1 Pão francês por integral Eis uma forma de começar o dia protegendo as artérias.
A massa integral presenteia o organismo com boas doses de fibras.
Esse ingrediente serve de alimento a bactérias aliadas que moram no intestino.
Bem nutridas, algumas delas fabricam mais propionato, uma substância que tem tudo a ver com os níveis de gordura na circulação.
“Ao chegar ao fígado, ela diminui a produção de colesterol”, explica a gastroenterologista Jacqueline Alvarez-Leite, da Universidade Federal de Minas Gerais. Com isso, cai também a quantidade dessa partícula no sangue. Mais>>>
Passado, volver!
Vendo o ceticismo dos mal-intencionados ante o acordo com o Irã, lembro que ainda estão na memória do mundo inteiro os assassinatos de milhares de iraquianos por parte dos Estados Unidos, Inglaterra e outros aliados, em nome de um suposto combate às armas químicas de Saddam Hussein que, soube-se mais tarde, não existiam, só mesmo nas cabeças de George W. Bush, o "vaca louca", e do sonso Toni Blair.
A indústria bélica, de grande influência nos poderes, inclusive na mídia (4º poder), não está nem aí para a vida, lucra com a morte, com o extermínio.
A indústria bélica, de grande influência nos poderes, inclusive na mídia (4º poder), não está nem aí para a vida, lucra com a morte, com o extermínio.
Pesquisas
Como ficarão as pesquisas do Datafolha, agora, que está comprovada a superioridade do prestígio da candidata adversária, Dilma Rousseff, a quem ele cobre de calúnias, por conta do rabo preso com o governo do Estado de S. Paulo?
Aliás, qual é o faturamento da folha com o governo paulista?
Quantas assinaturas o governo paulista tem do jornal, que servem apenas para embrulhar mercadorias?
Nós, os contribuintes, é que sustentamos aquele jornal e seu entusiasmo pelo tucanato.
Aliás, qual é o faturamento da folha com o governo paulista?
Quantas assinaturas o governo paulista tem do jornal, que servem apenas para embrulhar mercadorias?
Nós, os contribuintes, é que sustentamos aquele jornal e seu entusiasmo pelo tucanato.
Emir Sader - É hora da esquerda voltar a pensar estrategicamente
O alerta, também uma advertência, é dado pelo cientista político Emir Sader em sua análise sobre a atual conjuntura brasileira face às eleições de outubro e sobre os oito anos de um governo de esquerda no país. Professor de Política na UNICAMP e de sociologia na UERJ - onde coordena o Laboratório de Políticas Públicas - Emir é um dos principais colaboradores do portal Carta Maior, referência do pensamento de esquerda no país e uma das iniciativas do primeiro Fórum Social Mundial ocorrido em Porto Alegre (2001).
Autor de vasta bibliografia sobre o Brasil e a conjuntura internacional, Emir coordenou recentemente, junto com o assessor de Relações Internacionais da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, o livro "Brasil entre o passado e o futuro", no qual numa coletânea de vários artigos são analisadas as transformações vividas pelo país nos oito anos de governo Lula. Nesta entrevista, além de compartilhar com os leitores deste blog essas considerações, o sociológo também faz uma abrangente análise da política externa brasileira, apontando sua importância para o futuro.
Emir também traça um panorama da atual situação política brasileira, considerando os avanços e retrocessos da esquerda e da direita, além de uma análise sobre o papel do Estado e da dimensão pública na vida em sociedade. Como bom sociólogo, atento às eleições de outubro e às possibilidades de continuidade da esquerda no poder, Emir também aponta os entraves que ainda temos a enfrentar na construção de uma sociedade mais cidadã, plural e democrática. Leia a íntegra da entrevista Aqui
Autor de vasta bibliografia sobre o Brasil e a conjuntura internacional, Emir coordenou recentemente, junto com o assessor de Relações Internacionais da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, o livro "Brasil entre o passado e o futuro", no qual numa coletânea de vários artigos são analisadas as transformações vividas pelo país nos oito anos de governo Lula. Nesta entrevista, além de compartilhar com os leitores deste blog essas considerações, o sociológo também faz uma abrangente análise da política externa brasileira, apontando sua importância para o futuro.
Emir também traça um panorama da atual situação política brasileira, considerando os avanços e retrocessos da esquerda e da direita, além de uma análise sobre o papel do Estado e da dimensão pública na vida em sociedade. Como bom sociólogo, atento às eleições de outubro e às possibilidades de continuidade da esquerda no poder, Emir também aponta os entraves que ainda temos a enfrentar na construção de uma sociedade mais cidadã, plural e democrática. Leia a íntegra da entrevista Aqui
Emprego no setor metalúrgico cresce 60% no Governo Lula
Pesquisa realizada pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e publicada pela Rede Brasil Atual informa que o setor metalúrgico está perto de retomar os níveis de emprego do fim dos anos 80, quando ocupava 2,4 milhões de trabalhadores. Segundo o Dieese, as empresas do setor abriram 900.000 vagas ao longo da última década.
O levantamento revela que a metalurgia ocupa hoje 2,1 milhões de pessoas. E que, de 2002 a abril de 2010, a expansão do emprego foi de 60%. A manter-se o ritmo atual, prevê o Dieese, o recorde registrado no biênio de 1987-1988 será batido ao longo do próximo ano.
A situação só não é melhor por causa da crise econômica internacional que afetou o Brasil a partir de setembro de 2008 e até o fim do primeiro semestre do ano passado. Durante o Governo Lula, o mercado de trabalho no setor vinha se expandindo mensalmente, mas, entre outubro de 2008 e julho de 2009, se retraiu fortemente.
O presidente da Confederação Nacional dos Metalúrgicos, Carlos Grana, acusa os empresários de aproveitarem a crise para demitir trabalhadores mais antigos, aumentando a rotatividade e recontratando a valores mais baixos.
“Houve um exagero. E seria um caos se tivéssemos entrado na onda de alguns empresários que, em janeiro de 2009, queriam reduzir jornada e salário”.
Os cortes não foram maiores, na avaliação de Grana, porque o Governo Lula reduzir o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e criou ou dinamizou linhas de crédito do BNDES.
INDÚSTRIA NAVAL
Ao analisar o mercado de trabalho na metalurgia por áreas de atuação, o Dieese concluiu que a única que manteve fôlego, mesmo durante a crise, foi a indústria naval. O estudo prevê que o quadro vai melhorar ainda mais nesse segmento, com expectativa de que os investimentos cresçam 58% entre 2010 e 2013, na comparação com 2005-2008.
O Dieese lamenta que a década de 1990 tenha tido efeitos terríveis sobre o mercado de trabalho na indústria naval. O Brasil perdeu a posição de vice-líder mundial, quando gerava 40.000 empregos. Para a entidade, a recuperação em curso é fundamental pelo enorme potencial empregatício da atividade, que gera quatro vagas indiretas para cada uma direta, com efeitos em toda uma rede de suprimentos.
A retomada da indústria naval ao longo dos últimos anos é explicada pelo Programa de Modernização e Expansão da Frota, que em sua primeira fase registra a encomenda de 26 navios e a liberação de R$ 6,2 bilhões em financiamentos para construção e modernização de embarcações.
SALÁRIOS
O cenário positivo para a metalurgia tem resultado em ganhos para os trabalhadores. O aumento salarial real acumulado entre 2004 e 2009 é de 14,21%.
A disparidade regional, ainda que grande, vem diminuindo. O salário médio no Norte, que em 2005 correspondia a 60,3% da média do Sudeste, agora representa 64,9%, ou R$ 1.571,74. Oscilação parecida foi registrada no Sul e houve um aumento maior no Nordeste, que ainda tem o salário médio mais baixo entre os metalúrgicos, de R$ 1.241,05.
Para os sindicatos, essa redução nas desigualdades é fruto de campanhas por acordos coletivos e pela fixação de pisos salariais em regiões de menor remuneração.
Agora, a categoria espera pressionar o Congresso pelas aprovações da redução da jornada de 44 horas para 40 horas semanais e da convenção 158 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que tenta colocar freio às demissões injustificadas. O Dieese elenca como desafio a redução da rotatividade, que ainda gira em torno de 30% na média do setor metalúrgico.
fonte Brasília Confidencial
Campanha pelo voto limpo
O cidadão quer mais que Ficha Limpa. Aliás, candidato não tem que ter ficha, quem tem ficha é bandido. Candidato tem que ter boas ideias, propostas, projetos, ética e e ser honesto.
Brasil quer mais poder na cena global, diz Lula
O Brasil quer conquistar no cenário político internacional a mesma relevância que vem ganhando na economia mundial, ao crescer a taxa anual que se aproximou de dois dígitos no primeiro trimestre, enquanto os países desenvolvidos, principalmente da Europa, ainda tentam encontrar saídas para a crise. Esse foi, em resumo, o recado deixado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em sua passagem de dois dias por Madri.
Em seu último compromisso, Lula permaneceu por seis horas com cerca de 150 empresários espanhóis no seminário sobre investimentos no Brasil promovido pelo Valor e o diário "El País". Em encontro reservado com editores dos dois jornais, Lula fez críticas ao ceticismo com que foi recebida em alguns setores sua intermediação no conflito gerado pelo programa nuclear do Irã, particularmente nos EUA.
"Ninguém gosta de um novo ator. Mas onde está escrito que os Estados Unidos são o xerife do Oriente Médio e do mundo?"
Lula: "O mundo já não é o mesmo do tempo em que as decisões eram tomadas por Churchill, Stalin e Roosevelt em torno de uma garrafa de uísque"
Em seu último compromisso, Lula permaneceu por seis horas com cerca de 150 empresários espanhóis no seminário sobre investimentos no Brasil promovido pelo Valor e o diário "El País". Em encontro reservado com editores dos dois jornais, Lula fez críticas ao ceticismo com que foi recebida em alguns setores sua intermediação no conflito gerado pelo programa nuclear do Irã, particularmente nos EUA.
"Ninguém gosta de um novo ator. Mas onde está escrito que os Estados Unidos são o xerife do Oriente Médio e do mundo?"
Lula: "O mundo já não é o mesmo do tempo em que as decisões eram tomadas por Churchill, Stalin e Roosevelt em torno de uma garrafa de uísque"
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