Miss Fortaleza

Quinta-feira [21] os fortalezenses conhecerão a  representante da cidade ao titulo de Miss Ceará .  A disputa será transmitida ao vivo pela TV Diário, no programa  Sua Manhã.

As três candidatas estão em um ritmo frenético de preparação para a final do Miss Fortaleza. Anastácia, Jéssica e Rafaela estão controlando a ansiedade para a grande final, na qual uma das três será consagrada a representante de Fortaleza no Miss Ceará 2010.

As três vêm procurando evidenciar seus pontos fortes para tentar garantir a faixa. A estudante Jéssica Vilela, de 19 anos, procura valorizar os belos olhos verdes com maquiagem e acredita que esse é seu diferencial. "Além disso, mudei os meus hábitos alimentares e estou cuidando melhor do meu corpo para estar bem no grande dia", comenta.

Já Rafaela Tavares, de 18 anos, conta que entrou no concurso por acaso. Com um super empurrãozinho do irmão, que a inscreveu sem que ela soubesse, a estudante chegou despretensiosa à final. "Ele me levou para a seletiva da minha regional sem que eu soubesse nem para onde estava indo, só mandou eu me arrumar. Quando cheguei lá, foi uma surpresa", recorda. Mas agora, Rafaela assume que bateu o nervosismo e que, apesar de não tomar nenhum cuidado especial com a beleza, pretende iniciar a academia para tonificar o corpo.

Já a concorrente Anastácia Duarte, 22 anos, passou por uma preparação pra lá de especial. Modelo há seis anos, a estudante teve a oportunidade de viajar para a Ásia, onde trabalhou por um ano e meio com fotos e desfiles.

"A forma de trabalho deles é bem diferente dos outros lugares, onde as modelos são mais descoladas. Lá, eles gostam de elegância e leveza, características que tem tudo a ver com as que são exigidas de uma miss", comenta.

Anastácia afirma que trabalhou a suavidade dos movimentos e a forma de desfilar para se adaptar ao jeito mais miss e menos modelo fashion. Mas garante que sua experiência será seu grande diferencial na hora da disputa.

Gabriela Dourado
Especial para o Zoeira

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O MEC repudiou ontem, em nota, uma série de críticas feitas por José Serra, ao Enem

Durante evento patrocinado pela campanha tucademo para celebrar o Dia do
Professor, em São Paulo, Serra atacou enfaticamente o Enem.
    “O Enem tem que ser refeito, tudo. Porque a utilização política, propagandística, acabou arruinando o Enem. Já nem falo do uso eleitoral disso, de correspondências aproveitadas com dados cadastrais do Enem, mas digo a substância mesmo, a falta de planejamento”.
    Serra classificou o Enem como “síntese da desmoralização” do ensino médio lembrando que dados pessoais de inscritos no exame vazaram na internet em agosto deste ano.
    ”Hoje isso acabou virando instrumento de perigo para estudantes universitários que tiveram o cadastro de suas vidas exposto à manipulação de bandidos”, disse o candidato.
    O Ministério da Educação reagiu classificando as declarações de Serra como levianas e criticando o candidato por “partidarizar” o debate.
    “O novo Enem foi elogiado por parlamentares de diversos partidos, inclusive do PSDB, tanto da Câmara dos Deputados quanto do Senado Federal. É lastimável que o candidato agora se valha de um crime cometido contra o estado e apurado pela Polícia Federal para partidarizar o debate sobre educação”, diz a nota do ministério.
    Para o MEC, Serra “quer acabar com o novo Enem”.
    A nota ainda critica o principal aliado do PSDB, o DEM, que há seis anos tenta obter do Supremo Tribunal Federal a declaração de inconstitucionalidade do ProUni, programa de bolsa de estudos pagas pelo governo para estudantes universitários em instituições privadas. O Enem, criado pelo Governo FHC em 1998, é a principal forma de entrada no ProUni. O exame avalia o desempenho de estudantes das redes pública e privada que concluíram o ensino médio no ano da prova ou em anos anteriores. E já substitui o vestibular para a distribuição de aproximadamente 92.000 vagas de universidades federais. As provas deste ano do Enem estão marcadas para daqui a 20 dias.   
    No encontro tucano “comemorativo” ao Dia do Professor, José Serra reservou ataque também à Apeoesp, o sindicato do magistério do estado de São Paulo, que tem um histórico de greves e confrontos com os governos tucanos. Serra apontou “aparelhamento político” no sindicalismo da educação paulista. Em março deste ano, pouco antes de renunciar ao governo paulista para disputar a eleição presidencial, Serra mobilizou tropas policiais para reprimir manifestações de professores em greve. Uma batalha campal desencadeada pela PM contra os grevistas, nas proximidades da sede do governo estadual, foi lembrada ontem pela presidenciável do PT, Dilma Rousseff, ao participar, também em São Paulo, de um encontro com profissionais da educação na sede do Sindicato dos Metalúrgicos.
    A petista defendeu a valorização dos educadores.
     “Ficar falando só em qualidade da educação de nada adianta sem que você crie as condições para que socialmente se valorize o professor. E uma dessas questões é salário decente. É plano de carreira, é ter política de formação contínua. E uma outra questão que é fundamental, porque nenhum ser humano se move sem incentivo, é respeito e diálogo. Respeito e diálogo, e não cassetete”

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Bem antes da ultima curva

Ainda há muitas variáveis a considerar...


Vem aí mais um debate entre os candidatos a presidente. Em seguida comparecerá a pergunta inevitável: 
“Quem ganhou o debate?”.

Sites farão pesquisas online [com a obrigatória advertência de que os resultados não valem nada]. Spin doctors de ambas as campanhas inundarão os ouvidos dos jornalistas com impressões maravilhosas colhidas nos grupos qualitativos. Institutos de pesquisas quantitativas divulgarão resultados sobre o embate.

O problema é que “ganhar os debates” e “ganhar a eleição” podem, no fim das contas, revelar-se coisas bastante diferentes.

A corrida leva jeito de vir a ser definida por um contingente de no máximo dez milhões de eleitores, talvez metade disso. Se o candidato for superbem no debate para os demais 125 milhões mas muito mal no grupo em disputa, estará frito.

Claro que é só uma hipótese matemática, bastante improvável. Mas serve para ilustrar.

O grande desafio neste momento da corrida é identificar o eleitor flutuante e encontrar uma maneira de dialogar com ele.

Para o PT a linha parece desenhada. Na busca do punhado de votos que faltaram a Dilma Rousseff no primeiro turno, mais fácil seria recolhê-los entre quem é de esquerda, não votou na candidata de Luiz Inácio Lula da Silva, mas quer votar contra o PSDB. Daí a ênfase nas privatizações.

Para o PSDB, trata-se, desde o começo da corrida, de trazer para José Serra um monte de gente que gosta de Lula e do governo mas sente mais segurança na capacidade realizadora do candidato tucano. Ou não gosta do PT.

A missão da marquetagem tucana é bem menos trivial, e ela conseguiu atravessar os primeiros dois corredores poloneses: levou o candidato ao segundo turno e, pelo menos até agora, evitou que esta nova fase, decisiva, abrisse com o alargamento da vantagem de Dilma.

Agora é cabeça a cabeça, freio nos dentes, rumo ao disco final. Mas ainda não estamos na reta de chegada, nem ao menos na última curva. Há ainda algumas variáveis a observar.

Como funcionarão os acordos políticos nos estados, especialmente nos grandes estoques de voto do Sudeste?

No Rio de Janeiro as forças serristas estão bem debilitadas pela séria derrota no primeiro turno, e será preciso ver para onde irão os eleitores de Marina Silva. Mas o enigma maior encontra-se em São Paulo e Minas Gerais.

Nos dois estados será preciso verificar o efeito prático dos novos cenários políticos. Se no Rio a eleição de Sérgio Cabral no primeiro turno era óbvia, em SP e MG Lula investiu tudo para quebrar a hegemonia tucana. Não conseguiu.

Os polos políticos dos Bandeirantes e da Liberdade saíram reforçados da batalha inicial, e agora operam as naturais forças centrípetas. Vai funcionar?

Se funcionar, Serra terá a oportunidade não apenas de atrair votos dados a Marina Silva, mas de sangrar a caixa d’água da candidata do PT. Se não, a reta final estará aberta para o PT.

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Oposição incompetente

Vamos combinar que temos uma das oposições mais incompetentes da história da República.

Derrotados em 2002, os tucanos ficaram acuados, envergonhados das conquistas dos oito anos de mandato de Fernando Henrique, vestiram a carapuça de "vendedores do patrimônio do povo brasileiro", não souberam honrar o legado que receberam, não souberam popularizar as conquistas do Plano Real, do telefone celular, da Bolsa-Escola.
Durante o escândalo do mensalão, não quiseram sujar os punhos de renda e esperaram que a imprensa fizesse o trabalho que era da oposição. Estavam certos de que a presidência da República lhes cairia no colo por gravidade.
Mas, ao contrário do que pensam certos áulicos do lulismo, a imprensa não é um partido político, e seu papel não é substituir a oposição.
Nem com a derrota de 2006 aprenderam a fazer oposição. Resultado, chegaram a 2010 como sempre: divididos, erráticos, sem projeto e sem proposta.
A campanha tucana é ruim, o slogan O Brasil pode mais precisa vir acompanhado de explicação.
A escolha do vice foi uma história de horrores, para terminar na solução mais inadequada que se pode imaginar. O vice escolhido não agregou um único voto.
Lucia Hipollito

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Os melhores feitos do Serra

Competência, chegou no Serra...

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Lula: “Não podemos permitir que o Brasil desça serra abaixo”


Comício 15 de outubro
    Pastores e padres abriram ontem à noite com discursos, orações e canções o comício da campanha de Dilma Rousseff em São Miguel Paulista, na zona leste da cidade de São Paulo. Num dos pronunciamentos mais fortes em favor da candidata petista, o padre Júlio Lancelotti afirmou que a presença de religiosos no comício era para afastar o demônio da calúnia e da difamação.

    “A palavra de Deus não pode ser usada embutida em boatos, em calúnias, em difamação. A presença dos padres e bispos é para afastar o demônio da calúnia e da difamação, o demônio que não constrói. O povo precisa ter liberdade de escolha. Deus nos fez livres, não com cabrestos”, discursou.
    O presidente Lula também acusou os adversários de mentir e difamar a candidata do PT.
    “É uma vergonha a campanha do nosso adversário em ataque à companheira Dilma Rousseff. É uma vergonha o preconceito contra a mulher. É uma vergonha os ataques e o preconceito contra a Dilma na internet. Estão mentindo e difamando, na perspectiva de que as pessoas acreditem nas mentiras e eles ganhem as eleições”, atacou.
    Aumentando o tom da crítica, o presidente acusou a campanha tucana de demonstrar falta de caráter e de hombridade ao recorrer a ataques de natureza religiosa.
    “É falta de caráter e de hombridade das pessoas que tentam abusar da boa-fé do povo”.
    Lula aproveitou para fazer um trocadilho com o nome do candidato José Serra:
    “Nós que trabalhamos para que o Brasil subisse ladeira acima, não podemos permitir que nas eleições o Brasil desça serra abaixo”.
    Usando tom menos agressivo do que o do presidente, Dilma voltou a sugerir que José Serra, se eleito, vai privatizar os campos do pré-sal.
    “Querem privatizar o pré-sal. Para quem querem privatizar o pré-sal? Querem entregar para as empresas estrangeiras. Vamos dizer um grande não para a privatização do pré-sal. Naaaão!”, gritou Dilma ao lado de um dirigente da Federação Única dos Petroleiros.
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Uniões estudantis defendem voto em Dilma

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