Mostrando postagens com marcador ecoxiitas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador ecoxiitas. Mostrar todas as postagens

Aldo Rebelo - Um nacionalista como a tempos o Brasil não via

L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

Rosângela Bittar – VALOR

O deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) encerrou, ontem, com a votação do Código Florestal em Comissão Especial da Câmara, mais um ciclo dramático de tantos da sua biografia parlamentar que tem sido de uma complexidade real. Mas não há, nesse fato, nada de coincidência. No seu sexto mandato – um de vereador em São Paulo, cinco de deputado federal (períodos em que atuou também como ministro do governo Lula e presidente da Câmara) e partindo agora para mais uma campanha de reeleição em busca do sétimo mandato, Rebelo encontra-se sob o bombardeio de corporações que não vacilam em atacá-lo e a quem ele não vacila em desagradar.
É vítima de uma campanha de ambientalistas que tentam atingí-lo, pessoal e eleitoralmente, numa tentativa de barrar sua reeleição. Concretamente, houve uma campanha mais forte, pela Internet, agora suspensa, liderada pelo Greenpeace, a Ong ambientalista internacional mais performática entre as que lutaram contra o Código Florestal conforme concebido na Câmara. Os ataques surgiram de outros lados também e, a integrantes da comissão, chegaram informes sobre atuação forte dessas organizações, especialmente as grandes estrangeiras, contra o deputado comunista.
Confrontado com a informação, Aldo Rebelo, com a voz pausada de sempre e racionalidade em sintonia, mesmo na véspera de votação do Código, definiu seu eleitorado: “Não sou candidato de corporação, nem de base eleitoral definida. Meu eleitorado é um eleitorado que tem o voto de opinião. Opinião democrática, socialista, nacionalista, um eleitorado interessado nos temas gerais, nacionais. Essa campanha das Ongs não tem interferência importante”.
O Greenpeace chegou a pedir para seu público escrever a Rebelo com avalanches de apelos para não modificar o Código. Uma tortura.
O deputado reagiu, apontando a reduzida autoridade de uma Ong “que tem sede na Holanda, se envolveu em vários problemas na Europa e nos Estados Unidos, é suspeita de atividades irregulares e, portanto, não tem muita autoridade para se meter em problemas do Brasil”.
Nos últimos dias, antes mesmo da votação do relatório que negociou até o fim, ao longo de um ano – de julho de 2009 a julho de 2010 – Aldo Rebelo ainda fez concessões, modificou regras em busca de equilibrio entre as posições conflitantes na questão, os ambientalistas, de um lado, e os agricultores, de outro. Finalizou a missão enquanto dava curso aos preparativos para o périplo eleitoral que deve começar agora. “Converso com as pessoas, frequento sindicatos, ambientes de classe média, todos acham correto o que estou fazendo, a defesa do interesse do país, da agricultura nacional, da economia nacional. Há uma noção muito clara do embate, possivelmente comercial, entre o interesse do Brasil e da Europa e Estados Unidos”.
Os argumentos do deputado vão sendo reforçados por fatos internacionais. Na semana passada, por exemplo, a União Nacional dos Agricultores dos Estados Unidos produziu o documento “Farms here, Forests there”, que reforça a posição de Aldo: “Foi uma desfaçatez”.
“Meu eleitorado nunca foi de Ong, como também nunca foi o agronegócio. É um eleitorado de opinião que está acostumado a esses embates, um eleitorado de caráter democrático e nacionalista”.
Não é uma coincidência nem a primeira vez que Aldo Rebelo se vê no olho desse tipo de furacão. Seu eleitorado foi posto à prova quando fez o embate da Lei de Patentes, defendendo abertamente que o Brasil não deveria assinar o acordo Trips da Rodada Uruguai.
Em outro momento, abriu uma guerra em defesa da Língua Portuguesa e conseguiu aprovar um projeto de valorização do idioma que obrigava a propaganda, de visibilidade pública, fazer a tradução dos termos em inglês. Câmara e Senado a aprovaram mas a proposta continua sem aplicação.
Liderou uma longa e densa batalha pelos transgênicos e, como relator do projeto do governo, introduziu no texto a pesquisa de célula tronco.
Mais recentemente, participou da resistência à demarcação continuada da reserva indígena Raposa Serra do Sol. Batalhas que guardam, entre si, muito coerência. Diante do histórico, Aldo Rebelo aponta que essa é sua linha, a questão da soberania é o tema de seu interesse direto.
“O difícil, o que me preocupa, não é errar nas alianças, é errar nos objetivos”. Se os objetivos estão claros, argumenta, as alianças se tornam previsíveis. Numa atitude quase zen, sentencia, em voz pausada: “É como se você escrevesse mentalmente o roteiro do que vai acontecer. As reações dos aliados e adversários passam a ser previsíveis. É uma certa batalha mental, também”.
Não se vê, porém como xenófobo. É membro da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional e integra vários grupos parlamentares bilaterais: presidente do Brasil-China e membro do Brasil-Cuba, Brasil-USA, Brasil-França, Brasil-Austrália. A partir de agora, encerrada a votação do Código Florestal, sua próxima ação é a apresentação de uma emenda constitucional ampliando os direitos dos brasileiros naturalizados.
Finalmente, uma contradição? Não. “A emenda visa exatamente a valorização da questão nacional, vou defender o direito de os naturalizados integrarem as forças armadas e a carreira diplomática, porque acho que isso amplia a coesão nacional. E o Brasil precisa de uma coesão interna em torno de alguns objetivos”.
O parlamentar fez muitas concessões de conteúdo a ambientalistas e a ruralistas, levando em conta , como integrante da bancada do governo, a maioria das ponderações do Ministério do Meio Ambiente. Mas manteve suas convicções: 


“É preciso haver a defesa do interesse nacional, sempre, e no caso da agricultura há um interesse nacional evidente. Não se pode ser ingênuo com relação a isso, não se pode, numa disputa comercial com a agricultura dos Estados Unidos, da Europa, ter dúvidas sobre qual a posição que você defende”. Um nacionalista como há tempos não se via.

Greenpeace, cadê você no caso BP

E os histéricos ecoxiitas do Greenpeace que vivem se metendo nos assuntos que digam respeito a ecologia no Brasil, onde se meteram lá nos States no caso do vazamento de óleo da BP?...

A  foto responde!

Essa corja ecoxiita que age nos países menos desenvolvidos com gritaria e estardalhaço, não passa de pau-mandado dos países mais desenvolvidos.

Esta é minha opinião!

O Brasil que queremos ser, o Brasil que queremos ter

Em breve, o Brasil conhecerá a proposta do deputado Aldo Rebelo de um novo Código Florestal, prometida para o dia 1o de junho. Seu texto, mais do que tratar de Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal, será a tradução da visão que ele tem sobre o futuro de nossas florestas.
Uma visão correta, que consegue articular desenvolvimento com proteção ambiental.

Por isso, minha questão com ele não é pessoal. É um assunto que interessa a todos os brasileiros, e que está profundamente ligado ao modelo de desenvolvimento que queremos.
Recentemente, governo e empresas brasileiras se comprometeram com o desenvolvimento da Amazônia, assim como de todo o país. Desde 2009, cidadãos e agricultores familiares (74% do total de agricultores brasileiros, segundo o IBGE) juntam suas posições em torno de um Código Florestal forte, que protege a pequena agricultura e o meio ambiente. Todos esses atores formam um cenário de valorização florestal que é apoiado pela sociedade civil.

Nessa reta final, precisaremos do seu apoio mais do que nunca para pedir as ONGs e ecoxiitas que deixem o Aldo Rabelo trabalhar em paz.

Pedimos a você, agora, que escreva no 
Twitter do Greenpeace e reforce que você quer que ele deixe nossos parlamentares em paz.

Proteja os interesses brasileiros e participe da ciberação
xô ecoxiitas.

Esteja pronto nas próximas semanas, e muito obrigado pelo apoio em defesa do Brasil.

Greenpeace, mostra como está hoje

Lembram desta imagem?

Lembram o que os ämbientalistas" diziam sobre quantos anos seriam necessários para recuperação do meio ambiente?...

Esta imagem é da guerra do golfo pérsico em 90.

Gostaria que o Greenpeace e seus seguidores, simpatizantes e c&a publicassem fotos deste mesmo lugar hoje.

Lembro que falavam em coisa de hum seculo para a natureza de recuperar desta agressão.

Aposto como já se recuperou faz é tempo.

O que existe muito neste meio de ambientalistas, ongs e ecologistas é picaretas.

É gente fazendo meio de vida, isso sim.

Corja!

Insensatez belomontianas

É insensata a onda que se faz contra a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu, quase uma nova Itaipu e a terceira maior usina do mundo. Quando se suscitou a ideia de que a obra prejudicaria alguns grupos de índios, um comentarista de economia de certa estação de televisão observou que o empreendimento pode prejudicar centenas de índios, mas beneficia 195 milhões de brasileiros. Assim, não dá para entender toda essa campanha que se empreende contra Belo Monte. Tem sentido, como acaba de advertir Lula, no seu programa de rádio "Café com o Presidente", abandonar a construção daquela usina hidrelétrica para utilizar usinas termoelétricas movidas a óleo diesel e muito mais caras e poluentes? Seria o Brasil abandonar as posições que assumiu nos congressos internacionais em defesa do meio ambiente. Lula lembrou que o projeto de Belo Monte está sendo discutido há 30 anos.Licença

O presidente também observou que a área de alagamento da usina será muito menor a que foi concebida no projeto original, o que significa que afetará menos áreas indígenas e comunidades ribeirinhas. Lula acaba também de lembrar que a licença ambiental para a construção da usina só foi concedida depois de cinco anos de estudos técnicos.

Belo Monte - Quem sabe?...


Quem sabe devêssemos destruir todas as usinas hidrelétricas brasileiras, a começar por Itaipu, e alterar profundamente nossa matriz energética (a mais limpa e renovável do globo terrestre)…
Mais ainda, porque o Brasil não inicia uma campanha internacional pela abolição das usinas hidrelétricas do Planeta Terra?
Acho muito engraçado quando se bradam, à plenos pulmões, que estamos fadados a viver em “estreita harmonia” com a natureza, sem modificá-la, adaptando-nos as vicissitudes da incerteza material da lei da selva.
O que pretendem os conservacionistas? Querem que a humanidade volte ao tempo das cavernas? Querem que voltemos a ser nômades coletores de frutos silvestres?
A história da humanidade é a história da luta pela apropriação dos bens naturais, da luta para transformar matérias primas em conforto material, da luta para abolir a escassez pela previsibilidade da técnica agrícola e pecuária. Os ‘neo-ludistas ecológicos’ propugnam pela extinção dos tratores, dos inventos científicos, das máquinas e das hidrelétricas? É isso que desejam?
O que aconteceria se, de uma ora para outra, ou mesmo amanhã, acabásse todo o petróleo existente no Planeta Terra? Não seria maravilhoso para os ‘neo-ludistas ecológicos’? Pois se isto acontecesse, viveríamos a maior catástrofe da história da humanidade. Êxodo urbano incalculável, fome, miséria endêmica, enfim, voltaríamos ao tempo das cavernas… Bradam os conservacionistas, mas não haveria poluição! Ah… Então tá bom…
É inegável que a humanidade precisa investir cada vez mais na produção de energia limpa e renovável. Agora, substituir o progresso material de homens e mulheres para adotar uma visão conservacionista tacanha e a-histórica não faz sentido algum. A técnica, a ciência, a tecnologia e as novas descobertas científicas hão de libertar a humanidade do trabalho degradante e dos meios energéticos poluidores. Mas para isso temos de conhecer a histórica, não negá-la e voltar nossos olhos para o futuro, não podemos nem queremos, em nome do ‘neo-ludismo ecológico’, voltar ao tempo das cavernas.
Os seres humanos, óbvia e históricamente, são parte integrante da natureza, e o que os diferencia é a capacidade de interagir com a mesma e modificá-la para auferir benefícios e progresso material e espiritual.
Diego Costa

Por que Belo Monte não?


Algumas perguntinhas:
1- Por que em outro lugar pode construir usinas e em Belo Monte não?
2- Por quem é contra não apresenta uma alternativa viavel?
3- Por que os que sempre são contras qualquer obra porque dizem defender o meio ambiente,  utilizam energia doutras hidreeletricas?
4- Por que os ambientalistas não usam apenas energias limpas, renovaveis (eólica, solar e força das marés)?
5- E também por que essa gente não inicia um movimento para destruir Itaipu?
Aguardo resposta!

MPF tenta mais uma vez barra construção da usina de Belo Monte


O Ministério Público Federal entrou hoje com pedido para que o Tribunal Regional Federal da 1ª Região analise, ainda hoje, recurso para suspender o leilão da Usina Belo Monte, previsto para ocorrer amanhã. É uma nova tentativa do MPF de rever a decisão da Justiça que autoriza a licitação.
Na nova ação, o procurador Renato Brill de Góes quer que os desembargadores do TRF-1 barrem o leilão porque ainda está pendente de julgamento uma ação civil movida pelo MP em que discute se a licença ambiental causaria de fato prejuízos para comunidades indígenas futuramente desalojadas com a construção da usina.
Comentário:
O governo quer construir usinas para gerar energia e MPF, ONGs, ecologistas etcetera e tal são contra, fazem de tudo para atrapalhar. 
Depois quando faltar energia vão acusar o governo de incompetente. 
São um bando de FHCs - farsantes, hipócritas, canalhas -, querem comer omelete sem quebrar os ovos.
Deveriam renunciar a todos os beneficios que a energia lhes proporciona.
Corja!

Cristovam Buarque desista dos teus sonhos


Atribui-se, à Maria Antonieta, uma famosa frase: "Se não têm pão, que comam brioches", que teria sido proferida a uma de suas camareiras certa vez que um grupo de pobres foi ao palácio pedir pão para comer. 
Maria Antonieta se angustiava com a situação dos pobres. Em uma de suas cartas à mãe, ela chega a comentar o alto preço do pão. Diz, também, o seguinte: 
"Tendo visto as pessoas nos tratarem tão bem, apesar de suas desgraças, estamos ainda mais obrigados a trabalhar pela felicidade deles".
Fui catar este texto na Wikipédia depois de ler uma tuittadas do senador Cristovam Buarque sobre nós (povo) desistirmos do sonho do carro próprio. Daqui prá poco ele também vai defender que a gente desista do sonho da casa própria, da roupa própria, da vida própria e por aí vai.
O que noto na frase da Rainha além da ignorância monstruosa que ela tinha sobre as condições dos seus súditos é uma genuína preocupação com eles.
Enquanto que o senador e grande parte da elite brasileira se preocupa apenas com o bem estar deles.
Por exemplo: Eles acham que nós devemos andar a pé ou em transporte público, enquanto eles devem se locomover em carros luxuosos, aviões, iates etc e claro tendo um subordinado para dirigir, pilotar, velejar.
Ah, e os defensores do meio ambiente, ecologistas, ambientalistas etecetera e tal? Estes é que são "iguais" demais.
Pregam prá que a gente não consuma, não agrida o meio ambiente. Mas eles? Consumem tudo que o dinheiro lhes proporciona.
Desafio os ecologistas vips tipo Marina Silva, Carlos Minc, Vitor Fasano a contratar um instituto, empresa que mede o impacto negativo que causamos a natureza e faça uma comparação entre o mal que o predador Briguilino causa ao meio ambiente e o que eles ecovips causam.
Sabe gente, esta "gente fina" são hipócritas demais para meu desgosto.

Toce - epidemia global

A que ponto chegamos.


Pessoas que considero bem intencionadas, inteligentes adoeceram do TOCE - transtorno obsessivo compulsivo ecológico -.


Tudo que falam, escrevem, pensam tem um ecológico no meio.


Leiam esta postagem " A hora e a vez da ecologia mental ".


Falando sério, dá para ler uma coisa desta e depois discutir com o autor? Acho que é perda de tempo.


Daqui a pouco escreverão sobre:


Ecologia braçal, estomacal, membral, peidal etecetera e tal.

A hora e a vez da ecologia mental


No dia 2 de fevereiro de 2007 ao ouvir em Paris os resultados acerca do aquecimento global dados a conhecer pelo Painel Intergovernamental das Mudanças Climáticas (IPCC) o então Presidente Jacques Chirac disse:
”Como nunca antes, temos que tomar a palavra revolução ao pé da letra. Se não o fizermos o futuro da Terra e da Humanidade é posto em risco”.
Outras vozes já antes, como a de Gorbachev e de Claude Levy Strauss pouco antes de morrer advertiam: “ou mudamos de valores civilizatórios ou a Terra poderá continuar sem nós”.
Esse é o ponto ocultado nos forums mundiais, especialmente o de Copenhague. Se for reconhecido abertamente, ele implica uma autocondenação do tipo de produção e de consumo com sua cultura mundialmente vigente.
Não basta que o IPCC diga que, em grande parte, o aquecimento agora irreversível é produzido pelos seres humanos.
Essa á uma generalização que esconde os verdadeiros culpados: são aqueles homens e mulheres que formularam, implantaram e globalizaram o modo de produção de bens materiais e os estilos de consumo que implicam depredação da natureza, clamorosa falta de solidariedade entre as atuais e as futuras gerações.
Não adianta gastar tempo e palavras para encontrar soluções técnicas e políticas para a diminuição dos níveis de gases de efeito estufa se mantivermos este tipo de civilização.
É como se uma voz dissesse: “pare de fumar, caso contrário vai morrer”; e outra dissesse o contrario: “continue fumando, pois ajuda a produção que ajuda criar empregos que ajudam garantir os salários que ajudam o consumo que ajuda aumentar o PIB”.
E assim alegremente, como nos tempos do velho Noé, vamos ao encontro de um dilúvio pré-anunciado.
Não somos obtusos a ponto de dizer que não precisamos de política e de técnica. Precisamos muito delas.
Mas é ilusório pensar que nelas está a solução. Elas devem ser incorporadas dentro de um outro paradigma de civilização que não reproduza as perversidades atuais.
Por isso, não basta uma ecologia ambiental que vê o problema no ambiente e na Terra. Terra e ambiente não são o problema.
Nós é que somos o problema, o verdadeiro Satã da Terra quando deveríamos ser seu Anjo da Guarda. Então: importa fazer, consoante Chirac, uma revolução. Mas como fazer uma revolução sem revolucionários?
Estes precisam ser suscitados. E que falta nos faz um Paulo Freire ecológico! Ele sabiamente dizia algo que se aplica ao nosso caso:
”Não é a educação que vai mudar o mundo. A educação vai mudar as pessoas que vão mudar o mundo”.
Precisamos destas pessoas revolucionárias, caso contrario, preparemo-nos para o pior, porque o sistema imperante é totalmente alienado, estupificado, arrogante e cego diante de seus próprios defeitos. Ele é a treva e não a luz do túnel em que nos metemos.
É neste contexto que invocamos uma das quatro tendências da ecologia (ambiental, social, mental, integral): a ecologia mental.
Ela trabalha com aquilo que perpassa a nossa mente e o nosso coração. Qual é a visão de mundo que temos?
Que valores dão rumo à nossa vida? Que espiritualidade cultivamos? Como nos devemos relacionar com os outros e com a natureza?
Que fazemos para conservar a vitalidade e a integridade de nossa Casa Comum, a Mãe Terra?
Não dá em poucas linhas traçar o desenho principal da ecologia mental, coisa que fizemos um inúmeras obras e vídeos.
O primeiro passo é assumir o legado dos astronautas que viram a Terra de fora da Terra e se deram conta de que Terra e Humanidade foram uma entidade única e inseparável e que ela é parcela de um todo cósmico.
O segundo, é saber que somos Terra que sente, pensa e ama, por isso homo (homem e mulher) vem de húmus (terra fecunda).
O terceiro que nossa missão no conjunto dos seres é de sermos os guardiães e os responsáveis pelo destino feliz ou trágico desta Terra, feita nossa Casa Comum.
O quarto é que junto com o capital natural que garante nossa bem estar material, deve vir o capital espiritual que assegura aqueles valores sem os quais não vivemos humanamente, como a boa-vontade, a cooperação, a compaixão, a tolerância, a justa medida, a contenção do desejo, o cuidado essencial e o amor.
Estes são alguns dos eixos que sustentam um novo ensaio civilizatório, amigo da vida, da natureza e da Terra. Ou aprendemos estas coisas pelo convencimento ou pelo padecimento.
Este é o caminho que a história nos ensina.
Leonardo Boff é teólogo

Futuro apagão será culpa de quem?

Quero ver quem será responsabilizado se acaso faltar energia no país por falta de licenciamento ambiental para construções de usinas.

O ministro Edson Lobão (Minas e Energia), afirmou ontem que a dificuldade em obtenção de licença ambiental para a usina hidrelétrica de Belo Monte (PA) deve atrasar o empreendimento em um ano. 

A usina, classificada pelo ministro como a “joia da coroa”, estava prevista pelo Programa de Aceleração do Crescimento para ser concluída em 2014. 

No entanto, o projeto enfrenta forte resistência dos povos indígenas da região de Altamira (PA) e de entidades ambientais. 

O Ibama é o órgão responsável pelo licenciamento, e tem recebido pressão do governo para acelere o processo de licenciamento. 

Belo Monte terá potência instalada de 11.233 MW. Será a segunda maior usina do país, atrás apenas de Itaipu.

Reserva de mercado

5 da 7 hidrelétricas cadastradas para contratar energia nova em leilão a se realizar em dezembro poderão ficar fora da disputa. O IBAMA não concedeu licença ambiental prévia.

O que acontecerá? A energia ficará mais cara para o consumidor.

E o que acontecerá com os burros(c)ratas (in)responsáveis por isso?

Ganharão cada vez mais.

Essa onda de "defesa do meio ambiente", não passa de uma maneira inteligente que os países desenvolvidos encontraram para atrasar o desenvolvimento dos demais países e criar uma barreira de proteção aos produtos deles.

Era bom que o governo cortasse a energia destas instituições ambientalistas para gente ver como eles se comportariam...

Desmatamento nos EUA e Europa


Amigos, que tal a gente procurar saber qual a taxa de cobertura florestal nos States e na Europa?

Vocês já viram o Greenpeace e outras ongs da mesma laia falarem sobre isso?

Por que será este silêncio ensurdecedor sobre o desmatamento dos países desenvolvidos e esta gritaria histérica contra o desmatamento da Amazônia?

Vão cuidar dos quintais de vocês bando de hipócritas, da nossa Amazônia cuidamos nós.

O que vocês querem com esse discurso de defensores do meio ambiente é defender único e exclusivamente os interesses comerciais dos patrocinadores de vocês.

Quando tiverem a mesma % de florestas que  Brasil possui, então a gente conversa calhordas demagogos.

É viço demais




Primeiro foi a vegetação, depois sítios arqueológicos, agora é uma espécie de perereca que paralisa uma obra do PAC, no Rio de Janeiro. 


A obra ficará paralisada até fevereiro para que o animal possa se reproduzir...


Sinceramente...é viço demais desta mafia ecologista, ambientalista e mais o escambau.



Pau de sebo

Ontem o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirmou:

"É mais fácil subir num pau-de-sebo do que conseguir licença ambiental para usinas hidrelétricas".

A declaração foi feita quando o ministro foi questionado sobre o já anunciado atraso de um mês na data prevista para o leilão da hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu (PA).

A previsão para o leilão era de que ele ocorresse em setembro. Mas, ninguém tem certeza de quando isso ocorrerá.

Se depender dos ecoxiitas, no dia de são nunca de ao meio dia pra tarde. Para atrapaiá eles - ecoxiitas -, são experts.

Asfaltamento provoca danos, diz IBAMA


"O empreendimento torna-se inviável na medida em que nem todos os impactos foram avaliados, muitos foram subavaliados e muitas das medidas mitigadoras propostas são inexequíveis", diz o parecer.

É palhaçada demais genteeeeé!!!

Quantos kms de estradas asfaltadas existem no Brasil?

Quantas reportagens e reclamações de motoristas e usuários de estradas esburacadas você já assistiu?

Por que a BR - 319 no Amazonas não pode ser asfaltada?

A quem interessa mesmo que ela continue sem asfalto? A quem a utiliza garanto que não.

A estrada já existe genteeeeeeeé. Não é construção, é apenas pavimentação.

Seria bom que o autor deste parecer tivesse vergonha na cara e só trafegasse em estradas de barro, melhor fizesse como os macacos e se locomovesse pelos galhos das árvores, pelos rios - nadando - e também a pé.

Mais ele faz isso? Garanto que não.

Pior ( para mim ) é que estes ecoxiitas FHCs - farsantes, hipócritas, canalhas - são pagos com o dinheiro dos impostos que eu pago.

Ah, se eu pudesse mandar todos eles para a puta que o pariu.