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Delação de Marcos Valério é um tapa na cara e outro na bunda da quadrilha de Curitiba


Janio de Freitas: 
O colunista tem certeza que o acordo de delação premiada firmado entre publicitário e empresário Marcos Valério e a PF - Polícia Federal - "torna-se mais ácido para a contrariada lava jato com um tempero incluído nas denúncias prometidas".

"O período que Valério se dispôs a abranger não começa, como na Lava Jato, com o governo Lula. Ele oferece a revelação do sistema que financiou, por meio de suas empresas de publicidade, desvios financeiros desde o governo de Fernando Henrique. O contrário do que a Lava Jato admitiu aos seus delatores", escreve Janio, que lembra que a delação do publicitário chegou a ser rejeitada pela PGR e pelo MP mineiro.
O jornalista lembra que "mais de um delator da Lava Jato referiu-se ao período anterior a 2003", como Pedro Barusco, mas as acusações "não entraram na zona de denúncia e acusação da Lava Jato. Quando lá apareceu, inesperada, uma menção a algo 'no governo Fernando Henrique', ficou também registrado o brusco e definitivo 'isso não interessa!".
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A quadrilha de Curitiba não quer aceitar a delação de Palocci, por que?


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Porque ela atinge os realmente poderosos do Brasil. Que são eles: os Bandiqueiros - banqueiros, agiotas nacionais e internacionais e rentistas - e os meios de comunicação, em especial a Rede Globo - famiglia Marinho -
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Delação de Palocci: Record põe no ar os "rabos presos" da Globo

por Fernando Brito: O Domingo Espetacular, da Record, colocou hoje no ar uma longa e detalhada reportagem de Luiz Carlos Azenha  que costura o fio que une a ameaça – sempre refugada – de delação premiada do ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci e os benefícios – legais e ilegais – dados no início do Governo Lula à Rede Globo de Televisão, envolvida num caso de sonegação fiscal bilionário e, sobretudo, arriscada a falir por conta de seus negócios desastrosos na Europa.
A história é longa, mas tem o mérito de revelar o contexto, que a mídia tradicional sempre se recusou a retratar e cujo enredo, quase que de forma solitária, só foi contada pelos blogs de esquerda.
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Cunha confessa que o golpe foi comprado

loveisforever
"Em alguns casos Michel atuou para que pagamentos fossem feitos"
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Agora o Supremo anula o golpe ou isso não vem ao caso?
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Bomba! Cunha revela quem recebeu, quanto recebeu e quem pagou para aprovar o golpe

Brasil 247 -Trecho da delação de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) que revela os deputados federais que receberam dinheiro para votar a favor do impeachment de Dilma Rousseff já teria sido aceita pelo Ministério Público Federal; segundo o jornalista Ricardo Noblat, do Globo, Cunha, que está preso desde outubro do ano passado, "não se limitou a dar os nomes – a maioria deles do PMDB. Citou as fontes pagadoras e implicou o presidente Michel Temer. Reconheceu que ele mesmo em alguns casos atuou para que os pagamentos fossem feitos"

Palocci delatou a Globo, O Itaú e Bradesco. A lava jato acabou que coincidência, nada vazou

Leia Aqui
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Palocci delatou a Globo


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(...) Janot, Deltan e Moro querem excluir este anexo da delação, não vem ao caso. 
Brasil 247 - O ex-ministro da Fazenda, Antonio Palocci, contou aos procuradores da Lava Jato como concedeu benefícios fiscais à Globo, segundo informa o jornalista Maurício Lima, na coluna Radar; não se sabe, no entanto, se este anexo de sua colaboração será aceito, uma vez que a Globo mantém parceria informal com a equipe da operação; em abril deste ano, Palocci afirmou que poderia revelar como instituições financeiras e empresas de comunicação pressionavam o governo para obter vantagens tributárias.
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Cunha acelerou delação porque sabe que Temer já caiu

Antonio Cruz/Agência Brasil: <p>Temer Cunha</p>
A queda iminente de Michel Temer fez com que Eduardo Cunha decidisse acelerar sua delação premiada; com informações comprometedoras sobre o peemedebista, o acordo de colaboração de Cunha tem hoje muito mais valor do que depois de uma eventual saída de Temer do Planalto; caso seja fechada nos próximos dias, a delação de Cunha terá sido feito em tempo praticamente recorde; até meados de junho ele ainda não tinha contratado um advogado específico para tocar a negociação.
do Brasil 247
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Quadrilha de Curitiba atrapalha delação de operador de propina para o Psdb de São Paulo

O doleiro Adir Assad preso em Curitiba-PR desde o final de 2016 tenta convencer o ministério público a aceitar um acordo de delação premiada para que ele delate os governos de José Serra e Geraldo Alckmin. 
Mas, os procuradores fazem questão de complicar. 
A defesa do doleiro cogita sugerir que ele afirme que a propina era para Lula. 
Ele apenas entregava a homens de confiança dos governadores tucanos, e estes repassavam ao ex-presidente. 
Os advogados tem convicção que dessa forma o acordo será selado imediatamente.

- Você duvida?
- Eu não!
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Advogado diz que Cunha vai delatar

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A pergunta que faço é: como fica o justiceiro de Curitiba, depois dele ter impedido o Traíra michel temer de responder vinte e uma (21) perguntas que Eduardo Cunha fez ao colega corrupto que ele ajudou a botar no Palácio do Planalto?

do Valor:
Segundo a defesa de Cunha informou ao Valor PRO, serviço de informação em tempo real do Valor, o ex-deputado “tem interesse em depor” e deve responder a algumas perguntas sobre a investigação de Temer com base na delação premiada do empresário Joesley Batista, do grupo JBS. Na terça-feira (13), os advogados de Cunha pediram o adiamento do depoimento sob o argumento de que ainda não tiveram acesso total ao processo. Porém, o advogado Rodrigo Sanchez Rios afirma que o ex-deputado irá depor “independentemente” do acesso ao conteúdo integral dos autos.

A hipocrisia é verde

- Marina Silva (Rede Sustentabilidade) e Marcelo Odebrecht (Corruptor) discutiram sobre valore$ culturai$ e e$tratégico$ em 2014 -
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Veja que flor de candura é a narrativa de Alexandrino Alencar, o mesmo que se esmera em detalhes sobre supostas “notas frias” que teriam sido usadas na reforma do sitio usado por Lula em Atibaia, no depoimento que a Folha reproduz:
Um hotel perto do aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, foi o local do primeiro encontro em 2014 entre Marina Silva (Rede), então presidenciável pelo PSB, e Marcelo Odebrecht, herdeiro e ex-presidente da empreiteira.
“A partir daí, houve uma conversa de Marcelo com ela, onde foram colocados posicionamento e valores -valores culturais, não monetários-, e estratégias”.
Quem o diz é Alexandrino Alencar, ex-diretor de relações institucionais da empreiteira. O depoimento à Lava Jato.
Imaginem Marina Silva e Marcelo Odebrecht discutindo valores culturais.
Ainda mais depois de ela ter se tornado vice de Eduardo Campos que, segundo os dirigentes da Odebrecht que lhe abriam as burras, “era alguém que resolvia problemas”.
Ora, Marina, tal como o famoso bagre de Belo Monte, também sua “nova política” se alimentava no lodaçal empresarial.
A sustentabilidade vem a ser algo como sustentar uma campanha política?
A “santinha da floresta”, então discutia “valores culturais” com Marcelo Odebrecht?
Como dizia a minha avó, “só em novela”. Das mexicanas, e olhe lá.


Emílio Odebrecht compara Globo com moralista de puteiro

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"Isso é há 30 anos que se faz (na Política). O que me surpreende e eu quero ter oportunidade de enfatizar, o que me surpreende é quando eu vejo todos esses poderes, a imprensa, tudo, tratando isso como se fosse uma surpresa. Olha, me incomoda isso. (...) O que me entristece é a própria imprensa. Porque agora estão fazendo tudo isso? Porque não fizeram isso há 10, 20 anos atrás? Porque tudo isso é feito há 30 anos. (...) E a própria imprensa, vamos colocar a claro, essa imprensa sabia disso tudo e fica agora com essa demagogia. Me perdoe, mas eu realmente acho que todos deveriam fazer uma lavagem de roupa em suas próprias casas para ver o que a gente pode fazer.
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Delação da Odebrecht contra Lula: não há crime, mas o prejuízo político é imenso, por Gustavo Castañon

Ouvi a delação do Marcelo Odebrecht e li a dos outros delatores sobre Lula. O que existe são duas acusações diferentes: gestão de caixa dois e tráfico de influência. Como tudo é complexo, se eu cometer erros nas descrições peço que me corrijam. Vamos procurar esclarecer as coisas tão complicadas.
Sobre os fatos:
1) Marcelo disse que havia sobra de recursos do caixa dois da campanha do PT de 2010. Que com esse dinheiro fez um fundo, e nele reservou quarenta milhões para serem usados a pedido de Lula. Disse que quem administrava esse fundo era Palocci e que Lula nunca falou com ele sobre isso;
2) Marcelo disse que Lula nunca usou nada para ele, a única alegação mais próxima disso seria a compra de um terreno para ser sede do Instituto Lula a pedido de Paulo Okamoto que depois foi revertido pela Odebrecht por desistência do próprio Okamoto;
3) Disse que Palocci solicitou alguma coisa desse dinheiro, que foi entregue a seu assessor em dinheiro vivo (dinheiro de fundo fantasma em moeda corrente), mas que não sabe para que destino;
4) Alguns favores teriam sido prestados pela Odebrecht a pedido de Lula (ou de sua mulher), basicamente a reforma no sítio que frequentava (e não é dele), uma reunião com seu filho para discutir um investimento na criação de uma liga de futebol americano nacional e uma suposta renda mensal a seu irmão mais velho que, segundo o prório delator, Alexandrino Alencar, pagava em consultoria sobre problemas sindicais (ie irrisória, inicialmente R$ 3 mil e, após, R$ 5 mil)

O judiciário assume o Poder, sem voto e sem Povo, por Rodrigo Viana

- Quem acredita que a Odebrecht nunca pagou propina a jornalistas, procuradores, ministros do TCU, ministros do TCE e principalmente de juízes colegas do Moro, acredita que os coelhos põem ovos de chocolate - 
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O sistema político implodiu. A República de 1988 chegou ao fim, mesmo que ainda tenha forças para se arrastar moribunda pelo chão. O Poder Judiciário e o Ministério Público, numa aliança prolongada com a Globo e a mídia comercial, assumem o poder. Reparem: são 3 poderes que não se submetem à chancela do voto. MPF, STF e Globo. E se retroalimentam, absorvendo a legitimidade que tiraram do sistema político.

A cobertura da Globo sobre a lista de Facchin/Janot segue a lógica esperada: 10 minutos de bombardeio intenso contra Lula, e uma cobertura muito mais diluída quando os alvos são tucanos. Mas a novidade é essa: rompeu-se a blindagem tucana.

O PSDB deveria anotar essa data: 12 de abril de 2017. Desde hoje, o partido perdeu a utilidade como contraponto ao PT. Serra, Aécio, Alckmin e FHC (ah, o aluno de Florestan Fernandes não conhece a História brasileira?) cumpriram o destino de Lacerda: usaram o moralismo e a histeria das classes médias para tramar o golpe contra Dilma. E no fim acabaram tragados pela onda que ajudaram a fomentar.
Este blogueiro escreve sobre isso desde 2015 – como se pode ler aqui. Engana-se quem pensa que Moro e a Lava-Jato cumprem uma agenda tucana. A agenda do Partido da Justiça, em aliança com a Globo, segue ritmo próprio. A aliança com o PSDB era meramente tática. E se desfez.
O objetivo não era destruir o PT, mas implodir o Estado nacional. O que em parte já se conseguiu.

OAS e Odebrecht não cederam a chantagem da lava jato

Gente do governo, por Janio de Freitas na Folha de São Paulo

"Não podemos deixar que isso paralise o país" –eis uma frase interessante de Michel Temer. Não por ser contra os "vazamentos". Ou Lava Jato, isso não ficou claro. O país só não está paralisado porque se move, veloz, para trás e para baixo.
E, nos últimos sete meses, não "por interferência" da Lava Jato ou dos "vazamentos", arrefecidos desde que cumprido o seu papel no afastamento de Dilma.
Nem se pode dizer que haja crise política, propriamente, com a Câmara e o Senado em seus estados habituais, e os novos "vazamentos" produzindo efeitos pessoais, não parlamentares ou partidários. O país desmorona porque em sete meses o governo Temer não produziu uma só medida em contrário.
Fruto da reunião de apavorados, convocada por Temer no fim de semana, o pacote anunciado para esta quinta-feira (15) é uma farsa. Sua finalidade é criar "manchetes positivas". Feito às carreiras por pressão ansiosa de Temer sobre Henrique Meirelles, repete a leviandade na divulgação do projeto da Previdência, depois de queixas paulistas no encontro de Temer com o Conselhão privado.
Na agenda de Eliseu Padilha, esse projeto estaria pronto no próximo ano. Incapaz para o governo, Temer só se ocupa do seu interesse. Não estamos distantes da simples vigarice administrativa.
Temer considerou que os novos "vazamentos", além do mais, "são ilegítimos", reclamando ao procurador-geral que acelere os processos. Por conta própria, Rodrigo Janot já informara de uma investigação a respeito.
Gilmar Mendes, claro, atacou logo de "criminosos", para fundamentar sua ideia de que as respectivas delações sejam invalidadas. Nada disso lhes ocorreu quando os ocupantes de manchetes eram outros, e não as eminências peessedebistas e peemedebistas que circundam a superestrela do "vazamento" (não é qualquer um que pode ser acusado de negociar suborno nos luxos recônditos de um palácio, e não em mesa visível de restaurante).
Na Alemanha, Sergio Moro deu ênfase às menções, nos "vazamentos", a políticos do PMDB, do PP e do PSDB como negação de seletividade facciosa da Lava Jato. Menos internacional, aqui o presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República, José Robalinho Cavalcanti, voltou ao mesmo argumento. Beiram, porém, a apropriação indébita.
Geraldo Alckmim, José Serra, Geddel Vieira Lima, José Agripino e outros do time só apareceram porque citados espontaneamente em delações preliminares do pessoal da Odebrecht. Por dois anos e meio, a Lava Jato deixava passar quando citado um daqueles nomes. Referências à corrupção na Petrobras do governo FHC estão há dois anos em vã gravação na Lava Jato.
O que se passou agora está bem perceptivo: os procuradores da Lava Jato e Sergio Moro perderam o controle das delações. Vêm daí os nomes inovadores e, ao menos em parte, o problema para a delação premiada de Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS. Também ele não cede a sugestões.

Marco Maia desmente delatores

Fato
"O deputado Marco Maia (PT-RS), em 2014 em relatório numa CPI sobre a Petrobras, indiciou os hoje delatores premiados, Nestor Cerveró e Julio Camargo."

Versão:
Agora no âmbito da lava jato eles acusam o ex-presidente da Câmara de receber propina. O operador Julio Camargo citou o encontro com o petista numa casa no Largo Sul de Brasília, de propriedade da irmã do deputado. Acontece que Marco Maia não tem irmã, e aí como fica? Fica exatamente como a PF, os procuradores e Moro fizeram com a cunhada de Vaccari e também com o JD encontrado numa anotação, que serviu para condenar José Dirceu e depois passou a ser o codinome de um assessor de Palocci. 

Para a turma a favor do abuso de autoridade e fura-teto isso não vem ao caso. Importante é o que lhes interessa. O mais não vem ao caso.

Corja! 


Aécio teve despesas pessoais pagas pela Odebrecht

Quando o marqueteiro João Santana, que trabalhou para a campanha eleitoral da chapa Dilma/Temer foi preso por Sérgio Moro, na Operação Acarajé, acusado de receber de caixa 2 no exterior, o senador e candidato derrotado Aécio Neves (Psdb-MG), afirmou:

" Ultrapassamos a fase testemunhal das delações e chegamos à fase documental. As investigações mostram que o publicitário do PT recebeu dinheiro durante o período eleitoral".

Pois não é que agora o tucano graúdo está envolvido nas delações da empreiteira por motivos bem mais sérios. Segundo executivos, Aécio teve despesas pessoais pagas por seu marqueteiro Paulo Vasconcelos. Afirmam os investigadores (PF e MPF) tudo está muito bem documentado.

Caso as delações sejam confirmadas, ficará provado que o esquema entre a Odebrecht e marqueteiro era com o mineiro emplumado e não com a presidenta Dilma Rousseff.
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Briguilinas

Vergonhoso lobby
"No vergonhoso faroeste que se tornou o Brasil, procuradores e juízes querem ficar acima, ou melhor, literalmente "Fora-da-lei". Vergonha nacional", @ZeGeraldoPT13

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Quanta estupidez
"A estupidez vigente encontra a perfeita tradução na presença de Roberto Freire no Ministério da Cultura", @palmeriodoria

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Você sabe com quem está falando?
"Como é possível a mídia televisiva, impressa, radiofônica defender "Abuso de autoridade"? Inaceitável", @requiaopmdb

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Propina x doação
- Paguei hum milhão de reais em propina ao PT na campanha presidencial de 2014.

Aparece o cheque nominal de hum milhão de reais para Michel Temer.

- Ah, me lembrei. Foi uma doação, legal, dinheiro lícito.

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Farsa jato - conluio de Canalhas

"Otávio Azevedo, ex-presidente da empreiteira, diante do cheque, mudou de versão. O que era antes dinheiro sujo, entregue ao PT e à campanha de Dilma Rousseff por conta de achaques, agora, é contribuição espontânea, legal, cívica, porque foi mostrado a quem se deu: Michel Elias Temer Lulia", diz Fernando Brito, ao comentar a nova versão do delator da Andrade Gutierrez; "Até agora, o mentiroso só teve benefícios. É delator premiado. Se já se podia ter dúvidas sobre o que dizia antes, agora é  possível ter certeza: este cidadão mente e diz o que lhe é conveniente porque é aquilo que alguém quer ouvir".

Tucanos em pânico, Paulo Preto quer delatar

 Um dos principais arrecadadores do PSDB nos últimos anos, o engenheiro Paulo Vieira de Souza, decidiu formalizar um acordo de delação premiada, que já "apavora tucanos", segundo informa a colunista Vera Magalhães na nota abaixo:

Paulo Preto negocia falar sobre sua atuação e apavora tucanos

Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, começou a negociar com o Ministério Público para admitir sua atuação na arrecadação de propinas para o PSDB em obras importantes do governo de São Paulo nos últimos anos. O ex-diretor da Dersa foi tragado pela Lava Jato no recall dos acordos de delação da Camargo Corrêa, depois de ter sido citado por executivos da Odebrecht. O clima no PSDB paulista é de tensão total.

Paulo Preto foi delatado por ninguém menos que Luiz Nascimento, dono da Camargo, nesse recall citado por Vera (leia reportagem do 247 a respeito).

Antes disso, ele já havia sido denunciado por fraude no Rodoanel (leia reportagem do 247).