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A presidente Dilma pode anunciar hoje sua equipe econômica


Ou no máximo, até amanhã a presidente deve anunciar quem irá comandar os ministérios da Fazenda e do Planejamento e o Banco Central. Além de Guido Mantega, que já teria aceitado convite para permanecer na Fazenda, os nomes mais em evidência nas especulações são os de Alexandre Tombini, para o BC, e de Miriam Belchior (foto), para o Planejamento.

Diretor de normas do Banco Central, Tombini, é o mais frequentemente citado para presidir o órgão. A indicação sinalizaria que, mesmo com a saída de Henrique Meirelles, não haveria mudanças bruscas na condução da política monetária. Funcionário de carreira, ele ofereceria uma feição institucional ao BC, recado interessante dentro de um quadro de instabilidade da economia mundial. Tombini é visto como um profissional com bom trânsito no governo, respeitado nas reuniões internas do banco e desfrutando da confiança do mercado. Participou de missões internacionais e atuou junto ao Fundo Monetário Internacional (FMI) e ao Banco Mundial.
Coordenadora do PAC - Programa de Aceleração do Crescimento -, Miriam Belchior, também já teria sido convidada para assumir o Ministério do Planejamento no lugar do atual titular, Paulo Bernardo. Este, por sua vez, é cogitado para assumir a Casa Civil em 2011. Na terça-feira, Dilma conversou com Mantega, na Granja do Torto, residência provisória da futura presidente. À noite ou durante esta quarta-feira haveria outra conversa, desta vez com Meirelles.
Na semana passada, Dilma comentou com o vice-presidente eleito, Michel Temer, que tenciona anunciar todos seus ministros até o dia 15 de dezembro. Até lá, a presidente eleita fará anúncios em bloco, dividido pelas áreas do governo, a começar pela equipe econômica.
Nesta quinta-feira, ela vai a Georgetown, capital da Guiana, participar de um jantar oferecido pela Unasul - União das Nações Sul-Americanas - em homenagem ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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Dilma pode anunciar equipe econômica até quinta-feira

A informação é da assessora Helena Chagas, que acabou de deixar a Granja do Torto. Segundo ela, embora não esteja agendado, Dilma poderá se reunir com o presidente do BC - Banco Central -, Henrique Meirelles, que não permanecerá no cargo.
Como a presidente irá para o CCBB - Centro Cultural do Banco do Brasil - à tarde - onde fica a equipe de transição - , este encontro poderá ocorrer ainda hoje. Dilma, segundo Helena, será recenseada no CCBB, pois não pode participar do censo do IBGE durante a campanha.
Entre os nomes, Guido Mantega deverá ser confirmado na Fazenda; para o Planejamento, o nome mais cotado é de Miriam Belchior e para o BC, o diretor Alexandre Tombini. Mantega está na Granja e deverá almoçar com a presidente.

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Tarefas para Guido Mantega no governo Dilma

Confirmado no Ministério da Fazenda, Guido Mantega terá sua atuação delimitada por dois preceitos básicos da política econômica do novo governo: 
  1. Reduzir a dívida interna líquida para 30% do Produto Interno Bruto (PIB) até 2014.
  2. Para permitir juros reais de 2% ao ano no fim do mandato da presidente Dilma. 
Nessa moldura predefinida pela presidente, o esforço fiscal será o necessário para abater a dívida em 11 pontos percentuais do produto, considerando que em 12 meses até setembro ela correspondia a 41% do PIB. Nas contas da área técnica da Fazenda, com crescimento da ordem de 5% ao ano e superávit fiscal de 3,3% do PIB é possível cumprir essa determinação.
Claudia Safatle
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Mantega permanece na Fazenda

O ministro Guido Mantega continuará no comanda da economia no governo Dilma Rousseff

A decisão, já esperada, ainda não foi oficializada pela presidente, mas o convite foi feito durante reunião que os dois mantiveram ontem na Granja do Torto. 



O perfil do ministro atende ao interesse de Dilma em reforçar, no seu governo, a chamada linha desenvolvimentista. 


A ideia é manter o controle da inflação, mas não transformar apenas fiscais em solução para todos os problemas da administração da economia. 


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Como falsificar informação, ser desmentido pela “vítima” e continuar falsificando como se nada tivesse acontecido

Mantega estranha que carta apócrifa seja transformada em dossiê
O ministro Guido Mantega disse ontem achar estranho que uma carta apócrifa seja transformada em dossiê.
A declaração se refere a uma reportagem publicada no domingo pela Folha de São Paulo, que mostra Mantega como foi alvo de um dossiê que o próprio governo identifica como elaborado pela ala do partido egressa do sindicalismo bancário.
O material traz acusações de tráfico de influência no Banco do Brasil contra a filha de Mantega, a modelo Marina. No final de abril, o papel foi enviado para a presidência do Banco do Brasil, para o gabinete de Mantega e para a Casa Civil.
“Dar crédito a uma carta apócrifa? O que acho estranho é um jornal respeitável transformar uma carta apócrifa em dossiê. É como um passe de mágica”, disse Mantega ao criticar o jornal.
“Parece o rei Midas, que transformava coisas em ouro, só que ao contrário. Transforma ouro em não sei o quê. Não sei a que ponto chegamos. Acho que faz parte da campanha eleitoral. Nenhum jornal que se preze deveria dar crédito a cartas apócrifas, que, aliás, não trazem nada de substancial.”

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Eximbank será uma realidade

O governo pretende anunciar amanhã um pacote de incentivo às exportações, cujo desempenho tem preocupado economistas e empresários. O conjunto de medidas, que estava sendo finalizado ontem pelos técnicos do Ministério da Fazenda, deve incluir a redução do prazo de devolução de créditos de PIS-Cofins, um sistema de incentivo às empresas inscritas no Simples e a criação de um banco para financiar exportações, o Eximbank, discutida há mais de 20 anos.

O pacote, que vem sendo negociado há cinco meses entre os ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Desenvolvimento, Miguel Jorge, aguarda apenas o aval do presidente Lula. O governo queria anunciá-lo no mês passado, mas houve divergências entre Mantega e Jorge. A preocupação era evitar gastos excessivos com incentivos. Uma das medidas será a redução do prazo para devolução de créditos de PIS-Cofins acumulados pelos exportadores. Hoje, esse prazo chega a até cinco anos. O novo limite deverá ficar entre 45 e 90 dias.

Governo Lula reduz imposto


O governo vai reduzir temporariamente a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômica (Cide) cobrada sobre a venda de gasolina. A cobrança vai diminuir dos atuais R$ 0,23 por litro para R$ 0,15 por litro do combustível.

Esse desconto vale de 5 de fevereiro até 30 de abril, segundo anunciou o ministro da Fazenda, Guido Mantega.

Segundo ele, o impacto da medida para os cofres públicos é de uma perda de arrecadação correspondente a R$ 90 milhões. 
A medida visa compensar o possível aumento de preço do combustível decorrente da diminuição da quantidade de álcool que é adicionada à gasolina. 
O próprio Mantega estima que a redução da parcela do etanol na gasolina de 25% para 20% deva gerar um aumento de preço por volta de 4%.

O prazo do desconto da Cide acompanha o da redução dessa parcela. 
Devem ser adicionados 20% de etanol do dia 1 de fevereiro até o dia 1 de maio. 
Depois dessa data, a quantidade voltará a ser de 25%.

Leia mais sobre combustíveis

PIB cresce 1,9%


Lula disse:

“demonstra que a economia brasileira está se recuperando”. 
“Ele só caiu do jeito que caiu porque uma parte da sociedade brasileira entrou em pânico...”
“...Acreditou mais nas manchetes dos jornais do que naquilo que a gente falava que ia acontecer neste país...”
“...Teve gente que desativou totaltalmente qualquer investimento. Teve gente que deu férias coletivas no mês de dezembro, no mês de janeiro...”
“...Foi um erro de pessoas que preferiram acreditar, muitas vezes, numa mentira bem contada do que acreditar numa verdade nua e crua...”
“...Este país realmente estava mais preparado do que todo o mundo desenvolvido para enfrentar a crise econômica. Mais do que toda a Europa e mais do que os EUA”.

Comparando com os países desenvolvidos, foi ou não uma "marolinha?

Quero ver, ouvir e ler os especialistas, economistas etcetera e tal pedirem desculpas ao presidente Lula, Dilma Rousseff, Guido Mantega, Paulo Bernardo e demais ministros do governo que afirmaram " O Brasil está preparado para crise".

Com diz o ditado popular: Vou esperar deitado, porque sentado cansa.