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Paulo Moreira Leite

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Dilma, Janot e Cunha formam triângulo dass bermudas
Sucessão na PGR - Procuradoria-Geral da República - anuncia novo impasse para o governo federal, movido por três interesses em conflito insolúvel
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Carta Capital: Non destar il cane che dorme

"A situação de caos que o País vive precipita um grande equívoco e duas urgências. Destas, uma investe Dilma Rousseff. Esgota-se o tempo que lhe sobra para tentar rever posturas, orientações, escolhas.

Não esqueço a última vez em que estive com ela, em companhia de Sergio Lirio e André Barrocal, para entrevistá-la às vésperas das últimas eleições. Impressionou-me o isolamento da presidenta sobrepujada pelo álgido cenário fascistoide transplantado para o Trópico no Palácio da Alvorada, enorme redoma de solidão. A outra urgência diz respeito a Lula. O ex-presidente chegou a uma peremptória encruzilhada e tem de escolher a saída que mais lhe convém.

Recordo o dia, mais ou menos recente, em que ouvi de Lula a seguinte frase: “Um presidente considera-se bem-sucedido quando se reelege, e digno da excelência quando elege seu sucessor”. Inviável o impeachment de Dilma sonhado por muitos opositores, é difícil, nas circunstâncias atuais, deixar de imaginar um final melancólico para o segundo mandato da presidenta. Se for assim, ela não fará seu sucessor.

Como observava Mauricio Dias em sua Rosa dos Ventos, na edição passada, faltam para a sucessão quadros potáveis no governo e no PT. Resta mirar em Lula. A própria oposição ajusta a alça. Eis o verdadeiro inimigo, antes de qualquer outro. O que a elite brasileira mais teme é a volta por cima do ex-presidente. O ex-operário, de novo!? Vaias e panelaços que de uns tempos para cá lhe são reservados, além de patéticos, não escondem o medo, e não exagero no emprego da palavra. Resta ver se Lula pretende, ou não, transformar o Brasil em uma infinda Vila Euclydes.

Ele pode, é o único, verdadeiro líder do povo brasileiro, se quiser, enche as praças. Ao longo de dois mandatos realizou avanços importantes, inferiores a meu ver, àqueles que poderia e deveria realizar. Bastou, contudo, para deixar a Presidência com altíssima aprovação, nunca dantes navegada. O que pretende a partir deste momento não está claro. Evidente é sua irritação. Não contemplo somente os comportamentos midiáticos, as acusações de envolvimento em escândalos variados, os apupos do preconceito elitista, como prova seu discurso no evento da CUT promovido em São Paulo dia 1º de maio. De fato, abala-se também a críticas ao governo Dilma, a rigor as primeiras públicas.

Estamos na encruzilhada e o equívoco seria a consequência, a depender da escolha de Lula ao determinar seu caminho. Se decidir, em lugar da aposentadoria, pela disputa do poder, assistiremos a um imperioso retorno à ribalta, mesmo que agora não seja seu objetivo descer à liça em 2018. Quanto ao equívoco, suponho ser geral, da oposição, da chamada elite, da mídia, bem como do PMDB, do próprio PT, e do governo que o partido haveria de sustentar.

Lula tem todas as condições, e mais algumas, de reassumir uma liderança avassaladora, em parte abandonada para deixar espaço a Dilma Rousseff. Quem supõe que, ao sabor do dito petrolão, da tibieza governista e do martelar midiático, Lula esteja encurralado, engana-se além da conta. Quem se ilude, corre o risco de, como se diz, cutucar a fera com vara curta.

O Brasil vai mal, graças a um acúmulo de erros e desmandos, de resto encadeados no decurso das décadas de sorte a se tornarem mal endêmico, mas o jogo, o trágico enredo que entrega o País ao caos, não está encerrado. Diz um antigo provérbio italiano: non destar il cane che dorme. Não desperte o cão que dorme."
por Mino Carta

Contra Janot, Cunha e Renan se unem e prometem o inferno a Dilma


O presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (Pmdb-RJ) e Renan Calheiros (Pmdb-AL), decidiram jogar ainda mais pesado contra o Palácio do Planalto. Os dois mandaram recados. Se o Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, for reconduzido ao cargo em Setembro deste ano, a presidente Dilma Roussef  "Conhecerá o inferno", disseram. Os dois peemedebistas estão sendo investigados na Opereção lava jato. Um interlocutor de absoluta confiança e profundo conhecedor de Dilma disse que: 

"Eles (Renan e Cunha) deram um tiro no pé. Essa ameaça é certeza que Janot será reconduzido ao cargo. Ela não aceita imposição"



Merdal agora que impugnar chapa Dilma/Temer

Mas, querer não é poder, Merdinha Peneira!
Abaixo íntegra de mais uma babaquice desse imoral (pos) imortal:
O empresário Ricardo Pessoa já tinha dado mostras de que queria fazer a delação premiada e o que ele tem mandado dizer através de advogados e de documentos que vazou para a imprensa é que está disposto a falar sobre financiamento da campanha de 2014.
Junto com outras informações, isso forma um quadro muito claro, de que as campanhas do PT de 2010 e 2014 foram financiadas com dinheiro desviado da Petrobras e pode colocar em xeque a chapa da presidente Dilma com a possibilidade de impugnação, com consequências políticas seríssimas.
Mas ficando o caso no Supremo, o processo não terá a celeridade da primeira instância, com o juiz Sergio Moro.No entanto, será um processo político com muito mais repercussão, em cima da campanha eleitoral da presidente e muda de patamar. Por enquanto, o processo tem políticos envolvidos, mas se entrar a campanha eleitoral da presidente e a possibilidade de impugnação será muito mais relevante e polêmica.



Um 1º de Maio levemente favorável ao governo

by Notívago
E não é que deu certo...
No Primeiro de Maio, os vídeos de curta duração com a Dilma fizeram o maior sucesso.
Pela primeira vez o PIG se curvou diante da blogosfera. E a Folha de São Paulo, que publicou os três principais vídeos, onde Dilma falava de salário mínimo, terceirização e diálogo, saiu catando na blogosfera o que a mulher tinha dito de importante. Encontrou e, pasmem!, publicou.
Meus parabéns aos jornalistas do PIG que pela primeira vez recorreram a fontes fidedignas de informação (espero que eles se acostumem). E como os vídeos já se encontravam editados, ficou difícil produzir uma montagem, até porque não havia tempo.
E pela primeira vez tivemos um primeiro de Maio levemente favorável ao governo Dilma.
É  isso aí, Edinho Silva: contra os inimigos juramentados do Brasil só nos resta a Inteligência. Porque pancadaria é com o Beto Rincha, ou melhor, com os governadores do PSDB.

Contra o silêncio de Dilma, por Paulo Moreira Leite




A notícia de que Dilma Rousseff decidiu recolher-se a um silêncio obsequioso no 1º de Maio é preocupante.
Mais do que nunca, em 2015 ela deve uma palavra em defesa dos trabalhadores brasileiros.
A maioria da população, que precisa do salário e outras garantias para pagar as contas do fim do mês, encontra-se, desde o início do ano, sob uma ameaça angustiante sobre suas vidas e seu futuro.
Em curso no Congresso, o projeto de Lei 4330 ameaça arrombar as principais garantias trabalhistas previstas pela CLT, para permitir a contratação de todo tipo de empregado como terceirizado, mesmo aqueles que executam as atividades-fim numa empresa.
É um fato grave, que pode trazer prejuízos sérios e irreversíveis não só nos dias de hoje mas para as futuras gerações.
Eu acredito que Dilma deve manifestar-se sobre isso no 1º de Maio. Pela TV, numa entrevista, numa nota à imprensa, um depoimento a este blog, num comício, o que for.
E tenho certeza de que será um gesto positivo para seu governo.



O principal argumento para defender o silêncio presidencial parece esperto mas é errado.
Consiste em dizer que o governo encontra-se numa etapa delicada de reconstrução política após os lamentáveis tumultos e desencontros de toda natureza que marcaram a posse. Não seria conveniente, assim, uma manifestação capaz de gerar polêmica e criar obstáculos ao consenso político.
Ao se manifestar no 1º de maio, diz o raciocínio, a presidenta corre o risco de estimular a reação dos milhares de paneleiros que foram à rua nos dias anteriores aos protestos de 15 de março, que exibiam faixas que pediam impeachment e até golpe militar e que se tornaram mais silenciosos nas últimas semanas.

Eu acho uma visão perigosa. Primeiro, porque os adversários do governo não fazem silêncio por motivos cívicos mas porque o comando do PSDB se dividiu — ninguém sabe por quanto tempo — a respeito do impeachment.
Ao abandonar uma tradição política criada por Getúlio Vargas, padrinho do universo de resistência popular que levou Lula e Dilma ao Planalto, o saldo será entregar um espaço político fundamental — a rua — aos adversários. Sem luta e sem disputa.

Eu acho que o efeito político do silêncio pode ser oposto: elevar a confiança de quem está disposto a lutar de todas as maneiras para derrubar o governo. Outro efeito será aumentar o desânimo daqueles que dão apoio a Dilma, num dos patamares mais baixos da história.
O principal argumento favorável a uma manifestação de Dilma no 1º de maio é básico.
Permite abrir caminho para uma reconciliação com aquela imensa parcela de brasileiros que permitiu sua recondução ao Planalto, na campanha presidencial de 2014 e de lá para cá tem se mostrado distante do governo e até descontente.
Se não fizer isso, vamos combinar, seu governo terá chance zero de estabilidade política para tomar qualquer iniciativa política relevante pelos três anos e oito meses que tem pela frente.

No momento mais difícil da campanha, Dilma Rousseff assumiu o compromisso (“nem que a vaca tussa”) de defender os direitos dos trabalhadores de qualquer ameaça futura.
Fico me perguntando qual a teoria de psicanálise política permite ao governo acreditar que, menos de seis meses depois, ela poderia beneficiar–se pelo silêncio após um compromisso tão solene.



Por razões facilmente compreensíveis — trata-se de uma mudança que prejudica quatro em cinco assalariados — a causa contra o PL 4330 está se tornando um movimento popular e crescente. Não só ganha força no Senado, onde avalia-se que o projeto dificilmente será aprovado como saiu da Câmara, mas também entre lideranças sindicais.
Compromisso de campanha de Eduardo Cunha, o PL 4330 chegou a ser embrulhado, inicialmente numa versão benigna, a de que iria regulamentar os 12 milhões de trabalhadores já terceirizados e lhes dar garantias que hoje não possuem.
Descobriu-se, mais tarde, uma outra realidade. Caso venha a ser aprovado, o principal efeito do PL 4330 será colocar o emprego de 48 milhões de trabalhadores que hoje são contratados no quadro interno das empresas em situação de risco. Eles poderão ser substituídos por terceirizados, passando a receber salários 25% mais baixos para cumprir uma jornada de trabalho 3 horas mais longa. Conforme estimativa divulgada pelo jornal Valor Econômico, caso o PL 4330 venha a ser aprovado pelo Congresso e sancionado pela presidenta, o número de terceirizados pode passar para 24 milhões apenas no primeiro ano da lei, podendo-se prever novas transferências de regime nos anos posteriores.
Não é preciso ser um crítico muito perspicaz do sistema capitalista para reconhecer um elemento básico de seu manual de funcionamento: as empresas buscam toda e qualquer oportunidade para abater seus custos e elevar seus lucros.
“É assim que a coisa funciona,” afirma Ricardo Patah, presidente da UGT, que abandononou o condomínio das entidades aliadas da terceirização, onde se encontrava inicialmente, para engajar-se no combate ao PL 4330, numa decisão que produziu uma mudança radical na relação de forças entre defensores e adversários da mudança no movimento sindical.
Com 1300 entidades filiadas, a UGT é a terceira maior central sindical do país. Ao colocar-se num movimento que a CUT lidera desde o início, isolou a Força Sindical na campanha pelo 4330.
Outro aspecto condenável do projeto de lei é seu caráter elitista. Ao liberar a contratação de funcionários de empresas diferentes para exercer múltiplas atividades no mesmo lugar, para um mesmo fim, a proposta irá transformar o local de trabalho num ambiente com privilegiados e excluídos.
Aqueles selecionados para integrar o quadro próprio formarão um núcleo especial com direito a ganhos e confortos na primeira classe, ao lado de uma massa com com direitos precários. Os prejuízos para movimentos de caráter reivindicatórios, nessa situação, serão óbvios e evidentes — dificultando a luta cotidiana por conquistas e pequenas melhorias no local de trabalho.
Não faltam boas razões para condenar um projeto como este, vamos combinar.

Dilma anuncia R$ 5,8 milhões para restauração de casas e socorro ao estado de Santa Catarina

A presidenta Dilma Rousseff anunciou hoje segunda-feira (27), a liberação de R$ 5, 8 milhões para a reconstrução dos danos causados pelo tornado da semana passada em Xanxerê, em Santa Catarina. Segundo a presidenta R$ 2,8 milhões serão destinados para a reedificação de casas e prédios e socorro aos municípios atingidos. Outros R$ 3 milhões serão destinados à reedificação do ginásio municipal Ivo Sguissardi, que foi completamente destruído.
"Nó liberamos também recursos tanto para [o município de] Ponte Serrada quanto para Xanxerê, para reconstrução de telhados e todos os equipamentos que são necessário para essa recuperação. Mas pretendemos também dar [outras] contribuições, as que sempre damos diante de calamidades, que é a liberação antecipada do Fundo de Garantia [FGTS]; a liberação antecipada do benefício Prestação Continuada, do Ministério da Previdência [Benefício de Prestação continuada da Assistência Social – BPC]; e do Bolsa Família."
A presidenta afirmou que a liberação do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) vai ser feita nos próximos dias, a partir da iniciativa do Ministério do Trabalho e da Caixa Econômica Federal como executora, além de utilizar os mecanismos do Minha Casa, Minha Vida para refazer as casas danificadas.
"Nós recebemos o pleito do governo do estado, pleito de recursos para a reconstrução rápida de moradias. E vamos atender esse pleito em parceria com o governador. Pretendemos usar os mecanismos do Minha Casa, Minha Vida, tanto no que nós chamamos de Fase 1 [do programa], [quanto] da 2 e da 3. E também [vamos] considerar a questão da transferência de recursos diretos para a reconstrução – porque não é reconstrução integral,  é parcial de residências também, e de moradias. Enfim, nós iremos participar, junto com o governador [Colombo] e os prefeitos" de Xanxerê e Ponte Serrada.


Economia

Pacote de 150 bi será a Agenda Positiva da Presidente Dilma 



Números ainda não estão fechados, mas estima-se que o novo pacote de concessões do governo federal, debatido ontem em reunião ministerial, possa chegar a R$ 150 bilhões, com novos leilões de aeroportos, portos, estradas e ferrovias; devem entrar no plano aeroportos de Porto Alegre, Curitiba, Recife e Fortaleza; com as concessões ao setor privado, governo espera reativar a economia no momento em que o setor de construção foi duramente atingido pela Operação Lava Jato
by 247

Essa é eleitoa do Aécio

Leiam com atenção o comentário que essa eleitoa fez sobre essa Postagem :

"Coitada, uma louca drogada que só vive fazendo a mão chifrada do diabo e roubando dos pobres para dar aos dela. Hoje entregaram no Google que as drogas apreendidas no carro oficial do Vaticano eram dela e do Pt, saídos do Foro de São Paulo." Alesandra



Dilma vira o jogo

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Enquanto uma pequena parcela do tucanato, com o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP) à frente, ainda fala em impeachment, mesmo que de forma cada vez mais isolada, o mercado financeiro, que gera as expectativas sobre a economia, colhe os lucros das últimas semanas; até agora, o governo Dilma já conseguiu impedir o rebaixamento da classificação de risco do País, publicou o balanço auditado da Petrobras e abriu caminho para os acordos de leniência com as construtoras; das metas traçadas no início do ano, falta apenas aprovar o ajuste fiscal; outra medida positiva será um novo pacote de concessões, para reabrir uma agenda positiva; Aécio e Sampaio estão perdendo o bonde da história...
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Oposição em pânico

E quando a oposição imagina ter sossego, eis que Lula/Dilma e o PT bota pra quebrar. Lê com atenção algumas frases do Garoto:
  •  Eu não vim ao mundo para fracassar. O PT não nasceu para fracassar
  • Eu sou um dos pais do PT e um dos filhos desse partido. E eu não pretendo deixar ele acabar. Nós vamos ressurgir ainda mais fortes
  • Nós precisamos  a começar a dizer o que vamos fazer no segundo mandato. Qual é a nossa política de desenvolvimento que vamos colocar em prática, qual é o tipo de indústria que vamos incentiva
  • Tenho certeza de que se ela está tendo dificuldade, em vez de se afastar tem que chegar junto e empurrar para que ela continue sendo a Dilma que nós elegemos para presidente da República
  • Será que o companheiro Vaccari pegou algum dinheiro que estava escrito que é propina? Ou ele pegou a mesma nota que pegou qualquer outro candidato deste país? Há muito tempo estou dizendo que estão querendo criminalizar o PT
  • O grave é que neste momento o dinheiro do PT é amaldiçoado e dos outros, santificado. Parece que a campanha dos nossos adversários foi feita com dízimo. Que o dinheiro dos outros foi vendendo churrasco nas quermesses de São João e Santo Antonio. Isso implica que a gente tem que ter claro que o PT tem se ser diferente
  • Não queremos ver aprovada uma lei que retrocede os direitos dos trabalhadores para antes de Getúlio Vargas

Vai comendo corja!

Se eu fosse você


Texto muito interesse, mas só serve de fato ao que ele é, uma ficção.

Muito legal dizer, faça isso, faça aquilo, mas o mundo real é diferente, é mais duro ainda do que aquele que a gente vê na telinha.
  • Se livrar dos que a colocam na parede? Se assim fosse fácil já teria feito, a presidente até tentou isso, e o que ocorreu? O ex-ministro da educação Cid Gomes o bem disse, foi achacada.
  • E como é se livrar dos corruptos? Eles andam com a inscrição na testa? Tipo: sou desonesto!
As únicas pessoas que têm certeza absoluta de quem são os honestos e desonestos, são quem foram às ruas, protestar, protestar para que a presidente renuncie, para que haja um impeachment, para que abominação seletiva prevaleça.

Outra pergunta é: como separar o joio do trigo? Criar mais mecanismos de controle? Ótimo, concordo, mas o país não pode gastar todas as suas fichas em órgãos de controle, o Brasil ficaria ainda mais caro do que já é. Tem de se punir quando se descobrir, mas em qualquer empresa, em qualquer país, em determinados pontos e determinados volumes, a confiança ainda tem de prevalecer. Fecha-se o cerco aos grandes volumes, mas pune-se a todos que forem pegos metendo a mão no dinheiro público.

A presidente tem agido, devagar, concordo, acabamos de chegar nos primeiros 100 dias, mas a batalha está grande para paralisá-la, e creio, que de certo modo há um sucesso quanto a isso, a operação Lava à Jato é o maior exemplo disso, não basta prender os ladrões do dinheiro público, tem de quebrar as empresas, cujos donos participaram do esquema, tem de se demitir os funcionários, tem de se paralisar todas as obras, tem de se parar o país. Pergunto, isso é sensato? O dinheiro vale mais que as pessoas? Não, não vale em lugar nenhum do mundo, já vimos inclusive isso aqui, no socorro aos bancos no período FHC, não foi pelo dinheiro, tem um documentário, grande demais para quebrar, esse texto, está no mesmo caminho das ruas, simplificando tudo em algumas palavras, mas a vida, ou melhor, o governo, as negociações entre entes e instituições, são infinitamente mais complexas.

Então, se eu fosse você, daria uns conselhos ao pessoal da telinha, deixando de promover o ódio e as notícias convenientes, pediria que se mostrassem os dois lados da moeda, explanaria o que é maturidade política e como deve ser uma discussão inteligente e moderada sobre política, ideologia e rumos de uma nação, e talvez, teríamos mas realidade e menos ficção em textos sobre política, economia e Brasil.




Política

Falar é fácil. Difícil é fazer

Esta máxima acima é uma das que mais gosto, sempre lembro dela quando me ponho a consertar o mundo ou criticar o que outra pessoa esta fazendo - principalmente celebridade e políticos -.

Agora a pouco li uma carta do sr. Cacá Diegues publicado no O Globo, com o chamativo título:
Se eu fosse você, endereçado a presidente Dilma Roussef. Bem, antes de publicar a missiva (abaixo), vou mostrar a todos como falar é fácil. Difícil é fazer.

  • Se eu fosse você, senhor Cacá Diegues, não trabalharia para nenhuma empresa do Grupo da maviosa família marítima.
  • Se eu fosse você, senhor Cacá Diegues, cobrava da Rede Globo o pagamento de impostos devidos ao Estado brasileiro
  • Se eu fosse você, senhor Cacá Diegues, abriu meus sigilos fiscais e bancários e mostrava que não faz exatamente como os seus patrões - Sonegam -, os meus sigilos desde sempre estão abertos para quem quiser
  • Se eu fosse você, senhor Cacá Diegues, com todo dinheiro que recebeu do Estado brasileiro para filmar, eu teria várias estatuetas do Oscar na estante da minha sala de estar
  • Se eu fosse você, senhor Cacá Diegues, lavava a boca antes de criticar hipocritamente a presidente Dilma Roussef
Sei, senhor Cacá, que não fosse um acento?...




Abaixo o texto do Cacá Diegues endereçado a presidente Dilma Roussef

Se eu fosse você, minha senhora, não deixava mais esse atormentado vazio na vida da gente. Onde existe uma dinâmica de seres humanos, o vácuo será sempre fatalmente preenchido por alguém que pode acabar sendo um indesejável. E tem muito indesejável por aí sangrando galinha preta para tomar o seu lugar. Ou para se aproveitar de sua inércia.

Não que você seja insubstituível, não é. Mas foi a você que a população escolheu, bem que você podia aceitar de uma vez o anel de noivado e enfiá-lo no dedo. Porque parece que você prefere ser acuada remoendo ódios em silêncio, do que partir para construir seu lar com o povo, mesmo que equivocada. Ainda que você desconfie de que não sabe fazê-lo, é melhor tentar do que assistir impávida ao fracasso desse amor.

Tem muita gente de boa-fé que começa a se perguntar se não se enganou ao escolher você. Institutos de pesquisa revelam que, se outubro de 2014 fosse hoje, você iria para o brejo, ficava na calçada da igreja com o buquê na mão. Dê uma olhada nas ruas, veja quantos noivos se perguntam se é mesmo esse o matrimônio que sonharam contrair. Casar não é prova de amor, pode ser até o contrário; o amor indestrutível, de verdade, surge aos poucos, ao longo do casamento. Veja a literatura romântica do século 19, inclusive brasileira.

Por puro instinto e por falta de notícias concretas sobre seu envolvimento, não acho que você esteja metida, nem que tenha se aproveitado dos malfeitos que essa sua turma andou aprontando desde tantos anos. Mas, se eu fosse você, me livrava deles, afirmava com ênfase que não tinha nada a ver com o que eles fizeram de errado. Não ia adiantar muito, o outro lado nem assim lhe daria trégua. Mas, ficando sozinha, você poderia escolher seus parceiros como bem entendesse, sem obedecer conveniências, partidos, lobbies, estranhas alianças. Sera que isso pode?

O fato é que, se a chama da esperança for reacesa, quem sabe a rua vem junto. A esperança não é a última que morre, minha senhora; para seguirmos vivendo, ela não pode morrer nunca.

Se eu fosse você, batia o pé e dizia, como na marchinha de carnaval, “daqui não saio, daqui ninguém me tira”. Os insatisfeitos têm o direito de afirmar sua insatisfação, mesmo que seja aos berros indelicados. A você cabe atendê-los ou não, e sempre explicar direitinho sua escolha. É preciso dar satisfação a todos, inclusive aos insatisfeitos. Ou sobretudo a esses.

No ano passado, numa dessas minhas cartas de amor, aqui mesmo neste espaço de jornal, eu disse que, encerrada a cerimônia democrática, era preciso esquecer o ódio mútuo, a baixaria dos dois lados que antecedeu o ato cívico. Era preciso substituir o ódio (muitas vezes irracional) por tolerância e tentativa de compreensão, em benefício de todos pelos quais os dois lados são responsáveis. Caberia à escolhida estender a mão a quem foi preterido, àqueles que, embora rejeitados, têm o direito de pregar no altar que lhes foi negado. A esses, caberia a oportunidade de oferecer seus préstimos e suas críticas, para que o casamento fosse um sucesso para todos.

Nada disso aconteceu. Você não ofereceu sua mão, não os chamou para conversar; o outro lado também não tomou nenhuma iniciativa para isso, pelo contrário. O desamor se tornou agressivo e ninguém fez nada para que as coisas não caminhassem assim. E agora, perplexa e desnorteada, a grande maioria que não vai às ruas não sabe direito o que pensar disso tudo, se protege do horror no horizonte com um grande medo imparcial. São os mesmos que não os conhecem, mas ouvem falar de Eduardos e Renans que, para armarem suas trapalhadas, se beneficiam do fato de não serem conhecidos, a não ser nas províncias de onde vieram. Parece uma contradição, mas não é: quanto mais não souberem muito bem quem são, mais eles desmantelam os nossos já desmantelados altares dourados, nossas instituições.

Golbery do Couto e Silva, general moderado e esperto, que colaborou com o fim da ditadura militar e com a democratização do país, inventou que a história humana vive de sístoles e diástoles. Para quem nunca precisou fazer um eletro, informo que sístole é quando os músculos cardíacos se contraem e diástole, ao contrário, é quando eles se quedam em repouso. O general queria dizer com isso que, como nossos corações vivem do equilíbrio entre sístoles e diástoles, a história tem momentos de contrações dolorosas, crises provocadas pelo mal funcionamento do órgão, que podem acabar matando o freguês; ou então momentos de alívio e até uma certa harmonia, em que aí o coração corre menos perigo. O Brasil está vivendo um desses graves momentos de sístole, todo cuidado é pouco. É preciso que nossos corações e pensamentos nos ajudem à chegada de uma nova diástole.

Nem sempre se pode fazer o que se quer, sobretudo pessoas que se encontram no seu patamar, minha senhora. Mas é sempre oportuno dar conselhos aos perplexos, àqueles a quem o destino não reservou o sol que esperavam que brilhasse. Os conselhos, às vezes, nos tiram da sombra e nos ajudam a viver.

Se eu fosse você, minha senhora, governava.

* Cacá Diegues é cineasta / carlosdiegues@uol.com.br

Com uma oposição dessa...

O PT vai governar até 2500!


O professor Luiz Edson Fachin, que deverá ser indicado pela presidente Dilma Rousseff para a vaga aberta de ministro no STF (Supremo Tribunal Federal), aparece em um vídeo de 2010, postado na internet durante o segundo turno da campanha presidencial daquele ano, pedindo votos para a então candidata do PT à Presidência.

O vídeo de quatro minutos foi postado no canal “Dilma na Web”, no Youtube, ligado à campanha da candidata. No vídeo, Fachin fala ao microfone para um auditório lotado de apoiadores da petista em local não descrito.


A baboseira acima foi publicada Rolha de São Paulo



Você sabe que foi Dilma que fez?

A maior ferrovia, o maior trecho da Norte-Sul e de também ampliar a parte de baixo da Norte-Sul, de Anápolis a Estrela do Oeste, com 75% construído?

Pois fique sabendo.

Foi!

Se informe sobre a importância das ferrovias e você saberá o muito que ela já fez no primeiro mandato.

No segundo, fará ainda mais.

E como maior herança deixara o combate sem trégua à corrupção.

Vai tomando Raimundao.

Trechos da entrevista da presidente com blogueiros

Lucidez é a palavra correta para definir o que pensa Dilma Roussef, leia com atenção algumas frases da entrevista de hoje:
  • Que tipo de crise política nós temos? Saímos da eleição com muita gente no terceiro turno.
  • Logo depois, problema da recontagem de votos, um fato unusual no Brasil.
  • Segundo item: as contas de campanha, aprovadas por unanimidade no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), até chegar à aprovação, houve grande estresse político em um projeto que parecia ser de terceiro turno. Essa questão continuou.
  • Não acho que isso seja disruptivo. Faz parte da luta política do Brasil no estágio atual.
  • Vamos fazer 13 anos de governo e quem não está reage dessa forma.
  • A crise política também é decorrente, sem sombra de dúvida, do problema econômico no país. Tivemos uma situação econômica bastante complicada. Entretanto, não produziu efeitos de crises econômicas anteriores. Porque o Brasil mudou radicalmente.
  • Hoje, temos um mercado de 44 milhões de pessoas que vão sentir as consequências de forma menos aguda, porque continuam demandando.
  • Temos baixo nível de endividamento do país. Não tem crise de dívida pública, como outros países da Europa.
  • Não temos crise externa. Antes, quebrava. Continuamos protegidos pelas nossas reservas.
  • E temos um conjunto de políticas sociais, temos condições de manter política de valorização do salário mínimo.
  • Vamos diminuir alguns ritmos da política social e infraestrutura. Mas esperamos que haja recuperação a partir do final do ano.
  • Não estamos fazendo ajuste por ajuste. Fazendo para crescer.
  • Se retomar condições fiscais, cresceremos.



O desespero de Ricardo Noblat

O pena-paga Ricardo Noblat não é conhecido por sua isenção. Um dos mais raivosos colunistas amestrados, destila intransigência contra a esquerda e contra o PT e ficou tristemente famoso por defender Jair Bolsonaro, quando este atacou Preta Gil com racismo e homofobia. Noblat parece ter ficado transtornado com o fracasso da passeata deste domingo. Como alguém que tenta reavivar as chamas de uma fogueira que se apaga e para isso suja as mãos de cinza, Noblat em sua coluna desta segunda-feira (13) parte para a baixaria contra a presidenta Dilma. Diz que Dilma mente. Diz que ela não “ama seus semelhantes, ou que não sabe expressar seu amor por eles” e portanto, “não pode ser amada”. Para justificar esta fantasia, Noblat fala que Dilma agrediu uma criada no Planalto jogando na empregada cabides de roupa. Quando um jornalista chega a este ponto, revela duas coisas: o próprio nível moral e o um desespero comovente. Dilma, apesar de ter sido reeleita com mais de 54 milhões de votos, não “merece ser amada”, segundo o articulista. O Brasil é que não merece um jornalismo tão “cínico, mercenário, demagógico e corrupto” (Pulitzer de novo) como é o praticado pelo jornal O Globo e seus colunistas amestrados. 

do Vermelho



Na Cúpula das Américas, Obama elogia Dilma e diz que Brasil é exemplo de combate a corrupção


Por Redação – com informações do Estadão
A presidente Dilma Rousseff ouviu finalmente do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, um tipo de pedido de desculpas, ainda que não tradicional, pela espionagem levada a cabo pela National Security Agency sobre o governo e empresas brasileiras. Ao responder se a crise estabelecida em 2013 pela descoberta da espionagem estava superada pela marcação da visita aos EUA para junho deste ano, Dilma revelou o que o presidente americano lhe falou durante a reunião bilateral de hoje: ele lhe ligará quando quiser saber algo do Brasil.
“O governo americano não disse só para o Brasil, mas disse para todos os países do mundo que os países amigos, os países irmãos não seriam espionados. E também tem uma declaração do presidente Obama: ele falou pra mim que quando ele quiser saber qualquer coisa, ele liga pra mim. (Eu) não só atendo, como fico muito feliz”, contou.
O encontro dos dois presidentes durou cerca de meia hora. De acordo com a presidente, os dois trataram dos temas de cooperação que o Brasil quer ver avançar na visita, entre eles cooperação na área de energias alternativas, educação, defesa e o programa Open Skies para a aviação civil.
Em discurso na Cúpula das Américas, a presidente ouviu elogios do presidente Barack Obama: “Vejam só o exemplo do Brasil, em combate a corrupção… Precisou-se que uma mulher chegasse ao poder para se começar a limpar a corrupção”, disse ele.
Descontraída, a presidente agradeceu quando foi elogiada pela elegância. E, ao ser perguntada se o presidente americano havia comentado sua nova silhueta – Dilma perdeu 16 quilos -, respondeu: “Olha, ele não elogiou. Mas eu gostaria que tivesse elogiado.”
Confira o artigo original Aqui

Lula: Dilma é nossa. Nós somos Dilma!

Abaixo trechos do discurso de Lula no Dia Nacional de Mobilização Nacional:



Nesta terça-feira (31),  em discurso no Dia Nacional de Mobilização da Democracia, o Presidente Lula defendeu o ajuste promovido no inicio do segundo mandato da Presidenta Dilma. O petista afirmou ser algo necessário no atual cenário econômico.

“[No meu primeiro governo] Eu fiz um ajuste mais forte do que esse. De vez em quando é preciso fazer.  Eles perguntam: Por que não aumentou a gasolina antes? Por que a Dilma diminuiu a conta de energia? Só que a Dilma não esperava a seca deste ano”, disse Lula em São Paulo.

“Aí, teve que ligar as termelétricas. E a energia da termelétrica é mais cara. É uma conjuntura desfavorável e não dependeu da Dilma. A inflação é uma desgraça para o pobre e a Dilma sabe disso. O sindicato não está feliz, mas com a Dilma vocês podem negociar. Se fosse um tucano, nem em Brasília vocês chegavam”, provocou o Presidente.


A plenária, que foi promovida pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), União Nacional dos Estudantes (UNE) e outros movimentos populares, teve o objetivo de convocar  duas grandes mobilizações de rua que acontecerão nos dias 7 de abril e 1º de maio, Dia do Trabalhador.

Sobre a gestão da Presidenta, disse Lula:  “A Dilma é produto nosso. Ela tem compromisso conosco. Querem tirar ela, pra tirar o povo do governo”
Combate à corrupção

No evento, o Presidente voltou a afirmar que o combate à corrupção se fortaleceu nos governos petistas. Segundo ele, o partido “tirou o tapete que escondia a corrupção”.

“Fomos nós que fizemos as maiores leis de combate à corrupção. Temos que tirar o tapete que esconde a corrupção da sala. Fomos nós que escancaramos”, declarou aos militantes petistas.

“Até hoje, não fizemos o debate correto sobre a corrupção. Acho que sempre achamos que a corrupção não era coisa para debatermos e em SP ela é crônica, historicamente”, criticou, para continuar: “Aqui em SP se cunhou a frase ‘rouba, mas faz’”.

“O tema da corrupção é que levou o Vargas a morte, tentaram o meu impeachment em 2005 e é o tema da corrupção agora”, opinou.  

“Quando tentam falar que tudo na Petrobras é bandalheira, eles esquecem de dizer: a corrupção foi de uma ou duas pessoas que terão que pagar o preço”, contou.

Abaixo, outras frases do Presidente:



A Globo não transmite, mas a internet transmite.

Tivemos uma briga desgraçada para ganhar as eleições e parece que foram os adversários que ganharam.

Me parece que estamos brigando por aquilo que já vencemos.  Parece que, para eles, não termina nada.

Ganhamos as eleições numa margem muito apertada. A eleição mais difícil dos últimos tempos.  Enfrentamos a infâmia, mentiras e agressões.

Muitos deles não se conformam da emprega comer no mesmo restaurante que o patrão.

Em 2006, eles me acusavam de dividir o país.

Hoje, eles fomentam a guerra de classe de cima para baixa.

Frias dizia: você se engana que eles vão deixar você ser Presidente. Mas nós subimos a escada.

E o povo subiu as escadas.

Ganhamos e assumimos compromissos. E a Dilma tem um compromisso com a parcela mais pobre do país, pois é essa gente que precisa do Estado. Quem precisa do poder público é os do andar de baixo.

Não queremos perturbar os do andar de cima, mas não perturbem a gente. 

Por que estamos defendendo a democracia? Defendendo a Petrobras?

Queria recordar de vocês as manchetes dos jornais de 2003, quando tomei posse. No Globo, era sobre os cortes no orçamento. E dizia que eu aumentava o aperto do orçamento.

Depois, no Estadão, Lula tem a primeira queda de popularidade.

Depois, Lula e José de Alencar divergem sobre os juros.

Movimentos sociais se unem contra Lula

O PIB zero pode prejudicar o governo

A mesma manchete de 2007, a Folha afirmava: Governo começa sem rumo e envelhecido. 

Fim do governo Lula?

Em julho, “vaias a Lula abrem guerra entre Governo e oposição”

As manchetes de hoje contra Dilma são mais virulentas. 


Quando o cidadão vai fazer delação premiada e fala que tem não sei quantos milhões lá fora

Quero saber se alguém vai ter coragem de falar que o Gabrielli recebeu da corrupção.

Esse país nunca teve ninguém com a valentia da Presidenta Dilma para fazer investigação.

Não precisa delatar. É só dizer que acha, que ouviu dizer.

A imprensa já condenou. Não precisa mais de juiz.

Canalha nasce canalha e bandido nasce bandido.

Tenho orgulho de ter feito a maior capitalização da Petrobras, de ter recuperado a indústria naval que eles estão quebrando agora. 

Se alguém, neste país, tem orgulho de ser o Presidente que mais visitou a Petrobras sou eu.

Tenho orgulho de ter dito a este País que o Brasil seria capaz 

Tenho orgulho de ter sujado a mão de petróleo do pré-sal e ter colocado nas costas da Dilma.

O que os incomoda é a lei da partilha, a soberania.

por Alisson Matos - Editor do Conversa Afiada

Frase do dia

“Tenho reiterado, em várias circunstâncias, que preferimos o barulho das vozes na democracia ao silêncio oprimido das falas escondidas nas ditaduras” 

Dilma Roussef




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