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Carvão mineral

1. Ao defender usinas térmicas a carvão para atender o aumento do consumo de energia futura, Eike destacou que em breve o país terá uma superoferta de gás natural que terá que ser usado na geração de energia, apesar de também emitir gás carbônico.

2. O carvão mineral é uma fonte de energia abundante, principalmente no Hemisfério Norte, o que o torna substituto imediato do petróleo em situações de crise e aumento de preços. Isso acarreta sérios prejuízos ambientais ao planeta, pois a estrutura molecular do carvão contém enorme quantidade de carbono e enxofre, que após a queima, são liberados para atmosfera na forma de gás carbônico (CO2), que agrava o efeito estufa, e dióxido de enxofre (SO2), o grande responsável pela ocorrência da chuva ácida.

3. Além disso, o carvão polui mais ainda do que o petróleo. “Se você é do tipo que se preocupa com a segurança energética, vai querer que exploremos todo o carvão que pudermos. Mas se você se preocupa com meio ambiente, sabe que o carvão produz muito mais carbono do que o petróleo e do que o gás natural. Antes de o carvão gaseificado se tornar uma fonte de energia significativa, será preciso solucionar o problema do sequestro do carbono.”

Energia

[...] Eficiência energética: saiba como medir o retorno para seu negócio

Workshop Medição & Verificação
para projetos de eficiência energética
- dia 28 de abril - Inscrições abertas!

Apresentação por Fernando Milanez
Veja o vídeo da apresentação do workshop feita pelo professor Fernando Milanez, clique aqui

Todo mundo sabe que a melhor receita para reduzir os custos com a conta de energia é mudar hábitos e adotar soluções de eficiência energética. Agora, o que poucos sabem é como medir o retorno que um bom projeto pode trazer para o negócio de uma indústria, empresa, estabelecimento comercial ou órgão público.

O Workshop de Medição & Verificação (M&V), no dia 28 de abril, no Rio de Janeiro, vai mostrar os caminhos das pedras para sua empresa avaliar com segurança os reais ganhos de um projeto de eficientização. Especialistas renomados no mercado vão ensinar como aplicar a metodologia de medição mais adequada para garantir a precisão dos resultados.

Objetivo e Metodologia

O Workshop M&V terá duração de 8 (oito) horas em dois períodos de 4 horas cada, com apresentação em Power Point pelos dois instrutores, tendo como diferencial a apresentação de dicas para o participante elaborar um Plano de Medição e Verificação, bem como ferramentas para que se possa medir os seus resultados.

Programação

  • Conceito de eficiência energética
  • Necessidade da medição dos resultados: quatro procedimentos básicos
  • Equipamentos de medição e seus erros
  • Protocolo Internacional de Medição e Verificação de Performance (PIMVP): documento chave para M&V; adesão ao PIMVP
  • A contribuição institucional brasileira: Manual de M&V do Procel, Manual anexo à RES 300 da ANEEL, Plano Nacional de Eficiência Energética (PNEf)
  • Equação do custo evitado: equação geral de cálculo do custo da energia e demanda economizadas
  • Custo do M&V e sua relação com o custo de execução do projeto
  • Ajustes: condições, classificação e metodologia para procedimento
  • Análise estatística dos resultados: metodologia e precisão
  • Estruturação dos procedimentos: Plano de Medição e Verificação
  • Exemplos

Veja como garantir sua participação

Workshop de Medição & Verificação
para projetos de eficiência energética
Data: 28 de abril
Local: Hotel Windsor Guanabara
Av. Presidente Vargas, 392 – Centro – Rio de Janeiro
Horário: 8:00 às 18:00
Informações: 21 3872-0355
Email: mv@ambienteenergia.com.br

Energia solar

[...] Um conjunto de pesquisas sobre energia solar divulgados pelo Instituto Ideal e Cooperação Alemã para o Desenvolvimento, GIZ no Brasil, mostra que o sol como fonte de energia é uma ideia valorizada e bem vista entre os brasileiros, independentemente do nível de conhecimento técnico sobre o tema.

Os estudos de mercado, um com consumidores e outro com gestores empresariais, foram realizados com o objetivo de avaliar a receptividade dos consumidores a um selo solar, que seria utilizado por empresas que comprassem energia fotovoltaica (como é chamada a geração elétrica a partir do sol) ou instalassem sistemas em suas edificações.
“O selo solar não é o que agrega valor a empresa, mas é a forma pela qual a empresa apresenta uma escolha reconhecida pela sociedade, cada vez mais, como importante. Esta escolha sim é o que agrega valor e torna a empresa importante e admirável”, aponta a pesquisa com os consumidores.
Esta pesquisa, do tipo qualitativa, foi realizada com dois grupos de discussão, cada um composto por oito indivíduos de ambos os sexos (homens e mulheres), engajados e interessados no tema da responsabilidade socioambiental corporativa, com idades entre 24 e 62 anos.
Além de apontarem que um selo solar seria um meio importante e eficaz de comprovação de uso da energia alternativa, as pesquisas conduzidas pelo Instituto Market Analysis também serviram para verificar qual o entendimento dos brasileiros sobre esta opção energética.
“O uso da energia solar aumenta a credibilidade da empresa perante o consumidor e isto pode resultar na premiação da empresa por parte deste consumidor, ou seja, na compra do produto ou serviço da empresa ou na propaganda boca a boca positiva da mesma”, afirma o estudo.
Contudo, as empresas precisarão também investir em educação, já que as pesquisas apontaram que ainda existe muita desinformação sobre a geração fotovoltaica, seja entre a população em geral quanto entre gestores, o que acaba gerando mitos e barreiras a esta opção energética.
Geração elétrica ou aquecimento de água? – A principal confusão identificada é entre geração elétrica e aquecimento solar, que vem acompanhando da falsa idéia de os coletores solares que hoje já começam a ganhar mais espaço nos telhados residenciais do país estariam gerando eletricidade e não aquecimento de água (função que eles de fato exercem).
No Brasil, projetos de geração fotovoltaica conectados a rede existem apenas em pequenos projetos ligados a centros de pesquisas e somam menos de 200 kWp, ou 0,0001% da geração elétrica do país. Somente neste ano devem ser instalados projetos de maior porte, como a usina no edifício sede da Eletrobras Eletrosul, chamado projeto Megawatt Solar, que terá um potencial de 1 MWp.
Gestores empresariais apostam na ideia – Entre os 68 gestores de empresas entrevistados na pesquisa quantitativa, a maior surpresa foi a disposição em investir em energias alternativas, em particular a solar, mesmo que isto represente custos para a empresa. Isto porque, na opinião deles, tal investimento traria benefícios para a reputação da organização a longo prazo.
Uma das principais barreiras vistas pelas empresas à adoção de geração fotovoltaica vinha sendo o alto custo, porém sendo a tecnologia energética que mais se expande no mundo, os preços de instalação de usinas solares vem caindo substancialmente a cada ano.
Dentre os gestores, 62% deles acreditam que a sua empresa pagaria um preço mais elevado pela energia solar fotovoltaica do que o pago pela atual principal fonte energética. Dentre eles, a metade (49%) acredita que suas empresas pagariam até 10% mais caro pela nova matriz energética.
O consumo de energia fotovoltaica é aprovado especialmente por conta do caráter renovável e pró-ambiental da energia, porém, ainda há inseguranças com a ocorrência de problemas operacionais, de suprimento e com a produtividade da energia fotovoltaica.
Por esta razão, a educação também de gestores foi apontada pelo estudo como um ponto importante para serem trabalhados para aumentar a confiança e, assim, levar a adoção de novos projetos de geração fotovoltaica no país. (Informações do site America do Sol)
Acesse os relatórios qualitativos gerados pela pesquisa: 

Belo Monte

[...] O governo não vai abrir mão da construção da Usina 
Gilberto Carvalho - Secretaria Geral da Presidência - se encontrou ontem com mulheres do "Movimento de Atingidos por Barragens",  e disse que as reivindicações feitas por elas serão levadas em consideração, mas que Belo Monte não entrará nesta lista. 


“Dá para fazer Belo Monte de um jeito ou de outro. O papel deles [dos movimentos sociais] é cobrar da gente que seja da forma mais humana” , disse.

Itaipu

Lugo fala à população do Paraguai para celebrar aumento de tarifas pagas pelo Brasil
por Renata Giraldi, da Agência Brasil

O presidente do Paraguai, Fernando Lugo, convocou hoje (7) a imprensa do país para transmitir mensagem sobre a aprovação ontem (6), na Câmara dos Deputados, em Brasília, de uma proposta que aumenta os valores pagos pelo Brasil aos paraguaios pelo consumo de energia. Os deputados brasileiros aprovaram o tratado que autoriza aumento equivalente a três vezes o valor das tarifas pagas pelo consumo de energia da Hidréletrica Itaipu Binacional.

As informações são da agência pública de notícias paraguaia, Ipparaguay. De acordo com o governo do Paraguai, o país recebe US$ 120 milhões a título de compensação pela energia não utilizada que se destina ao Brasil. Pelo tratado aprovado ontem, mas que precisa ainda ser submetido ao Senado, a estimativa é que o Paraguai passe a receber US$ 360 milhões.
Para os paraguaios, o tratado é o que eles chamam de recuperação da soberania energética. Os termos do acordo foram negociados por Lugo e o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Assunção, em julho de 2009.

Segundo negociadores, os paraguaios sugeriram que o apoio ao pleito brasileiro de conquistar uma vaga permanente no Conselho de Segurança nas Nações Unidas estava condicionada à aprovação da elevação das tarifas relativas a  Itaipu. Para o Brasil, a reforma do conselho é um dos temas prioritários da política externa.

O projeto de decreto legislativo sobre o Tratado de Itaipu foi aprovado ontem à noite por 285 votos favoráveis e 54 contrários. Ele estabelece que o multiplicador para a remuneração da cessão de energia, que hoje é de 5,1, passa para 15,3, aumentando em três vezes o valor da energia cedida pelo Paraguai ao Brasil.

O assunto agora segue para apreciação e votação no Senado, em data a ser definida. Há alguns meses, o governo vem trabalhando para a aprovação do Tratado de Itaipu, mas a oposição insistia em obstruir a votação caso a matéria fosse colocada na pauta. 

Os recursos para custear o adicional do valor da energia serão definidos pelo Tesouro Nacional, “de forma a não onerar a tarifa de energia elétrica paga pelo consumidor brasileiro”.

O relator do decreto, deputado Doutor Rosinha (PT-PR), recomendou a aprovação do texto por entender que ele ajudará na integração do Cone Sul e fará justiça ao Paraguai. 

“Os US$ 240 milhões adicionais que serão pagos representam um custo muito baixo, comparativamente aos ganhos políticos, diplomáticos, econômicos e comerciais que o Brasil obtém ao apostar na integração regional e na prosperidade de seus vizinhos”.

Belo Monte

[...] Construção provoca crise internacional

OEA pede suspensão do projeto e Dilma manda Itamaraty reagir a altura

A resistência à construção da hidrelétrica de Belo Monte, maior obra do PAC, no Pará, cruzou fronteiras. A Comissão Interamericana de Direitos Humanos, da Organização dos Estados Americanos (OEA), pediu oficialmente ao governo brasileiro a suspensão do processo de licenciamento da usina, abrindo uma crise internacional. Irritada, a presidente Dilma Rousseff determinou ao Itamaraty que redigisse uma nota "à altura". No comunicado, o Ministério das Relações Exteriores chamou de "precipitadas e injustificáveis" as recomendações da Comissão. 

A OEA quer ainda que as comunidades indígenas tenham acesso aos relatórios de impacto social e ambiental. 

Inovação

prêmio para tecnologias limpas

Até o dia 15 de maio, o Grupo EDP no Brasil estará com as inscrições abertas para a segunda edição do EDP 2020 – Prêmio de Inovação e Empreendedorismo, que premiará o vencedor com R$ 100 mil. O objetivo da iniciativa é estimular o desenvolvimento de projetos que ofereçam soluções de tecnologia limpa para o setor energético. A empresa, até 2020, premiará comm R$ 1 milhão os projetos inovadores.

Com o prêmio, lançado em 2009, a EDP pretende ampliar as tecnologias e soluções no campo das energias renováveis, das redes inteligentes, da mobilidade elétrica, da eficiência energética, da microgeração, das cidades sustentáveis, e de outras áreas que marcam os novos paradigmas do setor energético. A iniciativa faz parte da política de inovação do grupo.
“Temos consciência da importância do nosso papel como investidores no país e a criação do prêmio é um dos meios que estamos utilizando para contribuir com o desenvolvimento cada vez mais sustentável do país”, explica António Pita de Abreu, diretor-presidente do Grupo EDP.
Na primeira edição do prêmio, o vencedor foi um projeto que usará a técnica de biodigestão dos resíduos orgânicos domésticos, ajudará a atender às necessidades socioambientais do município de Cubatão, na região da Serra do Mar, São Paulo.
Veja o regulamento do prêmio, clicando aqui. Informações também no facebook –www.facebook.com/edp2020, ou por meio do e-mail premioedp2020@edpbr.com.br

Matriz energética


A mudança climática global causada pela concentração de gases de efeito estufa é uma preocupação para a indústria mundial. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) contribui para o tema apresentando informações sobre as emissões de gases de efeito estufa e sua relação com a matriz energética brasileira. O Brasil se destaca mundialmente pela sustentabilidade de sua matriz energética, com forte participação de fontes renováveis de energia. Entre essas, destacam-se a biomassa – extraída da cana-de-açúcar e de florestas plantadas para fins energéticos – e a hidroeletricidade.
Em termos de produção de energia, a matriz energética brasileira confere ao País uma posição de destaque se comparado às nações mais desenvolvidas devido aos recursos naturais e ao amplo uso de etanol para o transporte em veículos leves. Apenas 9% das emissões de gás carbônico são relacionadas à atividade industrial no Brasil. O uso e a mudança do uso do solo respondem pela maior parte das emissões de gases de efeito estufa.
O Brasil é o terceiro país no volume de emissões reduzidas a partir da aplicação do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). Dentre os projetos de MDL registrados no mundo, o País contribuirá com 8% das emissões a serem evitadas.
Com as informações apresentadas nas páginas a seguir, a CNI contribui para a divulgação de fatos sobre o Brasil e para um melhor conhecimento do tema, fundamental para o desenvolvimento sustentável do planeta.

Fontes alternativas de energia



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Em declarações feitas ontem, o presidente americano, Barack Obama, disse que, em meio à crise em países no norte da África e no Oriente Médio, os Estados Unidos pretendem fortalecer as relações com outras nações produtoras de petróleo, e este será um dos temas discutidos em sua visita ao Brasil, na próxima semana. 

"No que diz respeito à importação de petróleo, nós estamos fortalecendo nossas relações-chave com outras nações produtoras. Isso é algo que vou discutir com a presidente Dilma Rousseff", afirmou.

Toda e qualquer discussão sobre petróleo é bem vinda, particularmente com um parceiro como os Estados Unidos, mas na política energética brasileira, apesar da importância da Petrobras e do pré-sal, o etanol e o biodiesel ocupam um lugar prioritário, na busca de fontes alternativas de energia.

Assim, discutir energia com Barack Obama, para além de fontes seguras de abastecimento para os Estados Unidos, é principalmente discutir como derrubar as barreiras ao nosso etanol no mercado dos Estados Unidos (nossa balança comercial é cada vez mais deficitária), e como encontrar, juntos, via pesquisas de novas tecnologias, novas fontes limpas de energia. Nesse campo os Estados Unidos e o Brasil têm muito o que cooperar, já que são as duas nações em melhores condições de desenvolver novas fontes de energia.

por Alon Feuerwerker

Uma questão de segurança

O impressionante terremoto no Japão e a consequência para os equipamentos nucleares daquele país vão provocar reflexões adicionais sobre o programa nuclear brasileiro.

A energia nuclear para fins pacíficos é essencial, e nenhum país deve ser impedido de acesso à tecnologia, nas condições impostas pela necessidade de evitar a proliferação bélica.

No nosso caso a questão é bem central para a estratégia de abastecimento de energia.

Nosso maior potencial de energia limpa, ainda inexplorada, está na Amazônia. Mas a construção de usinas hidroelétricas no norte do país enfrenta dura resistência ambiental.

O governo tem lutado e buscado avançar, mas o exemplo de Belo Monte mostra que as dificuldades tendem a crescer.

Desde a crise de abastecimento no começo da década passada os governos brasileiros recorrem à termoleletricidade.

Foi assim com Fernando Henrique Cardoso, na origem do problema, e foi também assim com Luiz Inácio Lula da Silva, administração em que o ramo estava a cargo da hoje presidente Dilma Rousseff.

Termoeletricidade no Brasil é um contrassenso, principalmente por queimar combustíveis fósseis.

Mais ou menos poluentes, são todos mais prejudiciais ao meio ambiente do que, por exemplo, a hidroeletricidade.

As pressões sociais têm imposto restrições ao tamanho dos reservatórios das hidroelétricas, para adaptá-las a critérios de correção ambiental e social.

Certas fontes, como solar e eólica (ventos), ainda não demonstraram capacidade de suprir a demanda, então uma alternativa bastante discutida nos últimos anos é a nuclear.

Que enfrenta também forte resistência dos ambientalistas, notadamente pelo desafio de armazenar em segurança o lixo atômico.

O terremoto/tsunami japonês coloca, para nós aqui, um ponto adicional no debate. A preliminar de qualquer decisão é a existir uma defesa civil eficiente, provada e que consiga a confiança da sociedade.

Tenho sido favorável à construção de usinas nucleares no Brasil, pois parece haver algo de obscurantismo na rejeição pura e simples de uma tecnologia.

Nos transgênicos o Brasil superou o desafio, com resultados benéficos para nossa agricultura. Uma decisão adotada lá atras e que agora mostra plena utilidade, nesta era de crescente demanda por alimentos.

O problema não está nas tecnologias, mas na capacidade de usá-las de modo ambiental e socialmente responsável.

As recentes chuvas no Rio de Janeiro exibiram o total despreparo e irresponsabilidade das autoridades daquele estado e da maioria dos municípios atingidos. Revelou-se também que um plano federal para prevenir consequências de desastres vinha dormindo havia anos na gaveta.

O grande número de mortes não teve maiores consequências políticas, pois ali a mão federal e a estadual se lavaram mutuamente. Afinal são aliados.

Agora temos a promessa de que, finalmente, vai acontecer. Vamos ter um bom sistema de alerta. Dados os antecedentes, a sociedade tem o direito de desconfiar. Os governos, em primeiro lugar o federal, precisam mostrar serviço. Para só depois pedir crédito de confiança.

O debate sobre construir maciçamente usinas nucleares é complexo, mas tem uma preliminar. Um país onde qualquer chuva mais forte em certas regiões é sinônimo de mortes em profusão tem providências anteriores a adotar.

Blogueiro entregará manifesto a favor da destruição de Itaipu

Símbolo nenhum do movimento nacional ou internacional de defesa da Amazônia, Pampas, Pantanal, Caatinga, etc, etc o blogueiro briguilino quer dizer à presidenta Dilma Rousseff que não quer a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte. Quer sim que o governo federal destrua todas as usinas existentes no país a começar por Itaipu.

Briguilino não estará em Brasília com mais de 100 blogueiros amanhã, para entregar um manifesto à presidenta com mais de 1 milhão de assinaturas contra todas hidrelétricas, porque não teve o apoio de nenhuma picareta..

Direi que somos contra, que queremos destruir todas usinas, sem excessão. Se o governo pudesse me ouvir, queria dizer que não construam usinas nunca mais.

A polêmica entre governos e organizações indígenas e ambientalistas em torno da construção de usinas dura mais de 200 anos. 

Aos que concordam que não precisamos da energia de nenhuma usina, favor assinar o manifesto e enviar para mim. Obrigado! 

por Zé Dirceu

Eletropaulo: recordes de ineficiência

Em 36 das 58 regiões atendimento inferior aos necessário...
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Alckmin

Em e-mail, um amigo confessa-se estarrecido com o que ouviu no jornal da Rádio Jovem Pan na manhã de hoje: a AES Eletropaulo, multinacional com origem americana que comprou do governo tucano de São Paulo a antiga estatal Eletropaulo está batendo recordes de ineficiência. É considerada uma das piores distribuidoras de energia do país.

Meu amigo, que conhece a área, aponta pelo menos três motivos para a Eletropaulo ter descido ladeira abaixo: os investimentos preventivos da empresa, já há alguns, são inferiores às necessidades; a manutencao corretiva feita pela distribuidora é ineficiente, dentre outras razões, porque se processa com a Linha Viva - energizada, rede ligada; a empresa trocou seu diretor de operações, no posto há mais de uma década, por um engenheiro financeiro sem nenhuma familiaridade com o setor.

Resultado: segundo a notícia divulgada pela Jovem Pan, das 58 micro-regiões em que a Eletropaulo dividiu sua atuação em São Paulo, 36 estão com indices de atendimento muito inferiores ao mínimo exigido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). Pior, a multa para estas situações é ínfima.

Com a palavra Alckmin, comandante das privatizações em SP

Perspectiva: "podemos esperar tudo isso aumentar exponencialmente nos próximos anos e quando a concessão chegar ao fim, teremos uma empresa sucateada para reconstituir e a alternativa para quem mora e/ou vive na regiao metropolitana de São Paulo (área de distribuição da Eletropaulo) de ter luz de vagalume", conclui o autor do e-mail.

Com a palavra a ANEEL, a AES Eletropaulo e o governador tucano Geraldo Alckmin que como vice-governador de Mário Covas foi o comandante das privatizações em São Paulo. Presidiu a Comissão Estadual de Desestatização, uma espécie de secretária de Estado para o assunto.

Depois disso, Alckmin ocupa o Palácio dos Bandeirantes pela 3ª vez e encaminha-se para bater o recorde como o governador que mais tempo permaneceu no cargo na história paulista. Tempo, portanto, mais do que suficiente para sanar o problema.

Matriz limpa

Uma ferramenta para quatificar a produção de biogás, eletricidade e redução de CO2 

 

ações sustentáveis para geração e consumo de energia Siga o Matriz limpa no Twitter



Ferramenta Computacional para Estimar Produção de Biogás, Geração de Eletricidade e Redução de Carbono para Fazendas de Pequeno e Médio Portes no Brasil
Cenbio disponibiliza programa de computador que ajuda fazendas de criação de gado (leiteiro, bovino de corte ou suíno) no processo de captura e uso energético do biogás proveniente de dejetos animais.

Revista Bioenergia – nº 09
Produzida pelo Centro Nacional de Referência em Biomassa, revista destaca o aproveitamento energético de resíduos como seu tema central

Manual de capacitação – mudança climática e projetos de mecanismo de desenvolvimento limpo
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) publica segunda edição da publicação, que reúne informações sobre legislação nacional e internacional, mercado e procedimentos para projetos de MDL

Avaliação dos resultados Procel 2009
Relatório mostra que programa economizou 5,473 GWh, em 2009, equivalente a 1,41% do consumo total de energia elétrica no referido ano. Resultado é 25% superior ao verificado em 2008

Catálogo do Selo Procel 2010
Selo Procel de Economia de Energia, que visa identificar os produtos que apresentam os melhores níveis de eficiência energética, contempla 3.778 modelos de 206 empresas distintas este ano

Plano Nacional de Eficiência Energética – PNEf
Minuta do documento, com premissas e diretrizes básicas para elaboração do plano, ficará em consulta pública até o dia 23 de dezembro. Meta para a redução de consumo de energia é de 10%, até 2030

"Revolução Energética" – 2ª ediçãO
Publicado pelo Greenpeace, estudo mostra que 93% da eletricidade produzida no país até 2050 pode vir de fontes renováveis como solar, eólica ou biomassa

Pesquisa "Sustentabilidade: Aqui e Agora"
Pesquisa feita em 11 capitais do país traça interesse da população brasileira em adotar hábitos de consumo e práticas mais sustentáveis no dia a dia. Levantamento foi feito pelo Ministério de Meio Ambiente, Instituto Synovate e o Wal-Mart Brasil

Potenciais Impactos das Alterações do Código Florestal Brasileiro na Meta Nacional de Redução de Emissões de GEE
Versão preliminar para discussão de estudo do Observatório do Clima aponta que reforma do Código Florestal representa risco potencial de quase 7 bilhões de toneladas de carbono acumuladas em diversos tipos de vegetação nativa a serem lançadas na atmosfera

Guia de introdução às negociações de mudança do clima
Publicação do Comitê de Mudança do Clima da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), elaborado em conjunto com o Instituto de Estudos do Comércio e Negociações Internacionais...

 

 

 







Ambiente Energia

 
   

 
 

 

Seminário Brasilianas.org


Discute amanhã novas pesquisas energéticas


Vem aí o 06º Fórum de Debates Brasilianas.org. Desta vez, o tema será
"Novas Pesquisas Energéticas".  O Fórum será uma oportunidade para
discutirmos as novas fontes de energia e a interação entre empresas e institutos
de pesquisa nacionais.

O evento, realizado pela Agência Dinheiro Vivo, será amanhã, dia 18/11
e terá as participações do Ministério da Ciência e Tecnologia,
Petrobras, IPEA, entre outras instituições. A apresentação e mediação será de
Luis Nassif.

INSCRIÇÕES GRATUITAS:  0800.16.99.66


18/11/2010 - 09:30
Livraria Cultura - Conjunto Nacional

Av. Paulista, 2073 - São Paulo

(11) 3016-2336


Clique aqui para ver a programação completa.

Esperamos vocês lá.
http://www.luisnassif.com/?xg_source=msg_mes_network

O país movido a brisa

Porque se investe tanto em energia eólica no país:
O Brasil descobriu a energia dos ventos. 
Nos últimos leilões do governo para compra de energia limpa, em agosto, ela já era mais barata que pequenas hidrelétricas. 
O preço caiu porque mais empresas fornecedoras de equipamentos vieram disputar o mercado brasileiro, atraídas pelo potencial eólico. 
Segundo dados oficiais, o Brasil pode gerar pelo menos 143.000 MW/h com os ventos. Seria quase uma vez e meia o que o país consome hoje. 
Graças a esse cenário promissor, em agosto foram encomendadas 70 novas usinas, que somam a capacidade de duas vezes e meia a usina nuclear de Angra 2.  
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Usina hidrelétrica de Jirau deve operar antes do previsto

O início da operação da usina hidrelétrica de Jirau, no rio Madeira, está sendo antecipado em um ano e o prazo para a oferta de toda a sua energia assegurada, de 2,1 mil MW, será adiantado em 33 meses, diz José Lúcio de Arruda Gomes, diretor institucional do consórcio Energia Sustentável do Brasil (ESBR). 

O cronograma original previa início da geração total em setembro de 2015. 

O consórcio quer ter sua primeira turbina instalada até março de 2011. 

Ontem foi instalada a primeira peça mecânica que dará suporte à montagem das turbinas. 

A ESBR deve realizar o primeiro leilão de energia livre em setembro, com um pequeno lote para testar o mercado. 

A expectativa é que a energia seja completamente contratada até o fim do ano que vem.
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