006 tivemos 32% dos votos ao governo, esperamos que nesta eleição o Mercadante ultrapasse isso”, diz Antônio Mentor, líder do PT na Assembléia paulista. “Contando os votos do Celso Russomanno (PP), do Paulo Skaf (PSB), do Paulo Búfalo (Psol) e dos outros candidatos certamente teremos segundo turno”.

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O Brasil vive sua primavera

A paisagem calcinada do cerrado goiano, em pleno planalto central do país, oferece imagem impressionante. Há meses não chove por aqui, o verde não é mais do que uma recordação longínqua e a vegetação exibe cor acinzentada e tristonha. Mas é chegada a primavera, que se manifesta na florada do ipê que, como por um milagre da natureza, insiste em desafiar a seca e teima em colorir a paisagem com um amarelo escandalosamente belo. Não é paixão de matuto goiano, nem de filho que declaradamente ama a sua terra natal, mas a constatação de que o entardecer do centro-oeste é coisa das mais lindas e a primeira chuva trará de novo o verde para compor um cenário deslumbrante.
Antes que chegasse como a mais bela estação da natureza, a primavera chegou como estado de espírito ao coração dos brasileiros. Estamos vivenciando situações que de há muito não eram experimentadas. Nossa auto-estima foi recuperada e o sentido da nacionalidade e da soberania, os valores resgatados da cidadania, o orgulho de ser brasileiros, a crença no futuro de nosso país, deixaram de ser utopias e vivem entre nós. O Brasil vive a sua primavera.
Faz parte de um passado nada saudoso o lamentar e a decepção, o sentimento de orfandade em relação aos poderes públicos e os governos descomprometidos com as necessidades da população. Nunca houve, jamais, em tempo algum, em toda a nossa história, um governo que estivesse tão comprometido com o povo brasileiro e que dele recebesse um apoio tão maciço, tão decidido e tão consagrador, como o do presidente Lula. Nessa fase dourada da história nacional, existe um governo conectado com o sentimento que brota do coração das massas e das aspirações mais profundas de nossa gente. Talvez seja essa a explicação mais plausível para o sucesso de uma administração que operou transformações estruturais que mudaram o Brasil para muito melhor.
No inverno de FHC e Serra, o salário mínimo era de R$ 200,00. Na primavera de Lula e Dilma ele é de R$ 510,00! O salário mínimo daqueles tempos infames era de US$ 64,00, hoje é de US$ 300,00!  Naqueles tempos duros e difíceis, onde o desemprego corroia a estrutural social e a base familiar, os tucanos não conseguiram gerar senão menos de 780 mil empregos em oito longos anos. Em menos de sete anos, o governo do presidente Lula criou as condições econômicas necessárias para que 14 milhões de novas vagas fossem criadas, assinando as carteiras de trabalho dessa imensa legião de trabalhadores brasileiros.
O desemprego assaltava os lares e destruía o país, atingindo quase 11% nos anos do tucanato. Hoje ele é pouco mais de 6% e a cada mês apresenta índices decrescentes, com a criação de milhares de novos empregos em todas as faixas salariais, em todas as profissões, em todas as regiões e Estados. A imagem deprimente das filas de cidadãs e cidadãos em busca das poucas vagas que se ofereciam, virando quarteirões e recordando a insensibilidade social do governo de então, é retrato de um tempo passado que ficou em nossas retinas e memórias, mas não mais faz parte de nossa realidade.
Operou-se uma revolução silenciosa e pacífica, que mudou drasticamente a vida nacional, tirando da linha da pobreza mais de 27 milhões de brasileiros! Hoje são irmãos nossos que ingressaram na classe média, desfrutam de mais qualidade de vida, consomem mais e melhor, tem acesso à saúde e educação e produzem mais. Exercem sua cidadania na plenitude e oferecem ao seu país força e capacidade de trabalho. Repito o número: 27 milhões de brasileiros não são mais pobres e vivem e muito melhor condição que antes. No inverno dos tucanos esse número não chegou aos 2 milhões. Poderiam ter feito tanto quanto Lula fez? Sim e não. Sim por terem as condições políticas para isso, não por não possuírem qualquer sensibilidade social ou compromisso com a grande massa de nosso povo mais sofrido. Além do mais, os tucanos representavam e representam um projeto neo-liberal de poder, enquanto o presidente Lula representa o povo em suas aspirações mais legitimas.
Numa das batalhas mais duras que se trava em nosso país, a do combate à mortalidade infantil, essa chaga que a todos entristece e envergonha, o governo de Lula avançou bastante, trabalhou com afinco e baixou o índice de 27,5 mortes por mil nascimentos do governo de FHC e Serra para 19,3. Ainda é alto se confessarmos nossa verdadeira intenção: levar esse número terrível para perto do zero.
No país dos grandes educadores Anísio Teixeira, Paulo Freire, Darcy Ribeiro e Milton Santos, o governo de Lula e de Dilma foi a primavera na luta contra o analfabetismo: o analfabetismo “absoluto”, o daqueles que não sabem ler e tem entre 15 e 64 anos de idade, caiu dos 12% do governo anterior para menos de 7%. E o analfabetismo chamado “funcional”, aquele onde há incapacidade de entender textos e realizar operações simples, baixou dos anteriores 27% para decrescentes 21%. Mas o que mais impressiona é que os esforços do governo de Lula são impressionantemente maiores do que os de FHC, que descuidou totalmente de tão delicada questão.
O humanismo da gestão petista se manifesta também na questão do saneamento básico. Hoje exatos 90% da população tem acesso à água tratada. Eram só 72% no governo socialmente descomprometido do PSDB. Hoje, as redes de esgoto chegam a 75% dos lares, contra os 68% do governo passado. Parece que houve um avanço pequeno, mas o importante é salientar que nos oito anos do tucanato o avanço foi quase nenhum...
A produção agrícola chega aos 148 milhões de toneladas, um recorde que reafirma nossa vocação agroindustrial e a força do setor como um dos pilares da economia nacional. A melhor das safras no governo anterior são ultrapassou os 120 milhões de toneladas e as estradas esburacadas, as dificuldades de financiamento e a má relação do governo com o homem do campo, impediam a expansão do agro-negócio. No governo Lula a agricultura brasileira vive a melhor fase de todos os tempos e o Brasil descobriu que os recordes devem ser cada vez mais freqüentes e maiores.
Os amigos leitores se lembram do “risco Brasil”, aquele indicador tão usado para aterrorizar o país, para amedrontar os brasileiros? Pois é, com FHC e Serra, ele chegou à enormidade de 2.700 pontos. Eram tempos de desemprego, de visitas humilhantes ao balcão do FMI e de insensibilidade social. Era o inverno de um país desmoralizado. No governo do presidente Lula e de Dilma ele se encolheu de tal forma, perdeu sua força e majestade, que se perdeu nos escaninhos da história e apresenta 200 pontos. Não custa repetir e por extenso: duzentos pontos, tão somente. Vivemos a primavera de um país que se reencontrou consigo mesmo.
Poderia finalizar esse artigo com o eloqüente valor de nossa dívida externa nos tempos do governo passado: US$ 173 bilhões. Mas prefiro finalizar com a atual dívida externa do governo de Lula e Dilma: ZERO.
Chegou a primavera, brasileiros. Nos campos, nas cidades, nos corações e no futuro de um dos maiores e melhores países do mundo. O nosso.

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