Blog do Charles Bakalarczyk: O eleitoralismo irresponsável de José Serra

Blog do Charles Bakalarczyk: O eleitoralismo irresponsável de José Serra: "José Serra, discípulo de FHC, pretende quebrar o Brasil! De duas, uma: José Serra (PSDB) quer quebrar o Brasil ou está convicto da sua derro..."

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Como José?...



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Nassif confirma o que este blog publico sobre o fiscogate

Leia aqui o que este blogueiro sujo [ com muito orgulho], publicou Aqui

Para entender melhor o inquérito da Polícia Federal sobre a quebra do sigilo fiscal dos tucanos.
As investigações foram encerradas na semana passada, inclusive com a tomada de depoimento do repórter Amaury Jr por mais de dez horas.
A conclusão final do inquérito foi a de que Amaury trabalhou o dossiê a serviço do Estado de Minas e do governador Aécio Neves - como uma forma de se defender de esperados ataques de José Serra.
Em negociação com o Palácio, a cúpula da Polícia Federal decidiu segurar as conclusões para após as eleições, para não dar margem a nenhuma interpretação de que o inquérito pudesse ter influência política.
No entanto, a advogada de Eduardo Jorge - que tem acesso às peças do inquérito por conta de uma liminar na Justiça - conseguiu as informações. Conferindo seu conteúdo explosivo, aparentemente pretendeu montar um antídoto. Vazou as informações para a Folha, dando ênfase ao acessório - a aproximação posterior de Amaury com a pré-campanha de Dilma - para diluir o essencial - o fato de que o dossiê foi fogo amigo no PSDB.

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Para Serra panfletos contra Dilma é irrelevante...



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É o fim da picada. Questionado sobre a apreensão em uma gráfica tucana de 1 milhão de panfletos (dos 20 milhões que mandaram imprimir)  denegrindo a imagem da candidata Dilma Rousseff (governo-PT-partidos aliados), seu concorrente a Presidência da República, José Serra (PSDB-DEM-PPS) disse não ver relação entre o fato e a sua campanha.

"O fato da gráfica ser de parente de alguém ligado à campanha é totalmente irrelevante", disse o tucano. A gráfica é de uma irmã de um dos coordenadores da campanha serrista, Sérgio Kobayashi. Como assim irrelevante? Então a gráfica da irmã do coordenador da sua campanha, imprime milhões de panfletos com a mais deslavada baixaria, sem autoria assumida num material que irá favorecer José Serra  e isso não é importante?

Imaginem se fosse uma gráfica petista rodando material contra o tucanato, com um conteúdo de baixo nível como o deles! Aliás, pérola mesmo foi a explicação de Sérgio Kobayashi que atribuiu a uma "coincidência" o fato de a gráfica ser de sua irmã. Continua>>>

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Acho que o segredo não é a maratonista e sim a advogada

por Ivonildo Dourado
enviado para o Nassif e pescado por mim
Muitos estão falando da filha maratonista do Paulo Preto que trabalha no cerimonial do governo paulista. acho que estamos perdendo o foco. Pois estamos deixando de lado o próprio Paulo Preto e a outra filha, pois ai é que está a maracutaia.
Vejamos a outra filha do Dr. Paulo Preto é advogada e "opera como advogada" justamente para as empreteiras que prestam serviços ao governo paulista; Ora se o pai é diretor da DERSA, a filha advogada das empresas, tá tudo em casa.
Talvez dai tenha saido a fala do Paulo Preto que nehum outro diretor tenha facilitado ou criado as melhores condições para que essas empresas pudessem doar. essa estórinha do serra afirmar se houve sumiço do dinheiro o prejudicado foi ele é conversa pra boi dormir, pois o que queremos saber é se esse dinheiro foi fruto de devolução das propinas para caixa de campanha.
Acho que o segredo não é a filha maratonista e sim a advogada 

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Novas pesquisas -Na reta final, Dilma melhor que Serra

De Marcos Coimbra, sociólogo e presidente do Instituto Vox Populi
Começam a sair as pesquisas da reta final deste segundo turno da eleição presidencial. Só faltam 10 dias e, de agora em diante, serão muitas.
Depois do que aconteceu no primeiro turno, as pesquisas perderam a centralidade que tiveram ao longo do processo sucessório. Aqui, como em outros países, a opinião pública e imprensa se acostumaram a lhes atribuir uma importância talvez exagerada, concentrando a discussão sobre as eleições no acompanhamento dos números a respeito do sobe e desce dos candidatos. Com isso, vieram para o primeiro plano, lugar onde não deveriam estar.
Elas continuam, contudo, a ser o que de melhor existe para conhecer o que pensam fazer os eleitores no dia da votação e não há outro meio nem parecido a elas nessa capacidade. Não estamos maravilhosamente bem servidos por elas, mas seria pior se não as tivéssemos.
As pesquisas disponíveis contam uma mesma história sobre a primeira quinzena do segundo turno. Com variações insignificantes, todas as que foram divulgadas (e as chamadas “pesquisas internas”) são coerentes no quadro que pintam.
Logo após o primeiro turno, em que Dilma perdeu votos tanto para Marina (em maior proporção), quanto para Serra (em menor), houve uma reacomodação do eleitorado. Foi um movimento que beneficiou Serra, sem que se pudesse dizer que prejudicasse Dilma.
O principal deslocamento foi do contingente de eleitores que Marina havia incorporado na segunda quinzena de setembro. Esse voto fez com que ela alcançasse os 20% que obteve na urna, dobrando o tamanho que as pesquisas lhe davam antes.
Ao contrário da primeira metade (a que pode ser chamada “verde”), esses novos eleitores de Marina não chegaram a ela por afinidade com sua agenda. O que os levou à candidata do PV foi uma crescente rejeição a Dilma, fundada em razões ideológicas ou na antipatia à sua postura e discurso, misturando “valores cristãos” (habilmente manipulados), decepções provocadas pelas “denúncias” e frustrações com a campanha petista.
O fato é que essas pessoas não tiveram que se perguntar o que fariam no segundo turno. É provável que, na hora em que souberam que Dilma disputaria com Serra, aderiram ao candidato do PSDB imediatamente. Mais por rejeitarem Dilma que por admirá-lo, a quem conheciam, mas em quem não tinham pensado antes em votar.
As pesquisas feitas nos dias seguintes a 3 de outubro já mostravam Serra chegando a 40%, tendo agregado aos seus 30% os 10% desse contingente. E Dilma quase que apenas mantendo os 47% que obtivera, com mais um ou dois pontos.
Mas, assim que essa mudança se processou, as intenções de voto se estabilizaram. Ou seja, a campanha do segundo turno, os novos apoios que Serra e Dilma receberam, a propaganda eleitoral, os debates na televisão, o noticiário da imprensa, tudo teve pouco efeito, a não ser deixá-los nas posições de largada. Nenhum dos dois cresceu ou caiu.
Dai se deduz, também, que o vasto esforço “subterrâneo” das campanhas, particularmente a “guerra santa” das igrejas conservadoras contra Dilma, junto com a escalada religiosa de Serra, não conseguiram (pelo menos por enquanto) convencer novos eleitores. Pode-se dizer que quem tinha que ser tocado por esses argumentos já o foi.
Entramos na reta final, no entanto, com indícios de que a estabilidade dos últimos dias está se alterando. As novas pesquisas sugerem mudanças, desta feita favoráveis a Dilma.
A pesquisa Vox Populi mais recente é um exemplo: nela, a diferença de Dilma para Serra nos votos válidos se amplia, passando de 8 para 14 pontos, no período de 10 a 17 de outubro.
Faltando dez dias até a eleição e considerando o que ocorreu no primeiro turno, é cedo para dizer que o quadro está definido, mesmo com a melhora da posição de quem já liderava. Mas parece que Dilma entra na fase decisiva melhor que Serra.

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Oposição quer derrubar o Prouni

Enquanto na campanha o candidato  [José Serra] promete expandir o PROUNI, o DEM [partido do vice, Índio da Costa] tenta derrubar o programa no STF. 

Demétrio Weber

O GLOBO: O candidato Serra critica o MEC por falhas na organização do Enem, que foi adiado em 2009, após o roubo de provas…

FERNANDO HADDAD: Para mim, parece uma afirmação oportunista se valer de um crime que foi devidamente apurado, cujos responsáveis estão sendo processados e podem pegar até 14 anos de prisão
Serra fala em reformular o Enem.
HADDAD: Eu não consigo entender o que significaria acabar com o novo Enem, reformulá-lo, uma vez que ele foi pactuado com 59 universidades federais e 38 institutos federais.

Serra falou em reformular e não acabar com o exame.
HADDAD: O Enem só ganhou a importância que ganhou a partir do ProUni.
As inscrições quadruplicaram a partir do momento em que o Enem foi entendido como porta de entrada nas instituições que participam do ProUni.
A partir de 2004?
HADDAD: Sim. Desde então, o ProUni vem sendo combatido no STF pela oposição.
Uma Ação Direta de Inconstitucionalidade foi proposta pelo DEM para que o Supremo declare a inconstitucionalidade da lei que criou o programa.
A ação no Supremo é contra todo o programa ou só contra a reserva de vagas por critério racial? 
HADDAD: Ela mira todo o programa. Se for aceita, o ProUni ficará reduzido a 15%, porque as entidades sem fins lucrativos ou filantrópicas, que representam 85% das matrículas, ficariam desoneradas de oferecer a contrapartida pelas isenções constitucionais de que gozam.

Mas o candidato Serra fala em manter o ProUni.
HADDAD: Ele fala (em manter o ProUni), mas o partido do vice dele não retirou a ação até hoje. A esta altura, seis anos depois, há uma contradição entre o que é feito no Judiciário e o que é proposto no Executivo [campanha de Serra]. Uma contradição que poderia ser resolvida se o DEM fizesse um gesto, encaminhando ao Supremo uma ponderação de que não considera o ProUni inconstitucional.
Isso é possível?
HADDAD: A qualquer momento. Essa contradição poderia ser resolvida com uma petição, reconhecendo o erro que quase pôs abaixo o programa. Porque bastava uma liminar, e eles pediram uma liminar. Se essa liminar fosse concedida, teríamos 700 mil universitários a menos no país hoje.

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