Brizola Neto - Para ninguém dizer que eu não ajudo o Serra


 A campanha de Serra na internet lançou a versão on-line dos “esquadrões serristas” que estão percorrendo o país em busca de “boatos” sobre o que ele considera mentiras a seu respeito.
Para não dizerem que eu só falo mal do “coiso”, já ofereço logo a minha contribuição sobre notícias falsas que se andam espalhando sobre o candidato tucano.

1- Serra está nas frentes das pesquisas: Boato difundido por um certo instituto Datafolha, com sede na Av. Barão de Limeira, em São Paulo;

2- Serra é o pai dos genéricos: Notícia evidentemente falsa, uma vez que o próprio Serra acabou dizendo que “nem sabia que existia genérico” quando entrou no Ministério da Saúde. A fonte do boato é o programa de propaganda eleitoral do PSDB, como pode ser visto aqui ;

3- Serra defende a privatização: Boato espalhado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, em entrevista ao site da revista Veja.;

4- Aécio Neves está fazendo corpo mole na campanha de Serra e se vingando da rasteira que tomou quando o ex-governador paulista vetou a realização de prévias no PSDB: A fonte desta matéria notóriamente inverídica é o jornal “A Folha de São  Paulo”, na sua edição de ontem;

5- O vice I. da Costa foi enfiado goela abaixo de José Serra: Mentira: Como o próprio Serra disse, da Costa é “um rapaz de quem eu gostava especialmente”, embora só o tenha encontrado uma vez antes da designação, assim mesmo numa mesa de churrascaria durante o jogo do Brasil com a Coréia do Norte. Todos sabem que a grita do DEM, as reuniões que vararam madrugadas, e o anúncio público de que o vice seria Álvaro Dias foram só brincadeirinha;

6- Os pedágios paulistas são caríssimos: Todos sabem que isso não passa de “trololó” dos petistas e do jornalista Heródoto Barbeiro, que perdeu seu emprego na TV cultura por espalhar a informação inverídica. O governador Geraldo Alckmin também é um dos boateiros, pois admitiu que é preciso rever o valor dos pedágios estaduais;

7- A cratera do metrô não foi resultado de obras mal executadas durante a gestão tucana:Qualquer criança sabe que ela foi destruída por um disparo de raio laser vindo de uma galáxia distante;

8- O Jardim Romano não passou quase dois meses debaixo de água: O alagamento das ruas na verdade foi uma obra performática para que os pobres pudessem ver o reflexo de sua própria situação.

9- Serra não é de esquerda: Calúnia. É uma afirmação que se desmonta com a simples constatação de que seus aliados são Paulo Maluf, Orestes Quércia, Kátia Abreu, os Bornhausen, Jair Bolsonaro, a Globo e a Folha.

10- José Serra têm chances de ganhar a eleição: Boato que qualquer Brasileiro sabe, não tem a menor possibilidade de ser verdade.


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Frente a frente

Marcado para a próxima quinta-feira nos estúdios da TV Bandeirantes, em São Paulo, o primeiro debate entre candidatos a presidente ocorrerá à sombra da mais recente pesquisa nacional de intenção de votos do Ibope, que conferiu a Dilma Rousseff cinco pontos de vantagem sobre José Serra. Não poderia haver para Serra situação mais delicada.
Este é o principal mantra da campanha de Serra: “o melhor”. Serra deseja ser visto pelos eleitores como o melhor candidato à vaga de Lula. Porque tem maior experiência administrativa. E também maior experiência política. O que esperar, pois, de quem se apresenta assim? No mínimo, que vença qualquer debate.
Antes da pesquisa Ibope, o Datafolha apontara um empate entre Serra e Dilma. O objetivo de Serra era mantê-lo até o início no próximo dia 17 da propaganda eleitoral no rádio e na TV. Poderia se dar ao luxo de ganhar por pontos o primeiro debate. Depois da pesquisa Ibope, terá de ganhá-lo com folga para tentar se reaproximar de Dilma.
O que isso significa? Que Serra terá de se arriscar mais. Ser claramente superior - sem, no entanto, esmagar Dilma para que as pessoas não sintam peninha dela. Em 1998, Cristovam Buarque, governador do Distrito Federal pelo PT e candidato à reeleição, esmagou Joaquim Roriz (PMDB) durante um debate. Acabou saindo dele derrotado.
Há meses que Dilma vem sendo treinada pelo marqueteiro João Santana e por outros conselheiros para atravessar o debate sem amargar graves escoriações. Falta carisma à Dilma – e a Serra também. Zero a zero. Serra, porém, tem uma larga folha corrida de debates – Dilma, não. Conhece todos os truques e macetes para vencê-los.
Dilma deu um jeito até aqui de escapar a confrontos diretos com Serra. Para isso valeu-se da surrada desculpa de que sua agenda estava sempre repleta de outros compromissos. Por fim concordou em participar de somente cinco debates – um deles via internet, os outros promovidos por emissoras de televisão.
Ao longo de uma campanha, o debate é a única ocasião onde o candidato – qualquer um deles – fica menos protegido. O treinamento é importante para que tenha um bom desempenho. Mas ele por si só não basta. Mário Covas, por exemplo, ex-governador de São Paulo, triturou em debate na TV Bandeirantes dois calejados adversários.
O primeiro foi Guilherme Afif Domingos. Covas e ele concorreram à presidência da República em 1989. Covas lembrou como Afif votara alguns temas cruciais na Assembléia Constituinte encerrada um ano antes. Tirou de cena o Afif simpático, bonzinho e liberal que se exibia nos programas de TV.  Resgatou o Afif de direita.
O segundo foi Paulo Maluf. Covas, governador, foi candidato à reeleição em 1998. Maluf imaginava roubar-lhe o lugar. Covas fez do caráter de Maluf o tema central do debate. Foi impiedoso. Mas as pessoas não sentiram piedade de Maluf, que evitou retribuir as pancadas de Covas. Maluf perdeu o debate e a eleição.
O mais famoso debate da História entre candidatos a presidente se deu nos Estados Unidos em 1960 e reuniu John Kennedy e Richard Nixon. Quem assistiu pela televisão achou que Kennedy vencera. Quem ouviu o debate no rádio achou que o vencedor fora Nixon. Kennedy se elegeu por escassos votos. E votos negociados com a Máfia.
Quem ganha debates não se elege necessariamente. É difícil, contudo, que um candidato se eleja tendo perdido todos os debates. Só perde de verdade quem derrapa feio. Na maioria das eleições, o primeiro debate costuma ser o mais importante. Em eleições acirradas, o debate mais importante é o último.
Lula teve tudo a seu favor para liquidar a eleição de 2006 no primeiro turno. Aí preferiu faltar ao último debate. Quando soube que disputaria o segundo turno, encolerizou-se e quebrou um copo. A inexperiente Dilma não repetirá o erro. E que ninguém se surpreenda se ela surpreender Serra debatendo com ele de igual para igual.
Ricardo Noblat

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FHC - DONO DA VERDADE ABSOLUTA

Não dá para deixar  o sociólogo de lado. 

A cada dia e a cada entrevista ele fornece material para discussão sobre  sua peculiar personalidade.  

Ainda agora acaba de ministrar mais uma lição eleitoral. 

Recomendou aos candidatos  não discutir o que os outros querem, ou seja, devem ignorar  os anseios do eleitorado, mas procurar  “convencer os outros da importância de seus valores”. 

Numa palavra, Fernando Henrique quer o futuro presidente da República ditando padrões, impondo rumos e agindo conforme sua vontade, à qual deve acoplar-se a nação. 

Nada de ouvir a voz rouca das ruas...
Carlos Chagas
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Nos aeroportos, passageiros abrem 104 processos contra companhias

O excesso de voos fretados para destinos turísticos em julho e falhas no sistema da Gol de escala de tripulantes provocaram um efeito cascata nos aeroportos do país, atrasando 26% dos 2.162 voos domésticos até as 21h de ontem. 

A decisão dos funcionários da Gol de cumprir estritamente a legislação (máximo de 85 horas de voo por mês) também ajudou a atrasar mais da metade (52,5%) dos voos da segunda maior empresa aérea do Brasil, que teve ainda 12,6% das viagens canceladas.

Na volta das férias, passageiros sofreram com o caos nos aeroportos: esperas de até oito horas e falta de informações. 

Nos juizados de Rio, São Paulo e Brasília, houve 104 queixas. Os funcionários da Gol farão greve dia 13. 

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Privatizar é do DNA tucano e Serra é seu representante

Semana passada postei aqui entrevista de Fernando Henrique Cardoso à Veja em que ele dizia que José Serra foi quem mais se empenhou para a privatização da Vale. E no domingo, o ex-presidente concedeu entrevista à Marília Gabriela, na qual louvou a privatização da maior mineradora do país (veja vídeo). Não resta dúvida que é assim que pensam os tucanos e o que falta a Serra é falar isso abertamente em sua campanha, e não ficar de trololó inventando histórias para acusar Dilma e o PT.
Os tucanos foram e são privatistas e sua visão de economia é de que o mercado resolve as coisas melhor do que o Estado. Serra vendeu empresas enquanto ministro influente do governo FHC e continuou vendendo como governador de São Paulo. Sorte é que foi o Banco do Brasil que comprou a Nossa Caixa, do governo de São Paulo, senão era mais uma instituição pública que acabaria em mãos privadas.
Em sua mais recente entrevista, Fernando Henrique Cardoso revela claramente como os tucanos vêem o que consideram ganhos da privatização. Para acusar Lula e os que hoje estão no governo, disse que foram contra a privatização da Vale do Rio Doce, que hoje é “sucesso absoluto”. Sucesso para quem, cara pálida? Certamente para os acionistas da empresa e não para o povo brasileiro, já que mostrei no mesmo post  que em apenas três meses a Vale lucra mais do que o preço de banana por que foi vendida.
FHC louva a venda de nossa maior mineradora e uma das grandes empresas do mundo pelo fato de o governo estar recebendo dela “mais impostos do que jamais recebeu”. Como sempre, a visão tucana é monetária. Mesmo que se considere que política pública se faz com a arrecadação de impostos, uma empresa como a Vale ou a Petrobras também funciona estrategicamente para o país. Se fosse do governo, a Vale não compraria navios no exterior, como fez recentemente, no momento em que o país recupera sua indústria naval.
Aliás, tal recuperação só foi possível através das compras da Petrobras, que Lula determinou que fossem feitas majoritariamente no país, ao contrário de Fernando Henrique, que deixava a empresa funcionar voltada exclusivamente para seus lucros, ignorando a realidade brasileira. Durante os anos FHC, a Petrobras comprou todas as suas plataformas no exterior, deixando a indústria naval, forte geradora de empregos, à míngua.
FHC diz que os integrantes do atual governo também foram contra “o que fizemos com o petróleo, que deu no pré-sal, uma descoberta feita a partir de uma área em leilão público”. É preciso corrigir o ex-presidente, porque o vício da mentira parece ser contagioso nas hostes tucanas. O pré-sal foi uma descoberta da Petrobras, uma empresa que se manteve pública e pujante, provando que não existia contradição nisso. O governo de FHC e de Serra planejaram privatizar a Petrobras, como fizeram com a Vale, e tentaram rebatizá-la de Petrobrax para ficar com nome mais internacional e palatável aos futuros compradores.
É por isso que não adianta ficar colocando bonezinho com o nome das empresas públicas, como Geraldo Alckmin fez melancolicamente durante a campanha presidencial de 2006, porque a sanha privatista está no DNA tucano. E Serra é seu atual representante para tentar recuperar essa política de entrega dos bens públicos, interrompida há oito anos, com a primeira eleição de Lula, não por acaso dando início à maior fase de crescimento do país nos últimos tempos.

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Danuza Leão vira Regina Duarte e está com medo

A velha imprensa brasileira tem, em seu braço coluno-humorístico, dois intelectuais de valor inestimável: Madureira, o sociólogo, e Danuza, a aristocrata.
Os dois cumprem qualquer tarefa, como autênticos coringas da mídia: comparecem a seminários promovidos pelos patrões, e proferem argutas palestras (como podemos ver no histórico video de Madureira, o sociólogo);  ou escrevem colunas inteligentes e sutis (como não se cansa de fazer a inquebrantável Danuza Leão; aqui, mostro uma dessas colunas – em que ela combate o horror das festas juninas).

Se a voz de Danuza Leão se calar, o Brasil corre o risco de se transformar numa ditadura lulo-comunista, a serviço das FARC e de Fidel Castro. Confesso, estou com medo, muito medo.
Leiam a coluna de Danuza (foto), a coringa da mídia, e preparem-se para o pior… Claro que a coluna só poderia ter sido publicada pela “Folha”.
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A censura está voltando e é como gravidez: nenhuma mulher pode estar mais ou menos grávida.
Quer dizer que não se pode mais brincar com a figura dos candidatos? Não entendi bem: os programas humorísticos de rádio e televisão não podem, mas a imprensa escrita pode, ou também não pode?
Mesmo aos que escrevem coisas sempre sérias acontece, um dia, de soltar sua veia humorística; a franga, como se diz. Uma frase, uma palavra, qualquer coisa que tenha ocorrido e que dê vontade de fazer uma brincadeira, mesmo sem dizer os nomes.
Mas gostaria de saber, por exemplo: se eu disser que uma determinada candidata faz parte da tribo dos bichos-grilo, posso ir presa? E se escrever que um dos candidatos tem as olheiras mais sexy do país, irei para o tribunal, algemada? E se disser que uma outra candidata parece um sargentão autoritário, daqueles que dão medo, será que tenho que pedir asilo em alguma embaixada?
A censura está voltando, gente, e censura é como gravidez: nenhuma mulher pode estar mais ou menos grávida. Ou está, ou não está. Com a censura, é igual: ela existe, ou não. Que saudades dos tempos em que o Brasil era uma democracia.
Daqui a pouco vão dizer o que devemos e podemos comer, para ter uma vida saudável, e nunca terá havido, no mundo, um país com hábitos alimentares tão perfeitos. Lula tem certeza de ser Deus, e acha que, olhando nos olhos, pode mudar o universo. Se ele não fingisse que ignora os escândalos que acontecem em seu governo, já estaria mais do que bom, mas vamos nos preparando para dar ótimas risadas depois das eleições, com o “Casseta & Planeta”, “Pânico na TV” e “CQC”; eles não vão deixar barato, a não ser que o humor seja definitivamente proibido no país – o que não é impossível, dependendo do resultado da eleição. Lula não sabe perder, e foi um papelão não ter ido ao encerramento da Copa. Se o Brasil tivesse ganho, seria ele o grande vencedor, e não quero nem pensar no que íamos ter que aturar.

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FHC odeia Lula e se pendura no pescoço de Serra


Conversa Afiada tinha prometido não tratar mais do Farol de Alexandria: ele derruba a audiência.

Mas, como diria o Barão de Itararé: o problema não é mudar de idéia, mas não ter idéias para mudá-las.

O ódio de FHC ao Lula jamais se manifestou de forma tão explícita e exasperada quanto no artigo engordurado (*) que escreveu no Estadão, na pág. 2 de titulo “Cara ou coroa” ?

(Como o Lula é o “cara”, segundo o presidente dos Estados Unidos, isso quer dizer que o Farol chama a Dilma de “coroa” ?)

O artigo é para extravasar o ódio ao Lula – clique aqui para ler a tabelinha que compara os oito anos do FHC a sete do Lula – é de verter lágrimas de sangue.

O artigo é para dizer que o Lula não presta e o que fez de bom foi ele, o Farol, quem fez.

O centro do argumento é que não tem essa de o Serra dizer que é amiguinho do Lula, não.

O Serra tem que vestir a camisa do governo FHC, porque o FHC é muito diferente do Lula.

Um é a cara, Lula.

E o outro, o coroa, o FHC – é isso ?

Interessante.

Por que o Serra não leva o Farol para o Pavão-Pavãozinho, no Rio, para a Brasília Teimosa, em Recife ?

Por que ele não leva o FHC ao Jardim Romano alagado ?

Não leva o FHC para se encontrar com os professores e policiais de São Paulo, que recebem o salário “PSDB” – o Pior Salário Do Brasil ?

Por que em 2002 o Serra expulsou o FHC do palanque ?

Por que em 2006 o Alkimin vestiu a camisa do Banco do Brasil e da Petrobrás ?

Por que ninguém diz que é FHC desde criancinha ?

Só o PiG (**).

Mas, o “Príncipe dos Sociólogos”, como gosta de dizer o Mino Carta, o Príncipe dos Sociólogos se trai no final, como um tenor cansado que não atinge mais o Dó maior.

Ele diz que o Serra é a Luz.

E o Lula e a Dilma são “o controle policialesco” (sic), com a “ingerência de forças partidário-sindicais” (sic). 

E o que mais ?

O Lula e a Dilma são a corrupção deslavada.

SIVAM, Pasta Rosa, Privatização do Daniel Dantas, a compra da re-eleição, o Eduardo Azeredo, o Ricardo Sergio, venda do Banespa, Petrobrax – ou seja, isso tudo é petismo na veia.

Se o Farol soubesse escrever ou tivesse um grama adicional de coragem diria o que está submerso na cabeça dele: a Dilma é o Koba, o Stalin terrorista. 

É isso o que ele quer dizer e ficou entalado na garganta dele.

Que o PTB é corrupto, vai instalar uma republica petebo-sindicalista e a Dilma (o Jango) é o Koba.

É exatamente o que o FHC diria no IPES, aquele “Instituto Millenium”, que, em 1963, reunia intelectuais como o “seu Frias” para tramar a queda do Jango.

Para entender um pouco mais como o FHC de hoje diz o que o IPES dizia, leia em notável trabalho de Luiz Claudio Cunha.

O interessante é que nas páginas A12 e A13 Dilma Rousseff dá substanciosa entrevista ao Estadãoe mostra que o terrorista, o Koba,  dessa história é outro: é o FHC, que, como o Serra, é Golpista e terá “um fim melancólico”.
Paulo Henrique Amorim


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