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Lustosa da Costa - O que devo a Lula?

De vez em quando, encontro pessoas de baixo nível político que perguntam quanto estou ganhando do Lula para apoiar seu governo. É gente que só age por dinheiro e acha que assim fazem os outros. Dou o maior dez ao presidente que, ao assumir, jurou que todo brasileiro teria três refeições por dia e tudo há feito para melhorar o nível de vida dos menos favorecidos. Sou agradecido a Lula por haver multiplicado os concursos públicos para preencher de empregos federais aos quais hoje se tem acesso apenas pelo estudo e pelos méritos. Graças a eles, três de meus quatro filhos já estão trabalhando no governo, depois de disputa acirrada com milhares de concorrentes. Sem pedir favor a ninguém. Só a Deus. E ao Lula.


Renovação
Com a realização sistemática de concursos públicos para preenchimento de vagas no aparelho estatal, o governo renova a máquina administrativa, com o recrutamento de valores jovens que podem oxigenar o Estado brasileiro. A gente espera que estes concursados não deixem descair o prestígio do funcionalismo público ante a sociedade, pelo descaso no atendimento do público, principalmente dos menos favorecidos. E para que não mais se fale do funcionário público como alguém que deixa o paletó em sua cadeira, na repartição, e vai conversar fiado pelos cafés e bares da vizinhança. Esta turma nova, qualificada, não vai permitir a prevalência de tão nocivo clichê.
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Lula responde

Luciano Carlos Pereira, 26 anos, professor de inglês de Campinas (SP) - A sua promessa com o Fome Zero era a de que cada pessoa tivesse três refeições por dia ao final do seu governo. Podemos acreditar que esse resultado esteja ocorrendo ou um dia aconteça?

Presidente Lula - Luciano, isso já está acontecendo. A fome não é mais um flagelo no País e, segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), se continuarmos crescendo com a mesma ênfase nas políticas sociais que estamos desenvolvendo, a pobreza extrema será totalmente erradicada no Brasil por volta de 2014. De 2003 a 2008, 24 milhões de brasileiros superaram a pobreza. O Fome Zero contribuiu extraordinariamente para esse resultado, com suas 45 ações e 13 programas que visam garantir o direito à alimentação e erradicar a extrema pobreza. Além da criação do Bolsa Família, o Fome Zero fortaleceu e articulou programas para integrar a produção de alimentos da agricultura familiar com a alimentação escolar, os restaurantes populares e as ações de assistência social. Vários índices que medem a desnutrição infantil mostram que ela caiu para quase um terço do que era em 2003. Você sabe que um dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), definidos por 191 países no âmbito da ONU, é reduzir à metade, até 2015, o índice de pessoas vivendo na extrema pobreza. Em 1990, ano base do desafio, um em cada quatro brasileiros estava vivendo nessa condição. Quando assumimos o governo, o índice estava em 12% e baixou para 4,8% em 2008. De lá para cá avançamos mais, com nossas políticas sociais, com aumento real de mais de 70% no salário mínimo e a criação de mais de 13 milhões de empregos com carteira assinada em sete anos e meio.

Lúcia Castelo Branco R. Campelo, 40 anos, presidente do Lar de Maria, de Teresina (PI) - A Portaria de n° 39/2006 impõe barreiras burocráticas irreparáveis para os pacientes. Por que a União não procura resolver o problema dos pacientes que necessitam de procedimentos médicos de alta complexidade em outros estados?

Presidente Lula - A Portaria que você cita, de 2006, foi revogada, em 2009, pela Portaria 258. O novo texto objetiva otimizar as atividades da Central Nacional de Regulação de Alta Complexidade (CNRAC) e das Centrais Estaduais de Regulação da Alta Complexidade (CERACs), em relação aos procedimentos não-urgentes, fora do domicílio. Com a mudança, há maior agilidade para o encaminhamento dos pacientes. A ideia foi aprimorar a prestação do atendimento, independentemente do estado em que o paciente resida. A CNRAC usa um sistema informatizado para identificar as unidades hospitalares, nos 26 estados e no Distrito Federal, aptas a realizar o procedimento indicado. A finalidade é garantir um atendimento mais eficiente aos pacientes que necessitem de procedimentos não-urgentes nas especialidades de Oncologia, Cardiologia, Traumato-ortopedia, Neurologia e Gastroenterologia.

Leandro Correa, 23 anos, empresário (RJ) - O governo ajudou as vítimas do terremoto no Haiti enviando dinheiro. O governo fez o mesmo, nas mesmas proporções, às vítimas das enchentes no Nordeste?

Presidente Lula - Leandro, o governo agiu com enorme rapidez para socorrer as vítimas das enchentes em Alagoas e Pernambuco. Nós mobilizamos imediatamente 11 ministérios e vários órgãos governamentais. Entre diversas outras ações, destacamos a liberação de R$ 550 milhões para socorro emergencial e o envio de 86 mil cestas de alimentos, de 23 quilos cada uma, e 13 mil kits de abrigamento. Nos hospitais das Forças Armadas foram realizados mais de 16 mil atendimentos. O Ministério da Saúde enviou 16 toneladas de medicamentos e insumos, além de 700 mil doses de vacinas. Autorizamos o saque do FGTS e antecipamos os pagamentos dos benefícios da Previdência e do Bolsa Família. O Ministério das Cidades colocou à disposição R$ 150 milhões para a reconstrução das casas, tendo como plataforma o Minha Casa Minha Vida. Essas e diversas outras medidas foram tomadas com a rapidez necessária para o atendimento emergencial e para a reconstrução das cidades e da vida das pessoas atingidas. No caso do Haiti, o Brasil tinha o dever de socorrer aquelas vítimas, não apenas por solidariedade, mas também por ser o País que coordena a missão de paz da ONU. O terremoto afetou 3 milhões de pessoas e causou entre 100 mil e 200 mil mortes. No caso do Brasil, é obrigação do governo dar assistência.

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Lustrosas e o Bolsa Famíla

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Para não atrasar
de primeiro, os revolucionários não davam esmolas porque queriam que a miséria aumentasse mais ainda e fosse fator da revolução social, que logo acabaria a injustiça social e a fome. Depois, veio a influência americana, através do tucanato e afins. Só quem pede esmola é preguiçoso, que não tem coragem de trabalhar, de matar búfalos e bisões para comer. Mendigo é apenas um preguiçoso.
Punição
Isso levou o atual candidato à Vice-Presidência da República a apresentar projeto de lei, punindo quem dê esmolas e quem as peça na vida pública. O pobre tem de passar fome e ir à luta como vão os banqueiros, os Ermírio de Morais, os compradores de empresas estatais.
Pão no Céu

Fora daí, cabe ao pobre, sossegada e pacientemente, morrer de fome, como lhe ocorria antes da expansão do Programa Bolsa Família, feito por Lula. Àquele tempo, antes do atual governo, circulou em Fortaleza um poema de uma criança em ânsias de agonia, morrendo de fome e indagando da mãe:" Mãe, no céu tem pão?"
Todos têm de comerComo não não sou dessa visão de mundo, meu maior orgulho de ser brasileiro é saber que nenhum cidadão mais está morrendo à mingua, por não ter o que comer. Com esta bolsa família, disseminada por Lula, e que os tucanos combatiam, no começo de seu governo, chamando-a de esmola, todos comem. Pouco, é certo. Mas o suficiente para não morrer de inanição.
Sobra de alimentosTinha vergonha de meu país quando milhares de brasileiros sucumbiam à fome, em meio aos excessos de produção de gêneros alimentícios, enquanto leite, frangos eram jogados nas estradas por falta de quem lhes pagasse o preço condigno.

Discurso de Lula

Diz que Brasil é multiétnico, de todas as religiões.
A exclusão, o preconceito e a pobreza alimentam cenários de tensão e conflito, de dominação e de injustiça.
Enquanto houver fome e desemprego e intolerância étnica, religiosa, cultura e ideológica não haverá paz.
Precisamos renovar mentalidades. Para tanto é necessário proporcionar possibilidades de crescimento econômico para homens e mulheres que vivem à margem da civilização.
O Brasil aposta no entendimento que faz calar as armas. Investe na esperança, que supera o medo. Faz da democracia política e social sua única e melhor arma.
Minha experiência como líder sindical ensinou que posições inflexíveis só impedem a paz.
Com esse propósito o primeiro ministro da Turquia e eu fomos ao Irã buscar um acordo.
O mundo precisa do Oriente Médio em paz e o Brasil não está alheio a essas necessidades.
Defendemos um planeta livre de armas nucleares.
Acreditamos que a energia nuclear deve ser instrumento para promoção do desenvolvimento, não uma ameaça.
O Brasil é dos poucos países a consagrar em sua Constituição a proibição de construir e usar armas nucleares.
Na América Latina e Caribe estamos consolidando a integração de um espaço territorial. Queremos que nossa diversidade seja fator de multiplicação de nossas forças.
Foi a perspectiva de avanço das civilizações que nos fez realizar duas reuniões de cúpula com países árabes e dois com africanos.
Só assim enfrentaremos aquecimento global, o terrorismo mas, acima de tudo, com a fome e a miséria no mundo.
Incapaz de assumir seus próprios erros, alguns governantes procuram transferir para os mais fracos, criando dificuldades para exportação dos países emergentes e, ao mesmo tempo, defendendo paraísos fiscais e combatendo os imigrantes.
Combater manifestações de xenofobia e racismo é essencial.
Os jovens se constituem em um dos grupos mais vulneráveis ao fanatismo e à intolerância. Mas são sempre a melhor promessa para o futuro, sempre que orientados para o respeito às diferenças. Imprescindível um forte investimento na educação.
Povos sem conhecimento de sua história e de sua cultura não tem como avaliar o presente e serão incapazes de construir seu próprio futuro.

Brasil reduziu em mais de 60% mortalidade de crianças com até 5 anos


Em vinte anos, o Brasil conseguiu reduzir em 61,7% o número de mortes de crianças na faixa etária de 0 a 5 anos – são 19,88/mil registros de mortes por mil nascimentos, em 2010, contra os 52,04 registros feitos em 1990. Ainda assim e embora tenha subido nove posições, o Brasil ocupa, em uma lista de 187 países, o 90º lugar no ranking internacional de mortalidade infantil. Os dados constam de um estudo realizado pelo Institute for Health Metrics and Evaluation (IHME) da Universidade de Washington e publicado na mais recente edição da revista médica britânica The Lancet.
    Ainda de acordo com o estudo, no período de 1970 a 2010 a mortalidade infantil no Brasil foi reduzida à taxa anual de 4,8%, caindo de 120,7 mortes a cada mil nascimentos, em 1970, para 19,88, em 2010. O número ainda é muito superior ao de países com os menores índices de mortalidade como, por exemplo, a Islândia (2,6) e a Suécia (2,7) e até mesmo em comparação com países em desenvolvimento, como o Chile (6,48), Cuba (5,25), China (15,4), México (16,5), Colômbia (15,3) e Argentina (12,8).
    O esforço brasileiro, de acordo com o estudo, mostra fôlego para diminuir a mortalidade infantil em dois terços até 2015 e, desse modo, cumprir um dos Objetivos do Milênio fixados pela Organização das Nações Unidas. A ONU estima que, para o cumprimento da meta, será necessário um índice de redução anual médio de 4,4% entre 1990 e 2015. A média anual de redução registrada na análise dos 187 países foi de 2,1%.
QUEDA MUNDIAL
    O estudo estima que, entre 1990 e 2010, o número de mortes de crianças na faixa etária de 0 a 5 anos em todo o mundo diminuiu em 4,2 milhões – de 11,9 milhões para 7,7 milhões. Desse total, 33% das mortes ocorreram no sul da Ásia e 49,6% na África Subsaariana.
    Entre os 187 países analisados, 56 aparecem com uma taxa de redução anual média igual ou superior a 4,4%, o percentual que a ONU considera necessário para atingir a meta estabelecida até 2015. Este número está acima das estimativas do UNICEF que, em estudo realizado em 2008, apontou que menos de um quarto dos países estava no caminho de cumprir a meta da ONU.
    De acordo com o estudo, relevantes avanços foram observados entre os países mais pobres. Há evidências de declínio mais acelerado, se comparado o período de 2000-2010 com o de 1990-2000, em 13 regiões do mundo, incluindo todas as regiões da África Subsaariana.

Lula - Campeão Mundial na Luta contra a Fome


O presidente Lula a autoridades africanas que seu governo fez "milagre nos últimos anos". 
Para exemplificar, ele citou o crescimento da classe média no País. 
"Foi a capacidade de consumo dos pobres que fez a economia brasileira resistir à crise dos países ricos. As classes D e E do Norte e Nordeste consumiram mais que a A e B das regiões Sul e Sudeste. Os pobres foram à luta, compraram o que não podiam", disse Lula. 
"É a multiplicação dos pães. É um dos milagres que aconteceram no País", ressaltou. 
"Os pobres viraram classe média, passaram a comprar em shopping centers."
O presidente afirmou ainda que é necessário que os países ricos continuem ajudando as nações africanas e pediu que o próximo presidente da República mantenha as atuais relações com o continente. 
"Eu espero que o próximo governo continue pensando nessa trajetória", disse. 
"Espero que outros presidentes viajem mais do que eu para que possam descobrir o potencial que existe em nossas relações."
O presidente disse que, na política, os candidatos sempre prometem mudar a vida dos pobres, mas que, após a eleição, são os ricos que têm acesso às decisões. 
"Na hora de governar, o pobre sai da agenda e entra o rico", afirmou. 
O presidente reforçou ainda que não se pode esperar que sobre dinheiro do orçamento para investir no combate à fome. 
"O combate à pobreza só será vencido se houver prioridade na política orçamentária de cada país".
O discurso foi feito durante abertura de um encontro em Brasília entre ministros da Agricultura de países africanos e o governo brasileiro, organizado pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). 
Lula destacou ainda a importância do desenvolvimento da agricultura africana e a importância de o Brasil e outros países investirem no continente. Lula foi condecorado, durante o evento, como o "Campeão Mundial na Luta contra a Fome".

A decantação dos fatos


Jarbas Vasconcelos (PMDB -PE),  homem de confiança de Serra:
"O Bolsa Família é o maior programa oficial de compra de votos do mundo"
(VEJA 18-02-2009)
Roberto Freire (PPS) , braço-direito de Serra para ataques a Lula, ao PT e à CUT
 [o Bolsa Familia]  obedece a uma funcionalidade conservadora, que apenas perpetua a pobreza e a miséria, mantendo o status quo". 
(28-09-2009)
Deuzeni Goldman, esposa de Alberto Goldman,  atual governador de São Paulo:
"O Bolsa Família dá dinheiro mensal para a pessoa se acomodar"
(Folha, 04-04-2010)

Serra
‘[o Bolsa Família] não só vai ser mantido, como vamos procurar maneiras de fortalece-lo ..'
(entrevista à  Rádio Jornal, de Pernambuco; 13-04)


Folha os recursos para o ‘Renda Cidadã [o  Bolsa Família tucano] tiveram um corte de 38%, de 2008 para 2009. No ano eleitoral de 2006, o programa atendia a 160 mil famílias; caiu para 137,3 mil em 2009... (09-05)
Lula:
"no Estado mais rico da federação, a única política social que há é feita pelo governo federal; aqui em São Paulo mais de 1,1 milhão recebem o Bolsa-Família..."
(Discurso no 1º de Maio de 2010)

ONU 
"O Brasil alcançou todos os objetivos do Milênio (Metas do Milênio de redução da fome e da pobreza) ...; demonstrou ao mundo que lutar contra a fome tem um significado econômico. [cria] empregos e crescimento , disse Josette Sheeram, da ONU, na entrega do título de Campeão Mundial na Luta Contra a Fome" ao Presidente Lula ( 10-05)

Pobres fortaleceram economia brasileira, diz Lula ao receber prêmio da ONU por combate à fome


Após receber o prêmio da ONU “Campeão do Mundo na Batalha Contra a Fome”, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que foi o consumo das classes menos favorecidas um dos responsáveis pelo fortalecimento da economia nacional, que se descolou do cenário internacional e sofreu menos com os efeitos da crise econômica mundial.
“A classes D e E do Norte e do Nordeste consumiram mais que as classes A e B do Sul e Sudeste, ou seja, os pobres foram à luta para comprar. (…) O que nós fizemos foi garantir um pouquinho para muita gente. E os pobres, que antes ficavam à margem, viraram gente de classe média e compraram coisas que só parte da classe media podia comprar”, destacou o presidente, durante a abertura da reunião Diálogo Brasil-África sobre Segurança Alimentar.
Mais uma vez, o presidente frisou que a soberania de uma nação só se conquista com a independência alimentar e que não se arrepende de ter alocado dinheiro aos mais pobres porque os programas assistenciais, na visão dele, não desestimulam os cidadãos a trabalhar, mas lhe dão força para trilhar suas vidas.
“Quem tem fome não pensa. A dor de estômago é maior do que muita gente imagina. E pessoa que têm fome não viram guerreiro, viram pedinte. A fome não faz guerreiro, faz o ser humano subserviente, humilhado e sem força para brigar contra seus algozes”, exemplificou.

Lula, Campeão Mundial na Luta contra a Fome diz ONU


Lula receberá o prêmio “Campeão Mundial na Luta contra a Fome” do Programa Mundial de Alimentos (PMA) da ONU, informou a entidade hoje.
A premiação será realizada em Brasília na segunda-feira e será entregue pela diretora executiva da agência da Organização das Nações Unidas, Josette Sheeran, anunciou o órgão em seu site na Internet.
Ela iniciará visita de dois dias ao Brasil no domingo e deverá visitar projetos do programa Fome Zero em cidades próximas a Brasília para avaliar o impacto da iniciativa.
Segundo a PMA, “o prêmio destaca a importância da parceria com o Brasil em momentos como o terremoto no Haiti… e o reconhecimento dos esforços do governo do país no cumprimento das Metas do Milênio”.
Na semana passada, a revista “Time” elegeu Lula como um dos 25 líderes mais influentes do mundo.
Vão matar os tucademospiguistas de inveja.

Caju & Castanha



A dupla e a oposição hoje engole em seco a letra deste repente, pois o povo sabe que a vida melhorou. Não tanto quanto todos merecem, mas que melhorou só não reconhece os doentes de TOCAL - Transtorno Obsessivo Compulsivo Anti Lula/PT - .

Lula na cabeça


Na edição da revista norte-americana Time das 100 pessoas que mais afetaram o mundo em 2010, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva encabeça a lista de Líderes.
O cineasta norte-americano Michael Moore escreveu um perfil de Lula para a revista, dizendo que ele têm lições a dar aos Estados Unidos. “A grande ironia da presidência de Lula – ele foi eleito para o segundo mandato em 2006 e servirá até este ano – é que mesmo quando tenta impulsionar o Brasil para o Primeiro Mundo com programas sociais como o Fome Zero, destinado a acabar com a fome, e planos para melhorar a educação disponível  à classe trabalhadora, os EUA se parecem a cada dia mais com o Terceiro Mundo”.
Moore disse que a concentração de renda nos Estados Unidos está aumentando e ameaça deteriorar a condição econômica dos mais pobres. “Nós, nos EUA, em contraste onde a população 1% mais rica detém mais riqueza financeira do que o conjunto dos 95% mais pobres, estamos vivendo em uma sociedade que está rapidamente se tornando parecida com o Brasil”.

O Brasil é o nº 1 no combate a fome

A ONG Action Aid Internacional vai conceder, hoje, durante a abertura da Cúpula Mundial de Segurança Alimentar, um prêmio ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelos esforços do Brasil no combate à fome. 


O evento é promovido pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação - FAO -.

Segundo um ranking organizado pela Action Aid Internacional, o País teve o melhor desempenho na redução da fome, seguido por outras nações como China e Índia.

Segundo o diretor internacional da Action Aid, Adriano Campolina, o principal motivo para que o Brasil seja o líder do ranking foi o fato de 10 milhões de pessoas terem saído da pobreza extrema nos últimos anos. De acordo com ele, o País conseguiu a redução combinando o crescimento econômico com políticas de combate à pobreza e agricultura familiar.

"A fome é um fenômeno muito complexo, você não consegue acabar com ela imediatamente. Mas a redução do Brasil foi extremamente substancial, não só rápida como sustentada. Foram políticas coordenadas que deram ênfase à transferência de renda e ao mesmo tempo à agricultura familiar e à produção sustentável", destacou.

Ontem, o diretor-geral da FAO, Jacques Diouf, e o presidente Lula se encontraram na prévia da Cúpula sobre Alimentação. O encontro, que começa hoje, vai durar três dias.

Lula discursará na abertura, alertando para a insuficiência de recursos internacionais destinados a enfrentar a fome no mundo e pedindo o fim dos subsídios agrícolas que prejudicam as economias mais pobres.

Famintos

A FAO estima que atualmente mais de 1 bilhão de pessoas passam fome e sofrem de desnutrição, o pior nível desde os anos 1970, o que torna ainda mais distante o objetivo de reduzir o número de famintos para 420 milhões de pessoas até 2015

Com o objetivo de chamar a atenção da população mundial sobre a problemática da fome, Diouf até fez uma greve de fome simbólica de 24 horas, entre sexta-feira e sábado

Fome Zero reduziu a desnutrição infantil em 73%



O grupo ativista ActionAid divulgou relatório nesta sexta-feira elogiando o Brasil e a China pelos esforços feitos para combater a fome nos países.


O documento cita o programa Fome Zero, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que reduziu a desnutrição infantil em 73% e a mortalidade infantil em 45% no Brasil. 


A China reduziu o número de pessoas que passam fome em 58 milhões ao longo de dez anos.


É uma noticia desta que faz a gente acreditar que vale a pena lutar para combater a desigualdade imoral que ainda existe no Brasil.


E a melhor maneira de contribuir para diminuir este fosso é através do voto.


Pense bem antes de votar em 2010.

Apesar da crise, governo diminui pobreza

Natalia Pacheco, Jornal do Brasil

Apesar da atual crise financeira internacional, 316 mil brasileiros saíram da linha de pobreza entre Outubro de 2008 e Março deste ano nas seis maiores regiões metropolitanas do país – São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife e Salvador, segundo estudo divulgado terça-feira pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

Esta é a primeira vez, desde o colapso econômico do início dos anos 80, quando o Ipea iniciou a pesquisa, que o instituto registra queda do número de pobres no país em períodos de turbulência financeira. Segundo o instituto, a taxa de pobreza nessas seis regiões em Março deste ano ficou em 30,7%, 1,7% menor que a registrada em Março de 2008, o que representa uma redução de 670 mil pessoas na condição de pobreza. Leia mais Aqui

É por estas e otras cositas mais que o povo apoía o governo, o presidente Lula e  vai eleger nossa candidata em 2010.

Capicce?...