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O vale tudo da GmCdoB - Grande mídia Corrupta do Brazil -

José Dirceu diz: 
Para quem ja viveu em ditadura não existe excesso de liberdade.

Aí a GmCdoB capitaneada pela inVeja, Rolha de São Paulo, Globoells e Restadão mancheteiam :
José Dirceu, PT, Lula e Dilma Rousseff criticam excesso de liberdade da imprensa
Corja!!! 
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Mídia tucademo sai do armário e assume: O mal a evitar é a Democracia

A sete dias das eleições, o jornal O Estado de São Paulo adota a sugestão feita pelo Presidente Lula que, em recente entrevista ao Portal Terra, aconselhou a mídia demotucana a assumir honestamente a defesa de seu candidato nas eleições, sem insistir na patética simulação de uma eqüidistância jornalística ausente das páginas do noticiário. 
A retardada coragem do jornal paulista é digna de registro. 
Não tanto pelo impacto residual neste pleito, mas pelo efeito espelho capaz de desmascarar simulacros equivalentes, ou piores –caso da Folha, por exemplo, que insiste em evocar a condição ‘jornalística ‘ de uma pauta em intercurso explícito com a propaganda demotucana. 
Há, como se sabe, uma longa fila de outros veículos agarrados ao armário das dissimulações nesse momento. Nisso se diferencia a família Mesquita ao publicar o editorial deste domingo, para dizer que, sim, sempre teve candidato na disputa sucessória de 2010. 
A diferença com veículos como Carta Maior, por exemplo, que registrou seu apoio a Dilma Rousseff logo no início da corrida eleitoral, não é, todavia, apenas de escala temporal. 
A verdade é que no caso do jornal da família Mesquita –mas também da Folha, Globo etc, persiste uma dissimulação de fundo mesmo quando se admite o engajamento. 
‘O Mal a Evitar’ , titulo do manifesto de apoio a Serra publicado pelo Estadão, vem se juntar a uma longa lista de apoios antecedentes do mesmo gênero, expressos com a mesma ressalva mitigatória pelo jornal em diferentes momentos históricos. 
Incluem-se nessa modalidade de ‘ação preventiva e profilática’ o apoio dado pelas convicções liberais do Estadão ao sangrento golpe desfechado em 1973 pelo General Pinochet contra o governo democraticamente eleito do socialista Salvador Allende, no Chile. 
‘Mal a evitar’’, assim terá sido computado, igualmente, na complacente escala de valores liberais da família Mesquita, a derrubada do governo de João Goulart pelo golpe de 64. 
Por uma dessas finas ironias da história, o jornal seria uma das vítimas da ditadura que ajudou a instaurar em defesa das 'instituições ameaçadas'. 
Infelizmente, como sevê neste pleito, o revés foi contabilizado na rúbrica dos acidentes de percurso. Ontem, como hoje, na concepção que ombreia todos os veículos da chamada grande imprensa, o ‘mal a evitar’ será sempre a própria democracia quando passa a ser entendida como espaço de cidadania daqueles que nunca tiveram espaço na economia e na política do país. 
É disso que se trata, admite o editorial, quando explicita a necessidade de ceifar pela raiz o mal exemplo que Lula representa para a massa ‘hipnotizada’ (o termo utilizado por Caetano Veloso foi emprestado pelo editorialista), ao afrontar aqueles que, historicamente, sempre foram e assim pretendem continuar, tutores inatacáveis das finalidades e da abrangência da democracia brasileira.

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Exigimos respeito ao nosso direito de crítica

Já está mais do que claro, mas ante as edições de hoje de VEJA e do Estadão, volto a reiterar:  a única coisa que queremos é  ver respeitado o nosso sagrado direito - do qual não abrimos mão - de criticar e avaliar a imprensa, de disputar com ela na sociedade, o que, pelos editoriais, pelo noticiário editorializado e pela reação de nossa grande midia, não nos e permitido. Sequer tolerado por ela. 

Os donos da mídia é que querem nos censurar. Por eles, pela posição que adotaram, não podemos criticar a midia. Não querem e não defendem, ainda que discordando, o nosso elementar direito de critica. Insistem que nossa critica e disputa política, é censura e tentativa de limitar a liberdade de imprensa.

Pior, nossa grande midia e os donos da informação querem nos impor esta mentira manipulando informações como foi o caso do 
meu pronunciamento em Salvador sobre a questão democrática e da liberdade. Veicularam à exaustão de forma distorcida o que falei para ter o pretexto para mais uma ofensiva eleitoral em favor de seu candidato a presidente da República, José Serra (PSDB-DEM-PPS).

É por isso que a regulação da midia que defendemos, existente em todos os países democráticos - começando pelos Estados Unidos e indo até aos europeus - é apresentada por eles à sociedade como tentativa de censurar a imprensa e submetê-la ao governo, como um atentado de nossa parte a liberdade de imprensa. 

Nada mais mentiroso e falso. Esta regulação é uma necessidade, e é bom repetir, existe em todos os países democráticos, da mais conservadora à mais liberal das democracias. Basta, portanto, checá-la e copiá-la adaptando-a ao Brasil. Mas, nossos barões da mídia não aceitam. Querem manter o monopólio e o poder político que detém e usá-lo como se o fizessem numa disputa democrática. Na prática são eles que violam a lei, a própria liberdade de imprensa e se contrapõem ao Estado de Direito democrático.

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Cureau, a censora

Permito-me sugerir à doutora Sandra Cureau, vice-procuradora-geral da Justiça Eleitoral, que volte a se debruçar sobre os alfarrábios do seu tempo de faculdade, livros e apostilas, sem esquecer de manter à mão os códigos, obras de juristas consagrados e, sobretudo, a Constituição da República. O erro que cometeu ao exigir de CartaCapital, no prazo de cinco dias, a entrega da documentação completa do nosso relacionamento publicitário com o governo federal nos leva a duvidar do acerto de quem a escolheu para cargo tão importante.

Refiro-me, em primeiro lugar, ao erro, digamos assim, técnico. Aceitou uma denúncia anônima para proceder contra a revista e sua editora. Diz ela conhecer a identidade do denunciante, acoberta-o, porém, sob o manto do sigilo condenado pelo texto constitucional e por decisões do Supremo Tribunal Federal. Protege quem, pessoa física ou jurídica, condiciona a denúncia ao silêncio sobre seu nome. Ou seja, a vice-procuradora comete uma clamorosa ilegalidade.
Há outro erro, ideológico. Quem deveria zelar pela lisura do embate eleitoral endossa a caluniosa afronta que há tempo é cometida até por colegas jornalistas ardorosamente empenhados na campanha do candidato tucano à Presidência. A ilação desfraldada a partir do apoio declarado, e fartamente explicado por CartaCapital, à candidatura- de Dilma Rousseff revela a consistência moral e ética, democrática e republicana dos acusadores, ou por outra, a total inconsistência. A tigrada não concebe adesão a uma candidatura sem a contrapartida em florins, libras, dracmas. Reais justificados por abundante publicidade governista.
Sabemos ser inútil repetir que a publicidade governista premia mais fartamente outras publicações. Sabemos que José Serra, ainda governador, mas de mira posta na Presidência, assinou belos contratos de compra de assinaturas com todas as maiores empresas jornalísticas do País, com exceção, obviamente, da editora de CartaCapital. Sabemos que não é o caso de esperar pela solidariedade- dos patrões da mídia e dos seus empregados, bem como das chamadas entidades de classe, sem falar da patética Sociedade Interamericana de Imprensa. Estas, aliás, se apressam a apoiar a campanha midiática que aponta em Lula o perigo público número 1 para a democracia e a liberdade de imprensa.
Nem todos os casos denunciados pela mídia nativa merecem as manchetes de primeira página, um e outro nem mesmo um pálido registro. É inegável, contudo, que dentro do PT há uma lamentável margem de manobra para aloprados de extrações diversas. CartaCapital tem dado o devido destaque a crimes como a quebra de sigilo fiscal e a deploráveis fenômenos de nepotismo e clientelismo, embora não deixe de apontar a ausência das provas sofregamente buscadas pelos perdigueiros da informação, em vão até o momento, de ligações com a campanha de Dilma Rousseff.
Vale, porém, discutir as implicações da liberdade de imprensa, e de expressão em geral. É do conhecimento até do mundo mineral que a liberdade de informar encontra seus limites no Código Penal. Se o jornalista acusa, tem de provar a acusação. E informar significa relatar fatos. Corretamente. Quanto à opinião, cada um tem direito à sua.
Muito me agrada que o Estadão e o Globo em editoriais e, se não me engano,- um colunista tenham aproveitado a sugestão feita por mim na semana passada. Por que não comparar Lula a Luís XIV, além de Mussolini e Hitler? Compararam, para ampliar o espectro da evocação. De ditadores de extrema-direita a um monarca por direito divino, aprazível passeio pela história. Volto à carga: sinto a falta de Stalin, talvez fosse personagem mais afinada com a personalidade de Lula, aquele que ia transformar o Brasil em república socialista. Quem sabe, a tarefa fique para a guerrilheira terrorista, assassina de criancinhas.
Espero ter sido útil, com uma contribuição aos delírios de quem percebe o poder a lhe escorrer entre os dedos. A campanha midiática a favor do candidato tucano não é digna do país que o Brasil merece ser, e sim adequada ao manicômio. Aumenta o clamor de grupelhos de inconformados de uma velha-guarda que não dispensa militares de pijama, todos protagonistas de um espetáculo que fica entre a ópera-bufa e o antigo Pinel. Que tem a ver com liberdade de imprensa acusar Lula e Dilma de pretenderem "mexicanizar", ou "venezuelizar" o Brasil? Ou enterrar a democracia?
Mesmo que o presidente não pronuncie sempre palavras irretocáveis, onde estão as provas desse terrificante projeto? Temos, isto sim, as provas em sentido contrário: os golpistas arvoram-se a paladinos de uma legalidade que eles somente ameaçam. A união da mídia já produziu alguns entre os piores momentos da história brasileira. A morte de Getúlio Vargas, presidente eleito, a resistência a Juscelino, o golpe de 1964 e suas consequências 21 anos a fio, sem contar com a oposição à campanha das Diretas Já. Ou com o apoio maciço à candidatura de Fernando Collor, à reeleição de Fernando Henrique, às privatizações vergonhosamente manipuladas.
É possível perceber agora que este congraçamento nunca foi tão compacto. Surpreende-me, por exemplo, o aproveitamento que o Estadão faz das reportagens de Veja, citada com todas as letras. Em outros tempos não seria assim, a família Mesquita tachava os Civita de "argentários" em editoriais da terceira página. As relações entre os mesmos Mesquita, os Frias e os Marinho não eram também das melhores. Hoje não, hoje estão mais unidos do que nunca. Pelo desespero, creio eu.
A união, apesar das divergências, sempre os trouxe à mesma frente quando o risco foi comum. Ameaça ardilosamente elevada à enésima potência para justificar o revide pronto e imediato. E exorbitante. A aliança destes dias tem uma peculiaridade porque o risco temido por eles é real, a figurar uma situação muito pior do que aquela imaginada até o começo de 2010. Desespero rima com conselheiro, mas como tal é péssimo. De sorte que estão a se mover para mais uma Marcha da Família, com Deus, pela Liberdade. A derradeira, esperamos. Não nos iludamos, no entanto. São capazes de coisas piores.
Otimista em relação ao futuro, na minha visão vivemos os estertores de um sistema, mudança essencial ao sabor de um confronto social em andamento, sem violência, sem sangue. Diria natural, gerado pelo desenvolvimento, pelo crescimento. Donde, por mais sombrios que sejam os propósitos dos verdadeiros inimigos da democracia, eles, desta vez, no pasaran. Eles próprios se expõem a risco até ontem inimaginável. Se houver chance para uma tentativa golpista, desta vez haverá reação popular, com consequências imprevisíveis.
Episódio representativo da situação, conquanto não o mais assombroso, longe disso, é a demanda da vice-procuradora da Justiça Eleitoral para averiguar se vendemos, ou não, a nossa alma. Falo em nome de uma pequena redação que não desiste há 16 anos na prática do jornalismo honesto, pasma por estar sob suspeita ao apoiar às claras a candidatura Dilma.
Sugiro à doutora Sandra que, de mão na massa, verifique também se a revista IstoÉ recebeu lauta compensação do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo e Diadema quando o acima assinado em companhia do repórter Bernardo Lerer, escreveu uma reveladora, ouso dizer, reportagem sobre Luiz Inácio da Silva, melhor conhecido como Lula, publicada em fevereiro de 1978. Ou se acomodou-se em uma espécie de mensalão ao publicar oito capas a respeito da ação de Lula à frente de uma sequência de greves entre 1978 e 1980. Ou se me locupletei pessoalmente por ter estado ao lado dele na noite de sua prisão, e da sua saída da cadeia, quando enquadrado pela ditadura na Lei de Segurança Nacional, bem como nas suas campanhas como candidato à Presidência da República. Desde o dia em que conheci o atual presidente da República, pensei: este é o cara. 
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Estadão põe gás no fogo

do Observatório da Imprensa
por Alberto Dines
O Estadão ensandesceu: a manchete de capa de quarta-feira (22/9) transforma um embate episódico entre o governo e alguns veículos de comunicação numa confrontação política de grandes proporções e imprevisíveis conseqüências. E coloca indevidamente o Brasil ao lado da Venezuela e a Argentina no rol dos países latino-americanos onde o exercício do jornalismo e a liberdade de expressão correm riscos.
A manchete da edição – "TV de Lula contrata empresa que emprega filho de Franklin" – é exemplo clássico de um jornalismo panfletário que está substituindo o jornalismo investigativo, com sérios prejuízos para a credibilidade de uma instituição que não pode sobreviver sob suspeição.
O Observatório da Imprensa entrou para a programação da antiga TV Educativa (TVE) em maio de 1998, no último ano do primeiro mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso. Nestes 12 anos jamais sofreu do governo federal qualquer tipo de pressão no tocante ao seu conteúdo. No segundo mandato de FHC e ao longo dos dois quadriênios do presidente Lula jamais houve qualquer interferência do Executivo seja na escolha dos temas ou teor dos comentários.

O Observatório da Imprensa atacou abertamente o presidente Lula quando fez críticas indiscriminadas aos meios de comunicação. Se a TV Brasil fosse mesmo a TV de Lula, o programa televisivo do Observatório da Imprensa não gozaria deste tipo de autonomia.

Clima fabricado
Convém lembrar que este observador já foi demitido inúmeras vezes de grandes veículos por manifestar, em artigos assinados, opiniões que desagradaram as respectivas direções. Já houve casos em que textos publicados neste OI serviram de pretexto para punições em outros órgãos.
Os castigos impostos ao programa na TV Cultura e Rádio Cultura – contrariando voto do Conselho Curador da Fundação Padre Anchieta – e que culminaram com suas eliminações durante a gestão de Paulo Markun jamais levaram este observador a dar dimensão política a divergências técnicas.
Quando o Estadão noticiou a recente crise na TV Cultura, jamais designou a emissora como "TV do Serra ". Afrontaria todas as normas de decoro jornalístico e seria rigorosamente injusta para com o então governador de São Paulo.
As denúncias de favorecimento da empresa Tecnet numa licitação da TV Brasil não pode partir de um fato secundário – seu representante comercial, Cláudio Martins, é filho do ministro-chefe da Secretaria de Comunicação, Franklin Martins.
A irregularidade e aquele que supostamente a praticou compõem os ingredientes básicos da notícia. O destaque ao parentesco do denunciado com um funcionário do primeiro escalão presume uma interferência que não foi verificada. A esta altura, uma acusação rigorosamente leviana.
Este clima exacerbado não ajuda o processo eleitoral, não ajuda o day after, não fortalece nossa democracia nem reforça os paradigmas de objetividade tão caros ao exercício profissional. 

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O Brasil não é da tucademopiganalhada

O vídeo abaixo é a confirmação que a tucademopiganalhada paulista está desesperada. Vê e senti que Mercadante pisa nos calcanhares do Geraldinho. Eles sabem que a chance deles é vencer no primeiro turno. Tendo segundo turno...dançarão!
A candidatura Serra?...
Eles já abandonaram o barco. 
E fazem tudo para continuar mamando nas tetas do governo paulista [o que não é pouca coisa]. É por isso que a GmCdoB está atirando para todos os lados, criando factóides e mais factóides na esperança de garantir a bolsa inVeja, Rolha de São Paulo e Restadão.

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Eles dizem que não sabemos votar

A GmCdoB - grande mídia corrupta do Brazil - lança ordem unida: 
"O povo não sabe votar"
Arnaldo Jabor: "preparemo-nos para a guerra"

EDITORIAL Estadão, 21-09: "... sem o menor pudor Lula alimenta no eleitorado de baixa renda e pouca instrução - seu público-alvo prioritário - o sentimento difuso de que quem tem dinheiro e/ou estudo está do "outro lado", nas hostes inimigas. Mas a verdade é que o paladino dos desvalidos nutre hoje uma genuína ojeriza por uma, e apenas uma, categoria especial de elite: a intelectual, formada por pessoas que perdem tempo com leituras e que por isso se julgam no direito de avaliar criticamente o desempenho dos governantes. Por extensão, uma enorme ojeriza à imprensa...."

ARNALDO Jabor; 21-09: "...Lula não é um político - é um fenômeno religioso. De fé. Como as igrejas que caem, matam os fiéis e os que sobram continuam acreditando. Com um povo de analfabetos manipuláveis, Lula está criando uma igreja para o PT dirigir, emparedando instituições democráticas e poderes moderadores.(...)A única oposição que teremos é o da imprensa livre, que será o inimigo principal dos soviéticos ascendentes. O Brasil está evoluindo em marcha à ré! Só nos resta a praga: malditos sejais, ó mentirosos e embusteiros! Que a peste negra vos cubra de feridas, que vossas línguas mentirosas se transformem em cobras peçonhentas que se enrosquem em vossos pescoços, e vos devorem a alma. Os soviéticos que sobem já avisaram que revistas e jornais são o inimigo deles.Por isso, "si vis pacem, para bellum", colegas jornalistas. Se quisermos a paz, preparemo-nos para a guerra..."

CAETANO Veloso, 20-09: "É como se fosse assim uma população hipnotizada. As pessoas não estão pensando com liberdade e clareza..."

MERVAL Pereira, Globo, 21-09: " ... popularidade de Lula hoje lhe dá essa sensação de poder absoluto. Daí a desqualificar a grande imprensa e querer influenciar diretamente o eleitorado, sobretudo o das regiões mais pobres do país, através dos programas assistencialistas, e a tentativa de controle da mídia regional através de verbas de publicidade.[...] Para os que não se submetem a essa política, fica cada vez mais evidente que um eventual governo Dilma vai tentar aprovar no Congresso uma legislação especial que permita o controle dos meios de comunicação através dos mais diversos conselhos, o chamado controle social da mídia, a exemplo do que já acontece na Venezuela de Chávez e a Argentina dos Kirchner está tentando.A reação desmesurada da candidata oficial a uma reportagem do jornal Folha de S. Paulo que mostrou problemas em sua gestão à frente de uma secretaria no governo do Rio Grande do Sul dá bem a medida de sua tolerância à livre circulação de notícias críticas.."
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Formadores de opinião?...

Estadão e O Globo investem contra Lula, o governo e o PT nos seus editoriais do dia. Um direito indiscutível a expressar e difundir suas opiniões, ainda mais que se trata de opiniões críticas e não louvadoras. A liberdade de imprensa é sempre em primeiro lugar o direito a expressar opiniões contrárias ao poder, qualquer seja este. Como o principio numero um da democracia é o direito a organização, expressão e manifestação das minorias.
Esse direito que os jornais exercem, sem nenhum assomo de restrição, configura uma conquista essencial do povo brasileiro, obtida após 21 anos de regime militar.
Ninguém questiona o papel da imprensa em apontar problemas, irregularidade ou desmandos. O que se questiona é a tentativa de utilizar essas denúncias, algumas aparentemente consistentes e outras não, para proceder a ilações visando objetivos eleitorais.
Ninguém questiona o direito dos jornais a opinar livremente e manifestar sua oposição ao governo ou a sua política. O que se questiona é a manipulação político-eleitoral por parte de alguns veículos de comunicação ou de alguns articulistas, sem assumir abertamente suas posturas.
Concordar obrigatoriamente com o conteúdo desses editoriais seria uma pretensão ditatorial do pensamento único, que ninguém poderia tolerar, a começar pelos próprios autores dos mesmos. Por isso o debate do seu conteúdo é tão importante, quanto o direito ao dissenso que eles comportam e reivindicam.
Esse é meu intuito com estas remarcas à seguir.
Estadão escreve: “Mas a verdade é que o paladino dos desvalidos nutre hoje uma genuína ojeriza por uma, e apenas uma, categoria especial de elite: a intelectual, formada por pessoas que perdem tempo com leituras e que por isso se julgam no direito de avaliar criticamente o desempenho dos governantes”.
A acusação dirige-se ao Lula e não tenho procuração para responder em nome dele. Mas me sinto interpelado pela pretensiosa arrogância contida nessa frase. Dedicando como muitos outros um tempo considerável a leituras, julgo-me no direito de avaliar criticamente a atuação não só dos governantes, mas de todos os atores da política nacional, incluída a imprensa. Pretender, porém, que a elite intelectual é exclusivamente aquela que se identifica com a oposição ao governo, recusando aos intelectuais que com o governo e o PT se identificam este rótulo, constitui uma pretensão inaudita. E não me consta que Lula manifeste particular ojeriza contra todos os intelectuais e sim seu desacordo com os que criticam virulentamente seu governo. Ele pode ter razão ou não. Mas não é um direito dele poder discordar? Porque os editorialistas doEstadão não estariam sujeitos a críticas?
Na afirmação do editorial do Estadão há também outra pretensão, a de considerar que os que são informados, os que leem, são os únicos em condições de avaliar criticamente o desempenho dos governantes.
Não faço da ignorância uma virtude, mas em democracia o principio é que versados em letras ou não, professores ou camponeses do Sertão, todos podem avaliar seus governantes.
O que o editorial embute é a ideia que a avaliação positiva da maioria da população ao governo Lula é produto de sua falta de leitura, de sua ignorância e por isso seria uma massa acrítica sujeita a manipulação. Para confortar essa tese, recusasse aos intelectuais partidários do governo, a etiqueta. Estadãopretende assim ser o detentor do pensamento intelectual, suprimindo dos que com sua orientação discordam do campo dos que trabalham e elaboram ideias, leem e se informam, como os outros. A argumentação do Estadão não é original e já estava presente nos pensadores oficiais das velhas monarquias para justificar o voto censitário, ou o próprio absolutismo real.
O editorial do Globo também crítica o presidente Lula e suas declarações sobre o papel de certos jornais. Segundo O Globo, Lula defende uma conceição autoritária da imprensa, “segundo a vulgata ideológica dos intelectuais orgânicos do lulopetismo, a imprensa é um instrumento de manipulação da sociedade”. A vulgata agradece ser reconhecida como parte da intelectualidade, mesmo carimbada de orgânica, porem, recusa a grosseira deformação de suas posições. A imprensa deve ter um comportamento ético e isento no tratamento da notícia, essa é a exigência da “vulgata lulopetista”. E não parece ser a opinião do editorial do Globo.
Para O Globo, o Brasil não pode pretender que sua imprensa tenha os mesmos padrões da imprensa Europeia, por exemplo. Segundo o editorial“Trata-se de outro equívoco tentar comparar a postura da imprensa brasileira diante de governos, candidatos e legendas com a de países onde práticas democráticas são seguidas há séculos e existem partidos enraizados na sociedade por gerações”.
Que nos diz O Globo com essa frase? Que na ausência de partidos enraizados na sociedade, a imprensa no Brasil deve ter um comportamento de substituição das funções deles? Mas precisamente, foi essa a acusação feita por Lula. Segundo o presidente “alguns jornais e revistas se comportam como se fossem um partido político…”.
O Globo confirma, mas justifica pela precariedade de nossos partidos e práticas democráticas, que a imprensa tenha uma postura engajada politicamente em favor de determinados governos, candidatos e legendas?
O editorial acrescenta “É gigantesca também a dificuldade de Lula e companheiros entenderem que veículos de comunicação podem não defender partidos e candidatos, mas princípios, e, em função deles, criticar ou elogiar partidos e candidatos”.
A identificação com a campanha da oposição é assumida aqui como subproduto da defesa de “princípios” que a levariam a elogiar “partidos e candidatos”. Ninguém nega esse direito do jornal O Globo manifestar publicamente sua identidade de princípios com este ou aquele candidato ou partido. Deveria faze-lo abertamente e não disfarçado no noticiário.
Assumindo assim, quase que abertamente, o papel de “formador de opinião”em prol de determinados princípios concordantes com os de alguns candidatos e partidos, O Globo pretende que esse papel de “formador de opinião” seja um monopólio da imprensa. O jornal não aceita que esse monopólio lhe seja contestado.
Lula não pretende e nunca pretendeu que a opinião pública seja ele e o seu governo, como subrepticiamente o editorial pretende. O “nos” utilizado no seu discurso em Campinas é representativo do, “vocês população brasileira”, vocês povo. Ele convocou à população a ser sua própria “formadora de opinião”, a recusar esse monopólio que descaradamente O Globo arroga para si no editorial.
Ser sua própria formadora de opinião implica ter a capacidade de analisar criticamente as informações, separar o joio do trigo, ouvir o contraditório e forjar assim sua opinião.
Porque algum democrata veria inconveniente nesse processo de formação da consciência cidadã? Não são esses os princípios mesmos que dão todo o sentido à liberdade de informação e de imprensa?

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Campanha nacional de vacinação contra o golpe mídiatico



Nas eleições de 2010 o Brasil corre o sério e real risco de novamente ser contaminado pelo vírus do golpe, desta vez tendo como vetores setores da ultradireita representados por emissoras de TV e rádio, jornais e “formadores de opinião", como religiosos das mais diferentes crenças, incitados principalmente pela candidatura de José Serra à Presidência da República. Por isso, leia com atenção e divulgue este aviso!

Sintomas
· * Um jornal paulistano divulgou ficha falsa classificando Dilma Roussef de terrorista e assassina e e-mails acusam a ex-ministra de assassina e bandida
· * Com o início da propaganda eleitoral diversas crises e acusações sem provas passaram a figurar por manchetes de jornais e destaques em TV
· * Com o crescimento de Dilma nas pesquisas, os ataques se intensificaram e jornais e TV só usam agenda negativa contra a candidata
· * Blogs e publicações a favor de Dilma passaram a ser acusados de “blogs sujos” enquanto blogs de ataque à honra e nome de Dilma proliferaram na rede
· * A venda ilegal de sigilo feita por encomenda na Delegacia da Receita em Mauá é transformada em “crise” contra a candidata
· * A quebra do sigilo de milhares de pessoas é transformada em acusação contra Dilma e a violação do sigilo de 60 milhões de outras, feita pela filha do candidato tucano e denunciada pela revista Carta Capital, é solenemente ignorada
· * José Serra transforma seu programa eleitoral na televisão em agenda diária de acusações e ilações falsas
· * A esposa do candidato José Serra, em campanha em Nova Iguaçu (RJ) acusa Dilma de “matar criancinhas”
· * Um ex-condenado com negócios nebulosos é transformado em herói da probidade e gera crise envolvendo a Casa Civil da Presidência para atingir Dilma

Indícios próximos

* Apesar da manutenção dos índices de votação de Dilma nas pesquisas, os tucanos prometem “bala de prata “ e mais baixaria e acusações
* Religiosos católicos e evangélicos distribuem vídeo acusando Dilma de crimes e misturando pedofilia, infanticídio, homossexualidade com a campanha do PT
* O candidato José Serra aumenta a agressividade contra jornalistas que lhe fazem perguntadas apontadas “incômodas” ou “inconvenientes”
* O presidente do PSDB Sérgio Guerra promete “campanha mais agressiva” até o dia da votação, vale dizer mais baixaria, crises e acusações inundadas
* Espalha-se pela internet a informação de que a campanha de Serra prepara uma acusação grave para a véspera da eleição quando não há mais tempo para se dar resposta e se esclarecer qualquer fato.

Vetores

Rede Globo de Televisão – Jornais “O Globo”; “Folha de S. Paulo”; “O Estado de S. Paulo” e revistas “Veja” e “Época”

Risco iminente

O vírus pretende espalhar o medo e a dúvida com base nas acusações falsas, gerando graves danos ao sistema democrático brasileiro e provocando assim o golpe tão esperado que desprezará o resultado da vontade popular e trará de volta ao poder a elite insensível e desumana que se empenhará na desnacionalização dos recursos nacionais;; na venda do patrimônio público; no desmanche das conquistas sociais do povo e na volta aos tempos da UDN da ditadura; do FHC e do FMI

Prevenção

* Divulge este alerta a todas as pessoas de seu relacionamento. Alerte quem você conhece sobre o risco das denúncias em véspera de eleição
* Não assista a TV Globo ou leia os jornais vetores entre o dias 1º e 3 de outubro
* Duvide de qualquer denúncia que surja após o fim do horário eleitoral gratuito quando os fatos não mais podem ser desmentidos em cadeia nacional de rádio e televisão.
* Vote por seu país e por sua independência, como cidadão, sem tutela e manipulação
 Escrito por Boanova 
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