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BB prova: banco pode ter função social e ser lucrativo


Dias atrás, escrevi um post aqui sobre os resultados do Banco Itaú. O título era “Lucro do Itaú é escandaloso, mas crédito é vergonhoso”.  Ali, os números nostravam que, enquanto os lucros do banco aumentavam 29% em relação a 2008, sua carteira de crédito – isto é, o volume de dinheiro emprestado a seus clientes, pessoas e empresas – subiu apenas cerca de 2%.
Hoje, saíram os números do Banco do Brasil. Lucro recorde, o maior da história dos bancos no Brasil. Crescimento de 15,3% sobre 2008. Descontado os fatores extraordinários – atualização de ativos da Previ – R$ 8,5 bilhões de lucro líquido Mas, ao contrário do Itaú, o Banco do Brasil lucrou por cumprir sua função de banco: emprestar dinheiro. A carteira de crédito se ampliou em 33,8%. Continua>>>

O QUANTO É SAUDÁVEL UMA CONCORRÊNCIA

A lei de mercado determina que quanto mais concorrência houver para venda de um bem, melhor para o consumidor.
O consumidor não pode ficar à mercê, isto é, o consumidor não pode depender exclusivamente da vontade e dos caprichos de uma única empresa que detém, sozinha, o mercado de um produto ou serviço que ela comercializa.
Isso, na liguagem da
economia, é chamado de monopólio.
Monopólio vem do grego: monos = um + polein = vender.
Monopólio é quando há só um vendedor no mercado.
A empresa que tem o monopólio de um produto ou de um serviço faz o que bem deseja dele e com ele.
Eleva seu preço, diminui prazos de pagamento e obtém a margem de lucro sempre a maior.
E jamais tem prejuízo. A não ser que seja exponencialmente incompetente e que a incompetência que tem supere a sua ganância.
Só há um perdedor nessa história de monopolização de produtos e serviços.
É o comprador.
O consumidor.
O cliente.
Ele é a maior e única vítima.
Se o consumidor não reclamar, ainda que esteja instisfeito com a situação, as causas do monopólio continuarão a lhe contrariar, a prejudicá-lo e doer-lhe, sobretudo, no bolso.
Geralmente, os monopolistas tem por hábito não respeitar seus consumidores e clientes.
O Banco do Brasil é um exemplo claro de quem monopoliza os serviços que oferece à população de Santa Maria.
O Banco do Brasil trata com desdém seus clientes e presta um atendimento de quinta categoria.
Quem precisar de um extrato bancário impresso ou do comprovante de um pagamento feito nos caixas de auto-atendimento na agência local do Banco do Brasil, encontrou um problemão.
De cada oito dias da semana, em sete você não retira um extrato no BB. Porque a impressora está sem papel.
Ou porque o caixa está com problemas.
Quebrado.
No prego.
E a mensagem, sem nenhum pudor, lhe manda procurar a agência mais próxima.
Como o BB não tem concorrente e, portanto, pratica o monopólio do serviço que presta, ainda tem o desrespeito de dizer ao cliente: “se vira, procura outra agência, você não é quadrado!”
A nova gerente do Banco do Brasil, é que nem o Lombardi do Silvio Santos: a gente nunca vê.
Mas logo ao chegar em Santa Maria, mostrou ser uma executiva eficiente.
E mandou retirar o cafezinho e aquelas cadeiras de terceira classe que serviam, principalmente aos velinhos.
O café é um truque para enganar o estômago dos que vão ao Banco sem se alimentar e ficam até por duas horas nas filas de atendimento dos caixas - que é outro desastre.
O Banco do Brasil não precisa retirar o cafezinho de seus clientes.
Um cafezinho não faz falta para o Banco do Brasil.
O Banco do Brasil teve um lucro de mais de 4 bilhões de reais somente até junho de 2009.
O que o Banco do Brasil está precisando mesmo é de um concorrente que faça mais e melhor pelos clientes.

Bancos privados cobram ainda mais

Peço aos amigos que prestem atenção nos números da tabela abaixo. E vejam quanto os bancos privados são generosos... ao avesso. 

É por causa destas coisitas que os banqueiros e liberais de araque defendem tanto o fim dos bancos estatais.

Vejam que num empréstimozinho de 1.500,00 eles embolsam 232 reais 15,5% do valor contratado, a mais que o BB e a CEF.

Como sei que meu amigo Laguardia é coerente, afirmo sem medo de errar: Se ele precisar de um empréstimozinho que seja, certamente fará no Itaú, Bradesco, Santander ou outro banco privado do país.


Empréstimo em 12 meses*
BancoTaxa mensal (média de 2009)Gasto total
Itaú6,40%R$ 2.194,32
Unibanco6,36%R$ 2.189,56
Real6,24%R$ 2.175,33
Santander6,07%R$ 2.155,23
Safra5,96%R$ 2.142,28
Bradesco5,68%R$ 2.109,48
Nossa Caixa4,64%R$ 1.989,83
HSBC4,62%R$ 1.987,57
Banco do Brasil4,57%R$ 1.981,90
Caixa Econômica Federal4,39%R$ 1.961,59
*Valor contratado: R$ 1,5 mil. Pagamento em 12 meses

Os empresários?...


E a mídia ainda chama o vice governador Paulo Otávio de empresário?...Pelo que sei, empresários são aqueles empreendedores que investem recursos próprios e se expõem aos riscos do livre mercado. 


A bronca vale também para os “empresários” do Banco Votorantim e do Panamericano que quando viram o barco entrando água trataram logo de empurrar o mico para o Banco do Brasil que aceitou sem titubear. Aí tem.


Alô FIESP/CIESP/CNI/ SINDtudo de classes..., por favor nos poupem de tamanha hipocrisia. 


Empreender sem riscos ou deixando a dívida mofar no BNDES, assim qualquer um pode ser empreendedor, pois a empresa pode até quebrar, mas os donos não quebram nunca. Para mim isto tem um nome, se chama socialismo imposto, ou seja, se der lucro nós privatizamos, agora se der prejuíjo nos socializamos.

Edson Vergilio 
Sorocaba - SP

BB tem lucro

Aldemir Bendini, presidente do BB divulgou hoje o lucro do banco neste 3º trimestre, foi de 2 bilhões.


No ano o lucro já chegou a 6 bilhões, 2,3% a mais que o mesmo período do ano passado.


O retorno sobre o lucro líquido chegou a 26,2%.

O balanço do terceiro trimestre mostra que as receitas financeiras aumentaram 24,3%, de janeiro a setembro deste ano sobre o mesmo período de 2008, totalizando R$ 47,3 bilhões. 


E o volume de crédito em setembro somou R$ 285,5 bilhões, ou 41,2% superior ao de setembro do ano passado.


Uai, né só a iniciativa privada que sabe administrar não, e por isso a tucademopiganalha gosta tanto de privatarias?...



CEF e BB a serviço do país

Fantástico o anúncio da Caixa Econômica Federal (CEF) de ampliação de R$ 200 milhões no crédito destinado às micro e pequenas empresas. A medida vai transformando a CEF, que já é o maior banco social do Brasil, também num dos maiores voltados para a micro e pequena empresa, ao lado do Banco do Brasil (BB).

A notícia não poderia ser melhor, porque veio acompanhada da divulgação do balanço em que a CEF anuncia lucro de R$ 869,9 milhões no 3º trimestre desse ano, uma alta de 20,4% sobre o mesmo período do ano passado, ainda que com uma queda no acumulado dos primeiros nove meses de 2009, segundo os dados divulgados por ela.

Na verdade, a redução do lucro esse ano evidencia uma transferência de renda para o conjunto da sociedade e, indiretamente, para o próprio governo acionista controlador da CEF, na medida em que ela - junto com os demais bancos públicos - com sua política de crédito, ajudou na retomada do crescimento a partir de abril desse ano, evitando assim maiores perdas de arrecadação.

Pelo contrário, com sua política de financiamento social e para pequenas e micro empresas, contribuiu para geração de emprego e renda - particularmente na construção civil - e consequentemente maior recolhimento de impostos e contribuições para a Previdência Social.

Tão boas quanto as notícias vindas da CEF são as que nos chegam do Banco do Brasil (BB): em apenas dois meses de atuação do Fundo Garantidor de Operações (FGO), o banco liberou 22 mil empréstimos, um total de R$ 720,2 milhões, para micro e pequenas empresas, principalmente para as dos setores de comércio (57,4%) e de serviços (26,2%).

No balanço das atividades de sua nova linha de crédito lastreada pelo FGO - em operação desde o final de agosto - o BB informa que nos meses de setembro e outubro, as 22 mil operações foram fechadas com valor médio de R$ 33 mil, e se destinaram em sua maioria à formação de capital de giro. Grande parte delas (66%) concentraram-se nos Estados das regiões Sudeste e Sul.

Assim, em apenas dois meses, com esse bom desempenho, o FGO mostrou a que veio. Consolidado, evidencia que é hora dele atingir agora as obras de infraestrutura no país.

Ainda sobre o projeto CIM

Comentário  do Adrianobachega sobre o Projeto CIM


É necessário, se observar por vários aspectos diferentes.

Em primeiro lugar a tecnologia já existe para esse tipo de aplicação.


De início se ela fosse feita dentro das próprias agências, já haveriam ganhos enormes. Pois este mesmo funcionário seria também o responsável pela triagem e já efetuaria as transações mais simples diretamente ali.



O fator de segurança dos documentos, autenticações, guarda de cheques e valores, também não chega a ser tão complicado, bastando existir uma pequena logística e segurança para isso.

Os ganhos para os clientes seriam enormes, pois a perda de tempo em banco é absurda.


Acho que o projeto é possível, viável sim e depende exclusivamente de desenvolvimento da metodologia de funcionamento e vontade do Banco. 

A Vale e os bancos privados erraram

Ao anunciar a sua proposta de nova Lei do Petróleo no final do mês, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva oficializará uma inflexão no papel do Estado brasileiro: o governo passará a ter maior ação na economia.

Nos seis anos e oito meses de governo, Lula aumentou a influência do Palácio do Planalto sobre a Petrobras. Concluída a proposta de novo marco regulatório para o petróleo, Lula deverá aumentar a pressão sobre a Companhia Vale do Rio Doce.

A Petrobras é uma estatal de capital misto na qual o governo tem a maioria das ações com direito a voto. O governo indica o seu presidente. No entanto, do capital total, 60% estão em mãos privadas.

A Vale, a maior empresa brasileira depois da Petrobras, é uma companhia de capital misto também, mas um pouco diferente. O governo não interfere diretamente na gestão da Vale como faz na Petrobras, mas tem feito pressões para influenciar os rumos da administração da empresa.

Do capital com direito a voto, a Valepar tem 53% das ações da Vale. Na Valepar, um consórcio de fundos de pensão detém 49% das ações. O BNDESPar tem 11,5%. O Bradesco, 21%. E o Mitsui, 18%.

Ou seja, o Bradesco comanda a empresa por meio de um acordo de acionistas. O banco indicou Roger Agnelli para presidir a Vale. Mas uma eventual aliança entre a Previ e o BNDESpar, que é o braço do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), para participar de empresas, poderia indicar um novo presidente. O governo tem enorme influência sobre os fundos de pensão das estatais.

Nos bastidores, o governo Lula ameaçou interferir no comando administrativo da Vale a fim de levar a empresa a fazer investimentos considerados estratégicos pelo Planalto --sobretudo na área de siderurgia. Lula mandou um recado ao Bradesco. Insatisfeito com a ação da Vale durante a fase mais aguda da crise global, o presidente deseja que a companhia ouça mais o governo.

Agnelli e o Bradesco não gostam da revelação pública da pressão de Lula, mas ela existe e tem sido sentida pelo executivo e pelo banco. Em conversa reservada recentemente, Agnelli procurou selar a paz com Lula, sendo bastante cordato ao usar as palavras a fim de explicar ao presidente decisões da empresa.

Lula considera que a Vale "amarelou" no começo da crise, cortando investimentos e demitindo trabalhadores numa hora em que o governo, que sempre atendera aos pedidos da empresa, insistia na manutenção de expectativas positivas. A Vale frustrou parte desse plano, levando outras empresas a adotar o mesmo caminho, dizem auxiliares do presidente.

Na visão do governo, a Vale e os bancos privados erraram. A lucratividade do Banco do Brasil, a diminuição do desemprego e o aumento da renda evidenciariam um pessimismo desnecessário do setor privado brasileiro.

Ora, se as empresas gostam de recorrer ao Estado para tomar recursos públicos ou se aliar a fundos de pensão que sofrem influência do governo, deveriam tratar como normal algum nível de intervenção estatal. Pegar dinheiro público e tratar como se fosse privado é fácil. É capitalismo sem risco.

Nesse sentido, Lula está certo ao pressionar a Vale e ao recuperar a influência política sobre as ações estratégicas da Petrobras. O presidente avalia que as ações dos governos na crise global reforçaram seus argumentos. E ele pegou gosto pela coisa.

As grandes empresas privadas que têm o governo como sócio serão mais pressionadas por Lula daqui em diante.

Kennedy Alencar, 41, colunista da Folha Online e repórter especial da Folha em Brasília. Escreve paraPensata às sextas e para a coluna Brasília Online, sobre bastidores do poder, aos domingos. É comentarista do telejornal "RedeTVNews", de segunda a sábado às 21h10, e apresentador do programa de entrevistas "É Notícia", aos domingos à meia-noite.

E-mail: kennedy.alencar@grupofolha.com.br

Privatização a troco de nada

“Na verdade, jogou-se em cima dos bancos a irresponsabilidade dos governantes que gerenciavam esses bancos, porque, muitas vezes, utilizavam esse banco para fazer, quem sabe, os caixas dois da vida em época campanha eleitoral. Por conta disso, os bancos públicos estavam quebrados”, disse o presidente Lula em encontro com superintendentes e diretores do Banco do Brasil.

Pura verdade!

Projeto CIM - Caixa Itaú Móvel


Objetivo:

Atendimento rápido para os clientes dentro da agência do banco ou em qualquer outro local.

Proporcionar atendimento personalizado e prestar um serviço exclusivo do Itaú. Tendo como finalidade diminuir a espera e evitar longas filas.

Método:

Funcionário munido de um PDA – computador de mão – que faça leitura de código de barras e imprima recibo dos pagamentos dos cliente.

Resultado final:

Mais rapidez no atendimento.

Menos filas e tempo de espera.

Mais satisfação para o cliente.

Mais clientes para o banco.

Autor do projeto: Joel Leônidas Teixeira Neto

CPF 84654449787

RG 1950536-90 

Recebido pelo gerente do Itaú agência de Iguatu – Ceará

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