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Judiciário brasileiro: agora é normal o rabo abanar o cachorro



"(...) Moro, Bretas e Deltan Dallagnol: três bravateiros fascistas e abusados, que se beneficiam de auxílio-moradia imoral e também ilegal, tentam constranger o STF - Supremo Tribunal Federal -. Essa turma tem de ser enquadrada", @wadih_damous

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Quadrilheiro de Curitiba debocha do STF

O senhor Deltan Dallagnol, procurador da República que entrou para o ministério público via "janela", vive de fazer palestras, comprar ap do Minha Casa Minha Vida e disser que criou um fundo para combater a corrupção - disso ele entende e prática -, insiste em rasgar a Constituição e pressionar membro da Corte para fazer o que ele quer. É o cabaré da Chiquinha tem mais moral e ordem que o judiciário e o mp do país. Triste!

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Parabéns deltan dallagnol, por Francisco Costa

Deltan Power Point Dallagnol, o procurador do Ministério Público na chamada Força Tarefa norte-americana, em Curitiba, está mais feliz que Temer na casa da Carmem, tramando as próximas falcatruas judiciárias e executivas, em conluio.
O moço está alardeando ter ganho um título de Doutor Honoris Causa, de uma Universidade.
Alto lá, Dallagnol!
Anota aí: a instituição que lhe conferiu o diploma não é uma Universidade, mas uma faculdade.
Anota mais: esta faculdade não está reconhecida pelo MEC, o quer dizer que qualquer documento expedido por ela não tem fé pública, é falso;
Anota mais ainda: o “reitor” dessa faculdade está sendo processado por estelionato, falsidade ideológica e emissão de documentos falsos.
Toma vergonha, Dallagnol!
Pelas ações conhecemos os homens.
Você, do Paraná, ganhou um título no Paraná. Até onde isso não foi arranjo?
Qual é a sua opinião sobre a Universidade de Coimbra, em Portugal? De Salamanca, na Espanha? Politécnica de Lausanne (Suíça), La Matanza, na Argentina?
Estas foram algumas das Universidades, entre as maiores e principais, no mundo, que conferiram títulos de Dr. h. c a Lula..
Fico por aqui, pra não cansar coxinhas, Dallagnol, não vou listar todas, seria cansativo, só no Brasil foram dezenas.
Lula só não tem mais títulos de Doutor Honoris Causa porque, por questão ética, nunca aceitou, enquanto dirigiu este país, recusando vários.
Você está no exercício do cargo, meu chapa.
Você recebeu um prêmio da Tevê Globo, um prêmio Universal, galático, reconhecido até em Órion e Aldebarã. Parabéns.
Já Lula, coitado, é tão pobrinho em prêmios do tipo, e não dados por emissoras de tevê, mas por grandes organizações internacionais, que dá pena.
Anota aí: Prêmio Príncipe de Astúrias (Espanha), Prêmio Internacional Don Quixote de La Mancha (Espanha), Medalha de Ouro “Aliança Internacional Contra a Fome (ONU), Prêmio Félix Houphouët-Boigny (UNESCO-ONU), Prêmio Estadista Global,do Forum Econômico Mundial (Suíça), Prêmio L’ Homme de La Anée (O Homem do Ano) do jornal Le Monde (França), Prêmio Personalidade do Ano, do jornal El País (Espanha), Prêmio Mickhail Gorbachev (governo Russo), Prêmio Chathan House, pela política de unificação da América Latina (Reino Unido), Prêmio Norte Sul, pelo Conselho da Europa (União Européia)...
Chega, não quero te cansar.
Recentemente você e Moro receberam uma medalhinha, do Exército, e aconteceram, na mídia, como os caras, sorrindo, mais felizes que Serra vendo arquivar..
Não sei se você sabe, por convenção internacional, a Grã Cruz é a premiação máxima das Forças Armadas de todos os países, inclusive alguns deles conferindo ao premiado o status de autoridade militar máxima (General, Almirante ou Brigadeiro), sendo recebidos com honras militares. Este prêmio (Grã Cruz) é perpétuo, não pode ser retirado em nenhuma circunstância e por nenhum motivo.
Anota aí: Lula tem Grã Cruz do Mérito Militar (Exército Brasileiro), Ordem do Mérito Naval (Marinha Brasileira) e Ordem do Mérito Aeronáutico (Aeronáutica Brasileira).
Além disso, Lula tem Gran Cruz conferidas pelas Forças Armadas dos seguintes países: México, Cabo, Verde, Gabão, Portugal, Reino Unido, Panamá, Argélia, Colômbia, Paraguai e Peru.
Por fim, Dalagnol, quero esclarecer, não para você, que talvez saiba, mas para o leigo, o que significa o título de Doutor Honoris Causa.
É crença geral que o Doutor Honoris Causa é conferido àquele aquele adquiriu conhecimentos que de outra maneira só seria possível com formação acadêmica.
Não é, senão o Doutor Honoris Causa deveria vir seguido do campo de conhecimento: Doutor Honoris Causa em... (Medicina, Química, Economia, etc) O que não acontece.
O significado de Doutor Honoris Causa está na própria tradução, literal, do latim para o português: “por causa de honra”.
Então, Doutor Honoris Causa = Doutor pela Honra que possui, pela honra que granjeou... Doutor por ser reconhecidamente uma pessoa honrada.
Em Washington, onde reside e trabalha o patronado de Curitiba (não a cidade), nos jardins do AMA (ART Museum Of the Americas – Museu de Arte das Américas), há uma estátua de Lula.
Ao lado de Lula, as estátuas de Abrahan Lincohn, Jose Martí, Simon Bolivar, o pai do bolivarismo, que os seus acólitos coxinhas pensam ser sinônimo de comunismo, e Gabriel Garcia Márquez, considerados pelos norte-americanos os americanos mais importantes em todos os tempos.
Lula só cometeu um pecado no reino dos prêmios, Dallagnol: não cavou um título numa faculdade clandestina.
Esqueça Lula, Dallagnol. Pare de denegrir a imagem de Lula, de persegui-lo.
Continue a especular com os imóveis do Minha Casa Minha Vida, comprando para revender. Continue acusando por convicção. Continue com as suas pregações religiosas, pedindo dinheiro para Jesus. Esqueça Lula, porque está dando bandeira.
Está parecendo aquela personagem do Chico Buarque, na música “Atrás da Porta”:
“Dei pra maldizer o nosso lar,
Pra sujar teu nome, te humilhar
E me vingar a qualquer preço,
Te adorando pelo avesso,
Só pra mostrar que ainda sou tua”

Francisco Costa
Rio, 13/03/2018.
PS: E se me processar, por causa desse artigo, considerarei uma honraria: você terá me colocado ao lado do Lula, vítima das suas convicções de procurador público sem honoris causa, só Doutor, e só porque seu pai, procurador público aposentado, entrou com uma liminar, traficou influências e você ganhou o emprego, com direito a auxílio moradia e tudo.
Lula destoa tanto que se todo mundo está solto faz sentido quererem prendê-lo.

Tacla Duran desmente comparsas da Lava jato

Farsa jato - Ex-advogado da Odebrecht, Rodrigo Tacla Duran, divulgou nota à imprensa desmentindo e desmontando mais uma fez as armações da força-tarefa da lava jato. Disse ele sobre o ex-diretor da UTC, Walmir Santana e Olívio Rodrigues, consultor da Odebrecht: 

  • "Esses dois cidadãos já foram desmentidos por mim na CPMI da JBS com provas e estão desesperados em sustentar as mentiras que contaram durante o acordo de colaboração premiada para não perderem seus benefícios e nem os recursos que ocultaram da Justiça."
  • (...) "No caso de Olívio Rodrigues Junior, que nunca tive contato telefônico ou via e-mail, o mesmo, me acusa mencionando o sistema Drousys que ele mesmo instruiu e pagou para fraudar. Walmir Pinheiro, mentiu que esteve comigo na garagem da UTC mas nunca submeteu seu celular para a Policia Federal periciar e constatar que nunca esteve comigo naquele local e em nenhum outro em qualquer ocasião."
Enquanto para acusar Lula e o próprio Tacla Duran a quadrilha de Curitiba escuta e dá como verdade até conversa de papagaio, fazem tudo para que o advogado não preste depoimento.

A algo muito podre no reino do Paraná.

Pedro negou três vezes. Sérgio Moro já negou quatro vezes depoimento de Tacla Duran


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 Sergio Moro indeferiu pela 4ª vez a oitiva do ex-advogado da Odebrecht, Rodrigo Tacla Duran requerida pela defesa do ex-presidente Lula. Desta vez, a negativa se deu na ação que trata de reformas no sítio de Atibaia; um dos argumentos usados por Moro é que "a oitiva da testemunha no exterior é prova custosa e demorada, justificando-se apenas excepcionalmente", do Brasil 247
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O tucano de toga, Sérgio Moro e a quadrilha de Curitiba tem mais medo de Tecla Duran que o diabo tem da cruz. 

Resposta a Dalagnol, o famigerado DD

Se cabem buscas e apreensões gerais nas favelas do Rio, cabem também nos gabinetes do Congresso. Alias, as evidências existentes colocam suspeitas muito maiores sobre o Congresso, proporcionalmente, do que sobre moradores das favelas, estes inocentes na sua grande maioria.
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Briguilinas 
Nesse ponto concordo plenamente com "DD". E acrescento: Assim como cabem buscas e apreensões nos gabinetes dos parlamentares, também cabem buscas e apreensões nos gabinetes de procuradores e juízes. Tenho certeza que a podridão que exalaria de lá seria maior. 

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Deltan Dallagnol, mais um moralista imoral


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Coordenador da Lava Jato no MPF, o procurador Deltan Dallagnol, assim como os juízes Sérgio Moro e Marcelo Bretas, também recebe auxílio-moradia, mesmo tendo imóvel próprio; procurador recebe R$ 6.659,73 de verbas indenizatórias por mês, dos quais R$ 4.377,73 são de auxílio-moradia; além do imóvel em que mora em Curitiba, Deltan comprou, à vista, dois apartamentos em um prédio do Minha Casa Minha Vida, destinados a brasileiros de baixa renda.
Da série moralistas sem moral:
Procurador Deltan Dallagnol, o atravessador do 'Minha Casa, Minha Vida', também recebe auxílio-moradia. Só falta um Power Point para mostrar o absurdo e imoral privilégio mensal, que vale mais de quatro vezes o salário mínimo".
"Isso não é roubar do povo brasileiro? Precisa de power point para a resposta?", questionou o deputado Décio Lima.

Judiciário e Polícia Federal seletiva


Acorrentar Sérgio Cabral é uma atitude vil e covarde, típica de fascistas. Preso, algemado, cercado por vários policiais armados, para que acorrentar as pernas? Pelo mesmos motivos que humilharam o Reitor Cancellier? Esse padrão Moro, Dalagnol, Brettas me enoja profundamente!
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Enquanto isso o Eduardo Cunha desfila todo engravatado e os policiais ao seu lado mais parecem uns guarda-costas. Justiça seletiva é uma tragédia.
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+Blog do Briguilino Judiciário, o mais corrupto dos podres poderes, corrompe a ideia, o ideal de Justiça.
E quem negar a de?...
Os seus membros que desfrutam de privilégios inimagináveis para nós pobres mortais.
Corja!
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A quadrilha de Curitiba na Escolinha do Professor Raimundo


Leonardo Britto: Pessoal dado a aproximação da data do julgamento do ex-presidente Lula divulgaremos esse vídeo incansavelmente onde os golpistas do judiciário assumem não terem provas para condená-lo!
Peço a todos que compartilhe, comente e curtam o vídeo para assim gerar um constrangimento cada vez maior a esses canalhas!
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O cachorro de Dallagnol


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Estavam o engenheiro, o contador, o chef de cozinha, o profissional da tecnologia da informação e o promotor Deltan Dallagnol (Lava jato), todos com seus cachorros para participar do concurso: 
O cão mais inteligente do Brasil. 

O engenheiro ordenou ao seu cachorro:
— Escalímetro, mostre suas habilidades! O cãozinho pegou um martelo e umas tábuas e num instante construiu uma casinha. Todos admitiram que era uma façanha.
O contador disse que seu cão podia fazer algo melhor: — Calculadora, mostre as suas habilidades!
O cachorro foi à cozinha e voltou com 24 bolinhos. Dividiu os 24 bolinhos em oito pilhas de três bolinhos cada. Todos admitiram que era genial.

O silêncio sobra as denúncias de Tacla Duran



Lula líder x Moro x Tacla Duran

Uma recíproca quase verdadeira, por Armando Coelho Neto


“Se um cachorro morde o homem isso não é notícia. Notícia é quando o homem morde o cachorro”. Entre formas mais elaboradas e outras nem tanto, aprendi na escola de Jornalismo (USP) o que é ou não deve ser visto como notícia. E aqui estou, em princípio, a propósito do silêncio da TV Globo sobre as acusações de Tacla Duran sobre os vícios que rondam a Farsa Jato.
Até então, o lado mais visível da ópera bufa de Curitiba era o discurso moralista, por meio do qual se promoveria a redenção do país. O lado comercial mais visível não passava de adesivos para automóveis e camisetas postas à venda por entidades de classe da Polícia Federal e congêneres. Depois, mais suspeitas no ar, quando parece que a Justiça não foi muito prudente ou rígida com a transmissão de audiência sigilosa, por celular, para um blogueiro da revista Veja. Sem rigor cronológico, surgiram via Nestor Cerveró notícias da “venda de informações para revistas”.
O mercantilismo foi amadurecendo e evoluiu para o comércio de palestras – proferidas por oficiantes da Farsa Jato ou não, até desaguar na realização de eventos voltados para o combate à corrupção, leis sobre lavagem de dinheiro, compliance. Entretanto o lado mais comercial estaria por aparecer e eclodiu com entrada em cena de Marcelo Miller, ex-assessor do trapalhão Rodrigo Janot. Eis que o caso JBS dá origem à Operação Tendão de Aquiles (PF), para apurar transações que teriam garantido à empresa ganhos milionários no mercado financeiro.  Tudo isso sem contar que graças Farsa Jato o Brasil está sendo vendido a preço de banana.
Como se não bastasse, estão em pauta as denúncias do advogado Tecla Duran. Segundo ele, o advogado Carlos Zuccolotto Júnior negociava abrandamento de pena e permissão para usufruir de benefícios do crime em troca de “delação direcionada”. Zuccolotto é amigo pessoal e padrinho de casamento de Sérgio Moro. É também sócio do escritório de advocacia de Rosângela Wolff, esposa de Moro. Zuccolotto pedia 1/3 dos honorários por fora. A série de reportagens sobre a indústria da delação premiada, feita em conjunto pelo Jornal GGN e o DCM ilustram com primor a parte necrosada do enredo golpista. São fortes as suspeitas de negociatas envolvendo as delações.
Seria imprudente e contraditório de nossa parte, tornar absoluta a essência das matérias produzidas pelo GGN/DCM. Afinal, a sociedade ainda espera ansiosa que a Farsa Jato apresente as provas concretas contra Lula. Seguindo o mesmo caminho, deve prevalecer o raciocínio inverso de que mais provas possam surgir contra os oficiantes da Farsa Jato. Mas, como macaco não olha pro seu rabo, Sérgio Moro disse que não se pode dar credibilidade a certas pessoas, ainda que ele, quando lhe convém, trace o caminho inverso dessa assertiva. De qualquer forma, as denúncias precisam ser contextualizadas sob outras perspectivas. Senão, vejamos.
Está escrito no Art. 4º da Lei 12.850/2013 que o juiz poderá, a requerimento das partes, conceder o perdão judicial, reduzir em até 2/3 (dois terços) a pena privativa de liberdade ou substituí-la por restritiva de direitos daquele que tenha colaborado efetiva e voluntariamente com a investigação. A mesma lei prioriza a personalidade do acusado e efetivos resultados da colaboração (delação), destacando também que nenhuma sentença condenatória será proferida com fundamento apenas nas declarações de agente colaborador. O que mais chama a atenção na lei é que a colaboração (delação) deve ser voluntária. Noutras palavras, deve ser iniciativa do próprio acusado.
Com propriedade, o jurista Luís Flávio D’ Urso em artigo na revista eletrônica Conjur destaca que “uma das principais regras a ser observada é a da voluntariedade, pois a delação premiada não pode ser compelida ao delator, que jamais poderá ser forçado a delatar. A voluntariedade está intimamente ligada à origem da delação premiada, pois o delator deve agir movido pelo sentimento de arrependimento ou de colaboração com a Justiça, afastando-se da prática criminosa”.
É justamente sob essa perspectiva da voluntariedade, espontaneidade que as delações precisam ser examinadas. Na prática, as prisões têm servido como instrumento de tortura para que haja a colaboração (delação). Se isso por si só tem desmoralizado processos e sentenças conduzidos dessa forma, novos horizontes se abrem com a denominada indústria das delações. Os diálogos, se procedentes, revelam não apenas a inexistência de espontaneidade e, pelo contrário, demonstram uma nova face mercantil da Farsa Jato.
Nesse sentido, três aspectos importantes chamam a atenção. Primeiro, ter sido surpreende que Sérgio Moro, de pronto, tenha saído em defesa de um dos envolvidos. O segundo é a omissão de Raquel Dodge, procuradora-geral da República do Brasil, de quem não se esperaria que fosse investigar aquele magistrado ou seus messiânicos colegas da Farsa Jato. Mas que pelo menos determinasse que fosse apurada a procedência das suspeitas levantadas, sobretudo diante das notícias de fraude processual, extratos fajutos, contas inativas, diálogos suspeitos, além de francos indicadores de mercantilismo nas tratativas. O terceiro é a indiferença diante do cachorro mordido pelo homem, promovida pela TV Globo et caterva. Tecla Duran não é notícia.
Parto do princípio de que Sérgio Moro e sua trupe sejam pessoas honradas. Mas, é inegável que uma série de ilegalidades, muito além das apontadas neste texto, estão presentes na Farsa Jato. Diante das ilegalidades conhecidas, posso supor que os oficiantes do engodo golpista nacional acham que os fins justificam os meios. Desse modo, para salvar o Brasil do pecado, do comunismo e promover a redenção do povo e do PIB, estão aceitando ilegalidades, posturas erráticas para defender bens e valores maiores - ambos dignificantes. Leia-se, cometem crimes.
É fácil perceber que o modelo social, político e econômico defendido por Moros, Marinhos, Maçons e Malafaias tem vícios que corromperiam até o papa Francisco se assumisse a Presidência da República. Talvez isso explique a liderança de Lula nas pesquisas. É como se o povo, além de ter Lula na memória como o melhor presidente do Brasil, também ache, assim como Moro, que os fins justificam os meios. Se algum crime Lula cometeu, o povo já o perdoou. E a isso chamo de uma recíproca quase verdadeira. 
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Armando Rodrigues Coelho Neto é jornalista e advogado, delegado aposentado da Polícia Federal e ex-representante da Interpol em São Paulo
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Omerta curitibana

Moro e colegas da quadrilha de Curitiba copiam o voto de silêncio da máfia italiana e não falam uma palavra sobre o depoimento do advogado Rodrigo Tacla Duran a CPMI nem sobre quem é o DD que Carlos Zucolloto (amigo e padrinho de casamento de Moro) citou em negociata para benefícios em delação combinada e premiada.


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Tacla Duran e o DD

Depois do depoimento do advogado Rodrigo Tacla Durán que revelou e provou as negociatas da delação premiada na lava jato, a pergunta que permanece é:

Quem será o DD citado por Zucolotto amigo do Moro?

  • Daniel Dantas?
  • Deltan Dallagnol?
  • Duda? 

Duda (Gloria Pires) em uma das suas primeiras cenas como dona do bordel da trama - Fotos Raquel Cunha/TV Globo
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O DD do amigo de Moro é...



E sem medo de errar, afirmo e reafirmo:

O DD que o amigo de Sérgio Moro se referiu em conversa "republicana" com o advogado Rodrigo Tecla Duran, não é Deltan Dallagnol como muitos imaginam. 
DD que ele fala é:
Duda

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Tacla Duran levantou o tapete que cobre a lama jato


O que Rodrigo Tacla Duran disse na CPMI que necessita ser investigado

O depoimento do advogado Rodrigo Tacla Durán à CPMI da J&F durou três horas e 54 minutos, entre a manhã e o início da tarde de hoje. Durante pelo menos quatro horas, seu nome foi um dos assuntos mais comentados do Twitter, segundo o ranking da rede social, o Trends Topics. Mas, para quem acompanha o noticiário nacional pela velha mídia, é como se esse depoimento não tivesse existido.
Tacla Durán prestou serviços a duas empreiteiras investigadas pela Lava Jato, a UTC e a Odebrecht, mas não houve veículo da grande imprensa interessado em registrar o que ele disse. Por quê? Porque Tacla Durán nada contra a corrente e contesta a narrativa predominante de que Sergio Moro e os procuradores da república da Lava Jato são heróis, na batalha contra a corrupção.
Dar-lhe voz é contribuir para destruir mitos e, com isso, desmascarar a farsa da operação, que até aqui produziu como resultado mais expressivo o golpe contra a presidente Dilma Rousseff.
O que disse Durán que merece ser aprofundado:
1 - Ele não fez acordo de delação premiada, mesmo nas condições favoráveis que lhe teriam sido oferecidas por um amigo de Sergio Moro, o advogado Carlos Zucolotto, por considerar que estava sendo extorquido.Observação: Pode ser mentira de Tacla Durán, mas ignorá-lo não vai esclarecer o caso. Durán apresenta como prova imagem das conversas com Zucolotto através do aplicativo Wickr - que apaga as mensagens depois de seis dias. Durán fez print screen da tela do celular. As imagens das conversas foram analisadas por um perito da Espanha e, segundo Durán, o laudo concluiu que não houve adulteração.
Durán encaminhou o laudo do perito, bem como a cópia das conversas, num anexo de 45 páginas, precedidas por um ofício (veja no final do texto do texto). Pelas conversas, não fica dúvida: Zucolotto tentou vender facilidade.Pelas conversas, o interlocutor que seria Zucolotto diz que estava negociando o acordo com DD - é possível que seja Deltan Dallagnol. Mas Tacla Durán não quis dizer de quem eram as iniciais e sugeriu que o amigo de Moro esclareça.Depois que Dallagnol assumiu a compra de imóveis do Minha Casa, Minha Vida, para especular, atravessando famílias que necessitam de apartamentos a preços mais baixos, uma coisa é certa: Dallagnol faz negócios.Só para registrar: a compra de imóveis do Minha, Minha Vida, ainda que por pessoas que recebam supersalários (caso de Dallagnol), é legal. E Zucolotto também podia estar usando o nome de DD sem conhecimento deste.Tacla Durán tem ainda a favor da sua narrativa um antecedente: Zucolotto foi correspondente de seu escritório em Curitiba, conforme documentação apresentada à Receita Federal, quando ele foi investigado, entre 2014 e 2016, sob a suspeita de crime contra a ordem tributária — simular atividade profissional para não recolher imposto.O juiz Sergio Moro teve um comportamento estranho diante da acusação contra Zucolotto. Embora não fosse acusado de nada, saiu em defesa do amigo, em nota oficial, em que existe pelo menos uma informação que não é verdadeira: ao contrário do que disse Moro, Zucolotto teve, sim, atuação na área criminal, no caso em que Moro processou o advogado Roberto Bertholdo por calúnia, injúria e difamação, há cerca de dez aos, por ter sido acusado de favorecer réus e aceitar provas ilícitas, em acordos de colaboração da época.O que fazer: Zucolotto teria que ser ouvido pela CPMI para dar explicações. Tacla Durán o acusa de vender facilidade em delação premiada. É uma acusação grave e precisa ser esclarecida. Depois que a jornalista Mônica Bergamo noticiou que a acusação contra Zucolotto constava no livro que Durán começou a escrever, o amigo de Moro fez alterações em seu facebook, e apagou imagens em que ele aparecia com o juiz. A imagem que circula na internet, com Zucolotto atrás de Moro, num show de Samuel Rosa, foi copiada antes que ele a deletasse. A CPMI também tem poderes para quebrar os sigilos bancários, telefônicos e de comunicações digitais de Zucolotto. Com isso, será possível saber de sua relação com os integrantes da Lava Jato. Segundo Durán, ele teria dito que precisava receber honorários por fora para pagar quem o estava ajudando no acordo de delação.
2 - A Lava Jato lhe propôs delação a la carte.Observação: Rodrigo Tacla Durán narrou o episódio em que o então procurador Marcello Miller lhe apresentou uma alista de políticos e perguntou se podia incriminar algum deles. A colaboração tem que espontânea, não pode ser induzida.
O que fazer: a CPMI pode aprofundar o tema com um novo depoimento de Marcello Miller. Também pode denunciar o caso ao Conselho Nacional do Ministério Público e à Corregedoria do Ministério Público Federal — é quase certo que não dará em nada, mas obriga os órgãos de auto-controle a se posicionar.
3 — A Odebrecht (ou a Lava Jato) plantou provas falsas nos acordos de delação premiada e nas operações de busca da Polícia Federal.ObservaçãoQue provas são estas? Extratos bancários falsos do Meinl Bank, a instituição de Antígua que a Odebrecht usava para pagar propina. Isso é crime de fraude processual.
O que fazer: ouvir o ex-procurador geral Rodrigo Janot, responsável pelo Ministério Público Federal na época em que esses acordos e essas provas foram produzidos.
4 — O presidente e um diretor da UTC, Ricardo Pessoa e Walmir Pinheiro, mentiram à Procuradoria da República ao dizer que era ele, Tacla Durán, quem faziam as operações de câmbio ilegais.Observação: essa acusação, feita bem depois do acordo de delação premiada, foi usada para vincular Tacla Durán ao caixa 2 da Odebrecht e, com isso, apertar o cerco contra o PT. Segundo os denunciantes, Tacla Durán entregava a cada dois meses pacotes de reais na garagem da sede da empresa. Mas a própria empresa diz que não tem registros de sua entrada na recepção nem imagens de vídeo. É uma acusação com jeitão de cascata. Para saber se Tacla Durán esteve ou não lá, poderia ser feita uma investigação de seu deslocamento, a partir dos registros das operadoras de telefonia. Não é difícil.
O que fazer: a CPI, além de fazer perguntas a Janot, pode chamar os diretores da UTC.
5 — Um consultor financeiro, Ivan Carratu, ligado à UTC, teria lhe recomendado contratar um advogado da "panela de Curitiba", para acertar a delação.Observação: essa recomendação lhe teria sido feita por conversa de WhatsApp, cuja cópia foi entregue à CPMI, periciada.
O que fazer: A partir dessa prova, deve ser chamado para depor o consultor financeiro Ivan Carratu.
6 — A Lava Jato ameaçou perseguir parentes de Tacla Durán se ele não fizesse um acordo de colaboração premiada.Observação: Em razão dessas ameaças, a mulher, a ex-mulher, os filhos, a irmã e a mãe de Tacla Durán deixaram o Brasil e foram morar com ele na Espanha.
O que fazer: É preciso ouvir Rodrigo Janot ou integrantes da Lava Jato para que respondam à acusação, muito grave, pois remonta aos períodos mais sombrios da história do Brasil, os porões da ditadura militar.
7- O Meinl Bank adulterou a contabilidade para impedir o rastreamento de recursos, para ficar com ativos que nunca seriam liberados, bem como proteger delatores.Observação — Os publicitários João Santana e Mônica Moura tiveram receitas através de contas não reveladas pela Lava Jato — nesse caso, com a aplicação de tarjas sobre registros de movimentação bancária.
O que fazer — Tomar o depoimento dos acionistas do Meinl Bank — dois deles também ex-executivos da Odebrecht —, e de João Santana e Mônica Moura.
8 — Sergio Moro está violando acordos internacionais ao processar no Brasil quem tem outra nacionalidade.Observação: A Espanha se dispôs a conduzir o processo contra Tacla Durán, no território espanhol, com base nas leis espanholas, mas, para isso, recomendou que o Brasil envie as provas que Moro tem da suposta conduta criminosa do advogado. Moro não fez isso e encaminhou uma citação, para que Durán tome conhecimento lá do processo que ele quer conduzir no Brasil e se defenda, sob pena de ser processado à revelia. Na prática, Moro está estendendo sua jurisdição para o território europeu. Isso nunca será aceito, mas mostra o que pode ser interpretado como comportamento abusivo do magistrado.
O que fazer: solicitar documentos que comprovem o que disse Tacla Durán — a fonte é o Ministério da Justiça e também o Ministério das Relações Exteriores, que mediam o diálogo entre as justiças da Espanha e do Brasil, com base em acordos internacionais. O resultado dessa análise deve ser registrado no relatório da CPMI. Além disso, a comissão deve oficiar o Conselho Nacional de Justiça sobre o que pode ser interpretado como comportamento abusivo de um magistrado. Jurisdição planetária não existe.
Além de aprofundar esses pontos, a CPMI tem a oportunidade de analisar todo o material que foi encaminhado por Tacla Durán. São extratos bancários, registros de conversas por aplicativo, cópias de e-mails e ofícios.A partir daí, pode determinar diligências, perícias ou novos depoimentos. Não havendo dúvidas sobre a veracidade das informações que comprovem ou indiquem irregularidades ou ilegalidades, esse material pode ser subsidiar um capítulo do relatório.A CPMI da JBS/J&F foi criada a partir de um fato determinado — o acordo de delação premiada que deu aos controladores e diretores da empresa imunidade judicial (na prática, já revogada, pois eles estão presos) —, mas, através dela, pode haver recomendação para mudanças que aperfeiçoem a legislação.Até aqui, a CPMI tem demonstrado que é preciso haver controle institucional sobre quem tem a prerrogativa de investigar a tudo e a todos, naturalmente sem tirar-lhes a independência. O limite é a lei, mas parece que os integrantes do Ministério Público e o Judiciário não parecem temê-la, pois parecem contar  que, no caso deles, não há sanção. Lei sem pena é inócua.O Brasil precisa de uma lei para punir abusos de autoridade.

Operação lama a jato


O ex-advogado da Odebrecth, Rodrigo Tacla Duran rebatizou a operação lava jato, a partir de hoje ela será conhecida como:

Operação lama jato

Com documentos ele provou as negociatas da delações premiadas.

Se o Brasil não fosse o país onde o judiciário  é o mais corrupto dos poderes, a quadrilha de Curitiba iria para cadeia imediatamente.

Mas, infelizmente são eles os bandidos estatais que estão mandando e desmandando no país.

Corja!

P.S: Quem será o DD que o amigo de Morro citou nesta conversa, Daniel Dantas, Deltan Dallagnol?...

A imagem pode conter: texto ***

STF vai continuar de braços cruzados depois do depoimento de Tacla Duran?


O jornalista Paulo Moreira Leite fez um comentário em vídeo para o 247 em que afirma que "o que já disse o advogado Rodrigo Tacla Duran à CPMI da JBS contém fatos gravíssimos que precisam ser esclarecidos, investigados com todo o cuidado".
 O depoimento de Tacla Duran ocorre ao longo de toda a manhã na sessão da CPMI. O ex-advogado da Odebrecht responde a diversos questionamentos dos parlamentares.
"Porque eles demonstram, apontam para a possibilidade de negociações escusas comprometedoras de delação premiada na Lava Jato", alerta PML.
Para o jornalista, "é preciso que o Supremo Tribunal Federal, que tem a responsabilidade de defender a Constituição, assuma seu lugar".
A relação entre o advogado Carlos Zucolotto, por exemplo, e o juiz Sergio Moro, "exige apuração distante, distante e necessária", destacou Paulo Moreira Leite. Zucolotto atuou na defesa de Tacla Duran para firmar um acordo de delação premiada e teria cobrado "por fora" para sua atuação. Ele também teria admitido a Tacla Duran ser próximo da força-tarefa da Lava Jato.
O colunista do 247 lembra que o depoimento trata de uma operação que trouxe "resultados trágicos para a economia e a política, inspirou um golpe de Estado e ameaça a candidatura Lula em 2018.
"Precisamos saber o que há e o que não há de verdade nesse episódio. O Supremo não pode ficar quieto, pois não há isenção na primeira instância", destacou, em referência ao juiz Sergio Moro, de Curitiba.
Segundo ele, "o STF não pode fazer como a Globo", que tem omitido o depoimento de seu noticiário nesta quinta.
- Brasil 247

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Briguilina sobra a quadrilha de Curitiba

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Deltan Dallagnol - "Não desista do Brasil"

“Não desista do Brasil”, escreveu o procurador Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa de Curitiba, em reação à decisão da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, que tirou da cadeia três caciques da facção parlamentar do PMDB fluminense. Diante do mutismo do asfalto, o procurador acrescentou: “Nós não podemos nos anestesiar, mas sim dar vazão à nossa indignação, de modo pacífico e democrático, por meio da participação popular.”
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