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Ônibus a Hidrogênio

Mais ligeiro que rapidamente, o Governo brasileiro, por meio do Ministério de Minas e Energia, em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), o Global Environmental Facility (GEF) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) deram partida, nesta semana, ao que se denomina Projeto Estratégico Energético-Ambiental: Ônibus com Célula a Combustível Hidrogênio. 

O projeto começará com a aquisição de cinco ônibus movidos a hidrogênio cuja tecnologia foi desenvolvida pela empresa canadense Ballard, cujo diretor, o brasileiro Silvano Pozzi, estará amanhã em Fortaleza. Aqui, ele exporá essa tecnologia para o auditório da All About Energy - reunião da cadeia produtiva das energias alternativas, aberta ontem no Centro de Convenções Edson Queiroz. O Brasil pretende, no curto prazo, desenvolver meios de transporte coletivo com emissão zero de poluentes e que contribuam para a redução dos níveis de dióxido de carbono (CO2), óxidos de nitrogênio (NOx), material particulado, óxido de carbono (CO) e hidrocarbonetos (HC). 

O governador Cid Gomes, um entusiasta dessa tecnologia, quer conhecê-la para ver se será possível ter, na Copa do Mundo de 2014, em Fortaleza, ônibus a hidrogênio circulando pelas ruas da cidade, levando e trazendo torcedores. Mas não é só o Ceará que quer a tecnologia da Ballard: Bahia e Pernambuco, também.
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Kit geladeira reduz consumo de energia residencial

Uma geladeira é responsável por cerca de 30% dos gastos mensais das famílias brasileiras com energia elétrica. Mas uma solução doméstica foi pensada na Universidade para diminuir este custo. 


A dissertação de mestrado de Mirko Chávez Gutiérrez, apresentada recentemente à Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA), levou ao desenvolvimento de um dispositivo para a condensação evaporativa em refrigeradores domésticos, uma vez que estes dissipam o calor para o ar do ambiente. 


O resultado dos testes mostrou que foi possível economizar a energia elétrica residencial. 


O trabalho de Gutiérrez sugere para isso o uso de um “kit geladeira” que permite funcionar de forma muito similar ao industrial. 


Os condensadores evaporativos são apenas utilizados atualmente em sistemas de refrigeração de maior porte, como por exemplo em câmaras frigoríficas. Continua>>>

Disputa entre fornecedores baixa custos da usina de Belo Monte

Japoneses, chineses, russos, franceses, alemães e até argentinos travam uma disputa pelo contrato de fornecimento dos equipamentos da usina de Belo Monte, estimado em cerca de R$ 6 bilhões. Dez dias após o leilão, a corrida dos fornecedores mundiais de turbinas hidrelétricas já fez baixar os custos da usina. Isso porque os asiáticos não querem perder essa oportunidade de entrar no mercado brasileiro, antes restrita aos europeus reunidos no consórcio da Alstom. A empresa tinha a preferência do consórcio derrotado no leilão da usina.

O presidente da Toshiba T&D do Brasil, Luís Carlos Borba, diz que apresentou uma proposta ao consórcio Norte Energia para o dia do leilão e depois fez nova oferta, com condições melhores. A empresa produz alguns equipamentos no país, como transformadores, mas o objetivo é fornecer as turbinas que fabrica no Japão e estrear no mercado brasileiro. Para isso conta com o JBIC, bando de fomento japonês, que está oferecendo 130% em crédito com prazo de 18 anos e juros de cerca de 4,12% ao ano. "Esse é custo padrão para o risco Brasil, mas poderá ser reduzido para Belo Monte", disse Borba. Os 130% de crédito significam que o banco financia 100% dos equipamentos a serem importados do Japão e ainda 30% dos que seriam produzidos pela Toshiba no Brasil.

Insensatez belomontianas

É insensata a onda que se faz contra a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu, quase uma nova Itaipu e a terceira maior usina do mundo. Quando se suscitou a ideia de que a obra prejudicaria alguns grupos de índios, um comentarista de economia de certa estação de televisão observou que o empreendimento pode prejudicar centenas de índios, mas beneficia 195 milhões de brasileiros. Assim, não dá para entender toda essa campanha que se empreende contra Belo Monte. Tem sentido, como acaba de advertir Lula, no seu programa de rádio "Café com o Presidente", abandonar a construção daquela usina hidrelétrica para utilizar usinas termoelétricas movidas a óleo diesel e muito mais caras e poluentes? Seria o Brasil abandonar as posições que assumiu nos congressos internacionais em defesa do meio ambiente. Lula lembrou que o projeto de Belo Monte está sendo discutido há 30 anos.Licença

O presidente também observou que a área de alagamento da usina será muito menor a que foi concebida no projeto original, o que significa que afetará menos áreas indígenas e comunidades ribeirinhas. Lula acaba também de lembrar que a licença ambiental para a construção da usina só foi concedida depois de cinco anos de estudos técnicos.

Crescer, desenvolver, distribuir renda ou regredir?

Para o Brasil conseguir crescer 5% até 2030 necessita dobrar sua capacidade de geração de energia elétrica. Veja o gráfico abaixo relativo a nossa matriz energética:
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Então, a quem interessar impedir o crescimento do Brasil? 

Belo Monte - Quem sabe?...


Quem sabe devêssemos destruir todas as usinas hidrelétricas brasileiras, a começar por Itaipu, e alterar profundamente nossa matriz energética (a mais limpa e renovável do globo terrestre)…
Mais ainda, porque o Brasil não inicia uma campanha internacional pela abolição das usinas hidrelétricas do Planeta Terra?
Acho muito engraçado quando se bradam, à plenos pulmões, que estamos fadados a viver em “estreita harmonia” com a natureza, sem modificá-la, adaptando-nos as vicissitudes da incerteza material da lei da selva.
O que pretendem os conservacionistas? Querem que a humanidade volte ao tempo das cavernas? Querem que voltemos a ser nômades coletores de frutos silvestres?
A história da humanidade é a história da luta pela apropriação dos bens naturais, da luta para transformar matérias primas em conforto material, da luta para abolir a escassez pela previsibilidade da técnica agrícola e pecuária. Os ‘neo-ludistas ecológicos’ propugnam pela extinção dos tratores, dos inventos científicos, das máquinas e das hidrelétricas? É isso que desejam?
O que aconteceria se, de uma ora para outra, ou mesmo amanhã, acabásse todo o petróleo existente no Planeta Terra? Não seria maravilhoso para os ‘neo-ludistas ecológicos’? Pois se isto acontecesse, viveríamos a maior catástrofe da história da humanidade. Êxodo urbano incalculável, fome, miséria endêmica, enfim, voltaríamos ao tempo das cavernas… Bradam os conservacionistas, mas não haveria poluição! Ah… Então tá bom…
É inegável que a humanidade precisa investir cada vez mais na produção de energia limpa e renovável. Agora, substituir o progresso material de homens e mulheres para adotar uma visão conservacionista tacanha e a-histórica não faz sentido algum. A técnica, a ciência, a tecnologia e as novas descobertas científicas hão de libertar a humanidade do trabalho degradante e dos meios energéticos poluidores. Mas para isso temos de conhecer a histórica, não negá-la e voltar nossos olhos para o futuro, não podemos nem queremos, em nome do ‘neo-ludismo ecológico’, voltar ao tempo das cavernas.
Os seres humanos, óbvia e históricamente, são parte integrante da natureza, e o que os diferencia é a capacidade de interagir com a mesma e modificá-la para auferir benefícios e progresso material e espiritual.
Diego Costa

Por que Belo Monte não?


Algumas perguntinhas:
1- Por que em outro lugar pode construir usinas e em Belo Monte não?
2- Por quem é contra não apresenta uma alternativa viavel?
3- Por que os que sempre são contras qualquer obra porque dizem defender o meio ambiente,  utilizam energia doutras hidreeletricas?
4- Por que os ambientalistas não usam apenas energias limpas, renovaveis (eólica, solar e força das marés)?
5- E também por que essa gente não inicia um movimento para destruir Itaipu?
Aguardo resposta!

A quem interessa impedir Belo Monte?



Image
rio Xingu, Altamira (PA)
A guerra de liminares aparentemente chegou ao fim e o leilão sobre a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu, na altura de Altamira (PA) foi realizado tendo como vencedor o consórcio Companhia Hidrelétrica do Rio São Francisco (CHESF) - empreiteira Queiroz Galvão. Só hoje foram concedidas nada menos que quatro liminares - uma impedia o leilão; a outra permitia; uma terceira autorizava mas sem que fossem divulgados os nomes dos vencedores; e a quarta finalmente permitindo que se conhecesse quem ganhou.

Na construção dessa usina o país assiste a uma demonstração cabal de litígio, de má fé com dolo, do abuso de autoridade de promotores e juízes, que depois não querem aceitar uma legislação mínima que coíba essa prática constante e nacional de processos e concessões de liminares particularmente relaivos a obras e na questão ambiental.

Em outras palavras, isso não passa da famosa indústria de liminares com objetivos políticos. Não parecem perceber - ou percebem e o fazem de propósito - o grande custo que isso tem para o país, o governo, os contribuintes, os cidadãos enfim. Pior é que racionalmente não dá para entender uma celeuma dessas, porque a hidrelétrica de Belo Monte já foi aprovada pelos órgãos ambientais e já se tem o R$ 1,5 bi para cobrir as de compensações ambientais. Isso mesmo, R$ 1,5 bi!

Com o leilão de hoje vamos ver se cessa a batalha jurídica e a usina pode realmente ser iniciada. Sendo, na próxima etapa cabe a todos nós fiscalizar sua construção e o cumprimento das obrigações ambientais pelo governo e construtoras e pelo consórcio vencedor do leilão - Companhia Hidrelétrica do Rio São Francisco (CHESF) - empreiteira Queiroz Galvão.

Fora disso, a continuar a guerra, trata-se de obstrução ilegal e ilegítima de uma obra necessária e devidamente debatida e discutida por décadas. E uma obra, repito, em relação à qual se adotou todas as mudanças para superar os entraves ambientais, sociais, econômicos e culturais colocados pelas populações ribeirinhas, ONGs e pelo próprio Ministério Público.

Talvez seja a hora, ou o momento em que possamos dizer: agora vai. Do contrário, a quem interessa continuar impedindo a construção de Belo Monte?

Leilão é mantido e 2 grupos vão disputar Belo Monte

Cai liminar que impedia a disputa, marcada para terça-feira; estatais de energia lideram os dois consórcios

Dois consórcios disputarão o leilão para construir a hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu (PA), marcado para a próxima terça-feira. 



A obra está orçada em R$ 19 bilhões. 


A inscrição foi feita ontem, depois que caiu a liminar que suspendia a operação – o Ministério Público vai recorrer. 


O primeiro consórcio, o Norte Energia, será liderado pela Chesf, subsidiária da Eletrobrás, com participação de 49,98%. 


Queiroz Galvão e Gaia Energia ficaram, cada uma, com 10,02% do grupo, que conta ainda com Galvão Engenharia, Mendes Júnior, Serveng, J Melucelli Construtora, Contern Construções e Cetenco Engenharia. 


No segundo grupo, o governo incluiu duas subsidiárias da Eletrobrás – Furnas e Eletrosul. Juntas, terão 49% da participação. 


O consórcio, chamado Belo Monte Energia, conta ainda com Andrade Gutierrez, Vale, Neoenergia e Companhia Brasileira de Alumínio. 


A Eletronorte, outra subsidiária da Eletrobrás, entrará como sócia estratégia do vencedor.

Inresponsavel

O juiz federal Antonio Carlos de Almeida Campelo concedeu ontem liminar suspendendo a licença prévia para a obra da hidrelétrica de Belo Monte, cujo leilão estava previsto para a próxima terça-feira. 


A medida atende a ação do Ministério Público e considera que o projeto trará "dano irreparável" à região do Rio Xingu. 


A decisão ocorre em momento de incerteza sobre o leilão – apenas um consórcio se apresentou formalmente. Para garantir a obra, o BNDES deverá financiar 70% do custo, orçado pelo governo em R$ 19 bilhões. 


O porcentual é o limite máximo permitido para empréstimo a um único projeto. 


Há ainda a possibilidade de financiamento indireto, por meio de agentes repassadores. Hoje, o banco deve divulgar as condições do crédito. 

Energia - Belo Monte é necessária

Comentário (com pequenas subtrações) de Adriano Duarte Bueno sobre esta  postagem de Miriam Leitão:


A usina de Belo Monte é uma obra que tem estudos a mais de 35 anos. 


O Brasil precisa de energia para poder crescer e não podemos travar o crescimento do país por causa de meia dúzia de índios. 

Toda obra deste porte trás benefícios e problemas. 



É obvio que precisamos minimizar o impacto ambiental e social.

O que não podemos fazer é ficar sem tomar uma atitude para resolver o futuro energético do País. 


A Obra é avaliada em R$ 19.000.000.000 e até agora percebi que a tão propagada iniciativa privada tá entrando com menos de 20% em investimento próprio. No final das contas é uma obra estatal com benefícios privados bem ao gosto Tucano. 49% são bancados por estatais associadas e a maior parte dos recursos é do BNDES.


Fica uma pergunta: Qual o valor que compete à iniciativa privada no negocio?

Energia - Usina Belo Monte

Sobre Belo Monte e/ou qualquer outra usina que possa ser construída...sou a favor.

E para os que são contrários peço que sejam coerentes e não utilizem energia das que estão funcionando.

Que tal ecologistas, ambiemtalistas e demais contrários a todo empreendimento para geração de energia deixarem de usar a disponível?

Ou apenas as novas poluem?

Ah, e aos moderninhos recomendo que usem pcs, nets, notebooks movidos a energia solar, valeu?

Bando de FHCs - Farsantes , Hipócritas , Canalhas -, vão chupar prego até virar parafuso.

Corja!

Cameron vá...

 O cineasta canadense James Cameron garantiu ontem (12/4) que vai conversar com congressistas dos Estados Unidos sobre as consequências para o meio ambiente da construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu (PA). 


O diretor do filme Avatar participou de uma manifestação liderada por organizações sociais brasileiras contra a realização do leilão da usina, marcado para o dia 20 de abril.


Comentário:


O governo brasileiro e a oposição deveriam dizer: Cameron, converse com os congressistas americanos e aproveite e fique lá. 


Ou melhor, vá a PQP. Do Brasil tomamos conta nós brasileiros!

Petrobras é a quarta maior empresa de energia


Estudo de consultoria PFC Energy aponta a Petrobras como a quarta maior empresa de energia do mundo, levando em conta o valor de mercado das companhias em dezembro de 2009. 


Fica atrás apenas da PetroChina, da ExxonMobil e da BHP Billiton. 


A consultoria afirma que as ações da Petrobras registraram alta de 103% ao longo do ano passado.


Índice maior do que o alcançado pelas três primeiras do ranking, e o valor de mercado da empresa totalizou US$ 199,2 bilhões.

Futuro apagão será culpa de quem?

Quero ver quem será responsabilizado se acaso faltar energia no país por falta de licenciamento ambiental para construções de usinas.

O ministro Edson Lobão (Minas e Energia), afirmou ontem que a dificuldade em obtenção de licença ambiental para a usina hidrelétrica de Belo Monte (PA) deve atrasar o empreendimento em um ano. 

A usina, classificada pelo ministro como a “joia da coroa”, estava prevista pelo Programa de Aceleração do Crescimento para ser concluída em 2014. 

No entanto, o projeto enfrenta forte resistência dos povos indígenas da região de Altamira (PA) e de entidades ambientais. 

O Ibama é o órgão responsável pelo licenciamento, e tem recebido pressão do governo para acelere o processo de licenciamento. 

Belo Monte terá potência instalada de 11.233 MW. Será a segunda maior usina do país, atrás apenas de Itaipu.

A quem se deve a conta de luz alta


Com o título "Conta de luz sobe e qualidade cai ao pior nível desde a privatização", o Estadão publicou nesse fim de semana (domingo, 29.11) um levantamento sobre apagões, preço de energia elétrica, contas de luz, enfim, sobre a situação da área em todo o país.

A matéria ouve o Operador Nacional do Sistema (ONS), especialistas, responsáveis por distribuidoras, mas não publica nenhuma declaração de representantes do Ministério de Minas e Energia, do governo enfim. Talvez as autoridades governamentais não tenham sido ouvidas porque o jornal já sabia o que elas diriam, e que contraria frontalmente a posição pró-privatização do jornal.

Mas, omissão à parte, é o caso de se dizer que a matéria está certa ao não ouvir o governo atual. Quem devia estar respondendo por essa questão agora colocada são os integrantes do governo Fernando Henrique Cardoso, que privatizaram todo o setor.

Esse preço da energia elétrica, as altas contas do consumidor das quais o jornal fala são conseqüência exatamente das privatizações - que alguns jornalistas chamam de privataria - no governo FHC.

Estamos pagando, agora, pela falta de investimentos das distribuidoras e mesmo geradoras privatizadas naqueles oito anos do tucanato de FHC, um fato que salta à vista no caso da Light no Rio e da Eletropaulo em São Paulo.

É o desespero


Do anônimo 

Itaipu para totalmente de funcionar pela 1ª vez na história

nunca antes na historia dessepaiz!!
nunca antes na historia dessepaiz!!
nunca antes na historia dessepaiz!!
nunca antes na historia dessepaiz!!
nunca antes na historia dessepaiz!!

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

os petralhas ja tem um apagao pra chamar de seu!!!! 



Coitado dos tucademospiganalhas e simpatizantes estão de tal forma desesperados pela derrota eleitoral do ano vindouro que torcem e distorcem os fatos e querem fazer as pessoas acreditarem que o acidente - queda de 3 torres de transmissão - de ontem é a mesma coisa do apagão que ocorreu durante o desgoverno deles.


Tenho é dó desta corja desesperada.


Vão pelar os cotovelos e morrer de inveja rsssss.

Energia - Tarifa Social

Famílias que consomem até 220 kwh/mês têm direito à Tarifa Social, sem necessidade de estar cadastrado em programas do governo federal. Basta apresentar uma autodeclaração. 


A decisão foi do desembargador federal Catão Alves e o desconto pode variar de 10% a 65%, beneficiando 18 milhões de famílias. 


As distribuidoras escondem a notícia.