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Pau de galinheiro




A tucademopiganalha está mesmo interessada em CPIs? ...

Por que não faz a da Yeda Crusius, no Rio Grande do Sul?

Por que não faz a do Beto Richa, em Curitiba?

E qualquer uma em São Paulo? Pode ser a da Alstom, a do Robanel, a da Deseducação, etc, etc...

Sabe por que não fazem? Por que não aceitam cpis? Por que arquivam todas?

Porque tucademo é mais sujo que pau de galinheiro.

Queremos Transparência Total

Revista Época

O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, define as denúncias da oposição contra a empresa como “socos no fígado” que enfraquecem a reputação da maior estatal brasileira. Na quinta-feira passada, a Petrobras recebeu um arranhão em sua reputação – mas o golpe não veio da CPI criada pelo Senado. Veio da Moody’s, conhecida agência internacional de risco. Ele ainda considera a Petrobras uma boa opção de investimento, mas a crescente dependência da empresa em relação ao governo levou a Moody’s a rebaixar uma de suas notas, alegando “risco político”. Em entrevista na véspera, Gabrielli ironizara as críticas à empresa. Disse que elas começaram em sua fundação, em 1954. Afirmou que o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) ajuda a Petrobras e negou que sindicalistas tenham excessivo poder interno.

O senhor diz que a CPI pode ter consequências muito negativas para a Petrobras. Por quê?

A Petrobras está para se tornar uma das cinco maiores empresas de energia no mundo. Nossa estratégia é que, além de grande, sejamos também a preferida de nossos públicos de interesse: investidores, empregados, governo, clientes, sociedade, fornecedores, o que é complicado, por envolver interesses contraditórios. Nessa situação, um valor muito importante é a percepção que nosso público tem de nós. Fomos considerados, por uma instituição internacional, a quarta empresa em reputação do mundo. A Transparency International nos considera a mais transparente entre as petrolíferas. Ataques sistemáticos prejudicam a imagem da companhia.

Dá a impressão de que vocês querem esconder alguma coisa errada.

Não estamos nos recusando a ir à CPI. Queremos transparência total. Até entramos num embate com a imprensa porque fizemos o blog para ter essa relação direta com o público. Mas uma CPI precisa ter fatos determinados. Muitos dos itens listados já são alvos de investigação, muitas com participação nossa. A Operação Águas Profundas está na Polícia Federal e no Ministério Público. Colaboramos. Até agora, demitimos dois (executivos) e suspendemos três.

E os superfaturamentos...

São problemas que envolvem discussões técnicas com o Tribunal de Contas da União. No caso da refinaria Abreu e Lima (o TCU aponta um superfaturamento de quase R$ 100 milhões na obra de terraplenagem), nossa resposta tem 10 mil páginas. Na questão da Receita Federal (a Petrobras optou por um cálculo que a poupou de recolher R$ 4 bilhões), há uma discussão normal entre um contribuinte e a Receita. Não é preciso uma CPI para discutir isso.

Se tudo é tão fácil de esclarecer, por que o governo quer impedir a CPI?

Não somos parlamentares, somos empresa. O que o Senado está fazendo não é nosso movimento. Fui ao Senado e propus: se vocês querem ir a fundo em qualquer assunto, estamos dispostos a vir aqui quantas vezes forem necessárias, digam o que temos de explicar. Mas uma CPI em que vale tudo cria um chamamento ao linchamento de tudo o que pode acontecer. Numa empresa do tamanho da Petrobras, com 40 mil contratos, que representa mais de 6% das exportações brasileiras, mais de 12% da arrecadação federal, mais de 25% da receita da maior parte dos Estados, com milhares de fornecedores e gerentes, você vai encontrar alguma coisa. E é preciso punir os desvios e melhorar os processos. Então vamos dar solução a esses problemas. É inevitável achar alguma coisa.

Não é de hoje que surgem denúncias contra a Petrobras...

Vêm de 1954 (ano de fundação da empresa). A primeira tentativa de CPI foi no governo JK. Começou como um grande escândalo. A única conclusão foi que os gastos com publicidade estavam acima do que deveriam.

Já naquela época?

(Risos.) Que eu saiba, foi a única CPI instalada.

Denúncias chegaram a afetar a reputação da empresa?

Comparo ao boxe. O soco no fígado pode até não derrubar o lutador, mas vai enfraquecendo. Nos últimos quatro meses, todo grande jornal publicou uma grande denúncia no domingo. Dias depois, um parlamentar diz que isso também será investigado pela CPI. É sistemático.

O senhor disse que o blog daria mais transparência à relação com a imprensa. Mas recebeu muitas críticas...

É um debate, mas os leitores dos jornais apoiam.

O senhor acha realmente que o blog foi uma boa ideia? Por que a empresa voltou atrás?

É excelente. Não tem vazamento. Hoje publicamos as perguntas enviadas pelos jornalistas e nossas respostas à meia-noite. Antes publicávamos às sete da noite. Não voltamos atrás. A informação é da Petrobras, vocês estão reclamando propriedade intelectual da pergunta.

O direito de espernear

O propósito da oposição não é investigar se há erros na Petrobras, mas tentar desestabilizar o governo e – pior – enfraquecer a grande empresa, no momento em que busca recursos para a exploração do pré-sal

Diante dos êxitos inegáveis do governo, a oposição se perde entre a perplexidade e a inveja. Conforme costuma dizer Delfim Netto, com autoridade, os economistas que dominaram o governo anterior não podem aceitar que o bom senso de um metalúrgico revele-se muito mais eficiente do que as teorias acadêmicas. A diferença está no trabalho desenvolvido pelo governo, sobretudo pelo seu titular. Lula atua em duas frentes. Na frente interna, tenta reparar injustiças seculares para com os trabalhadores.

Na externa, insere o Brasil entre os atores internacionais, abre mercados, influi no processo político global. Não é um extremista, mas tampouco um conformista. Talvez funcione, em sua forma de ver o mundo, a constatação dos velhos comunistas de que os trabalhadores lutam para construir a própria família com dignidade e fazer com que seus filhos vivam um pouco melhor do que eles mesmos.

O país caminha sem grandes saltos, mas com firmeza. O governo conseguiu zerar a dívida externa e reduziu consideravelmente a dívida pública interna. Graças a isso, consegue impedir que a crise internacional assuma, entre nós, o caráter gravíssimo que ocorre em outros países. Uma das causas desse desempenho é, sem dúvida, a distribuição –precária ainda – compulsória de renda. O aumento de consumo de bens industriais duráveis, favorecido pela atenção oficial aos pobres, permitiu que a indústria mantivesse o nível de emprego nos anos anteriores, e, assim, que a economia permanecesse mais ou menos estável.

É certo que os níveis de desemprego cresceram, mas não com os índices dramáticos que muitos calculavam.

Seria de esperar que todas as forças políticas brasileiras atuassem em busca do entendimento, a fim de que pudéssemos vencer todas as dificuldades econômicas sem crises políticas internas. Mas não é o que ocorre. A oposição, salvo a exceção de alguns mais lúcidos, aposta no “quanto pior, melhor”. Não há prova maior disso do que a CPI do Senado para investigar a Petrobras. Em primeiro lugar, não obstante homens honrados que o compõem, o Senado não tem, neste momento, autoridade moral e política alguma para investigar o que quer que seja.

Os escândalos surgidos ali recentemente põem a instituição sob suspeita diante da opinião pública. E o propósito da oposição não é averiguar possíveis erros da grande empresa. Querem é tentar a desestabilização do governo e – ainda pior – enfraquecer a grande empresa, no momento em que busca os capitais necessários para a exploração imediata dos depósitos petrolíferos sob a camada de pré-sal.

A oposição que está aí é herdeira e sucessora da UDN, que, sob o comando de Carlos Lacerda, e a serviço das grandes empresas petrolíferas norte-americanas, procurou impedir a criação da Petrobras durante o governo de Vargas e, em seguida, no período de sua consolidação pelo presidente Juscelino Kubitschek, continuou na tentativa de desestabilização do governo.

Não é relevante para esse grupo de senadores e deputados o interesse nacional – e o interesse nacional exige a preservação da Petrobras, que vem investindo pesadamente na exploração do petróleo do profundo subsolo marinho, o que nos tornará um dos maiores produtores do mundo. O que lhes interessa é apenas tumultuar o processo sucessório, com a esperança de que venham a ocupar o Planalto e, no Planalto, impedir a realização plena do povo brasileiro e a conquista definitiva da soberania nacional.

É o direito que têm de espernear. Durante quase toda a História – com exceção de dois ou três períodos da República, em que houve resistência contra a injustiça, as oligarquias têm explorado impunemente o povo brasileiro e usado dos recursos do Tesouro para o enriquecimento de famílias de nome sonoro e caráter discutível. Como, desta vez, os trabalhadores conhecem melhor os seus direitos e a população rural já não obedece ao cabresto dos senhores de engenho e dos latifundiários, os oposicionistas se desesperam.

Mauro Santayana é jornalista. O artigo acima foi transcrito da mais recente edição da revista Brasil Atual

Minocracia - Ridiculum Vitae

"Invocando o regimento interno da Casa, Álvaro pede a Sarney que substitua os senadores governitas indicados para integrar a comissão".


É como venho dizendo, a oposição tá tão desesperada que perdeu o senso.


No plenário exercem o direito à obstrução e exigem que o presidente do senado impeça este mesmo direito a base governista.


A tucademopiganalha acaba de criar a minocracia - governo exercido pela minoria -.


Acontece que no parlamento ninguém fala sem ouvir uma resposta, e o Álvaro ouviu:


“O direito à obstrução é um principio básico da vida parlamentar”, diz Mercadante.

Ele ironiza:


“Se a obstrução na CPI permite ao presidente substituir os nossos senadores, a oposição terá de ser integralmente substituída no plenário do Senado...”


“...Eles não fazem outra coisa a não ser obstruir. Se eles podem obstruir, por que nós não podemos, mesmo sendo maioria? É um direito legítimo nosso”.

Deu a louca na mídia?


A grande mídia brasileira chegou por acaso ao posto de oligopolio na América Latina. Sem competência não teria se estabelecido. Foi fundamental a politicagem e apoio a "ditabranda". Hoje, 100% de seu capital total está nas mãos de 4 familias. O oligopolio tem atuação nas principais ações dos partidos de oposição. E o governo do PT, Lula está submetido a bomberdeio diario, mesmo continuando a patrocinar os veiculos de comunicação(?) destas familias italianas com patrocinio de estatais.

Apesar de ser usada politicamente pelos governos tucademos, a grande midia brasileira é um caso de fracasso eleitoral.

Por isso mesmo, é incompreensível a decisão da mafia midiatica de ser contra os blogs criados para jogar na rede mundial de computadores questionamentos e observações de jornalistas antes que as reportagens sejam publicadas. Numa empresa inteligente, o gênio responsável seria demitido.

A decisão das familias é antiética e burra. Simples assim.

Quando um jornalista procura a empresa antes de publicar a reportagem, dá a ela a chance de corrigir erros, precisar informações e até de matar uma pauta que não para em pé.

Esse procedimento não está na letra da lei. É resultado do processo da modernização da imprensa, de seu amadurecimento como instituição que, nas democracias, deve fazer da forma mais responsável possível a busca da verdade.

A imprensa erra? Erra. A imprensa está cheia de estúpidos? Está. Há parcialidade em alguns veículos? Inegável.

No entanto, a imprensa brasileira vem melhorando o padrão de seus procedimentos. A decisão do PIG quebra uma relação de confiança, digamos assim, necessária à liberdade de imprensa e ao direito de a empresa expor o contraditório livremente sem intermediarios.

Jornalistas serão desestimulados a continuar mentindo e terão de abrir o sigilo de suas informações. Mais: algumas informações não precisariam, necessariamente, ser checadas com a empresa. Se o jornalista tem segurança de sua informação, pode e deve publicá-la. Se errar, arcará com o ônus. Mas a boa prática jornalista recomenda ouvir o outro lado. Em casos de suspeita de corrupção, é obrigatório oferecer o direito de defesa. Mas essa oferta poderá ser feita de forma limitada a fim de preservar informações exclusivas do jornalista.

A imprensa e a empresa perdem, mas quem perde mais? Sem dúvida, o público.

O argumento de que a imprensa dá o erro na manchete e se desculpa no pé de página é um bom argumento. Mas há jornalistas e há jornalistas. Há veículos e há veículos. O blog poderia registrar um ranking de quem, do seu ponto de vista, errou. E existe uma Justiça no Brasil que tem sido cada vez mais rápida e dura com a imprensa na concessão de direitos de resposta e reparações materiais.

É pura cascata falar em transparência. Transparência haveria se os meios de comunicações publicasem a verdade nas reportagens. Se a midia se sente injustiçada, pode expor na rede a troca de informações com a imprensa.

Por último, há controvérsia sobre a ilegalidade da decisão do PIG de questionar a Petrobras. As opiniões de especialistas, até o momento, tendem majoritariamente a dizer que é absolutamente legal. Pode ser, mas é absolutamente antiética e burra. Demonstra intolerância a críticas e incompetência empresarial.

Na democracia liberal, as empresas buscam melhorar suas relações com a imprensa. Como os políticos entenderam que precisam dialogar com a imprensa para exercer o poder, as empresas necessitam fazer o mesmo para lucrar.

Difícil compreender como uma empresa que não precisa enfrentar uma CPI no Senado, investir na exploração do quanto pior melhor e continuar com sua trajetória de insucesso possa ter uma gestão capaz de dar um tremendo tiro no pé. Decisões desse tipo só reforçam a imagem de uma corja que precisa realmente avançar muito na transparência. Transparência dos seus próprios atos.

Sítio

Quem quiser conhecer a genial estratégia de comunicação da Petrobras, acesse o link.

A Petrobras deu o drible da vaca

O PiG (*) sempre quis destruir a Petrobrás.

O pai de todos os colonistas (**) do PiG foi Roberto Campos, também conhecido como Bob Fields.

Bob Fields ganhou a vida como ideólogo da venda da Petrobrás ao capital estrangeiro.

Hoje, o PiG e o PSDB querem vender aos estrangeiros o pré-sal.

O objetivo é o mesmo.

Só muda a mercadoria.

Este é o fim da CPI da Petrobrás, que o Conversa Afiada chama de CPI da Privatização da Petrobrás.

O PiG (*) faz perguntas à Petrobrás com o objetivo de destruir a Petrobrás.

Como a Petrobrás não é Lula, a Petrobrás recorreu ao expediente de toda pessoa sensata que dá entrevista ao PiG e já sabe que o PiG distorcerá o que diz.

A Petrobrás responde por e-mail. E, como a Petrobrás não é o Lula, a Petrobrás criou um site na internet e divulga a íntegra das respostas que dá ao PiG.

E, assim, torna públicos a íntegra e o sentido da resposta.

A deliberada distorção do PiG fica mais difícil.

Para divulgar a resposta, a Petrobrás tem que divulgar a pergunta.

É o óbvio ululante, diria o Nelson Rodrigues.

Como o PiG foi apanhado com a boca na botija, se estrebuchou.

Leia aqui a nota da associação que reúne o PiG:

Contra a sanha privatista dos tucademos

A bancada do PT na Assembleia paulista realizou ontem um ato de apoio à Petrobras que contou com a participação de aproximadamente 500 pessoas.

Nos discursos, sobraram ataques à CPI instalada no Congresso para investigar a empresa.

Além dos deputados petistas -federais e estaduais-, estiveram presentes sindicalistas, representantes de movimentos sociais e trabalhadores do setor petroleiro.

O evento aconteceu no plenário Franco Montoro.

''Nós não podemos entregar a exploração da empresa a grupos estrangeiros. O Petróleo é nosso'', afirmou o líder da bancada, Rui Falcão, principal organizador do ato.

Segundo ele, o PT e os movimentos organizados devem lutar contra a "sanha dos privatistas, tucanos e demos, que não perdem a oportunidade de entregar as maiores riquezas do país à iniciativa privada".

Briguilino repúdia nota da ANJ


ANJ repúdia amigos lendo este link vocês verão a que ponto chega a arrogância, petulância de alguns jornalistas (ou será da classe mesmo?).

Em sintonia com os patrões donos do O Globo, O Estadão e a Folha de São Paulo criticam, repudiam a Petrobras por divulgar as perguntas que enviaram a empresa.

Bradam: "inaceitável quebra da confidencialidade que deve orientar a relação entre jornalistas e suas fontes", kkkkkk querem me matar de rir.

Por exemplo se eu fosse uma pessoa importante e algum jornalista me entrevistasse via e-mail eu seria obrigado a "confidencialidade" porque automaticamente o jornalista teria me transformado numa "fonte", kkkkk.

O que a Petrobras fez foi acabar com a farra e pratica sem-vergonha do PIG de publicar ficção jornalística e denuncias inventadas por "fontes" que ninguém sabe quem é, se é verdade mesmo ou criação do panfleteiro.

Vão procurar outro jeito menos ridículo de babar o ovo do patrão jornalistazinhas de meia pataca.

Levaram um drible da Petrobras e estão apelando. Aprendam a perder e reconheçam que a empresa fez um gol de placa.

A partir de agora vocês não poderão manipular as perguntas e respostas que usaram nas reportagens encomendadas.

Genro e sócio

A CPI da Petrobras precisa investigar leilões de colossais jazidas de petróleo, doadas em “leilões” pelo custo de um apartamento de classe média, no governo passado e dizer quem saiu ganhando com a negociata. 

Que era comandada pelo genro do homem. 

Já o sócio de FHC, Sérgio Mota, controlava outro filé, o das privatizações. 

Tempo bom que não volta mais para aquela boa gente.

Lustosa da Costa

Esperniandis - direito sagrado


O governo topou a briga?

O governo não conseguiu retirar as assinaturas necessárias.

O governo topou a briga? 
Quem não deve não teme, se a Petrobrás fosse limpa o governo não tinha que brigar.

O governo topou a briga?
O governo não quer que apareçam as doações ilegais da Petrobrás e suas controladas para o PT

O governo topou a briga?
Vai revelar os contratos sem licitação?

O governo topou a briga?
Demitiu os diretores indicados pelo PT que cometeram irregularidades denunciadas pela Policia Federal, o Ministério público e o TCU?

O governo não topou briga nenhuma. Como sempre vai tentar encobrir a verdade com ajuda de seus adoradores.

Vai tentar dizer que não existe corrupção na Petrobrás como diz que o mensalão não existiu.

Só mesmo petralha mal informado para acreditar nas mentiras de Lula e seu bando.

C O R J A!!!!!!!! 

Objetivos traçados


De fato a CPI contra a Petrobras já tem seus roteiros definidos. 

A oposição tentará a todo custo manchar, atingir o governo e a imagem da Dilma Rousseff, a candidata do planalto  nas eleições de 2010. Se isso prejudica a empresa e o país? Tão nem aí.

O governo tentará investigar a era tucademo, e em especial o "acidente" que resultou no afundamento da P-36, e que a Petrobras teve prejuízo diário de mais de hum milhão e trezentos mil reais.

A criação desta CPI foi uma decisão política principalmente do PSDB. O governo topou a briga e agora nota-se claramente que a tucademopiganalha tá arrependida, percebeu que foi um tiro de bazuca que deram nos próprios pés.

Neste caso especifico paarece a base aliada aplicou a máxima: Quem for forte se agente. Quem for fraco se arrebente.

Vamos aguardar cenas dos próximos capítulos.

No caso Petrobras, melhor é evitar maniqueísmo

Editorial do jornal VALOR
27/05/2009


É um assunto delicado. De um lado a Petrobras, estatal e maior empresa do país, que ganhou cada vez mais autonomia nos últimos governos sob a justificativa de que precisa agilidade para enfrentar a abertura da economia brasileira. É uma empresa cujos cargos são preenchidos também por critérios políticos, como qualquer empresa pública, mas que tem uma autonomia de decisão quase igual ao de uma empresa privada. De outro, estão os políticos da base aliada excluídos das decisões da estatal e uma oposição para a qual, eleitoralmente, interessa imobilizar esse recurso político hoje disponível ao PT.

Nesse caso, como em todos os outros que envolvem a gestão de recursos públicos, o pior caminho é ceder ao maniqueísmo. É importante que a Petrobras esclareça os critérios para a distribuição e o destino de centenas de milhões de reais que pousam nos caixas de ONGs e programas sociais afinados com o petismo. E, em uma empresa gigante como a Petrobras, os controles internos podem falhar, propiciando espaço para corrupção, licitações dirigidas, favoritismo, como em qualquer empresa pública. Não há nada de mais em investigar a empresa e esclarecer o que requer esclarecimentos. Resta saber se a correta apuração dos fatos é melhor servida com a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito do Senado.

O Legislativo atravessa uma grave crise de credibilidade e a fúria moralizadora com que a oposição se lançou para criar uma CPI é suspeita. As últimas CPIs foram um fiasco e uma sobre a Petrobras tem tudo para ter o mesmo destino. É preciso lembrar que, comercialmente, a empresa tem obtido sucesso, dá enormes lucros ao Estado brasileiro e aos seus demais acionistas, mantém um quadro técnico de qualidade e tem relações estreitas com o mercado internacional.

A relativa autonomia da Petrobras remonta ao governo passado. Em 1998, após a entrada em vigor da Lei do Petróleo, um decreto presidencial isentou-a de fazer licitações para contratação de obras e serviços. O decreto tem sido desde então contestado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) que, todavia, tem sido impedido por liminares do Supremo Tribunal Federal (STF) de paralisar as atividades da empresa. Quando o ato foi assinado, era parte de um plano do governo de profissionalização da empresa, que incorporou sistemas contábeis internacionalmente aceitos como transparentes e novas regras de ascensão do quadro funcional.

A Petrobras, todavia, desde então e até hoje, mantém várias contradições. A empresa tem um quadro funcional estável, técnico, mas altamente politizado - politização, aliás, que ocorreu na luta sindical, e que manteve a categoria dos petroleiros, na maior parte da história recente, na órbita de influência da Central Única dos Trabalhadores (CUT), ligada ao PT. Se, no passado, quadros técnicos importantes da Petrobras não conseguiram subir na escala funcional por ligações com a CUT e o PT, no atual governo essa vinculação é um dado positivo para a ascensão profissional. O grupo de técnicos com vínculo mais orgânico com a CUT e o PT também faz uma “blindagem” contra ameaças “de fora”. O PMDB não conseguiu influência na Petrobras por causa disso; e foi assim que a exigência do ex-presidente da Câmara, Severino Cavalcanti, de indicar alguém para “aquela diretoria que fura poço e acha petróleo”, tornou-se só uma piada. A ação do PMDB no episódio de criação da CPI inspira temores de que esteja tentando valorizar seus votos na comissão, trocando-os mais para frente por uma diretoria. E a do PSDB, de que a intenção não seja a de realmente apurar irregularidades ou colocar a Petrobras numa rota “republicana”, mas transformar o episódio num mero fato político-eleitoral.

A melhor solução seria fugir das armadilhas político-partidárias. Uma auditoria independente pode ter o poder de detectar usos e abusos do caixa da empresa, mas tirando a discussão do cenário político-eleitoral. O TCU e o Ministério Público já fazem investigações sobre suspeitas de procedimentos inadequados na estatal, cujos resultados devem ser divulgados amplamente. E só a Justiça pode definir se é legal a decisão da empresa que gerou o pedido de CPI - a contabilização da variação cambial que resultou em redução do valor de imposto a pagar. Esses caminhos, menos espetaculares que uma CPI, parecem mais produtivos.

Tucademopiganalhas


Marcia Costa
Não há tufão nem furacão que apague de nossa memória estes anos tão terríveis.

Luciano Prado
Já imaginaram o que eles não fariam num possível próximo (des)governo, além de vender a mãe a preço de banana?
São engraçadinhos?
Leva prá tu, é gratis.

Tire a mascara

Roberto Ribeiro - Rio das Pedras - SP

"Denúncia da revista Época, da Folha, do Globo..."

O iminente senador enfim, admitiu, essas empresas midiáticas são tentáculos demotucanos, e desde Janeiro de 2003 impõe a pauta do Congresso Nacional, este de costas para o Povo vive "investigando" as tais "denúncias" dos seus patrões.

O congresso nacional e a oposição se juntaram aos meios de comunicação e estão cada vez mais expondo suas nudez.

O senador José Agripino precisa melhorar, e muito, suas opções de leitura.

O Povo Brasileiro está "se lixando" para denúncias da revista Época, Folha, Globo... São partidos políticos apátridas.

Tire a máscara senador!

Democracia é assim

Instalar uma CPI é um direito da minoria = a democracia.  

Presidir e relatar uma CPI é direito da maioria = democracia.

E o direito de espenear...também é democrático.

Dos 2 lados

Não sou direitista e também estava curioso para saber. O Laguardia me esclareceu bastante, embora ainda haja pontos obscuros sobre essa CPI.

Agora, se tem coisa errada, tem que investigar mesmo. Porém, tenho preguiça desse uso político-partidário de CPIs (dos dois lados), quando existem órgãos específicos para isso, muito mais sérios (como eu já disse no meu blog, aliás).

Só não concordo com que isso seria argumento para privatizar a Petrobrás (ou qualquer estatal/economia mista). Ainda que seus cargos estejam mesmo sendo usados como moeda de troca pelos governos, seria como institucionalizar essa troca de favores, como já aconteceu em todos os processos de privatização no Brasil.

E passar todo um patrimônio de milhões de brasileiros para as mãos de algumas centenas de endinheirados (uma boa parte estrangeiros) não me parece o melhor custo-benefício para o fim de alguma prática ilícita que possa estar acontecendo.

Aliás, em se tratando de promiscuidade em nomeação para cargos importantes, as estatais são os menores dos problemas. Se fosse por aí, teríamos que privatizar quase todas as secretarias estaduais e municipais (também das gestões da direita) autarquias, fundações e o Congresso quase todo. 

O que a CPI vai investigar

• Indícios de fraudes nas licitações de plataformas de exploração de petróleo apontados pela Operação Águas Profundas, da Polícia Federal

* Como vemos a policia federal já estava investigando, portanto não tem necessidade de CPI

Superfaturamento na construção da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, apontado em relatório do Tribunal de Contas da União e incluído na Operação Castelo de Areia

* Como vemos o TCU já estava investigando, portanto não tem necessidade de CPI

• Desvio de dinheiro dos royalties do petróleo, apontado pela Operação Royalties, que envolveria esquema entre a ANP e várias prefeituras do Rio de Janeiro

** Como vemos a policia federal já estava investigando, portanto não tem necessidade de CPI

• Uso de artifícios contábeis para o não recolhimento de impostos e contribuições no valor de R$ 4,3 bilhões

* Como vemos a receita federal já estava investigando, portanto não tem necessidade de CPI

• Fraudes investigadas pelo Ministério Público no pagamento de acordos e indenizações pela APN a usineiros

* Como vemos o ministerio público já estava investigando, portanto não tem necessidade de CPI

• Irregularidades no uso de verbas de patrocínio da estatal

* pode ser investigado pelo MP, TCU, PF, RF e demais instituições

• Suspeitas sobre convênios e contratos fechados pela empresa com ONGs e prefeituras

* pode ser investigado pelo MP, TCU, PF, RF e demais instituições

• Empréstimo de R$ 2 bilhões tomado junto à CEF

* Essa é a canalhice da tucademopiganalha. A maior empresa do país não poder fazer empréstimo

• Venda do combustível para termelétricas do Norte a preços acima da média de mercado, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel)

pode ser investigado pelo MP, TCU, PF, RF e demais instituições

Fica claro que as instituições brasileiras estão funcionando, até mesmo o congresso nacional. Prova disso é a minoria instalar CPI (direito da minoria, democracia) com objetivos lamentáveis (prejudicar a Petrobras, o governo e o Brasil). 

Agora indicar o presidente e relator é (direito da maioria, democracia) , e que o governo não abra mão disso.

E que depois a oposição cuide de tratar do ferimento no pé, causado pelo tiro de bazuca.

Ah, quanto ao doce Laguardia, você não ganhou não. Tu mostrou as desculpas esfarrapadas que a oposição usou para fazer o pedido da CPI

Quero saber o fator original usado para o pedido. Esqueceu, por isso colocou todos?

Tiro de bazuca no pé


Dou um doce para um liberal simpatizante da tucademopiganalha dizer (sem pesquisar) qual foi a desculpa usada pelo senador tucano Alvaro Dias para pedir a instalação da CPI da Petrobras?

Tenho certeza que 99% dessa gentinha saberá responder não. É que eles ouvem o galo cantar, mas não sabem onde. O importante pra essa gentinha é remedar o galo.

O objetivo da oposição é unico e exclusivamente prejudicar a empresa, o governo e o país.

Porém vão quebrar as fuças, bicos outra vez.

Esta CPI Tiro no Pé ( de bazuca) foi o empurrãozinho que faltava para candidatura da Dilma deslanchar.

Obrigado tucademos, por serem tão incompetentes na oposição quanto foram quando desgovernaram o Brasil, o povo agradece.

A Muié tambem agradece.

Litígios com o fisco

Litígios com o Fisco não são um privilégio da Petrobras no universo das empresas públicas. Levantamento feito pelo Valor Online revela que as contingências fiscais e previdenciárias informadas pelas quatro maiores estatais federais (Petrobras, Eletrobrás, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal) acumulavam mais de R$ 23 bilhões no fim do ano passado. Se consideradas as principais companhias estaduais listadas em bolsa, o montante passa dos R$ 26 bilhões.

Campeã de contingências, a Petrobras informou em seu relatório anual de 2008 ter R$ 13,2 bilhões em processos fiscais. Em seguida, vem a CEF, com R$ 6,21 bilhões, dos quais R$ 1,08 bilhão provisionados, e o Banco do Brasil, com R$ 3,56 bilhões, com R$ 1 bilhão já separados. A Eletrobrás informou apenas o valor provisionado, de R$ 242 milhões, ocultando as perdas avaliadas como possíveis em processos fiscais.

Já as companhias estaduais Sabesp, Cemig, Cesp e Copel reconhecem contingências fiscais que, somadas, atingem R$ 3,3 bilhões.

Estes números provam que o objetivo da oposição criando a CPI contra a Petrobras é prejudicar a empresa, o governo e o Brasil. 

Ainda tem quem duvide disto?