Tropa de Elite 2 - O inimigo agora é outro

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Dá um salto de 15 anos desde a história original. O famoso Capitão Nascimento foi promovido a tenente-coronel e terá seus métodos questionados por um ativista de direitos humanos

A situação está preta não só em Bangu I, presídio que foi tomada pelos bandidos, mas também em casa: por causa de seu temperamento agressivo e da profissão de alto risco, seu casamento com Roseane (Maria Ribeiro) anda de mal a pior e o filho Rafael (Pedro Van-Held) não o vê exatamente como um herói. O adolescente discute a violência praticada pelo pai no combate ao crime.

Nesta sequência de "Tropa de Elite", novamente dirigida por José Padilha, Nascimento deixou de comandar o Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) em campo para ficar à frente de grampos e investigações na posição de subsecretário de segurança do Rio de Janeiro (que pepinaço!). Nunca um Caveira tinha chegado tão longe na esfera pública, mas ele sabe que só chegou ali porque em época de eleição político nenhum quer ficar contra o povo. Em seu lugar, liderando o grupo em ação nas ruas, está o capitão Matias (André Ramiro), que deixou de ser o ingênuo "aspira" de antes para virar um seguro e truculento frontman na batalha diária.

Diante desse poder nas mãos, Nascimento consegue amenizar a situação do tráfico na capital, mas a "bandidagem" (no sentido mais amplo da palavra) continua à solta, criando novas ferramentas ilícitas para ganhar dinheiro. Desta forma, surgem as milícias (a "polícia da boa vizinhança"), combativas até certo ponto e coniventes - de forma bem discreta - ao tráfico. Os agrupamentos nos morros ainda têm função de cabo eleitoral. Afinal, quem não quer sua morada livre das drogas?

Se o mundo da criminalidade já não facilita seu trabalho - que agora contará com o reforço do mafioso Beirada (vivido pelo cantor Seu Jorge) -, um outro personagem entrará em cena para questionar a imagem de Nascimento junto à opinião pública.

Único papel baseado em uma personalidade real (no deputado estadual Marcelo Freixo), Diogo Fraga, interpretado pelo pernambucano Irandhir Santos (que ficou conhecido na TV na microssérie "A pedra do reino"), é um ativista dos direitos humanos que passa a protestar contra os métodos nada "convencionais" dos caveiras, que inclui tortura e extorsão (a parte podre do Bope).

Com apoio do governador do Rio, que não quer repetir um novo episódio de carandiru e queimar suas chances de reeleição, Fraga luta contra práticas autoritárias e desumanas do Bope, que têm por lema máximas como "bandido bom é bandido morto".

Nascimento então se vê mergulhado na máquina viciada da corrupção. Se no primeiro filme a culpa do tráfico era dos playboys e das patricinhas, os usuários de maconha que davam o pontapé inicial no ciclo de impunidade, agora o alvo da vez são os políticos e demais corruptos, que barganham de qualquer jeito vantagens oferecidas pelo narcotráfico. Talvez esse sejam os novos "vilões" sugeridos no subtítulo. 

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Para o Brasil seguir mudando

Os resultados da eleição do dia 3 de outubro são uma grande vitória do povo brasileiro.

Dilma Rousseff e Michel Temer obtiveram mais de 47 milhões de votos, patamar semelhante aos de Lula nos primeiros turnos das eleições de 2002 e 2006.

Os Partidos que integram a coligação vitoriosa elegeram 11 governadores e disputam o segundo turno em 10 outros estados.

Com mais de 350 deputados, sobre 513, entre aliados e coligados, o próximo Governo terá a maioria da Câmara Federal. Será também majoritário no Senado, com mais de 50 senadores. Terá, pelo menos, 734 deputados estaduais.

Estão reunidas, assim, todas as condições para a vitória definitiva em 31 de outubro.

Para tanto, é necessário clareza política e capacidade de mobilização. 


A candidatura da oposição encontra-se mergulhada em contradições.

Tentam atrair os verdes, mas não podem tirar o velho e conservador DEM de seu palanque. 


Denuncia “aparelhismos”, mas já está barganhando cargos em um possível ministério.

Proclama-se democrata, mas persegue jornalistas e censura pesquisas. 


Seus partidários tentam sair dessa situação por meio de uma série de manobras que buscam confundir o debate político nacional.

Espalham mentiras e acusações infundadas 


Mas o que está em jogo hoje no país é o confronto entre dois projetos.

De um lado, o Brasil do passado, da paralisia econômica, do gigantesco endividamento interno, mas também da dívida externa e da submissão ao FMI.

O Brasil que quase foi à falência nas crises mundiais de 95, 97 e 98.

O Brasil de uma carga tributária que saltou de 27% para 35% do PIB.

O Brasil dos apagões, e do sucateamento da infraestrutura.

O Brasil da privataria, que torrou nossas empresas públicas por 100 bilhões de dólares e conseguiu a proeza de dobrar nossa dívida pública.

E já estão anunciando novas privatizações, dentre elas a do Pré Sal.

O Brasil do passado, do Governo FHC, que nosso adversário integrou, é o país que não soube enfrentar efetivamente a desigualdade social e não tinha vergonha de afirmar que uma parte da população brasileira era “inempregável”. Portanto, o Brasil do Desemprego.

Era o Brasil do desmonte do Estado e da perseguição aos funcionários.

Era o Brasil das universidades à beira do colapso e da proibição do Governo Federal de custear escolas técnicas.

Mas, sobretudo, era o país da desesperança, de governantes de costas para seus vizinhos da América Latina, cabisbaixos diante das potências estrangeiras em cujos aeroportos se humilhavam tirando os sapatos.

Em oito anos o Brasil começou a mudar. Uma grande transformação se iniciou e deverá continuar e aprofundar-se no Governo Dilma.

O Brasil de Lula, hoje, e o de Dilma, amanhã, é e será o país do crescimento acelerado que gera cada vez mais emprego e renda. Mas um país que cresce porque distribui renda.

Que retirou 28 milhões de homens e mulheres da pobreza. Que possibilitou a ascensão social de 36 milhões de brasileiros.

Que criou mais de 14 milhões de empregos formais. Que expandiu o crédito, sobretudo para os de baixa renda.

Que fez crescer sete vezes os recursos para a agricultura familiar. E que fez tudo isso sem inflação ou ameaça dela.

O Brasil de Lula e de Dilma é o país que possui uma das mais baixas dívidas internas do mundo. Que deixou de ser devedor internacional, passando à condição de credor.

Que não é mais servo do FMI. É o país que enfrentou com tranquilidade a mais grave crise econômica mundial. Foi o último a sofrer seus efeitos e o primeiro a sair dela.

Dilma continuará a reconstruir e fortalecer o Estado e a valorizar o funcionalismo. O Brasil de Lula e de Dilma está reconstruindo aceleradamente sua infraestrutura energética, seus portos e ferrovias.

É o Brasil do PAC. O Brasil do Pré Sal. O Brasil do Bolsa Família. É o Brasil do Minha Casa, Minha Vida, que vai continuar enfrentando o problema da moradia, sobretudo para as famílias de baixa renda.

Nosso desenvolvimento continuará sendo ambientalmente equilibrado, como demonstram os êxitos que tivemos no combate ao desmatamento e na construção de alternativas energéticas limpas. Manteremos essa posição nos debates internacionais sobre a mudança do clima.

No Brasil de Lula e de Dilma foi aprovado o FUNDEB que propiciou melhoria salarial aos professores da educação básica.

É o país onde os salários dos professores universitários tiveram considerável elevação.

Onde se criaram 14 novas universidades federais e 124 extensões universitárias.

Onde mais de 700 mil estudantes carentes foram beneficiados com as bolsas de estudo do Prouni e 214 Escolas Técnicas Federais foram criadas.

Onde 40 bilhões de reais foram investidos em ciência e tecnologia.

Esse Brasil continuará a desenvolver-se porque o Governo Dilma cuidará da pré-escola à pós-graduação e fará da educação de qualidade o centro de suas preocupações.

O Brasil de Dilma continuará dando proteção à maternidade e protegendo, com políticas públicas, as mulheres da violência doméstica.

Será o Brasil que dará prosseguimento às políticas de promoção da igualdade racial.

Os alicerces de um grande Brasil foram criados. Mais que isso, muitas das paredes desta nova casa já estão erguidas.

A obra não vai parar.

Vamos prosseguir no esforço de dar saúde de qualidade com mais UPAS, Samu, Brasil Sorridente, Médicos de Família.

Vamos continuar o grande trabalho de garantir a segurança de todos os brasileiros, com repressão ao crime organizado e controle das fronteiras, mas, sobretudo, com respeito aos direitos humanos, ações sociais e a participação da sociedade como vêm acontecendo com as UPP.

Vamos continuar a ser um país soberano, solidário com seus vizinhos. Um país que luta pela paz no mundo, pela democracia, pelo respeito aos direitos humanos. Um país que luta por uma nova ordem econômica e política mundial mais justa e equilibrada.

Os brasileiros continuarão a ter orgulho de seu país.

Mas, sobretudo, queremos aprofundar nossa democracia. A grande vitória que a coligação PARA O BRASIL SEGUIR MUDANDO obteve nas eleições para o Congresso Nacional permitirá que Dilma Rousseff tenha uma sólida base de sustentação parlamentar.

Diferentemente do que ocorreu entre 1995 e 2002, a nova maioria no Congresso não é resultado de acordos pós-eleitorais.

Ela é o resultado da vontade popular expressa nas urnas. Essa maioria não será instrumento para esmagar as oposições, como no passado.

Queremos um Brasil unido em sua diversidade política, étnica, cultural e religiosa.

Por essa razão repudiamos aqueles que querem explorar cinicamente a religiosidade do povo brasileiro para fins eleitorais.

Isso é um desrespeito às distintas confissões religiosas. Tentar introduzir o ódio entre as comunidades religiosas é um crime. Viola as melhores tradições de tolerância do povo brasileiro, que são admiradas em todo o mundo.

O Brasil republicano é um Estado laico que respeita todas as convicções religiosas.

Não permitiremos que nos tentem dividir.

O Brasil de Dilma, assim como o de Lula, é e será uma terra de liberdade, onde todos poderão, sem qualquer tipo de censura, expressar suas idéias e convicções.

Será o Brasil que se ocupará de forma prioritária das crianças e dos jovens, abrindo-lhes as portas do futuro. Por essa razão dará ênfase à educação e à cultura.

Mas será também um país que cuidará de seus idosos, de suas condições de vida, de sua saúde e de sua dignidade.

Sabemos que os milhões que estiveram conosco até agora serão muitos mais amanhã.

Para dar continuidade a essa construção iniciada em 2003 convocamos todos os homens e mulheres deste país.

A hora é de mobilização.

É importante que nas ruas, nas escolas, nas fábricas e no campo a voz da mudança se faça ouvir mais fortemente do que a voz do atraso, da calúnia, do preconceito, da mentira, dos privilégios.

À luta, até a vitória.

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Cuidado, seu cérebro está sendo bombardeado

Aniquilar, controlar ou assimilar o inimigo, esta é a G4 - guerra da quarta geração -.

A quarta guerra mundial já começou. 
Enquanto você descansa, enquanto você consome, enquanto você goza os espetáculos oferecidos pelo sistema, um exército invisível está se apoderando de sua mente, de sua conduta e de suas emoções. 
Sua vontade está sendo tomada por forças de ocupação invisíveis sem que você suspeite de nada. 
As batalhas já não se desenrolam em espaços distantes, mas em sua própria cabeça. 
Já não se trata de uma guerra por conquista de territórios, mas de uma guerra por conquista de cérebros, onde você é o alvo principal. 
O objetivo já não é apenas matar, mas fundamentalmente controlar. 
As balas já não se dirigem apenas a seu corpo, mas às suas contradições e vulnerabilidades psicológicas. 
Sua conduta está sendo checada, monitorada e controlada por especialistas. 
Sua mente e sua psicologia estão sendo submetidas a operações extremas de guerra de quarta geração. 
Uma guerra sem frentes nem retaguardas, uma guerra sem tanques nem fuzis, onde você é, ao mesmo tempo, a vítima e o algoz. Continua>>>
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Minha Presidente

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(Rubens Nóbrega) Jornal “Correio da Paraíba”


VOTO em DILMA para o Brasil seguir mudando e continuar melhorando

tudo o que LULA vem fazendo nos últimos sete anos, dez meses e dois

dias, um tempo que já tirou 28 milhões de brasileiros da miséria e

colocou outros 36 milhões na classe média.

Isso tem a ver com o fato de o governo que DILMA ajudou a fazer ter

investido mais de R$320 bilhões em transferência de renda, enquanto que

em oito anos de FHC-Serra o governo do PSDB-Democratas só chegou a

pouco mais de R$134 bilhões.

O Brasil de hoje é melhor e pode mais inclusive porque de 1995 a 2002

0 FHC-Serra baixou o índice de pobreza do Brasil de 38,6% para 38,2%

(queda de 0,6 pontos percentuais), mas o LULA-DILMA pegou aqueles

38,2% e reduziu para 25,3 em apenas quatro anos (até 2008), ou seja, uma

queda de 12,9 pontos percentuais.

Mais: a pobreza extrema, que baixara de 17,3% em 1995 para 16,5% em

2002 (no FHC-Serra, queda de 0,8 p.p.), com LULA-DILMA, em apenas

quatro anos (até 2008), já havia baixado 8,8% (queda de 7,7p.p.).

Além disso, a renda per capita mensal dos 10% mais pobres saltou de

R$34 em 2001 para R$58 em 2008 (crescimento de 70,6%), enquanto a

renda per capita mensal dos 10% mais ricos, que em 2001 era de R$2316,

em 2008 atingia R$2566 (crescimento de 10,8%). Significa que entre 2001

e 2008 a renda dos mais pobres cresceu 6,5 vezes mais do que a renda dos

mais ricos. Só no Brasil de LULA-DILMA...

VOTO em DILMA também porque ela é do governo que aumentou o

salário mínimo de 56 dólares (no tempo de FHC) para quase 300 (na

cotação que fechou a semana). Com LULA, chegamos a R$510 (45% dos

quais comprometidos com a cesta básica); com FHC, a R$200 (e 64% de

comprometimento com a cesta básica).

VOTO na DILMA do governo que criou o Fundeb e transferiu R$5 bilhões

de complementação para estados e municípios em 2009. Não voto no Serra do
governo que criou o Fundef e só transferiu R$431 milhões para estados e
municípios até 2002.

Do mesmo modo, VOTO na DILMA do governo que transferiu R$33,7

bilhões para a Saúde, enquanto no governo FHC, do qual Serra foi Ministro

da Saúde, essa transferência foi três vezes menor, por volta dos R$11,8

bilhões.

VOTO na DILMA do governo que já liberou R$10,7 bilhões em crédito para

o Programa Nacional de Agricultura Familiar (Pronaf), mesmo programa

em que o governo FHC-Serra não passou dos R$2,3 bilhões.

VOTO em DILMA porque no governo LULA, do qual ela foi peça-chave, o

crédito habitacional bateu e passou a casa dos R$80 bilhões. Em todo o

governo FHC, do qual Serra foi peça-chave, o dinheiro para financiar casa

própria parou em R$24 bilhões.

Não vou deixar de votar na DILMA do governo que pegou o Risco-Brasil

em quase 3 mil pontos (final do governo FHC-Serra) e baixou para menos

de 200.

Não vou deixar de votar na DILMA do governo do “analfabeto” LULA que

já fez 45 extensões universitárias e construiu 214 escolas técnicas
federais.

Vou bem votar no Serra do governo do intelectual e pós-doutor Fernando
Henrique Cardoso, um zero absoluto em ampliação do ensino público superior e
tecnológico de segundo grau? Vou nada!

Eu VOTO na DILMA do governo que criou o PROUNI, aquele programa que

botou pra dentro da universidade mais de 500 mil alunos de baixa renda, que
paravam de estudar no ensino médio e não prosseguiam porque não tinham a
menor condição nos tempos de FHC-Serra.

Jamais votaria no candidato de um governo que privatizou mais de 200
estatais brasileiras (patrimônio avaliado em mais de R$3 trilhões), vendidas
por menos de R$300 bi e, mesmo assim, esse dinheiro até hoje não conseguem
explicar para onde foi.

VOTO mesmo é na DILMA do governo que herdou de FHC-Serra uma taxa de juros
de 25% ao ano e baixou para 8,75% seis anos depois. Que fez o mesmo e melhor
com a inflação (medida pelo IPCA): baixou de 12,5% em 2002 para 4,3% em
2009. E a inflação acumulada, que nos anos FHC-Serra (1995-2002) somou
100,6% e nos anos LULA-DILMA (2003 até 2009) juntava não mais do que 45%?

VOTO com gosto é na DILMA do governo que, sem câmbio artificial, sem um
dólar valendo um real, fez as exportações brasileiras saltarem de US$60
bilhões no tempo de FHC-Serra (crescimento de 39% em 8 anos) para US$153
bilhões em 2009 (crescimento de 155% em 7 anos).

Eu quero é que continue com DILMA o governo de LULA, que nos tirou de um
déficit da balança comercial de US$8,7 bilhões, acumulado pelo governo
FHC-Serra entre 1995 e 2002, e o transformou em superávit de US$237 bilhões
(2003-2009). E o que a gente tinha guardado no cofre para enfrentar as
crises que estouravam lá fora e antes de Lula derrubavam tudo aqui dentro,
da Bolsa à confiança do povo no futuro?

Em dezembro de 2002, quando FHC nos aliviou de sua presença no governo, o
Brasil estava altamente vulnerável, com apenas US$16 bilhões em caixa. Com
LULA, em janeiro deste ano as reservas líquidas internacionais passavam dos
US$241 bilhões.

Por essas e outras, eu acredito é na rapaziada e no Brasil de LULA e DILMA,
que criou 9,7 milhões de empregos formais entre 2003 e 2009, contra apenas
1,7 milhão de empregos formais criados em todo o período do governo
FHC-Serra, de 1995 a 2002.

Graças a LULA-DILMA, a taxa de desemprego de 10,5% em dezembro de 2002
chegou a 6,8% em dezembro de 2009 e o Brasil, que crescia 2,3% ao ano entre
95 e 2002, passou a crescer 5,3% ao ano entre 2004 e 2008 e pode crescer até
7% este ano.

São números que explicam em parte porque a renda per capita do povo
brasileiro pulou de US$2.859 em 2002 para US$ 9.300 em 2009 e em 2010 pode
ultrapassar a barreira dos 10 mil dólares.

Tem mais, muito mais. Mas vamos parar por aqui que o espaço está acabando e
ainda preciso dizer uma coisa muito importante. VOTO em DILMA porque quero
um Brasil mais justo, mais feliz e mais próspero para todos e todas, aí
incluídos os meus familiares, em especial os meus filhos e netos.

OBS: Todos os dados citados foram extraídos de estatísticas do Banco
Central, IBGE e Ipea – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, além de
comparativos do livro “O Brasil de Lula e o de FHC”, do economista José
Prata Araújo.
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O Brasil merece a continuidade do governo Lula em lugar da ferocidade dos eleitores tucademos



O Brasil merece a continuidade do governo Lula em lugar da ferocidade dos eleitores tucanos. Por Mino Carta. Foto: Roberto Stuckert Filho
As reações de milhares de navegantes da internet envolvidos na celebração dos resultados do primeiro turno como se significassem a derrota de Dilma Rousseff exibem toda a ferocidade – dos súditos de José Serra. Sem contar que a pressa de suas conclusões rima sinistramente com ilusões.
Escrevi ferocidade, e não me arrependo. Trata-se de um festival imponente de preconceitos e recalques, de raiva e ódio, de calúnias e mentiras, indigno de um país civilizado e democrático. É o destampatório de vetustos lugares-comuns cultivados por quem se atribui uma primazia de marca sulista em relação a regiões- entendidas como fundões do Brasil. É o coro da arrogância, da prepotência, da ignorância, da vulgaridade.
É razoável supor que essa manifestação de intolerância goze da orquestração tucana, excitada pelo apoio maciço da mídia e pelos motes da campanha serrista. Entre eles, não custa acentuar, a fatídica intervenção da mulher do candidato do PSDB, Mônica, pronta a enxergar na opositora uma assassina de criancinhas. A onda violeta (cor do luto dos ritos católicos) contra a descriminalização do aborto contou com essa notável contribuição.
Ocorre recordar as pregações dos púlpitos italianos e espanhóis: verifica-se que a Igreja Católica não hesita em interferir na vida política de Estados laicos. Não são assassinos de criancinhas, no entanto, os parlamentares portugueses que aprovaram a descriminalização do aborto, em um país de larguíssima maioria católica. É uma lição para todos nós. Dilma Rousseff deixou claro ser contra o aborto “pessoalmente”. Não bastou. Os ricos têm todas as chances de praticar o crime sem correr risco algum. E os pobres? Que se moam.
A propaganda petista houve por bem retirar o assunto de sua pauta. É o que manda o figurino clássico, recuar em tempo hábil. Fernando Henrique Cardoso declarava-se ateu em 1986. Mudou de ideia depois de perder a Prefeitura de São Paulo para Jânio Quadros e imagino que a esta altura não se abstenha aos domingos de uma única, escassa missa. Se não for o caso de comungar.
A política exige certos, teatrais fingimentos. Não creio, porém, que os marqueteiros nativos sejam os melhores mestres em matéria. Esta moda do marqueteiro herdamos dos Estados Unidos, onde os professores são de outro nível, às vezes entre eles surgem psiquiatras de fama mundial e atores consagrados. Em relação ao pleito presidencial, as pesquisas falharam e os marqueteiros do PT também.
Leio nesses dias que Dilma foi explicitamente convidada por autoridades do seu partido a descer do salto alto. Se subiu, de quem a responsabilidade? De todo modo, se salto alto corresponde a uma campanha bem mais séria e correta do que a tucana, reconhecemos nela o mérito da candidata.
Acaba de chegar o momento do confronto direto, dos debates olhos nos olhos. Ao reiterar nosso apoio à candidatura de Dilma Rousseff, acreditamos, isto sim, que ela deva partir firmemente para a briga, o que, aliás, não discreparia do temperamento que lhe atribuem. Não para aderir ao tom leviano e brutalmente difamatório dos adversários, mas para desnudar, sem meias palavras, as diferenças entre o governo Lula e o de FHC. Profundas e concretas, dizem respeito a visões de vida e de mundo, e aos genuínos interesses do País, e a eles somente. Em busca da distribuição da riqueza e da inclusão de porções cada vez maiores da nação, para aproveitar eficazmente o nosso crescimento de emergente vitorioso.
CartaCapital está com Dilma Rousseff porque é a chance da continuidade e do aprofundamento das políticas benéficas promovidas pelo presidente Lula. E também porque o adágio virulento das reações tucanas soletra o desastre que o Brasil viveria ao cair em mãos tão ferozes.
P.S. Bem a propósito: a demissão de Maria Rita Kehl por ter defendido na sua coluna do Estado de S. Paulo a ascensão social das classes mais pobres prova que quem constantemente declara ameaçada a liberdade de imprensa não a pratica no seu rincão.

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Conversa de especialistas

Enquanto isso num boteco do Ceará dois amigos tomam umas e conversam sobre política e economia.
- Qual a "novidade" na seara econômica?
- A surpreendente desvalorização das ações da petrobras?
- Qual a surpresa, todos os agentes econômicos [bancos, corretores, especialistas, investidores etc], não estavam a par da situação da empresa?
- Estavam e estão!
- Então qual a surpresa?
- Marina Silva botou tucademo entreguista José Serra no segundo turno.
- Agora foi que embaralhou tudo, o que tem a ver alhos com bugalhos?
- Rsss...É simples, com a remotíssima possibilidade do privateiro ser eleito, que fazem os bandiqueiros, especuladores, agiotas nacionais e internacionais [com a cúmplicidade do PIG]? Desvaloriza a empresa para mais tarde [o que não acontecerá] "comprar" bem baratim como fizeram com todas que FHC cometeu o crime de lesa-pátria [Vale é simbolica], mas todas sem excessão fizeram parte da privataria tucademo.
- Ah, entendi. Mas, quando a Dilma ganhar como eles conseguirão ganhar dinheiro com ações da petrobras que eles mesmos desvalorizaram [28 bi, 7,5% do valor]?
- Mais simples ainda Ceará. São que estão comprando as ações que rebaixaram. Quando a Dilma for eleita acabam com os boatos, mentiras, calúnias, denúncias, difamação e injúrias e mostram a verdade. E a verdade é que a petrobras é uma grandiosa empresa, bem administrada e que tem uma das maiores reservas de petroleo do mundo para explorar, o pré-sal.
- Tem jeito não, quanto mais tem mais quer ter, a medida do ter nunca enche.
- É isso mesmo. Vamos beber mais uma e trabalhar para eleger a Muié.
- Vamos!
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O Aiatolá José Serra vai apedrejar a Soninha?

                   

A Soninha (que já foi da MTV, e era filiada ao PT) hoje é uma das coordenadoras da campanha do Serra. A Soninha – como tantas mulheres – reconhece – na reportagem reproduzida aí no alto – que já fez aborto. Não o fez porque é um monstro irresponsável. Mas porque tantas vezes essa é a única opção para as mulheres. Quem conhece alguém que já abortou sabe do drama que as mulheres - mas também alguns homens – enfrentam nessa hora.
Serra e Soninha, vamos ser honestos, não são fascistas nem fanáticos religiosos – ou não eram. Serra, quando ministro da Saúde, assinou portaria regulamentando aborto no SUS. Só que Serra não tem limites para chegar ao poder. Na tentativa desesperada de ganhar de Dilma, ele se aliou ao que há de mais atrasado no Brasil. Até TFP (seita de extrema direita que é monarquista , contra o divórcio e contra os gays) está apoiando Serra.
Serra, pra ganhar,   aposta no atraso, no pensamento mais consevador. Aposta no preconceito contra as mulheres. Serra quer ganhar votos espalhando que Dilma é “abortista, e quer matar criancinhas” (a própria mulher de Serra disse isso num corpo-a-corpo na rua).
Sei que há muita gente, homens e mulheres, que não gosta da Dilma. Gente que até já votou no PT , mas se decepcionou com o PT. Muita gente nessa situação escolheu no primeiro turno Marina, Plinio ou até Serra. Mas será que esse povo quer o atraso no Brasil? Duvido…
Serra, se vencer (e acho que não vence), trará com ele o preconceito, o atraso, a visão de que “gay é pecador” e “mulher está aí pra procriar, não pra decidir sobre sua saúde”.
Serra não era assim. Mas ficou assim. Serra hoje é o atraso. Não é à toa que, no twitter, Serra virou “#aiatoláSerra”.
Coitada da Soninha.    
Quem me deu a dica dessa história da Soninha foi o Altamiro Borges.   

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