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Muitos governantes podem ser chamados de exterminadores do futuro

O presidente Lula disse nesta hoje, na cerimônia de inauguração do Polo Naval, em Rio Grande (RS), que muitos dos ex-governantes do Brasil deveriam ser chamados de “exterminadores do futuro”. 

Segundo Lula, muitos dos seus antecessores “passavam desesperança” aos brasileiros. 

O presidente comemorou na ocasião, a redução do desemprego em setembro, que segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ficou em 6,2%, e destacou o aumento do salário médio em setembro e a expectativa de injeção, por causa do 13ª salário, de 102 bilhões na economia brasileira até o fim do ano. 

O rendimento real médio dos trabalhadores ficou em R$ 1.499 no mês passado e é o maior desde o início da série histórica do IBGE, iniciada em março de 2002. 

“É mais gente comprando, mais gente produzindo. É este o país que nós vamos deixar depois de 8 anos de mandato na Presidência da República", disse Lula.
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Emprego - Mais um recorde, 2,2 milhões em 9 meses

Mais uma vez a criação de empregos bate recorde no Brasil
Saíram os dados do Ministério do Trabalho sobre a geração de empregos com carteira assinada em setembro. E foram mais 246.875 vagas. Claro que a nossa imprensa, torcendo como sempre para que tudo dê errado na economia, prefere destacar que o emprego “cresceu menos do que o esperado”, porque não se bateu o recorde de 286 mil empregos em setembro de 2008.
O fato de termos alcançado um recorde histórico na geração de empregos neste anos – 2,2 milhões em nove meses – não lhes importa. Nem o fato de que a indefinição do primeiro turno das eleições possa ter adiado a decisão de muitas empresas em contratar merece algum tipo de apuração. Ou vocês acham que a possibilidade de uma vitória de Serra, com uma maxidesvalorização cambial e um processo recessivo não assusta os empresários? Adiar as decisões de contratação um pouco mais significa uma espécie de “seguro” contra custos de uma possível posterior demissão, provocada pelo desaquecimento da economia.
Até porque não há qualquer expectativa na população de redução de consumo. Segundo pesquisa da Confederação Nacional do Comércio divulgada hoje, a expectativa de compras  é a maior já registrada em seus levantamentos este ano.
Também não vai merecer muito destaque o fato de ter havido,  janeiro a setembro deste ano,  aumento no valor médio do salário de admissão de 5,23% (valorização real, já descontada a inflação) em relação ao mesmo período de 2009. Em moeda (corrigida) o salário inicial médio passou de R$ 788,55 para R$ 829,76. Desde 2003, esse valor subiu 29,51%, repito, acima da inflação.  Há sete anos, o salário médio inicial era de R$ 640,68.
Este é o Brasil do salário e do emprego a que a turma do Serra quer por fim.
Mas não vai.

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Nada mais hipócrita e cínico do que as queixas de FHC

Não há como analisar de outra forma o discurso do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso no encontro de ontem com a tucanada, quando queixou-se da nossa campanha eleitoral e partiu até para o desafio de pedir um encontro "cara a cara" com o presidente Lula depois que este deixar o governo. Mas, não é para enumerar realizações (comparações entre os governos dos dois), avisa FHC. Que medo o dele!

Ora, foi ele que orientou a campanha de seu candidato e da oposição a presidente da República, José Serra (PSDB-DEM-PPS) a seguir o caminho do ódio religioso e da calúnia! FHC deu várias entrevistas nesse sentido e agora vem pousar de vitima!  "Estou calado há muitos anos ouvindo", falseou o ex-chefe de governo tucano. Mas, o que FHC menos tem feito é ficar calado...De nossos quatro ex-presidentes vivos (Sarney, Collor, Itamar e ele) o ex que menos se porta como tal é exatamente Fernando Henrique.

Não há o que reparar nem retirar nada das críticas que fazemos a ele e às políticas de seu governo. Só reforçá-las. Queriam sim (e FHC deveria ter a coragem de assumir) privatizar a Petrobras e os bancos públicos. Ainda hoje - e os exemplos contam-se às dezenas - o PSDB defende a privatização da Petrobras e agora do pré-sal.

FHC se trai nesse discurso
Defendiam e defendem o fim do atual papel do BNDES e dos bancos públicos. Aliás, ao falar estas coisas FHC se trai, principalmente quando diz que a Petrobras perdeu 20% de mercado. De onde vem a boataria que deixa o mercado nervoso?. O ex-presidente apresenta o fato como prova de má gestão, quando a empresa, na verdade, é hoje a maior prova de nossa capacidade de gestão e estratégia de desenvolvimento seguida pelo governo do presidente Lula.

Quando FHC deixou o governo em 1º de janeiro de 2003 a Petrobras estava à míngua. Eles não suportam esta e outras verdadwes. Daí partirem para estes ataques fazendo-se de vitimas quando as vitimas de uma campanha eleitoral de ódio e difamação somos nós -  o PT, o governo e nossa candidata ao Planalto Dilma Rousseff (governo-PT-partidos aliados).

Mas, para ser bem preciso, o que acontece mesmo e provoca esta reação de FHC é que eles sentiram os efeitos da nossa crítica política e agora se fazem de vitimas. Quem retirou FHC e desconheceu sua memória e governo foram José Serra e seus marqueteiros. São eles que renegam seu legado e se recusaram e se recusam a apresentar Fernando Henrique como apoiador do presidenciável tucano.

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Para o Brasil seguir mudando

Os resultados da eleição do dia 3 de outubro são uma grande vitória do povo brasileiro.

Dilma Rousseff e Michel Temer obtiveram mais de 47 milhões de votos, patamar semelhante aos de Lula nos primeiros turnos das eleições de 2002 e 2006.

Os Partidos que integram a coligação vitoriosa elegeram 11 governadores e disputam o segundo turno em 10 outros estados.

Com mais de 350 deputados, sobre 513, entre aliados e coligados, o próximo Governo terá a maioria da Câmara Federal. Será também majoritário no Senado, com mais de 50 senadores. Terá, pelo menos, 734 deputados estaduais.

Estão reunidas, assim, todas as condições para a vitória definitiva em 31 de outubro.

Para tanto, é necessário clareza política e capacidade de mobilização. 


A candidatura da oposição encontra-se mergulhada em contradições.

Tentam atrair os verdes, mas não podem tirar o velho e conservador DEM de seu palanque. 


Denuncia “aparelhismos”, mas já está barganhando cargos em um possível ministério.

Proclama-se democrata, mas persegue jornalistas e censura pesquisas. 


Seus partidários tentam sair dessa situação por meio de uma série de manobras que buscam confundir o debate político nacional.

Espalham mentiras e acusações infundadas 


Mas o que está em jogo hoje no país é o confronto entre dois projetos.

De um lado, o Brasil do passado, da paralisia econômica, do gigantesco endividamento interno, mas também da dívida externa e da submissão ao FMI.

O Brasil que quase foi à falência nas crises mundiais de 95, 97 e 98.

O Brasil de uma carga tributária que saltou de 27% para 35% do PIB.

O Brasil dos apagões, e do sucateamento da infraestrutura.

O Brasil da privataria, que torrou nossas empresas públicas por 100 bilhões de dólares e conseguiu a proeza de dobrar nossa dívida pública.

E já estão anunciando novas privatizações, dentre elas a do Pré Sal.

O Brasil do passado, do Governo FHC, que nosso adversário integrou, é o país que não soube enfrentar efetivamente a desigualdade social e não tinha vergonha de afirmar que uma parte da população brasileira era “inempregável”. Portanto, o Brasil do Desemprego.

Era o Brasil do desmonte do Estado e da perseguição aos funcionários.

Era o Brasil das universidades à beira do colapso e da proibição do Governo Federal de custear escolas técnicas.

Mas, sobretudo, era o país da desesperança, de governantes de costas para seus vizinhos da América Latina, cabisbaixos diante das potências estrangeiras em cujos aeroportos se humilhavam tirando os sapatos.

Em oito anos o Brasil começou a mudar. Uma grande transformação se iniciou e deverá continuar e aprofundar-se no Governo Dilma.

O Brasil de Lula, hoje, e o de Dilma, amanhã, é e será o país do crescimento acelerado que gera cada vez mais emprego e renda. Mas um país que cresce porque distribui renda.

Que retirou 28 milhões de homens e mulheres da pobreza. Que possibilitou a ascensão social de 36 milhões de brasileiros.

Que criou mais de 14 milhões de empregos formais. Que expandiu o crédito, sobretudo para os de baixa renda.

Que fez crescer sete vezes os recursos para a agricultura familiar. E que fez tudo isso sem inflação ou ameaça dela.

O Brasil de Lula e de Dilma é o país que possui uma das mais baixas dívidas internas do mundo. Que deixou de ser devedor internacional, passando à condição de credor.

Que não é mais servo do FMI. É o país que enfrentou com tranquilidade a mais grave crise econômica mundial. Foi o último a sofrer seus efeitos e o primeiro a sair dela.

Dilma continuará a reconstruir e fortalecer o Estado e a valorizar o funcionalismo. O Brasil de Lula e de Dilma está reconstruindo aceleradamente sua infraestrutura energética, seus portos e ferrovias.

É o Brasil do PAC. O Brasil do Pré Sal. O Brasil do Bolsa Família. É o Brasil do Minha Casa, Minha Vida, que vai continuar enfrentando o problema da moradia, sobretudo para as famílias de baixa renda.

Nosso desenvolvimento continuará sendo ambientalmente equilibrado, como demonstram os êxitos que tivemos no combate ao desmatamento e na construção de alternativas energéticas limpas. Manteremos essa posição nos debates internacionais sobre a mudança do clima.

No Brasil de Lula e de Dilma foi aprovado o FUNDEB que propiciou melhoria salarial aos professores da educação básica.

É o país onde os salários dos professores universitários tiveram considerável elevação.

Onde se criaram 14 novas universidades federais e 124 extensões universitárias.

Onde mais de 700 mil estudantes carentes foram beneficiados com as bolsas de estudo do Prouni e 214 Escolas Técnicas Federais foram criadas.

Onde 40 bilhões de reais foram investidos em ciência e tecnologia.

Esse Brasil continuará a desenvolver-se porque o Governo Dilma cuidará da pré-escola à pós-graduação e fará da educação de qualidade o centro de suas preocupações.

O Brasil de Dilma continuará dando proteção à maternidade e protegendo, com políticas públicas, as mulheres da violência doméstica.

Será o Brasil que dará prosseguimento às políticas de promoção da igualdade racial.

Os alicerces de um grande Brasil foram criados. Mais que isso, muitas das paredes desta nova casa já estão erguidas.

A obra não vai parar.

Vamos prosseguir no esforço de dar saúde de qualidade com mais UPAS, Samu, Brasil Sorridente, Médicos de Família.

Vamos continuar o grande trabalho de garantir a segurança de todos os brasileiros, com repressão ao crime organizado e controle das fronteiras, mas, sobretudo, com respeito aos direitos humanos, ações sociais e a participação da sociedade como vêm acontecendo com as UPP.

Vamos continuar a ser um país soberano, solidário com seus vizinhos. Um país que luta pela paz no mundo, pela democracia, pelo respeito aos direitos humanos. Um país que luta por uma nova ordem econômica e política mundial mais justa e equilibrada.

Os brasileiros continuarão a ter orgulho de seu país.

Mas, sobretudo, queremos aprofundar nossa democracia. A grande vitória que a coligação PARA O BRASIL SEGUIR MUDANDO obteve nas eleições para o Congresso Nacional permitirá que Dilma Rousseff tenha uma sólida base de sustentação parlamentar.

Diferentemente do que ocorreu entre 1995 e 2002, a nova maioria no Congresso não é resultado de acordos pós-eleitorais.

Ela é o resultado da vontade popular expressa nas urnas. Essa maioria não será instrumento para esmagar as oposições, como no passado.

Queremos um Brasil unido em sua diversidade política, étnica, cultural e religiosa.

Por essa razão repudiamos aqueles que querem explorar cinicamente a religiosidade do povo brasileiro para fins eleitorais.

Isso é um desrespeito às distintas confissões religiosas. Tentar introduzir o ódio entre as comunidades religiosas é um crime. Viola as melhores tradições de tolerância do povo brasileiro, que são admiradas em todo o mundo.

O Brasil republicano é um Estado laico que respeita todas as convicções religiosas.

Não permitiremos que nos tentem dividir.

O Brasil de Dilma, assim como o de Lula, é e será uma terra de liberdade, onde todos poderão, sem qualquer tipo de censura, expressar suas idéias e convicções.

Será o Brasil que se ocupará de forma prioritária das crianças e dos jovens, abrindo-lhes as portas do futuro. Por essa razão dará ênfase à educação e à cultura.

Mas será também um país que cuidará de seus idosos, de suas condições de vida, de sua saúde e de sua dignidade.

Sabemos que os milhões que estiveram conosco até agora serão muitos mais amanhã.

Para dar continuidade a essa construção iniciada em 2003 convocamos todos os homens e mulheres deste país.

A hora é de mobilização.

É importante que nas ruas, nas escolas, nas fábricas e no campo a voz da mudança se faça ouvir mais fortemente do que a voz do atraso, da calúnia, do preconceito, da mentira, dos privilégios.

À luta, até a vitória.

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De janeiro a agosto a indústria produziu mais, em todo o país

 A produção industrial no período janeiro/agosto deste ano, comparativamente ao mesmo período de 2009, cresceu em todos os 14 locais pesquisados pelo IBGE. Em sete deles, o crescimento foi mais intenso do que a média nacional.
    Recentemente, de julho para agosto, a indústria produziu menos em nove dos 14 locais pesquisados. A maior queda, superior a 7%, foi observada no Paraná, por causa do que o instituto chama de paralisação técnica ocorrida no setor de refino de petróleo e produção de álcool. No Pará, no Rio de Janeiro, em São Paulo, no Ceará e em Santa Catarina a indústria produziu mais em agosto do que em julho.
    De acordo com os dados da Pesquisa Industrial Mensal Produção Física – Regional, em quatro locais a queda de produção ficou acima da média nacional de 0,1%. Isso aconteceu em Goiás, no Rio Grande do Sul, em Pernambuco, no Amazonas, na Região Nordeste, na Bahia e no Espírito Santo. Em Minas Gerais, a redução da produção foi igual à média nacional.

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Brasil, nenhum passo atrás

O Brasil vive um dos melhores – senão o melhor – período econômico de sua vida republicana. Nunca fomos tão exitosos em todas as nossas iniciativas no campo produtivo: a agroindústria ocupando um lugar de destaque no cenário econômico, o comércio vendendo como nunca dantes, o desemprego apresentando números insignificantes, a inflação despencando a cada novo exercício, a infra-estrutura do país passando por notável ampliação e nosso território transformado em um canteiro de obras.
Não foi fácil para o presidente Lula, ao assumir o poder no início de 2003 e encontrar um país dilacerado pela decadência econômica, o sucateamento do parque industrial, a desmoralização das instituições e um descrédito internacional absurdo. A herança do governo de FHC era mais do que maldita: era quase impossível de ser administrada. Pois com talento político, competência gerencial e imensa serenidade, Lula e sua equipe domaram o monstro da convulsão social e econômica e deram partida a um projeto vitorioso de mudança nas bases da então combalida sociedade brasileira. Vínhamos de três quebras sucessivas, quando o Brasil foi à bancarrota e integrou o rol dos países desmoralizados perante o mundo desenvolvido e sem credibilidade perante os mercados internacionais, os investidores e, mesmo, frente à opinião pública mundial.
Mudamos para melhor, para muito melhor. Trocamos a desmoralização pelo prestígio. Deixamos a decadência econômica por um lugar de destaque entre os países que já estão desenhando o século XXI. Se éramos desacreditados sob a égide do governo dos tucanos, com o advento do governo Lula e o seu indiscutível sucesso, hoje somos a aposta certa dos que tem visão e descortino.
O governo do presidente Lula conseguiu a façanha de reativar nossa vida econômica sem reacender o processo inflacionário. Desmistificou a cantilena dos tucanos de que os salários eram geradores da inflação e, portanto, deveriam continuar achatados como nos oito anos de Fernando Henrique , Pedro Malan e José Serra. Lula mais do que dobrou o salário mínimo e nossa economia está distante milhares de léguas do menor sinal de aumento de preços e retorno dos tempos inflacionários do PSDB no governo federal. O presidente Lula, assessorado por Guido Mantega e Henrique Meirelles, tem assegurado política econômica firme e com sólidas bases para que o país siga adiante. Existe uma tranqüilidade do mercado e um nível de confiança da sociedade absolutamente impensáveis nos anos infames do tucanato.
O governo Lula mostrou que a economia pode e deve ir bem conjuntamente com uma sociedade atendida em seus reclamos mais legítimos e em suas necessidades mais evidentes. Essa foi e é a enorme diferença entre os governos do PT e o estilo demo-tucano de administrar: tudo deve girar em torno do objetivo de se governar pelo povo e para o povo, não subordinando a sociedade às metas econômicas emanadas de organismos internacionais como o FMI, mas, sim, das necessidades, anseios e reclamos de nossa população.
É impossível a construção de uma sociedade moderna, justa, democrática e lastreada por economia desenvolvida e pujante, sem que se administre o país com um projeto de Nação, com visão de Estadista e comprometimento com a boa governança. O presidente Lula modificou a face do Brasil, tornando-o mais moderno, mais justo, mais desenvolvido e mais democrático ao realizar tão complexa e necessária equação. Conseguiu angariar prestígio popular inédito com severidade na política econômica. Logrou comandar o maior e mais bem-sucedido processo de redistribuição de rendas sem esgarçar o tecido social ou provocar qualquer ruptura em nossa sociedade. Estabeleceu novos paradigmas na vida social e política, como o de que o Brasil pode e deve estender a mão forte do Poder Público para a cidadania carente, retirando quase 30 milhões de brasileiros da pobreza absoluta e elevando-os à nova categoria social, incorporando imensa massa consumidora à classe média. O humanismo do presidente Lula,coadjuvado por políticas econômicas e sociais realistas e sem vezo demagógico ou eleitoreiro, modificou profundamente as estruturas de nossa sociedade. O Brasil hoje é outro e mudou para muito melhor.
É o caso de se perguntar: qual a razão dos antecessores de Lula não terem operado tamanhas mudanças, tão necessárias para nosso país e seu povo? A resposta é dura, mas é simples: não quiseram, não criaram as condições necessárias, não se dispuseram a incluir socialmente os milhões de irmãos nossos que viviam às margens do processo produtivo, da vida social e política do Brasil. Não acreditaram na força do povo, prestando vassalagem às piores perversões de uma minoria elitista e reacionária, e perderam o bonde da história. Além de atrasarem por algumas décadas o progresso do país latino-americano mais vocacionado para se tornar uma superpotência. Mas isso é passado, e o Brasil é presente e futuro. Futuro, principalmente.
Quem apostar na decadência do país, ou no retrocesso social, quem achar que os brasileiros permitirão que sejam usurpadas as conquistas alcançadas durante os dois históricos mandatos do presidente Lula, estará cometendo grosseiro erro de avaliação. O futuro que se nos apresenta é espetacular e está sendo construído com garra, decisão política e trabalho duro.
Estamos vivendo um processo eleitoral onde é fácil identificar de que lado está a verdade. E por isso Dilma Rousseff teve impressionante e consagradora votação e caminha para a vitória no segundo turno da disputa presidencial. E tão fácil quanto, é enxergar imenso retrocesso nas práticas políticas de nossos adversários, fomentando mentiras, disseminando boatos e reescrevendo biografias com pura lama.
As forças do mal serão derrotadas, como o foram em 2002 e 2006 pelo presidente Lula e seus aliados. O Brasil não pode dar um passo atrás. O Brasil não quer voltar ao desemprego, inflação e endividamento externo. O Brasil não quer retroceder, retornar ao passado e renunciar aos seus melhores anos.

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Uma mensagem a todos os membros de Portal Luis Nassif


Aos membros do Portal Luís Nassif

No próximo dia 14/10 realizaremos o "Seminário -  Interiorização do Desenvolvimento" e contamos com a participação e presença dos membros do Portal. O evento será realizado em São Paulo, no auditório da Livraria Cultura - das 09h ás 16h30 -, e as inscrições são gratuitas. Para se inscrever, ligue 0800-169966.

Seminário - Interiorização do desenvolvimento

Data: 14/10/2010 - 9h - 16h30
Local: Livraria Cultura - Conjunto Nacional
Endereço: Av. Paulista, 2073 - São Paulo
Programação e demais informações, clique aqui

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Desenvolvimento: Ceará sobe no ranking nacional

Índice cresceu 1,9% na comparação entre 2006 e 2007, puxado por avanços na educação e saúde



Com melhoria nas áreas de educação e saúde, o Ceará subiu quatro posições no Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM) em 2007. O Estado pulou do 17º para o 13º lugar, apesar do recuo do indicador de emprego e renda.



O índice para educação cresceu de 0,6262, em 2006, para 0,6661 em 2007 (6,4%), e na saúde, passou de 0,6922 para 0,7310 pontos (5,6%).



Por outro lado, o indicador de emprego e renda apresentou baixa de 3,6% e ficou em 0,5562 pontos.



Com estes dados, divulgados semana passada pela Firjan - Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro -, o Ceará registrou evolução positiva na análise dos resultados de 2007, frente a 2006.



O índice geral avançou de 0,6319 em 2006 para 0,6511 em 2007 e manteve-se na faixa de desenvolvimento moderado (que varia de 0,6 a 0,8 pontos). Esse crescimento de 1,9% fez com que o Estado ganhasse quatro posições no ranking dos estados. Na região Nordeste, o Ceará está em 2° lugar, atrás apenas do Rio Grande do Norte (cujo IFDM é de 0,6547).



Segundo a Firjan, o desempenho do Ceará ratifica grau de desenvolvimento regular para emprego e renda, "ou seja, o Estado apresenta um mercado de trabalho ainda incipiente". Leia mais>>>

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Lula - Governar é percorrer o País para conhecer os principais problemas e soluções

O único jeito de governar e não errar é ouvindo o povo, percorrendo o País pelos quatro cantos para conhecer as dificuldades e peculiaridades da população. A receita foi dada pelo presidente Lula nesta quarta-feira (29/9), na cerimônia de entrega de obras de três viadutos do Complexo Rótula do Abacaxi – Via Expressa Baía de Todos os Santos, em Salvador (BA). Lula afirmou que mesmo após deixar a Presidência vai continuar percorrendo o Brasil.
Só tem um jeito de governar e não errar: ouvir as pessoas. Um governante não pode esquecer seu povo. Quando tudo estiver dando errado, aí é o momento de andar pelo país, de ouvir a demanda da população. Um governante tem que saber que é preciso ouvir mais para fazer mais e fazer certo.
Lula afirmou ainda que aVia Expressa Baía de Todos os Santos é a maior obra viária que está em execução atualmente no País e a maior realizada em Salvador nos últimos 30 anos. Trata-se de um empreendimento que facilitará o acesso dos veículos de carga ao Porto de Salvador e que contribuirá para escoar a produção da região metropolitana e também de cidades do interior do Estado.
“A Via Expressa dinamizará o comércio da região e ao mesmo tempo melhorará, e muito, o cotidiano das pessoas que enfrentam o trânsito pesado dessa área”, disse ele.
As obras na Via Expressa Baía de Todos os Santos foram divididas em sete frentes de trabalho. Os três novos viadutos integram as frentes I e II do projeto que faz a ligação direta e exclusiva entre o Porto de Salvador e a BR-324. As frentes I e II representam 54% do projeto e o investimento nas duas primeiras etapas é de R$ 120 milhões. A construção da Via Expressa Baía de Todos os Santos compreende 14 viadutos, quatro passarelas, três túneis e ciclovia. O investimento total é de R$ 381 milhões.
Ouça aqui a íntegra do discurso:

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Unilab - Universidade Federal da Integração Luso-Afro-Brasileira

Prevista para iniciar as atividades já em novembro, a Universidade Federal da Integração Luso-Afro-Brasileira (Unilab) provoca mudanças na rotina de Redenção - Ceará. 
A cidade virou um canteiro de obras desde o anúncio da implantação da instituição. 
As melhorias vêm de vários setores. 
Empresários, comerciantes e Prefeitura estão realizando obras de infraestrutura. 
Mesmo assim, alguns costumes ainda permanecem intactos por lá. 
Ao meio dia, parte dos pontos comerciais são fechados. 
Proprietários e funcionários se deslocam às suas residências para o almoço em família e para descansar durante a sesta. 
Os comércios mais antigos, geralmente. 
Já as novas lojas permanecem abertas, apesar da procura dos consumidores ser pequena a esta hora do dia. 
A movimentação mais intensa é de pais e mães, com seus filhos, indo ou vindo das escolas. O que poderá se transformar com os novos moradores universitários.

A aposta da população e dos funcionários da universidade é que a instituição modifique pra melhor a cidade. 
"O interesse é contribuir, na medida das condições da Unilab, para o desenvolvimento do Maciço de Baturité", afirmou Stela Meneghel, responsável pela implantação da Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão da Unilab.

Este desenvolvimento já é latente na região, pelo menos no que diz respeito às áreas comerciais e imobiliárias. 
"A expectativa aqui é tão grande, que os comerciantes tem investido mais na parte da moradia. 
Está todo mundo construindo. 
O aluguel até ficou mais caro", afirmou o funcionário público, João Paulo da Silveira Bessa. Os proprietários já estão se preparando para receber bem os universitários e professores.

A melhoria no setor imobiliário veio em boa hora. Porém, os primeiros docentes da Unilab, 15 técnicos e 15 professores, ainda não estão residindo no Município. 
"A questão no momento é encontrar residência viável, em Redenção, o que ainda não é fácil", afirmou o Pró-reitor de Graduação, Jacques Therrien. 
Os profissionais têm trabalhado na sede da Universidade Federal do Ceará (UFC), em Fortaleza, e se deslocam para a região sempre que necessário. 
"Nós esperamos que o prédio seja finalizado até o fim do ano. E até sexta-feira (hoje), a Prefeitura prometeu disponibilizar duas salas anexas à creche".

O advogado Rafael Plácido Brito da Silva e seu pai, o comerciante Francisco Plácido Silva Neto, estão apostando no crescimento da região. 
Há três anos, eles estão construindo imóveis comerciais e residenciais. 
"Soubemos o que aconteceu com Quixadá, com a chegada de uma universidade e decidimos investir aqui. 
Nós esperamos que a mesma coisa aconteça, que Redenção se desenvolva", relatou o advogado. Somente a família de Rafael Silva, ao final do investimento, disponibilizará cerca de 60 imóveis. Continua>>>
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Economia e Desenvolvimento

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Fernando Nogueira da Costa 



Os defensores da hipótese de que houve continuísmo da política econômica  do Governo FHC no Governo Lula argumentam que se manteve o mesmo “tripé” baseado no regime de metas de inflação, que garantiu a estabilidade inflacionária, a política fiscal com meta de superávit primário, que garantiu a solvência da dívida, e o regime de câmbio flutuante, que enfrentou os choques externos. Isto é apenas a aparência da realidade.

Na essência, determinado regime de política econômica se estabelece sempre através da combinação de apenas quatro instrumentos básicos: política monetária e/ou de crédito, política fiscal, política cambial e grau de mobilidade do capital. Como pode se estabelecer quatro hipóteses quanto à abertura comercial-financeira do país – economia fechada (ou imobilidade absoluta), reservas de mercado, mobilidade imperfeita, mobilidade perfeita –, a análise combinatória entre esses instrumentos resulta em dezesseis situações possíveis. Elas se distinguem em termos de eficácia para alcançar o equilíbrio externo com simultâneo crescimento da renda e do emprego, ou, se houver inflação de demanda, recessão econômica para buscar a estabilidade dos preços.

Modelo keynesiano de Macroeconomia Aberta deduz que a política fiscal expansiva é ineficaz para retomar o crescimento com câmbio flexível e forte mobilidade de capital, condições atualmente necessárias para obter relacionamento proveitoso com o resto do mundo. Sugere também que a opção, nessas condições, deve ser por política fiscal mais rígida e política de crédito expansiva. Este último instrumento-chave de política econômica não foi utilizado nos dois mandatos de FHC. A preocupação maior era controlar a demanda agregada e sanear os bancos públicos, preparando-os para futura privatização.

Apesar da flagrante melhoria de seu desempenho, a economia brasileira opera com arranjo ineficiente, combinando taxa de juros reais muito altas e taxa de câmbio apreciada. Para se alcançar a eficiência econômica, é necessário observar se não há outros usos possíveis para os recursos produtivos que aumentem o grau de satisfação da sociedade. Na atual conjuntura, as exportações e as importações estão, respectivamente, abaixo e acima do que seria economicamente eficiente. Se o volume de importações está excessivo, há perda de bem-estar para a sociedade com alguns recursos empregados na indústria exportadora sendo desocupados.

No debate sobre o que virá de novo em termos de política econômica, possivelmente, em Governo Dilma, surgiram duas propostas para iniciar o processo de transição para novo arranjo com taxa real de juros menor e moeda nacional menos apreciada. A primeira seria constituir maior coordenação entre as políticas fiscal e monetária. Apesar de garantir solvência, a atual política fiscal tem caráter nitidamente pró-cíclico, já que o aumento da receita, em momentos de forte crescimento, incentiva aumentar as despesas, pressionando a demanda agregada e forçando o Banco Central a ser mais duro com a política monetária. A segunda proposta é manter o superávit primário em 3,3% do PIB como meta da política fiscal rígida, de maneira que até o final do primeiro mandato da Dilma o déficit nominal seja zerado. Segundo estimativas do Ministério da Fazenda, assim seria viável a dívida pública cair para 28,7% do PIB em 2014.

O uso contra-ciclo de instituições financeiras públicas via política de crédito com recursos para-fiscais expõe ainda mais esse problema de coordenação. Além do mais, conjuntura de retomada de crescimento e juro real elevado gera forte entrada de recursos externos, apreciando a moeda nacional.

A proposta é a de retomar instância coordenadora mais ampla, como era antes o Conselho Monetário Nacional (CMN) com a participação dos ministros da Economia (Fazenda, Planejamento, MIDC, Trabalho, Agricultura, dirigentes dos bancos públicos federais e do Banco Central do Brasil), para coordenar a execução da política fiscal, cambial, monetária e de crédito. Assim, retiraria da política monetária (ou de juros) todo o ônus de garantir a estabilidade, muitas vezes freando quando a política fiscal e a de crédito aceleram. O Banco Central passaria a ter meta de inflação e também meta de crescimento, decididas de maneira coordenada por essa instância do Governo. Os diversos instrumentos de política econômica teriam seu planejamento orientado por política realmente desenvolvimentista ou, se for o caso, estabilizadora.

As autoridades monetárias não devem, nem podem, escapar da responsabilidade por obter também resultados macroeconômicos reais. Uma razão é política: o Banco Central não pode desprezar objetivos altamente valorizados pela sociedade à qual serve. Outra razão é econômica: seus dirigentes não podem esperar por vida fácil, administrando regras mecânicas, independentemente das condições econômicas vigentes e prospectivas.

Os economistas neoliberais defendem a tese de que o Banco Central deve ser independente para alcançar a meta apenas em relação à inflação. Adversários dessa posição acham que quem deve definir o objetivo de toda a política econômica não é o Banco Central, mas sim o governo eleito.

A questão da independência do Banco Central está mais afeita ao plano da ação da política econômica. Não deve haver qualquer limitação regulamentar ou institucional que, nas crises graves, coloque obstáculo à ação discricionária. Na realidade, o debate regra versus política discricionária é a respeito de quanto de autoridade deve ser delegada ao formulador de política monetária. 

A recente política brasileira de estabilização inflacionária demonstrou que ter Banco Central independente não é nem condição necessária nem suficiente para combater a inflação. Para o sucesso dessa política, houve sim necessidade de política macroeconômica abrangente e coordenada, envolvendo política de abertura comercial e financeira, política fiscal, política de rendas, política cambial e política de juros, em condições internacionais propícias ao acúmulo de reservas internacionais e à taxa de câmbio favorável às importações.



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Ceará - Criação recorde de 50 mil empregos no ano

O mercado de trabalho formal do Ceará abriu 50.377 vagas de emprego, nos oito primeiros meses do ano, resultado recorde para o período. Foram 299.122 admissões e 248.745 desligamentos. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado ontem pelo Ministério do Trabalho (MTE).

O saldo representa um crescimento de 76,85%, em relação a igual período do ano passado. É o segundo melhor resultado do Nordeste, atrás da Bahia (80.678). E o nono maior do País. O coordenador estadual do Sine/CE, Ari Célio Mendes, diz que a expectativa é ultrapassar 95 mil novas vagas apenas em 2010, registrando mais um recorde. No ano passado, foram 64.436 novos postos.

Esta meta deve ser alcançada com as vagas motivadas pelo fim do ano. As 18 lojas da Casa Pio em Fortaleza, por exemplo, deve empregar 400 novos funcionários em outubro. O processo de seleção já está aberto, segundo o gerente administrativo da loja, Paulo César Duarte. "São vagas para todas as funções, principalmente, vendedor, empacotador, estoquista, recepcionista, caixa", afirma. "O aumento nas contratações neste período do ano cresce de maneira significativa. São contratos de experiência, mas há chance de ser efetivado". As sapatarias Nova e Esposende também estão com vagas abertas.

Para Ari Célio Mendes, do Sine, o desempenho registrado no acumulado do deve-se ao aumento da renda familiar. "Seja pelo aumento real do salário mínimo, seja pela reposição das perdas salariais e a conquista de novos benefícios ou ainda pela ampliação do bolsa família, aliados à estabilidade econômica, são os maiores responsáveis por esse bom momento e pelo otimismo do mercado", analisa. "Esses fatores permitem o acesso de consumidores das classes mais baixas, gerando um ciclo virtuoso do consumo, impulsionando o crescimento da economia e a geração de novos postos de trabalho".

No últimos 12 meses, encerrados em agosto último, o saldo do emprego é de 86.327 postos de trabalhos, o terceiro maior do Nordeste, seguindo a Bahia (107.873) e Pernambuco (88.991). Neste intervalo, o crescimento é de 122%.

Serviços lideram
Por setor de atividade econômica, nos últimos 12 meses, o setor serviços foi responsável por 32,56% dos novos empregos. Foram 28.112 vagas aberta. Em segundo lugar, vem a indústria de transformação, com 24,81% (21.420 postos), e a indústria da construção civil, com 21,97% (18.968). O comércio responde por 19,58% dos empregos gerados, com 16.909 novas vagas abertas no Estado.

Serviços lideram o saldo do emprego nos resultados de agosto (3.915, sendo 1.512 para o segmento de administração de imóveis) e dos oito primeiros meses do ano (18.813). No mês a segunda contribuição é da indústria (2.879, sendo 826 no segmento de calçados e 674 na indústria de alimentos), seguida pelo resultado do comércio (2.040), construção civil (1.931) e agricultura (1.231).

No ano, a segunda maior influência é da indústria (21.420, sendo 3.817 em calçados e 3.584 em têxtil e vestuário), depois, vêm a construção civil (18.968) e o comércio (16.909). 

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