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Humor cearense

O apelo de Ciro revela a veia humorística do cearense

Religião e farsa da agressão no Rio não deram votos a José Serra

A pesquisa Vox Populi divulgada na noite de ontem que dá 57% dos votos para a candidata Dilma Rousseff (governo-PT-partidos aliados) contra 43% para seu adversário José Serra (PSDB-DEM-PPS) - contados os votos válidos e excluídos os brancos e nulos - confirma que nem a questão religiosa explorada de má fé e de forma obscurantista pelo tucano e nem a farsa da agressão que não houve 4ª feira pp. no bairro de Campo Grande (Zona Oeste do Rio) deram votos para José Serra.

Muito menos o debate da Rede TV, no domingo, há 10 dias. O mesmo, aliás, deve acontecer com o da Rede Record realizado na noite de ontem, porque neste José Serra dedicou-se a ofender e agredir Dilma, de forma desrespeitosa e insultuosa, sem limites - sem observar sequer aqueles que se estabelece em relação ao adversário.

Esta sua agressividade expressa ostensivamente no encontro na Rede Record seguramente o fará perder mais votos. Como, aliás, ele tem perdido com suas outras ações desastradas, que vão da simulação da agressão que não houve (ele foi atingido por uma bolinha de papel) a esta pesquisa do Instituto GPP ligado ao ex-prefeito carioca  César Maia (DEM) e registrada pelo vice de José Serra, deputado Índio da Costa (DEM-RJ).

Pesquisa de Índio vai na contramão de toda as demais

A pesquisa GPP que o vice serrista diz dar empate técnico entre o tucano e a petista - na contramão de todas as demais sondagens que dão vantagem à Dilma - nada mais é do que uma nova farsa dos tucanos que tem se especializado nessa campanha em provocações, boatos, calunias, baixarias - tudo aquilo que ficou muito bem expressado no debate de ontem.

Assim, meus amigos, nem vale a pena analisar as perguntas e respostas. O que dominou realmente o debate foi o comportamento de José Serra, seu mais absoluto desrespeito à candidata do PT, a quem tentou desqualificar e insultar o tempo todo.

Pena, mas foi um triste espetáculo, mais uma prova da campanha desqualificada e reacionária que o PSDB e José Serra estão fazendo, assumindo a discurso de nossa direita raivosa e mofada e renunciando à sua biografia e história.


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A grande mentira do candidato tucano

No debate ontem na Rede Record o candidato tucano a presidente da República, José Serra (PSDB-DEM-PPS) repetiu o que já dissera em ocasiões anteriores: afirmou que não conhecia o engenheiro Paulo Vieira de Souza, diretor que ele nomeou para a DERSA -  e uma filha deste, em seu gabinete - por causa do apelido Paulo Preto.

José Serra contou que nunca tinha ouvido falar nesse apelido, para ele racista, ainda que colocado por seus amigos tucanos. Esta é uma mentira que dá bem o tamanho do cinismo e da falsidade de José Serra, já que todos no PSDB e no governo tucano de São Paulo - incluindo ele - conhecem muito bem Paulo Preto.

A começar, por seu principal auxiliar, seu ex-chefe da Casa Civil, agora senador eleito Aloysio Nunes Ferreira Filho (PSDB) amigo pessoal de Paulo Preto. Aloysio já teve negócios com Paulo Preto - obteve um empréstimo de R$ 300 mil na família do engenheiro para comprar um apartamento em Higienópolis - e reconhece de público serem amigos. Já o tucano que concorre a Presidente da República...Que coisa feia candidato José Serra! 

Zé Dirceu
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Dilma supera Serra em 11 pontos

Dilma, superou José Serra em 11 pontos percentuais em uma pesquisa divulgada ontem, a 6 dias das eleições de 31 de outubro.
Pelo novo levantamento feito pela Vox Populi e divulgado no portal "iG", a candidata do PT obteve 49% das intenções de voto, contra 38% para Serra.
A pesquisa mostrou que Dilma perdeu dois pontos com relação ao último realizado pela mesma empresa, na semana passada, enquanto o tucano caiu um ponto.
O descenso dos candidatos foi compensado pelo aumento de indecisos, que chegaram a 7%, enquanto permaneceram em 6% os que afirmaram que votarão em branco e nulo.
O estudo foi elaborado com 3 mil entrevistas realizadas em todo o país neste fim de semana e tem margem de erro de 1,8 pontos percentual.
Na semana passada, o PSDB rejeitou a última pesquisa elaborada pela Vox Populi, que mostrava Dilma com 12 pontos de vantagem, por entender que a empresa não tem credibilidade e que promove "interferências" nas eleições ao "induzir a erros".
"Não podemos aceitar que uma instituição aparentemente neutra faça campanha e promova fraude contra a opinião pública", afirmou o presidente do PSDB, Sergio Guerra em entrevista coletiva na terça-feira passada, após saber da pesquisa da Vox Populi.
As pesquisas divulgadas até o momento coincidiram em apontar Dilma como vencedora das eleições e, na última semana, refletiram variações entre cinco e 12 pontos de vantagem sobre o líder da oposição, com base em diversas empresas.
No primeiro turno das eleições, realizada em 3 de outubro, a candidata que conta com o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi a mais votada com 46,9% dos votos válidos, enquanto Serra alcançou 32,6% dos votos.
No próximo domingo, 135 milhões de brasileiros estão aptos a votar no segundo turno das eleições nas quais, além de eleger o presidente, escolherão oito governadores nos estados onde nenhum candidato superou a metade dos votos no primeiro turno.

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Campanha pura

É engôdo e, mais do que isso, campanha pura, de novo, a manchete da 1ª página e a matéria do Folhaõ no fim de semana (domingo) afirmando que houve um crescimento de 30% no total de funcionários das estatais e que este número no governo Lula chegou a meio milhão de empregados.

Interessante, mas o tempo passa, as empresas estatais crescem, os órgãos públicos, que recebemos do governo FHC completamente sucateados em 2003 dentro da política de Estado mínimo, vão sendo reequipados e a mídia volta sempre com a mesma pauta, a do aumento de gastos e de servidores.

O número de funcionários cresceu, tanto na máquina administrativa quanto nas estatais e bancos públicos, porque estamos remontando a burocracia do Estado brasileira para que ela possa atender a contento os cidadãos e a sociedade.

Pegue-se o exemplo dos bancos públicos: o número de funcionários se ampliou porque estas instituições cresceram, aumentaram seus ativos, o volume de empréstimos e negócios que passaram a fazer, até porque compraram e incorporaram outros bancos.

Governo comprou banco que Serra ia vender de qualquer maneira
Compramos, inclusive um que o candidato da oposição a presidente da República, José Serra (PSDB-DEM-PPS) queria vender, o Nossa Caixa Nosso Banco, hoje pertencente ao Banco do Brasil. José Serra decidiu e ia vender de qualquer maneira a Nossa Caixa / Nosso Banco, um patrimÔnio público do governo do Estado de São Paulo.

Como aliás, ele e os tucanos que integraram seu governo FHC/Serra queriam fazer com a Petrobras, lembram-se? Para  manter a Nossa Caixa / Nosso Banco na esfera pública é que o presidente Lula determinou ao Banco do Brasil que a comprasse.

Só a cegueira ideologica e a obrigatoriedade de cumprir o papel de panfleto de campanha de José Serra - o jornal parece o horário eleitoral do candidata tucano - explicam uma matéria lixo, desinformativa e de tão baixo nível jornalístico quanto esta.
Zé Dirceu

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Dilma para cima. Serra para baixo

Arko Advice
Com a confirmação do segundo turno, o PT ficou prostrado (nas palavras do presidente do partido, José Eduardo Dutra) e o PSDB bastante motivado.
Logo após divulgação das primeiras pesquisas realizadas após o primeiro turno, sentimentos antagônicos tomaram conta das duas candidaturas. Os petistas ficaram surpresos e apreensivos e os tucanos crentes na possibilidade de virada.
Ao final da segunda semana de campanha em outubro e início da terceira, os três principais institutos (Vox Populi, Ibope e Datafolha) mostraram que Dilma havia ampliado sua vantagem sobre Serra para algo entre 11 e 12 pontos percentuais. Apenas o Sensus mostrou uma vantagem bem mais estreita (5,6 pontos).
Esse novo quadro contribuiu para inverter os sentimentos das duas campanhas. O PSDB ficou nitidamente abalado com os resultados trazidos pelas pesquisas e o PT passou a respirar mais aliviado.
O aumento da vantagem de Dilma pode ser creditado a um conjunto de fatores. 1. Redução das críticas do presidente à imprensa; 2. Maior participação de Lula na propaganda eleitoral de Dilma. 3. Participação de Lula ao lado de Dilma em comícios nos Estados; 4. Carta direcionada a religiosos, onde Dilma se manifestou contra o aborto; 5. Crescimento entre os eleitores de Marina Silva.
Para Serra, a segunda semana de campanha foi ruim. Primeiro o Jornal Nacional cobriu as denúncias que envolvem Paulo Preto e o desvio de recursos para a campanha tucana. Depois houve a denúncia - publicada na Folha de São Paulo de que a mulher de Serra teria feito um aborto; em seguida a produção de panfletos em São Paulo por pessoas ligadas ao PSDB abordando temas religiosos contra Dilma.
Nem mesmo o maior envolvimento de Aécio Neves em Minas e de Geraldo Alckmin em São Paulo resultou no aumento da intenção de votos para Serra no Sudeste.
Dilma entra na última semana de campanha eleitoral com tendência de alta nas pesquisas. Serra, pelo seu lado, entra numa curva descendente.
Como sempre acontece em eleições presidenciais no Brasil quem ganha do primeiro turno tende a ganhar no segundo. Quem lidera no início da campanha tende a vencer a disputa. Tudo indica que tais tendências devem prevalecer mais uma vez.
Assim, Dilma preserva sua condição de favorita. Para o jogo virar a favor da oposição, é preciso haver uma combinação de fatores negativos para a candidata do PT como, por exemplo, surgimento de fato novo grave envolvendo o governo, abstenção elevada no Norte e no Nordeste, e/ou um desempenho muito ruim no último debate da TV Globo marcado para o dia 29/10.

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ilma tem 49%, Serra 38%, indecisos 7%

Pesquisa Vox Populi/iG publicada nesta segunda-feira mostra que, a menos de uma semana das eleições, a candidata do PT ao Palácio do Planalto, Dilma, mantém a dianteira sobre o tucano José Serra na corrida presidencial. A ex-ministra da Casa Civil oscilou dois pontos para baixo em relação ao levantamento realizado pelo instituto entre os dias 15 e 17 de outubro e agora conta com 49% das intenções de voto. Com isso, ela tem uma vantagem de 11 pontos sobre Serra, que perdeu um ponto e aparece com 38%.
O número de eleitores que pretendem votar nulo ou em branco ainda é de 6% - mesmo índice contabilizado na última pesquisa. O Vox Populi apontou, no entanto, aumento do número de eleitores indecisos ou que não responderam ao questionário: de 4% para 7%.
Considerando-se apenas os votos válidos, Dilma seria eleita com 57% contra 43% de Serra. De acordo com esse critério, a distância entre os dois candidatos é de 14 pontos, igual à apontada pelo último levantamento. Ainda assim, 88% dos eleitores ainda afirma, porém, que já tem certeza da decisão tomada.
O Vox Populi ouviu 3.000 pessoas em 214 municípios, entre os dias 23 e 24 deste mês e, portanto, já refletem a repercussão de episódios que marcaram o debate presidencial na semana passada, como o tumulto em um compromisso de Serra no Rio de Janeiro. A margem de erro é de 1,8 ponto percentual. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob número 37059/10 em 20 de outubro.
Vantagem
A região onde a candidata do PT tem a maior vantagem em relação ao adversário tucano é o Nordeste: 64%, contra 27%. O Sul é a única região em que Serra tem vantagem sobre a petista: 47% a 39%. No Sudeste, onde está concentrada a maior fatia do eleitorado, ela venceria por 44% a 40%.
Entre os eleitores de Dilma, 53% são homens e 46%, mulheres. Já Serra tem mais apoio entre mulheres (40%) do que entre os homens (36%).
Num momento em que temas religiosos ganharam destaques na campanha, a pesquisa aponta também que Dilma venceria o rival entre eleitores católicos (51% a 39%), católicos não praticantes (53% a 35%) e evangélicos (44% a 41%). Entre os eleitores que não têm religião, a vantagem da petista é de 46% a 38%.

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Privatizar o pré-sal

O governo Lula sustou o leilão de áreas do pré-sal, antes de propor a mudança do sistema em favor da partilha, porque a Shell ou outras empresas privadas que não a Petrobras, ganhariam o leilão. Isto teria elevado a participação estrangeira no petróleo brasileiro. Essa argumentação, esgrimida em tom de acusação, parte de outro graúdo tucano, Luiz Paulo Vellozo Lucas (PSDB-ES).
“Havia um leilão previsto para o fim do ano e vários blocos próximos de Tupi seriam oferecidos. O interesse por essas áreas era enorme e grupos brasileiros e multinacionais estavam se preparando para pagar caro por elas. A Petrobras não ia ter dinheiro para disputar todos os blocos e certamente ia perder alguma coisa para o Eike Batista, a Shell e outras companhias.
Qual seria a consequência?
Em vez de ter 95% do mercado como hoje, a Petrobras ficaria com 92, 93%. Qual o problema para o Brasil? Nenhum”.
Luiz Paulo Vellozo Lucas também, como David Zylbestajn, quer desfazer o que o governo Lula introduziu na exploração do pré-sal e voltar ao sistema anterior onde o pré-sal ficaria nas mãos das empresas privadas, várias delas estrangeiras, em troca do pagamento de uma taxa. Pelo sistema adotado agora pelo governo Lula, o Estado brasileiro é proprietário do pré-sal – gerido por uma estatal – e a Petrobras é exploradora obrigatória em todos os poços.
Fica cada vez mais evidente, o que já tinha sido explicitado na atitude dos deputados e senadores da oposição quando da discussão das mudanças propostas pelo governo federal, que o PSDB vai privatizar o pré-sal e desfazer o que Lula fez para preservar essa riqueza nas mãos do estado brasileiro. 
Luiz Paulo Vellozo Lucas defende abertamente a entrada de grupos estrangeiros nos campos de petróleo do pré-sal. Como sempre a justificativa é que “vamos precisar de centenas de bilhões de dólares para explorar o pré-sal e é uma sandice completa achar que a Petrobras e o Estado brasileiro terão dinheiro para tudo”.
Serra poderá repetir, como fez com as declarações de Zylberstajn, que ele fala por ele mesmo e que o que os tucanos dizem fica por conta deles. Mas quem vai acreditar? Por acaso algum deles alguma vez fez campanha em favor das privatizações? Nunca. Parodiando a propaganda tucana, você já ouviu Serra e o PSDB prometer privatizações? Não, mas foram os que mais privatizaram quando assumiram o poder federal e os que mais venderam patrimônio público também no governo paulista.
Até agora Serra não se pronunciou claramente afirmando que vai manter o marco regulatório estabelecido pelo governo Lula para o pré-sal. Seus colegas, senadores e deputados, foram contra esse novo marco regulatório e apresentaram emendas para tentar manter o sistema anterior ou privilegiar os interesses das grandes empresas de petróleo. Zylberstajn, e agora Vellozo Lucas, defendem o sistema anterior. Serra procura se desligar dessas declarações, mas nunca diz ser a favor de manter o atual sistema. Porque?
Luis Favre
Entrevista com Luiz Paulo Lucas Velloso Aqui

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Debate na Record hoje

O debate entre os candidatos à Presidência da República que a TV Record vai promover hoje [25], às 23h, e que será transmitido ao vivo pelo R7, será decisivo para o resultado do segundo turno das eleições deste ano, marcado para o dia 31 de outubro. É o que dizem os principais coordenadores das campanhas de Dilma Rousseff (PT) e de José Serra (PSDB).

O presidente do PT, José Eduardo Dutra, que coordena a campanha petista, afirma que o encontro na última semana de campanha será importante para os candidatos reafirmarem suas propostas. Ao R7, Dutra disse esperar que os ânimos estejam acirrados por conta da reta final, mas afirmou acreditar em um debate de alto nível.
- É claro que em um debate entre dois candidatos há um acirramento natural, o que não acontece no primeiro turno, quando há mais candidatos. Mas vamos debater projetos e esperamos que o candidato da oposição vá por essa linha.

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Que pergunta você faria a José Serra?

1 - Celiodivo Dias 
O Sr. abandonou o mandato de prefeito antes do fim e abandonou o mandato de governador antes do fim. Se o Sr. for eleito e abandonar o mandato antes do fim, por qualquer motivo, poderemos confiar no seu vice na presidência?
2 - Leda Casadei Iorio 
Serra, por que a UNE está com Dilma?
3 -  Geraldo Villar Sampaio Maia 
Que critérios o Sr. utilizou para a escolha do candidato à vice-presidência em sua chapa? Por acaso, o tipo de "política social" preconizada pelo Sr. Índio da Costa, autor de projeto-de-lei que prevê multa para quem dê esmola?
4 - Eliceu Vicente de Lima 
Serra, gostaria de você explicasse porque durante sua passagem pelo governo de São Paulo todas as CPI´s para invstigação de corrupção na Assembleia Legislativa foram arquivados?
5 - Eduardo
Cadê o teu diploma hem?!
6 - Fabiana diz
Guarulhos é a segunda maior cidade do Estado de São Paulo [é uma obsessão para os Tucanos!] Por quê o metrô ainda não chegou aqui ?
7 - Márcio Penante
Por que o seu partido nos 8 anos do ex-presidente FHC não construiu uma única Escolas Técnica?
8 - Debora Wanderkey
Por que o candidato Serra atribui aos migrantes a má qualidade da educação de São Paulo? O Brasil por acaso não é um País só? Ou ele não sabe que o que é problema no Norte e Nordeste afeta o Brasil todo? 
9 - Dirceu Alves
O Sr. alega que nada irá privatizar e é contra as privatizações. 
Porém no seu recente governo de Sao Paulo realizou licitação para avaliar e vender várias empresas estatais paulistas:
"Cesp, Sabesp, Nossa Caixa, Metrô, CDHU, CPTM, Dersa, EMAE, Cosesp, CPP, Cetesb, Prodesp, Imesp, EMTU, CPOS, IPT, Codasp e Emplasa".
Conseguiu vender a tempo apenas a Nossa Caixa, que daria maior retorno, não tendo tido tempo suficiente para vender as outras. A CESP foi impedida pelo governo federal a venda, devido ao aumento de preços de tarifas que o SR. pretenderia impor à população. Alias o aumento de tarifas foi uma constante em todas as privatizações de serviços que o Sr. realizou no governo FHC. O que o Sr. tem a dizer sobre suas declarações de que não é a favor das privatizações?
10 - Messias Franca de Macedo
“O SAMU implantado em nosso governo oferece um serviço excepcional à população brasileira! Considerando o caráter republicano das nossas ações, a manutenção do Serviço é cotizada da seguinte forma: 50%, recursos federais e o restante 50% a ser dividido pelo estado e município! Este acordo somente não é respeitado no maior e mais rico estado da Federação sob o governo tucano do qual o senhor fez parte ate há poucos dias! Por que o senhor enquanto governador do Estado de São Paulo não deu a contrapartida, sobrecarregado o município de São Paulo, e descumprindo um acordo hegemônico em todo o país?!”
11 - Marcelo Machado Alves
porque o Sr. FHC nunca está nas manifestações públicas ao lado dele, ao contrário dela que tem orgulho de ter o Presidente Lula ao seu lado sempre. Será que é vergonha? 
12 - Hag
Perguntaria sobre o acordo com o FMI no governo FHC, quando o FMI proibiu QUALQUER INVESTIMENTO em Saneamento básico, classificando-o como MERA DESPESA, a ser evitada, claro para privatizar depois. COMO ALGUÉM QUE ENTENDE QUE SANEAMENTO é "MERA DESPESA" pode querer discutir o próprio saneamento e suas consequências, como a Saúde Pública?
13 - Atiecher
O Senhor se diz economista: Explique essa sua formação e responda: O que achas da atual situação fiscal (contas públicas) do Brasil?
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A quem serve, de fato, José Serra?

Não é de hoje que tenho chamado a atenção para a falta de um programa de governo que balize a candidatura oposicionista. Isto não pode passar despercebido na medida em que a história recente do país e o arco que sustenta a candidatura de Serra tem convicções cristalizadas sobre que país eles "sonham".

Na verdade, diante de um governo vitorioso e pautado por objetivos de natureza oposta ao de FHC, não é muito fácil para eles expor de forma clara os seus reais intentos . Daí a tentativa diuturna de desconstrução da imagem de uma figura pública da estatura de Dilma Rousseff.
 
É assim que os oposicionistas desenterram os piores expedientes possíveis para combater nosso campo, denunciando de forma evidente que para eles "democracia" e "liberdade de expressão" só tem serventia para determinados interesses, classes e segmentos da sociedade; uma "democracia" para apenas uma minoria da população; uma "democracia" que permita falar grosso com a Bolívia e estende tapete vermelho para interlocutores norte-americanos.
 
Eis a essência de extrema-direita da campanha tucana. Diga-se de passagem, que quando me refiro à "extrema direita" não estou me utilizando de uma simplificadora figura de retórica. Refiro-me a práticas políticas que remontam a pautas da Idade Média e práticas de governo para quem o Estado deve ser "mínimo" para a ampla maioria da população e "máximo" para os "investidores" estrangeiros, máximo para os banqueiros, máximo para os detentores privados do monopólio sobre a comunicação social e máximo – também – aos aparelhos de repressão a qualquer manifestação popular, seja ela simplesmente reivindicatória, seja ela voltada pela manutenção de conquistas genuinamente democráticas. Os tanques na rua contra os petroleiros logo no inicio do primeiro mandato de FHC, o assassínio a sangue frio de trabalhadores sem-terra e o festival de cassetetes contra professores em greve em São Paulo, são exemplos significativos dessa orientação.
 
Já durante o primeiro turno, deveríamos ter colocado claramente esta contraposição exposta acima. Porém, o segundo turno serviu – dentre outras coisas – para escancarar a visão de mundo da coligação de Serra. Se num primeiro momento eles esconderam FHC, agora essa figura ocupa seu espaço de guru ideológico, o homem que dá a linha política da oposição. E isso diz muita coisa, pois no concreto José Serra não foi somente o ministro da saúde de seu governo: foi o ministro do planejamento do que eles diziam ser "o maior programa de privatização do mundo".
 
Afora esse aspecto de soberba ideológica, para eles esse processo visava – também – o amortecimento da dívida pública brasileira. Mas vejamos: arrecadou-se cerca de US$ 100 bilhões com o fim de diminuir a dívida pública e tirar a nação de uma permanente "crise fiscal do Estado". O resultado foi o oposto, pois a dívida interna brasileira cresceu bem mais rápido que o PIB, passando de R$ 60,7 bilhões, ou 28,1% do PIB, em 1994, para R$ 633,2 bilhões, ou 50% do PIB, em 2001. A farsa da "estabilidade monetária" não se sustenta diante da geração de 12 milhões de desempregados, iniciando um processo de quebra do tecido social brasileiro sentida até hoje. Na verdade se propala "divergências" no núcleo de governo de FHC quanto ao problema das privatizações e da política monetária. Em tese, os fatos demonstram o contrário: existiam não divergências e sim um campeonato para ver quem era mais entreguista: José Serra ou FHC? Pedro Malan ou o presidente do BC de plantão?
 
Ele, José Serra, nos acusa de "apego ao passado" para atingir a candidatura de Dilma e que as privatizações não estão mais em pauta. A questão é a seguinte, quem define a pauta de José Serra (que buscou desesperadamente privatizar a Nossa Caixa)? É o próprio candidato ou o "esquemão" que sustenta a candidatura dele? Não sejamos ingênuos. A grande militância dele se sustenta na imprensa e, diga-se de passagem, a mais ultra liberal da América Latina. Daí José Serra ter recorrido à imprensa, no início da crise financeira internacional, para denunciar a "farra de gastos do governo" quando o certo, segundo suas próprias palavras, seria um "enxugamento radical destes gastos". Esse foi o dízimo pago por Serra para aparecer mais nos programas noticiosos da TV. Será que no governo, José Serra iria contra esse esquemão? Iria contra os possíveis beneficiários de um esquema de pré-loteamento do pré-sal para "investidores" estrangeiros? Iria contra o seu ideólogo FHC que recentemente em novo posfácio ao seu livro "Capitalismo e Dependência na América Latina" (escrito no início da década de 1960) para deixar evidente sua repulsa pelo "esquema" de inserção externa brasileira e simultaneamente elogiar a "abertura" mexicana? Somos nós, enfim, que queremos a "mexicanização" do Brasil?
 
Enfim, a batalha é dura e requer um grande esforço para desnudar as verdadeiras intenções que estão por trás da campanha de José Serra. 

Renato Rabelo é presidente nacional do PCdoB

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Eleição 2010 - Uma pesquisa por dia

Uma avalanche de pesquisas sinalizará a reta final da eleição. 

A partir de hoje [ a primeira já foi divulgada Aqui], todo dia uma nova sondagem deve ser divulgada. A sucessão de pesquisas, em tese, ajuda a clarear as tendências finais. Mas convém tomar precauções ao analisar os resultados.
 
A primeira a ser divulgada deve ser do Vox Populi, hoje. Amanhã tem Datafolha. Sensus sai na quarta, e Ibope, na quinta. O Datafolha publica outra sondagem na sexta. E, no sábado, véspera da eleição, Ibope, Vox e Datafolha devem divulgar as últimas pesquisas.
Sem contar as sondagens não-registradas, feitas por conta dos próprios institutos ou contratadas por campanhas e empresas, virão a público, de hoje até as urnas, pelo menos oito pesquisas de institutos que acompanharam a sucessão desde o começo. É bastante, mas não tudo.
Há novidades de última hora. O GPP, instituto ligado a Cesar Maia (DEM), registrou pesquisa presidencial contratada pelo candidato a vice de José Serra (PSDB), Índio da Costa, e está apto a divulgá-la a partir de amanhã.
Inédito nesta sucessão presidencial, o instituto Veritá protocolou registro e pode divulgar pesquisa a partir de quinta. É duvidoso se o fará. Na semana passada, o Veritá também registrou sondagem paga com recursos próprios mas não se tem notícia do resultado.
Dos quatro institutos veteranos nesta sucessão, três mostravam a mesma tendência até a semana passada: um alargamento da vantagem de Dilma Rousseff (PT) sobre José Serra (PSDB) para pelo menos 12 pontos, considerados os votos válidos.
Só o Sensus mostrou estabilidade. Dos quatro institutos, é o que divulga pesquisas com menos frequência. Incluindo-o na média das quatro sondagens mais recentes de todos os institutos, o quadro era, até sexta-feira, de 55% a 45% para Dilma.
Mas essa medição não computou eventuais efeitos do chamado “bolinhagate”, nem das denúncias contra pessoas ligadas a Dilma no noticiário do final de semana, tampouco do debate da TV Record. A tendência do eleitor pode ter mudado, e é isso que se deve procurar nos números a partir de hoje.
A comparação das pesquisas ao longo do tempo é mais importante do que os porcentuais em si. Só o histórico é capaz de indicar para onde vai o eleitorado, se um candidato está em ascensão ou queda. É o que Vox Populi, Datafolha, Sensus e Ibope, pela ordem, mostrarão a partir de hoje.
Não se pode dizer o mesmo de GPP e Veritá. Deles, não se tem referência nesta eleição presidencial. Surgem para um tiro solitário e incomparável. Equiparar seus resultados, sejam eles quais forem, aos dos institutos que têm histórico nesta sucessão é arriscar-se à confusão.

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IBOP - Dilma 57% Serra 43%


O Ibop - Instituto Briguilino de Opinião Pessoal -, acaba de divulgar segunda pesquisa para o segundo turno da eleição presidencial.

Os números são:

Dilma Rousseff [PT] 57%
José Serra [PSDB]   43%
Na pesquisa  são publicados apenas os votos válidos, da mesma forma que o TSE faz. E não tem margem de erro por enquanto. Só divulgaremos na ultima pesquisa da eleição [boca-de-urna].

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Nós e a democracia

Os tucanos tentam no programa eleitoral apresentar o PT como um partido da violência e antidemocrático, um partido que coloca em risco a democracia no Brasil. Nada mais mentiroso. Os dois governos de Lula foram marcados pelo compromisso democrático, sem massacres, invasões policiais de fábricas e repressão a grevistas. Um governo pautado pelo absoluto respeito ao Congresso Nacional e ao Judiciário, um governo que se submeteu como nenhum outro a critica da imprensa, que chegou ao cumulo de desrespeitar sistematicamente a instituição da Presidência da República só para tentar atingir Lula. Continua>>>
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A armação que pode vir nos dias finais de campanha

por Luiz Carlos Azenha
O alerta é de um jornalista experiente, com amplos contatos na comunidade de informações, com arapongas e ex-arapongas.
Não nasce de um evento específico, mas de um encadeamento lógico de fatos: a campanha sórdida e subterrânea na internet, os panfletos apócrifos, as chamadas por robôs e a farsa de Campo Grande, onde o único ferido — realmente ferido — foi um militante petista com um corte no supercílio (que não apareceu no Jornal Nacional).
Vem da repetição de um padrão no telejornal de maior audiência: Dilma, agressiva; Serra, vítimaUm padrão que se manteve na noite deste sábado, quando a Globo omitiu o discurso do governador paulista Alberto Goldman em que ele sugeriu uma comparação entre Lula e Hitler (com menção ao incêndio do Reichstag), omitiu que militantes de PT fizeram um cordão de isolamento para que uma passeata tucana avançasse em Diadema e destacou o uso, por eleitores de Serra, de capacetes para se “proteger” das bolinhas de papel.
O colega, em seu exercício de futurologia, mencionou o Rio de Janeiro como o mais provável palco de uma armação, por dois motivos:
1) é onde fica a Globo;
2) é onde subsiste a arapongagem direitista.
Como lembrei neste espaço, anteriormente, foi assim o golpe midiático perpetrado em 2002, na Venezuela, retratado nos documentários A Revolução Não Será Televisionada e Puente LLaguno.
Parte essencial daquele golpe, que juntou militares insatisfeitos com a oposição em pânico e apoio maciço da mídia, foi a acusação de que militantes chavistas tinham atirado em civis desarmados, quando as 19 mortes registradas num confronto entre militantes das duas partes resultaram de tiros disparados por franco-atiradores e policiais de Caracas leais à oposição. Porém, foram semanas até que tudo ficasse claro para boa parte dos venezuelanos e para a opinião pública internacional.
O Brasil de 2010 não é a Venezuela de 2002, mas não custa ficar alerta.

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