Cid conseguiu direito de resposta contra a [in]Veja

O governador do Ceará, que postula reeleição, Cid Gomes (PSB-CE), conseguiu na Justiça um direito de resposta contra a revista Veja. A decisão foi tomada pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-CE), na noite desta segunda-feira. Foram cinco votos a favor e um contra, mas ainda cabe recurso do periódico para tentar reverter a decisão.
Cid Gomes se sentiu ofendido por uma reportagem da revista Veja que informou em uma nota que o governador tinha em seu nome um apartamento localizado em Nova York. Na lista do patrimônio do candidato, ele declarou ter R$ 511 mil em bens e o único apartamento citado, de R$ 230 mil, fica na capital cearense.

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Bolo de mandioca com sorvete de milho verde

Ingredientes

  • 3 Unidade(s) ovos
  • 1/2 Xícara(s) leite
  • 2 Xícara(s) açúcar
  • 1 Unidade(s) tablete de margarina culinária (100 g)
  • 2 Xícara(s) mandioca crua ralada no ralo grosso
  • 1 Xícara(s) farinha de trigo
  • 100 Grama(s) coco ralado
  • 1 Colher(es) de sopa fermento em pó
  • 1/2 Unidade(s) pote de sorvete KIBON sabor milho verde
  • A gosto Para untar e enfarinhar: margarina culinária farinha de trigo
  • A gosto Para polvilhar: canela em pó

Modo de preparo

  1. Pré-aqueça o forno em temperatura média (180ºC).
  2. Unte e enfarinhe uma assadeira retangular pequena (28 x 18 cm). Reserve.
  3. Bata no liquidificador os ovos, o leite, o açúcar e a margarina até obter uma mistura homogênea.
  4. Coloque em uma tigela média e misture a mandioca, a farinha, o coco e o fermento.
  5. Coloque na forma reservada e leve ao forno por 35 minutos ou até que um palito, depois de espetado na massa, saia limpo.
  6. Retire do forno e reserve até amornar. Desenforme e corte em quadrados de 5 cm.
  7. Coloque o bolo em pratos de sobremesa com o sorvete KIBON sabor milho verde, polvilhe a canela e sirva em seguida.
  8. VARIAÇÃO Se preferir polvilhe também coco ralado ao servir.

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Lula responde

João Batista Bizo, professor, 53 anos, Planaltina do Paraná (PR) - Presidente, por que o Senhor não autorizou ainda a correção da faixa de imposto de renda recolhido na fonte?

Presidente Lula - João Batista, sua informação não está atualizada. Nós já estamos corrigindo a tabela do imposto de renda da pessoa física anualmente desde 2007, quando entrou em vigor a lei que sancionei autorizando a mudança. Hoje, está isento de pagar IR todo cidadão que ganha menos que R$ 1.500. Até 2007, a isenção chegava a quem ganhava até R$ 1.164. O valor passou para R$ 1.313,69, em 2008, e R$ 1.372,81, em 2009. Essa diferença nos quatro últimos anos, de R$ 335, significou uma correção acumulada de 28,8%. Outra medida que diminuiu a carga tributária sobre a classe média foi a criação de duas novas alíquotas, a partir de janeiro de 2009, o que desafogou o orçamento familiar em plena crise econômica. O cidadão que durante muitos anos pagou 15% ou 27,5% de imposto, passou a ser enquadrado em outras duas fatias: de 7,5% e 22,5%. A variação beneficiou todos os trabalhadores, independentemente da faixa salarial, já que o IR é cobrado de forma progressiva. Mas os mais atingidos positivamente foram justamente os que ganham até R$ 2.246,75, que tiveram uma redução maior no desconto. A renúncia fiscal com a medida retornou para economia brasileira em forma de consumo, o que nos ajudou a sair da crise gerando emprego e desenvolvimento.

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LULA PREPARA O FUTURO


Parece claro o objetivo do presidente Lula ao reunir o ministério, hoje, aqui em Brasília: botar a máquina administrativa para operar em ritmo total, se possível frenético. Não deixar um setor, sequer, devagar, quase parando, como vinha acontecendo em alguns.  Cada ministro será chamado a relatar suas atividades e, em especial, o que ainda pode ser feito até o final do seu mandato.

Esse tour de force obviamente beneficiará a candidatura Dilma Rousseff, devendo a equipe ser exortada para também atuar politicamente em favor dela, por certo que depois do expediente e nos fins de semana. A preocupação do presidente, no entanto, centraliza-se no seu governo. Pretende que sua aceitação pela opinião pública venha a crescer mais ainda, nas próximas pesquisas, se possível acima dos 80%. Está atento para as críticas formuladas  na campanha eleitoral, especialmente por parte de  José Serra. Elas devem ser respondidas de imediato.

O Lula prepara o futuro, não apenas a cargo de Dilma Rousseff, se ela for eleita, mas no que diz respeito a ele mesmo. Mostra-se disposto a permanecer na política, liderando o PT. Seus planos são exatamente contrários à performance de Fernando Henrique, isto é, não tornará pública qualquer análise sobre o  futuro governo. Pretende centralizar sua atividade na defesa de reformas institucionais, ainda que sem atropelar as iniciativas de quem vier a sucedê-lo. No caso, imagina  venha a ser Dilma,  mas se for  Serra, da mesma forma.
                                     
Sobre voltar ao poder em 2014, não fala. Nem precisa.
Carlos Chagas
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A Cada dia, sua agonia

A coisa tá Rousseff para oposição. Leiam com atenção [abaixo] o que escreveram o colunista da Folha, Fernando Rodrigues e o petebista Roberto Jefferson, aliados do tucano.

Segundo o colunista Fernando Rodrigues ("Folha"), a oposição tem uma dupla tarefa para evitar que a petista Dilma Roussef ganhe a eleição no 1º turno: 
manter o candidato à presidência tucano, José Serra, acima dos 30% nas pesquisas, e torcer para que Marina e os nanicos cheguem fortes e robustos no dia 3 de outubro. 

O raciocínio é correto, mas é apenas parte do problema; 
se houver segundo turno, no que acredito (o embate Plínio de Arruda com Marina promete esquentar, elevando as chances de um 2º turno), duro mesmo será convencer os nanicos, e em especial Marina (petista na alma), a votar no tucano. 

Como devemos viver uma agonia a cada dia, está certo o articulista: 
é hora de pensar apenas em como chegar ao 2º turno. O resto se vê depois.
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MENOS ARROGÂNCIA, POR FAVOR

Dá o que pensar a série de entrevistas que o Jornal Nacional iniciou ontem e continua hoje e esta semana com os candidatos presidenciais. Primeiro, porque desde Guttemberg prevalece a regra de que a estrela, em entrevistas de qualquer espécie, é o entrevistado. Nunca o entrevistador. Entre nós, de uns tempos para cá, a moda pegou ao contrário: muitos são os jornalistas que em vez de perguntas fazem discursos e  perorações, como se o público estivesse interessado em suas opiniões.
                                                 
Outra falha ética é  estabelecer uma relação de superioridade com os convidados. Poderia o casal da Rede Globo ter chamado Dilma Rousseff de ministra, título a que tem direito mesmo depois de haver deixado o ministério, assim como Marina Silva merece coisa igual.  Da mesma forma, chamar José Serra de governador seria o lógico. O que não dá é  dirigir-se como a ela, ontem, com um arrogante “CANDIDATA!”, tentativa de estabelecer uma  relação de superioridade diante de quem comparece perante câmeras e microfones. Um pouco de humildade não faria falta a quantos, do lado de cá, deveriam ter presente estar prestando um serviço público, jamais concorrendo a um concurso de beleza ou de popularidade.
Carlos Chagas

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Para ANP, União deve ficar mais dona da Petrobras

Diretor-geral da ANP - Agência Nacional do Petróleo -, defende que fatia estatal seja ampliada de 32% para mais de 40% na capitalização 



A capitalização da Petrobras traz a chance da União mais dona da empresa. 

O diretor-geral, Haroldo Lima, espera que a participação estatal aumente dos atuais 32% para mais de 40%.



Haroldo Lima, que é filiado ao PC do B, defende também, em entrevista a Valdo Cruz, que o preço do barril das reservas do pré-sal que a União cederá à Petrobras seja o "mais alto possível"; Especialistas apontam valor entre US$ 5 e US$ 6. Para Lima, esse número é baixo. 

A consultoria contratada para avaliar o preço dos 5 bilhões de barris prometeu entregar o laudo no fim deste mês. 
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