Resposta aos adversários do trem-bala

A reportagem com o título "Modelo dará ao BNDES controle do caixa do trem-bala" publicada hoje pela Folha de S.Paulo é uma boa resposta às criticas da oposição, da midia e do candidato tucano a presidente, José serra (PSDB-DEM-PPS), todos em campanha contra o Trem de Alta Velocidade (TAV), com projeto de implantação no Brasil inicialmente na ligação Rio-Campinas-São Paulo.

Serra, na entrevista à Globo News esta semana chegou a falar a barbaridade de que não haverá passageiros. E ao questionar o modelo de financiamento fez insinuações quanto a sua viabilidade. Está desmascarado também nesse ponto porque, como vemos na matéria do Folhão, o sistema montado para o financiamento é utilizado em todo o mundo com sucesso e segurança para o agente financeiro - no nosso caso no Brasil, o BNDES.

"Claudio Bonomi, professor da Fundação Getulio Vargas, diz que, no mundo, 85% dos projetos de infraestrutura são financiados dessa forma", diz a Folha que ouviu o especialista sobre o chamado "projetc finance", modelo montado pelo BNDEs para financiar o trem-bala. O projeto prevê que o investimento seja pago com dinheiro gerado na operação do trem. Continua>>>

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O QUE NÃO É AMOR

Já falou-se tanto em Amor, Amizade e Paixão...
Que tal falarmos do que não é Amor? 
Se você precisa de alguém para ser
  feliz, isso não é amor.
É carência. 

Se você tem ciúme, insegurança e
faz qualquer coisa para conservar
alguém ao seu lado, 
mesmo sabendo que não é amado, e
ainda diz que confia nessa pessoa,
mas não nos outros, que lhe parecem
  todos rivais, isso não é amor.
É falta de amor próprio. 

Se você acredita que "ruim com ela(e),
pior sem ela(e) ", e sua vida fica vazia
  sem essa pessoa; não consegue se imaginar sozinho 
e mantém um relacionamento que
já acabou só porque não tem vida própria 

- existe em função do outro -
isso não é amor.
É dependência. 

Se você acha que o ser amado lhe
pertence; sente-se dono(a) e senhor (a)
de sua vida e de seu corpo; não lhe dá
 o direito de se expressar, de ter escolhas,
só para afirmar seu domínio, isso não é amor.
É egoísmo. 

 Se você não sente desejo; não se
realiza sexualmente; prefere nem ter
  relações sexuais com essa pessoa,
 porém sente algum prazer em estar ao
  lado dela, isso não é amor.
É amizade. 

Se vocês discutem por qualquer motivo;
morrem de ciúmes um do outro e brigam por qualquer coisa; 

nem sempre fazem os mesmos planos; 
discordam em diversas situações; 
não gostam de fazer as mesmas coisas ou ir aos mesmos lugares, 
mas sexualmente combinam perfeitamente, isso não é amor.
É desejo. 

Se seu coração palpita mais forte;
o suor torna-se intenso; 

sua temperatura sobe e desce vertiginosamente, 
apenas em pensar na outra pessoa, isso não é amor.
É paixão. 


Agora, sabendo o que não é amor,
fica mais fácil analisar, verificar o que
está acontecendo e procurar resolver 
a situação.

Ou se programar para atrair alguém por
quem sinta carinho e desejo; 
que sinta o 
mesmo por você, 
para que possam 
construir um relacionamento equilibrado 
no qual haja, 
aí sim, 
o verdadeiro e eterno amor.

O mito da desindustrialização

 Há uma campanha em curso, patrocinada pela grande mídia e pela oposição, para disseminar a tese de que o Brasil passa por um processo de desindustrialização. Articulistas mal-informados (ou mal-intencionados) pregam aos quatro ventos que o câmbio valorizado e os juros altos seriam as causas do aumento das importações, e que esse aumento destruirá a indústria nacional. Curiosamente, são os mesmos que atacaram o Banco Central por elevar menos a taxa Selic do que o esperado pelos “analistas” do mercado.

Boa parte da imprensa não se cansa de atacar a política industrial do Governo Lula, o BNDES e a Petrobras. Trata-se de uma clara tentativa de fomentar pânico na indústria e esconder o excelente momento econômico que o país vive às vésperas das eleições. Configura-se, portanto, uma grande contradição, já que a ação do BNDES e o desempenho da Petrobras têm sido fundamentais para desenvolver nossa indústria, agregando inovação e tecnologia aos processos produtivos.
A realidade revela o que a tese da desindustrialização de fato é: um mito. E as provas estão no próprio noticiário, nos indicadores econômicos apresentados, e no recente manifesto de parcela significativa do setor industrial (12 associações), que defendeu o papel do BNDES e identificou na campanha contra o banco um ataque ao investimento produtivo existente no Governo Lula.
Além disso, é preciso contextualizar o recente aumento das importações. A base de comparação é frágil, porque se verifica sobre uma queda forte (16,9%) em 2009, ano de crise internacional. Ou seja, boa parte desse fluxo é uma recomposição do nível de importação pré-crise. Esse não é um fenômeno inédito. Em 2004, quando a atividade econômica teve forte aceleração após um ano de ajuste fiscal, também houve aumento expressivo das importações.
Outro fator a ser considerado é a alta consistente da demanda doméstica, que está na casa dos dois dígitos em virtude do aquecimento da economia. O aumento no fluxo de produtos importados vem para complementar a oferta doméstica, não para substituir a produção nacional.
Enquanto a mídia prega o terror, a indústria nacional se prepara para o futuro. Em junho, as importações de bens de capital cresceram 58,4% em relação ao mesmo mês de 2009, quando a economia brasileira já estava em plena recuperação. No primeiro semestre, a compra de máquinas e equipamentos para ampliar a produção teve alta de 26,1%. Pode haver desindustrialização em um país que investe R$ 10,6 bilhões em maquinário para produzir ainda mais?
No mês de julho, as exportações alcançaram R$ 17,6 bilhões, voltando ao nível pré-crise, resultado obtido sem que houvesse uma recuperação completa das economias dos EUA e da Europa, principais mercados consumidores do mundo. Graças à política de diversificação de parceiros comerciais liderada pelo presidente Lula, ainda há muito espaço para avançar.
O Brasil não pode depender apenas da desvalorização do real para estimular a exportação industrial. Alguns países do sudeste asiático —como Coréia do Sul, Cingapura e Taiwan— já não possuem mais a vantagem comparativa da mão-de-obra barata e nem por isso suas indústrias estão minguando. Se câmbio fraco e baixos salários fossem essenciais para uma política industrial, Alemanha e Japão não seriam as potências exportadoras que são.
O Brasil está no caminho certo. No Governo Lula, o país constituiu uma pauta de exportações diversificada, que não depende apenas da venda de matérias-primas e produtos agrícolas, ainda que estes setores passem por um período de crescimento robusto.
Entre 2003 e 2009, as exportações de produtos de alta tecnologia tiveram um aumento de 76%. O setor nacional de máquinas e equipamentos teve um faturamento de R$ 33,9 bilhões no primeiro semestre deste ano. A indústria continua se recuperando bem, com crescimento de 6,3% de dezembro de 2009 a maio de 2010. Os investimentos se intensificam em toda a cadeia industrial e ampliam-se, também, na infraestrutura, nas áreas de petróleo, gás e energia, inclusive no setor químico e eletroeletrônico.
Ao contrário da época de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), hoje, a indústria tem desonerações, juros especiais e crédito de longo prazo no BNDES. Temos política industrial e de inovação, mercado interno em expansão, apoio às exportações e acesso à tecnologia.
Tomar a pressão momentânea por produtos importados, fruto do aumento da renda e do emprego, como indício de desindustrialização é sinal de miopia ou má-fé.

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Acordo facilita acesso de aposentados aos contracheques


Acordo facilita acesso de aposentados aos contracheques
    Os 13 milhões de aposentados e pensionistas do INSS que recebem pelo Banco do Brasil, Banco Mercantil do Brasil e Bradesco já podem imprimir, gratuitamente, o contracheque de seus benefícios nos terminais de autoatendimento. Disponível desde ontem para aqueles segurados, o novo serviço resultou de acordo entre o INSS e os três bancos. Até [...]
    


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Lula antecipa primeira parcela do 13º aos aposentados

  Decreto assinado ontem pelo presidente Lula permite antecipar o pagamento da primeira parcela do 13º salário aos aposentados e pensionistas do INSS. O benefício estará disponível para saque entre os últimos cinco dias úteis de agosto e os primeiros cinco dias úteis de setembro.
    Em discurso na sede da Previdência, Lula afirmou que essa e outras ações fazem parte de uma ‘revolução’ feita pelo seu governo.
    “Nós acabamos com as filas. Hoje não tem mais ninguém ganhando dinheiro guardando lugar, enquanto as outras pessoas não chegavam. Isso aconteceu porque o parque tecnológico foi renovado, os servidores foram capacitados e foi reduzido o tempo de espera entre o agendamento e o atendimento”.
     O presidente lembrou do tempo em que os sindicatos eram responsáveis por ajudar o trabalhador a se aposentar e da demora que havia entre o pedido de aposentadoria e a concessão do benefício. Segundo ele, com a adoção do número 135 para o agendamento de serviços, a situação mudou e se tornou mais ‘digna’ para o trabalhador.
    “Eu conheci minha mulher ainda no tempo em que a gente dava atestado de vida no sindicato. As pessoas iam lá e a gente dava um comprovante de que elas estavam vivas para receberem o benefício. O cidadão chegava lá e a gente fazia o cálculo de quanto ele tinha para receber, levava os documentos na previdência em um envelopinho fechado e aquilo levava três anos para sair”.
    Lula foi à sede da Previdência conhecer a sala de monitoramento, onde um painel expõe as condições de atendimento de todas as agências. O objetivo é acompanhar o cumprimento de metas assinadas pelos gestores da Previdência e procurar padronizar o atendimento, de modo que as agências operem com a mesma eficiência.

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CEF - Bom negócio é fazer negócio com o povo

Quando a gente bate no sistema financeiro, não é por uma postura obtusa na base dos jargões dos “parasitas do capital”. Negativo. Um sistema financeiro equilibrado e direcionado para o desenvolvimento do país é uma enorme alavanca para o progresso harmônico da nação.
A Caixa Econômica Federal foi um dos instrumentos do governo para irrigar a economia durante a crise financeira internacional de 2008/2009, garantindo a oferta de crédito a juros baixos, o que levou o Brasil a ser um dos primeiros países a sair da turbulência que até hoje perdura em vários outros lugares. E isso não a impediu de lucrar. Muito ao contrário, seus ganhos continuam batendo recordes, o que prova o acerto da medida do governo Lula, que confiou no povo brasileiro. Continua>>>

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De vidraça a pedra


Virou moda, de uns dias para cá, atribuir a Aécio Neves a culpa pelos índices de preferência de José Serra estarem abaixo dos números de Dilma Rousseff. Queixas sucedem-se no ninho dos tucanos, como se o ex-governador de Minas fosse o responsável pela ascensão da candidata nas pesquisas.

Pode ser até verdade que se Aécio tivesse sido o candidato a vice na chapa de Serra, seriam outros os resultados das consultas populares. Mas ele não quis, prerrogativa ligada tanto à sucessão em Minas, pela necessidade de ajudar Alberto Anastásia, quando pela estratégia futura. Caso o ex-governador de São Paulo viesse a perder as eleições com ele de vice, Aécio ficaria pendurado no pincel, sem escada, perdendo as chances de tornar-se o príncipe herdeiro da social-democracia. E diante da derrota na tentativa de reeleição  do atual governador mineiro, hipótese por enquanto provável, o neto do dr. Tancredo estará preservado, com a  vitória garantida para o Senado. Se errou mais do que acertou ao rejeitar a vice de Serra, ou, ao contrário, preservou-se, só as urnas revelarão, mas o que não dá é para assistir o PSDB nacional jogando pedras em Aécio Neves. Ele poderá muito bem virar o jogo e deixar de ser vidraça, caso se mantenha como a maior figura mineira da atualidade, opção óbvia para as eleições de 2014



O singular nessa história é que até o adversário, Helio Costa, meteu sua colher na panela, censurando Aécio por não haver deixado o PSDB e ingressado no PMDB, quando poderia ter-se tornado candidato presidencial do próprio Lula. Trata-se de um raciocínio distorcido. Primeiro porque ninguém garantiria  o apoio do presidente da República, depois porque o PMDB é mestre em tirar  o tapete de seus próprios filhos. Que o diga o ex-governador Roberto Requião.
                                      

Em suma, Aécio Neves escolheu seu próprio caminho, preferindo o certo pelo duvidoso, mesmo se não conseguir eleger Anastásia. Logo chegará a hora de devolver as pedras recebidas, em especial sobre quantos tem telhado de vidro.
Carlos Chagas
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