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Georges  Braque

Compra do Estaleiro Rio Grande deve ser fechada até o fim do mês


Sérgio Bueno, de Rio Grande – VALOR

A negociação para adquirir o controle do Estaleiro Rio Grande (ERG) que está sendo construído pelo grupo WTorre no Rio Grande do Sul é o primeiro passo da Engevix Engenharia para instalar dois grandes polos navais próprios no país. O segundo empreendimento será implantado na região Sudeste a partir do zero pela empresa, que em pouco mais de uma semana pretende definir uma área entre os Estados do Rio de Janeiro, São Paulo ou Espírito Santo para o projeto, disse ontem o diretor executivo Gerson de Mello Almada.
A Funcef, fundação de seguridade dos funcionários da Caixa Econômica Federal, é sócia da Engevix na aquisição do estaleiro gaúcho e pode ficar com 25% do negócio. Almada não confirmou a divisão das participações nem revelou o valor do negócio, mas disse que a operação deve ser fechada até o fim do mês, praticamente junto com a inauguração do ERG, prevista paro o dia 31. No Sudeste, o investimento será exclusivo da Engevix.
Segundo Almada, a negociação em Rio Grande inclui o projeto (e a área contígua) do ERG2, onde a WTorre pretendia construir embarcações de apoio a plataformas marítimas. A empresa ainda está discutindo com a prefeitura e o porto locais a aquisição de novos terrenos para produzir também navios-sonda e fabricar e integrar os módulos das plataformas. Conforme o executivo, a Petrobras já lançou dois editais para a contratação de sete navios-sonda e duas plataformas semi-submersíveis, que totalizam investimentos de R$ 7,6 bilhões.
O plano da Engevix é montar uma infraestrutura capaz de absorver todas as etapas da construção de uma plataforma de exploração de petróleo e gás. De acordo com o diretor, a produção dos cascos representa 40% do investimento total num projeto deste tipo, enquanto a fabricação dos módulos responde por mais 30% e a integração, pelos 30% restantes.
No ERG a Engevix vai construir os oito cascos já contratados pela estatal para plataformas de produção e armazenamento (do tipo FPSO) de petróleo e gás na área do pré-sal na Bacia de Santos, orçadas em US$ 3,5 bilhões. O trabalho será executado no local de qualquer forma devido a vantagens logísticas e de disponibilidade de mão de obra, mas a aquisição do estaleiro, com um dique seco de 350 metros de comprimento por 130 de largura, “pereniza” e dá mais produtividade ao investimento, disse Almada. A construção dos cascos deve iniciar em outubro e vai levar cinco anos e quatro meses.
A implantação do ERG começou em 2006 e exigiu investimentos de R$ 840 milhões, sendo 21% bancados pela WTorre e 79% pela emissão de certificados de recebíveis imobiliários (CRI) administrados pela Rio Bravo Securitizadora e garantidos pela Petrobras. Em contrapartida, a estatal terá direito de usar a estrutura durante dez anos e depois disso os ativos serão repassados ao controlador privado, que agora deverá ser a Engevix. O projeto do ERG2 é orçado em R$ 420 milhões.
Neste ano a empresa já adquiriu o controle da Aibel Óleo e Gás, especializada em manutenção de plataformas para a Petrobras, que dispõe de um terreno de 41 mil metros quadrados, galpões e áreas industriais em Macaé (RJ). Mas, segundo Almada, a área não serve para absorver o projeto para a região Sudeste porque não tem acesso ao mar e se presta apenas para a montagem de módulos pequenos. O executivo participou de um seminário sobre o setor naval em Rio Grande patrocinado pela própria Engevix e pela construtora Toniolo Busnello, e organizado pela revista gaúcha “Voto”.

PIG e Mercado exige que Serra explique seus ataques ao BC


Para além de sua arrogância e agressividade para com Miriam Leitão, as declarações de Serra, após aquelas de Sérgio Guerra anunciando mudanças rápidas na política econômica, “nos juros, no câmbio e nas metas de inflação”, estão provocando questionamentos nos jornais. 
Todos exigem compromissos claros do candidato tucano e alguns chegam a sugerir uma carta de compromissos com engajamentos precisos.
Vale relembrar que o país foi um dos menos afetados pela crise internacional, que suas finanças estão sólidas, que seu crescimento só gera dúvidas sobre se será de 6 ou de mais de 7% do PIB. 
A inflação esta sob controle e as pressões sobre os preços que levam o BC a agir – sem interferências – garantindo o poder de compra da população não inibem o círculo virtuoso em que se encontra  nossa economia, saudado no país e no mundo (nada mais simbólico que  a quase simultânea premiação, de Lula como “campeão da luta contra a fome” pela ONU e de Henrique Meirelles como personalidade do ano pela Câmara de comércio EUA-Brasil). 
A taxa de juros, certo elevadas, são as mais baixas desde que FHC as levou às alturas estratosféricas e as reservas são um colchão que afasta contagio indesejável, das crises que afetam os principiais centros do capitalismo. 
Mais claro, enquanto o fantasma da crise assola o mundo, o Brasil gera emprego, renda, ascensão social e oportunidades para empresários, agricultores, trabalhadores e jovens. e isto é o resultado da política do governo Lula e do Banco Central. Como disse bem Dilma, “em time que está ganhando não se mexe…”
A Folha SP, preocupada com o “escorregão” de Serra,  dedica seu editorial ao assunto. 
No jornal O Globo analistas manifestam suas inquietações e o mesmo aparece no Estado de São Paulo, do qual reproduzo a seguir a coluna de Celso Ming.
Serra tenta evitar os questionamentos e seus conselheiros assediam as redações para fornecer explicações, mas elas mesmas são contraditórias, porque o PSDB está dividido em relação ao assunto e o próprio candidato oscila quando questionado, por isso sua irritação. 
E não adianta tentar se escapulir no trololó tucano do ajuste fiscal e corte de gastos, que resolverão a questão da inflação sem ficar atrelados ao instrumento da taxa Selic. 
Vão ter que indicar onde vão cortar e de quanto será o ajuste, para que alguém possa levar a sério o argumento. 
Por enquanto, o que resta, é a clara impressão de intervencionismo e autoritarismo que caracterizam o jeito Serra de governar. 
Claramente explicitado quando sugere que o BC não teria a mesma autonomia que teve para agir durante a crise e que preservou o Brasil da catástrofe que ele invoca para atacar a condução econômica do governo Lula e do BC.

Os doze mandamentos das mulheres

1-Mulher não mente,
e sim omite os fatos.

2-Mulher não fofoca,
mas sim troca informações.

3-Mulher não trai,
se vinga.

4-Mulher não fica bêbada,
entra em estado de alegria.

5-Mulher nunca xinga,
apenas é sincera.

6-Mulher não grita,
testa as cordas vocais.

7-Mulher nunca chora,
lava as pupilas dos olhos com freqüência.

8-Mulher nunca olha para um homem sarado com segundas intenções,
apenas verifica suas formas anatômicas.

9-Mulher sempre entende o que homem diz,
só pede que explique novamente para testar sua capacidade de raciocínio

10-Mulher não sente preguiça,
descansa a beleza.

11-Mulher nunca sofre por amor,
e sim entra em contradições com os sentimentos.

12-Mulher nunca engana os homens,
pratica o que aprendeu com eles...
kkkkkkkkk

Greenpeace, mostra como está hoje

Lembram desta imagem?

Lembram o que os ämbientalistas" diziam sobre quantos anos seriam necessários para recuperação do meio ambiente?...

Esta imagem é da guerra do golfo pérsico em 90.

Gostaria que o Greenpeace e seus seguidores, simpatizantes e c&a publicassem fotos deste mesmo lugar hoje.

Lembro que falavam em coisa de hum seculo para a natureza de recuperar desta agressão.

Aposto como já se recuperou faz é tempo.

O que existe muito neste meio de ambientalistas, ongs e ecologistas é picaretas.

É gente fazendo meio de vida, isso sim.

Corja!

Expansão do emprego no CE é a maior do Brasil

O emprego industrial no Ceará avança pelo terceiro mês consecutivo e fecha março com elevação de 8,66% frente à igual período do ano passado. O resultado coloca o Estado na primeira posição no País. No trimestre, o indicador acumula alta de 7,68% e nos últimos 12 meses, varia 2,15%. Os dados são da Pesquisa Industrial de Mensal de Emprego e Salário (Pimes), divulgada ontem pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

Para Pedro Jorge Ramos, coordenador de Economia e Estatística do Indi (Instituto de Desenvolvimento Industrial), da Fiec, "todos os indicadores (vendas, emprego, exportação, entre outros) da indústria são positivos em março. O nosso parque fabril, especialmente o da transformação, é muito empregador". "A pesquisa do IBGE não trouxe surpresas, até porque a base de comparação é muito pequena, por conta da crise mundial", avalia.

Por ramo de atividade, a contribuição mais expressiva na ampliação das contratações veio da indústria de transformação, que apresentou elevação de 8,60%, seguida de calçados e couro, que cresceu 6,49%. Influenciaram também de forma positiva na formação do indicador, alimentos e bebidas (1,03%); produtos de metal, excluindo máquinas e equipamentos (0,54%); têxtil (0,46%); e produtos químicos (0,29%).

Apresentaram recuo no número de empregos gerados na indústria: vestuário (-0,15%), borracha e plástico (-0,08%) e madeira (-0,04%). Leia mais Aqui

Iraque - vítima dos latrocidas

O Iraque, apesar de ainda subjugado por forças armadas americanas e pelos mercenários a seu serviço, resiste a entregar, de mão beijada, seu petróleo às companhias norte-americanas. 


Os ianques continuam saudados ali a foguetes que os levam aos céus para prestação de conta de seus atos de genocídio a Deus. 


É uma tradição do país ser vítima dos latrocidas. 


Lembro Winston Churchill, imperialista escancarado, que, de olho no ouro negro daquele país, colonizado pela Inglaterra, chamava-o vulcão ingrato. Só por não querer entregar, de graça, sua maior riqueza.