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Datafolha acende luz amarela para Serra

    A exemplo do que indicaram resultados divulgados nesta semana pelos institutos Ibope, Vox Populi e Sensus, nova pesquisa do Datafolha aponta aumento da vantagem de Dilma Rousseff sobre José Serra.
    De acordo com o Datafolha, Dilma obteve 50% das intenções de voto, enquanto Serra obteve 40%. Considerados os votos válidos, Dilma aparece com 56%, contra 44% de Serra.

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Lula e Dilma criticam promessas de Serra



Lula e Dilma criticam promessas de Serra

    O presidente Lula e Dilma, criticaram à noite passada, durante comício na cidade gaúcha de Caxias do Sul, as promessas que o presidenciável do PSDB, José Serra, tem repetido.
    “Passaram o tempo inteiro dizendo que o Bolsa Família é populismo. Agora, com a cara mais cínica do mundo, o [...]


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José Serra [#serrarojas] e as bolinhas de Ali Kamel

A farsa: como a Globo tentou [mais uma vez] fazer o brasileiro de otário


por Mauro Carrara
Nas ruas, nas praças, nas construções: a Rede Globo de Televisão causa estarrecimento, repulsa e vergonha alheia.

Nesta eleição presidencial, seguindo o exemplo dos jornais Folha de S. Paulo e Estadão, bem como dos veículos midiáticos da editora Abril, a empresa da família Marinho transformou sua programação em complemento desesperado e mal disfarçado da propaganda de José Chirico Serra e do PSDB.

Ao perceber o crescimento de Dilma Rousseff na preferência do eleitorado, o comando tucano resolveu tentar soluções “heterodoxas”, isto é, gerar fato novo que desviasse a atenção das vulnerabilidades da campanha serrista, como o caso Paulo Preto e a entrega anunciada de Itaipu, Banco do Brasil e Petrobrás a piratas de agência de pilhagem como a Warburg Pincus.

1) Obviamente, a encenação foi realizada no Rio de Janeiro, com o apoio tático e logístico de Cesar Maia, especialista na criação de factoides dessa natureza. Em 2007, apresentei na rede inúmeros testemunhos de que o ex-prefeito do Rio havia tramado o episódio das vaias a Lula na abertura do Pan.


2) Qualquer analista político sabe que Serra nada tinha que fazer no calçadão de Campo Grande, exceto atrair a ira de setores da população abandonados e humilhados durante o governo de FHC.

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Comício com Lula em Uberlândia (MG) | Reunião com prefeitos e lideranças em Belo Horizonte (MG)

Companheir@s blogueir@s,
Boa noite! Tudo bom com vocês?

Vamos às atividades desta sexta-feira (22)? Às 14h30, nossa candidata se reúne com prefeitos e lideranças de Minas Gerais, em Belo Horizonte. Às 19h30, Uberlândia abre os braços para recebê-la, ao lado de Lula, para mais um grande comício. Transmitiremos esta segunda atividade pelo Canal Ao Vivo da #dilmanarede, fiquem a vontade para retransmitir!

Como de costume, os bastidores das agendas serão divulgados pelo perfil @dilmanarede no Twitter. Podemos contar com a excelente divulgação e cobertura colaborativa de vocês, mais uma vez?

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Pesquisas confirmam avanço de Dilma

Na pesquisa Ibope, realizada entre 18 e 20 de outubro, Dilma aparece 11 pontos à frente de José Serra. Na pesquisa anterior do instituto, realizada entre os dias 11 e 13, Dilma tinha uma vantagem de 6 pontos.
A pesquisa CNT/Sensus, realizada em 18 e 19 de outubro e também divulgada ontem mostrou uma diferença menor, de 5 pontos porcentuais de Dilma para Serra.
Dilma aparece com 46,8% das intenções de voto, contra 41,8% do tucano. Brancos e nulos somaram 4,1% dos votos e indecisos, 7,2%. No levantamento anterior do instituto, realizado de 11 a 13 de outubro, os candidatos estavam no limite do empate técnico. Dilma tinha 46,8% das intenções de voto e Serra, 42,7%.
A campanha presidencial também foi marcada por novas informações sobre o escândalo da quebra do sigilo de correligionários do PSDB.
De acordo com informações da Polícia Federal, a demanda feita pelo jornalista Amaury Ribeiro Jr. foi feita por motivações próprias.
Em depoimento, o jornalista disse que encomendou a quebra de sigilo quando era funcionário do jornal O Estado de Minas, para proteger o hoje senador eleito Aécio Neves, que à época estaria sendo alvo de dossiê elaborado pelo próprio partido.
Segundo Ribeiro Jr., no entanto, os dados do dossiê foram vazados à imprensa por integrantes do PT envolvidos em disputa por contratos de comunicação, que usariam os dados para a campanha da presidenciável petista.
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A turma de Aécio Neves furiosa com os tucanos paulistas 

Um diretor do jornal “Estado de Minas” e um jornalista de Brasília reúnem-se, hoje à tarde, numa discreta confeitaria em Brasília.

O assunto da conversa: o depoimento de Amaury Ribeiro Jr. na Polícia Federal. Amaury realizou no ano passado amplo levantamento sobre as atividades de Serra e de pessoas próximas a Serra. Na época, Amaury trabalhava para o jornal “Estado de Minas” – próximo de Aécio. A investigação teria como objetivo municiar a turma de Aécio para enfrentar os dossiês supostamente montados por Serra contra o então governador de Minas. Depois, Amaury abandonou o jornal, e teria se aproximado da pré-campanha de Dilma – sem nunca ter-se integrado à campanha petista. Esse era o assunto da conversa hoje, em Brasília.
De repente, o papo é interrompido por um telefonema. O diretor do “Estado de Minas” atende o celular. Do outro lado da linha, furiosa, está Andréa Neves – a poderosa irmã de Aécio. Andréa está brava com a turma do PSDB de São Paulo, especialmente brava com Eduardo Jorge (que já foi secretário de FHC, e é arrecadador da campanha de Serra). Ela fala tão alto, no desabafo com o diretor do jornal mineiro, que o jornalista de Brasília – ali na mesa da confeitaria -  consegue ouvir a voz de Andréa, a saltar do celular.

Por que Andréa (e, por extensão, Aécio) está furiosa?
Porque foi Eduardo Jorge quem vazou para jornais de São Paulo o teor do depoimento de Amaury Ribeiro Jr. Amaury não teria falado uma palavra sobre Aécio ou Minas. Teria assumido toda a história sozinho. Andréa e Aécio querem saber: por que EJ (como é chamado nos bastidores tucanos) vazou uma versão do depoimento que – em última instância – pode jogar a bomba no colo de Aécio?

Serra precisa, desesperadamente, de Minas Gerais para equilibrar o jogo no segundo turno. A capa da “Veja” – essa semana – cumpriu essa papel: apresentar Aécio de forma simpática, como o fator que pode resolver a eleição em favor de Serra. É como se a ‘Veja” e Serra dissessem a Aécio: “venha com a gente, rapaz, que voc~e será bem tratado! Serra deve ter prometido mundos e fundos ao mineiro: preferência para concorrer em 2014, fim da reeleição, muito mais.

Só que as feridas de Aécio ainda sangram. A forma como Serra barrou a pretensão do mineito, de decidir a candidatura tucana em prévias, deixou sequelas. Serra acenou com dossiês. Barrou Aécio na marra. Agora, tudo isso vem à tona, de novo, com a história do depoimento de Amaury.
Não interessava a Serra vazar essa história agora! Por que, então, EJ jogou contra o interesse de Serra? O motivo seria Serra ter protegido Paulo Preto – quando EJ está em guerra com Preto?

Corte rápido para o outro lado do campo. Uma boa fonte liga-me de Brasília para informar que – na primeira semana do segundo turno – Lula teria dedicado boa parte de seus esforços (com a ajuda providencial de Ciro Gomes) para arrancar de Aécio um compromisso: não entrar de cabeça na campanha de Serra.

O que Aécio vai escolher: ajudar Serra, acreditando que o paulista cederá lugar a ele em 2014? Ou fingir-se de morto, ajudar (ainda que indiretamente) Dilma e virar o líder da oposição?       

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Assine manifesto pró-Dilma

Prezados e Prezadas,

A luta pela consolidação das políticas públicas para a população pobre
e vulnerável, direito do cidadão e dever do Estado, exige nosso
posicionamento no segundo turno dessa eleição.
Elaboramos um manifesto de apoio à Dilma Roussef, a candidata que pode
fazer o Brasil continuar mudando para melhor.
A idéia é fazê-lo circular na internet e para tal pretendemos lançá-lo
com assinaturas de nomes de referência nos estados, nos municípios e
no país.Você está convidado a manifestar-se! Contamos com sua
assinatura para engrandecer nosso movimento pelas políticas públicas
no Governo Dilma!

Segue o link para a assinatura: http://dilma13.t35.com/

Um fraterno abraço,
Simone Albuquerque

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Polícia, perícia e verdade, contra a farsa!

O presidente Lula reagiu muito bem ao classificar de “mentira descarada” a pantomima serrista da “concussão cerebral com bolinha de papel”. Em entrevista, hoje, Lula disse que o episódio “deixou o dia de ontem marcado como o dia da farsa, o dia da mentira”.
No Estadão, o  presidente “disse ter visto imagens das redes Record e SBT. Segundo ele, Serra foi atingido por uma bolinha de papel e seguiu caminhando por mais 20 minutos, quando recebeu um telefonema “de algum assessor da publicidade da campanha que o sugeriu para parar de caminhar e por a mão na cabeça para criar um factoide”.
Lula comparou ainda o candidato tucano ao ex-goleiro Roberto Rojas, que em 1989 fingiu ter sido atingido por um foguete no Maracanã, suspendendo a partida entre Brasil e Chile pelas eliminatórias. Após uma câmera da rede Globo ter flagrado que o foguete não acertou o atleta, o Chile foi desclassificado das eliminatórias e suspenso da edição seguinte.”
Acho que Lula fez muito bem em dar estas declarações. Só quero lembrar que, na ocasião, a armação foi descoberta porque a polícia e a própria Fifa investigaram. E a polícia, agora, onde está que não abriu inquérito?
Afinal, segundo o médico e amigo de  mais de 40 anos, Jacob Klingerman – que emprestou o seu apartamento para Serra esconder-se em 64, segundo o jornalista Cláudio Kuck – diz em O Globo que “uma pancada destas” pode causar “um edema cerebral”.
Portanto, é caso de polícia. E já! Aliás, se o presidente pedir o inquérito, quero ver ficarem com estas apelações de que ele está incitando atos de violência.
Polícia, perícia e verdade, contra a farsa!

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As bases do Brasil que nasce

Na primeira metade do século passado o presidente Getúlio Vargas lançou as bases sólidas para o desenvolvimento nacional. Começou com a garantia dos direitos trabalhistas e sociais para nossos trabalhadores. Em seguida, iniciou a construção da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), em Volta Redonda, dotando o país de uma indústria de base fundamental para o nosso progresso. Finalizou seu ciclo virtuoso com a criação da Petrobrás e o indispensável monopólio estatal do petróleo. Em seguida, JK realizaria um brilhante governo com a “marcha para o oeste”, a construção de Brasília e os “50 anos em 5”.
Dos anos 60 até hoje, com o advento do golpe militar de 64, o “Brasil grande” nos anos de chumbo do “ame-o ou deixe-o”, o experimento neoliberal do governo FHC com a privatização danosa de muitas de nossas maiores empresas, os brasileiros viveram de salto em sobressalto, assistindo ora o sucateamento de sua infra-estrutura nacional, ora o afunilamento de seu processo produtivo por falta de uma infra-estrutura maior e mais adequada.
Agora, após os anos vitoriosos do governo Lula, o país deu importantes passos na consolidação de um processo indispensável e vigoroso, qual seja o de dotar-se dos instrumentos necessários para fazer frente à realidade social e econômica que agora vivemos.
Nossos aeroportos estão a cada dia menores, já não atendendo as necessidades de uma sociedade que passou a voar mais, muito mais, lotando aviões e abrigando novas empresas aéreas, por conta da melhor distribuição de renda e de nova realidade salarial, com o acesso das classes “D” e “E” ao transporte aéreo. Sem esquecer-nos dos terminais cargueiros, que já estão a um passo de não dar conta do imenso fluxo de carga tanto nacional quanto internacional que abarrota nosso sistema aeroportuário. Cidades do interior como Maringá, Ribeirão Preto, Juazeiro do Norte ou Uberlândia, passaram a ter movimento aéreo igual a de muitas capitais, fomentando o turismo, as viagens de negócio e o transporte de carga. São vários os aeroportos regionais que se preparam para sediar rotas internacionais. Cidades como Goiânia, capital da sétima economia nacional, carecem urgentemente de solução na questão aeroportuária, com movimento crescente de novos vôos a cada dia e milhares de novos passageiros incorporados ao transporte aéreo. O Brasil corre atrás de suprir tais necessidades, fazendo frente à utilização crescente de nossos terminais de passageiros e de cargas, com a reforma e ampliação dos aeroportos existentes e a construção de novos por todo o território nacional.
Nos portos a situação não é diferente. De Rio Grande, no extremo sul do país, até os terminais de Itaqui, no Maranhão, e nos portos fluviais do Pará e do Amazonas, nunca nossos terminais marítimos jamais tiveram tanta utilização ou experimentaram movimentação de produtos semelhante. Mesmo portos expressivos e bem aparelhados como os de Santos, Paranaguá e os vários terminais de Vitória, no Espírito Santo, experimentam filas de espera de navios, algumas excepcionalmente longas, demonstrando tanto a pujança de nossa economia quanto a necessidade de ampliação da capacidade de nossos portos. Não tenho nenhuma dúvida de que toda e qualquer ampliação, remodelação ou construção na área portuária, será sempre uma solução para tempo relativamente curto, já que o crescimento econômico – aí medido tanto pelas exportações quanto pelas importações – irá sempre determinar mais obras e alentadas realizações.
O governo Lula recuperou a maior parte de nossa malha rodoviária, absolutamente acabada nos anos do governo passado, quando milhares de vidas foram ceifadas em nossas rodovias federais, nossas safras experimentaram perdas, nossos produtores purgaram imensos prejuízos e o transporte de passageiros havia se transformado em algo lento e caro. Ao contrário dos governos do PSDB, que buscam resolver tão delicada equação com a pura e simples privatização das estradas, com a penalização dos usuários com os pedágios mais caros do mundo, o governo Lula preferiu investir na reconstrução de nossas rodovias, melhorando sua segurança, dotando-as de condições de tráfego e as modernizando. Tem sido um trabalho duro e custoso, mas seus primeiros resultados já podem ser sentidos em todo o território nacional. Bem diferente do governo passado, onde famílias choraram seus entes mortos em acidentes pavorosos e a economia amargou perdas imensas por culpa de estradas que não ofereciam a menor condição de tráfego pesado ou escoamento da produção.
Estamos vivendo um país que se defronta com a imensa necessidade de prover o seu crescimento com uma base estrutural que vai desde as estradas aos aeroportos, passando por nossos portos e pela reativação de nossas ferrovias. E nesse item, particularmente, o governo Lula tem sido dos mais vigilantes, com o avanço da ferrovia Norte-Sul e o início das obras da Leste-Oeste, cruzando o território nacional desde o litoral baiano até o interior do meu Estado de Goiás, sem falar nas obras da Transnordestina, cujo traçado rasgará o sertão, disseminando o progresso e criando um novo eixo produtivo numa das regiões mais beneficiadas ao longo dos dois mandatos vitoriosos do presidente Lula.
O trem-bala, ligando o Rio de Janeiro à Campinas, com passagem pelo interior fluminense, Vale do Paraíba e a capital paulistana, será a consolidação do transporte ferroviário como nova opção de transporte em nosso país. O projeto, as fontes de financiamento, os consórcios que se formam para disputar sua construção e operação, são fruto de decisão política e da clarividência do governo Lula e de sua gestão econômica, equilibrada e vitoriosa.
O Brasil que o presidente Lula deixará para a presidenta Dilma é o oposto do Brasil que ele recebeu de FHC. É um país ganhador, confiante, determinado a vencer as poucas barreiras que ainda o separam do primeiro mundo. As bases para o Brasil do futuro, que Getúlio lançou nos anos 40 e 50, Lula as reformulou e concretizou mais de meio século depois. Caberá à Dilma Roussef, gestora competente e visionária, a tarefa de dar o salto qualitativo que experimentamos nos anos douradores do inesquecível JK.

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O silêncio ensurdecedor de César Maia

Vejam que interessante: o ex-prefeito do Rio e candidato derrotado pela coligação PV-PSDB-DEM-PPS ao Senado, César Maia (DEM) não diz uma palavra hoje em seu ex-blog sobre a encenação de uma agressão ao candidato da oposição a Presidente da República, José Serra (PSDB-DEM-PPS) na Zona Norte do Rio.

E eles são aliados. Ou não são mais? Ou nunca foram? Em certos momentos da campanha serrista, César Maia e o presidente nacional do DEM, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) foram tão críticos do candidato tucano quanto nós da oposição, mas não romperam - pelo menos publicamente.

Até foram os Maias do Rio que impuseram a José Serra o candidato a vice-presidente em sua chapa, o deputado Índio da Costa (DEM-RJ). Aliás, depois do teatro na Zona Norte carioca, ontem, tucanos, demos e aliados foram comemorar o aniversário de Índio da Costa numa churrascaria. César Maia e outro aliado de primeira hora da turma, o deputado Fernando Gabeira (PV-RJ), derrotado na eleição de governador no 1º turno, não compareceram.

No ex-blog, hoje, César Maia fala de tudo - do presidente Barack Obama, de estudos sobre as pesquisas eleitorais nesta campanha, de Nova Iguaçu (RJ) e do fato de o papa Bento XVI ter nomeado 24 novos cardeais e o Rio, pela primeira vez em décadas, ficar sem um cardeal. Fala de drogas, também, aumento do consumo de crack, mas nenhuma palavra a farsa da Zona Norte envolvendo José Serra.



Será que o autor da montagem do episódio foi ele? Ou será que ficou contra e por isso não quer comentar?

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"Agressão" a Serra foi 'mentira descarada'

O presidente Lula chamou de "farsa" e "mentira descarada" a alegação de agressão contra o candidato José Serra (PSDB) e afirmou que o presidenciável tucano deve pedir desculpas ao povo se tiver "um minuto de bom senso".
Citando notícias veiculadas pelas redes de TV Record e SBT, Lula disse que Serra protagonizou uma farsa ao dizer que foi agredido por militantes petistas no Rio de Janeiro.
"A mentira que foi produzida ontem pela equipe de publicidade do candidato José Serra é uma coisa vergonhosa. Ontem deveria ser conhecido como dia da farsa, dia da mentira", disse Lula.
Lula comparou Serra ao goleiro chileno Rojas, que fingiu ter sido atingido por um foguete no Maracanã, durante as eliminatórias para a Copa do Mundo de 1990.
"Primeiro bateu uma bola de papel na cabeça do candidato, ele nem deu toque para a bola, olhou para o chão e continuou andando. 20 minutos depois esse cidadão recebe um telefonema, deve ser o diretor de produção dele que orientou que ele tinha que criar um factoide, deve ter lembrado do jogo do Chile com o Brasil", disse Lula.
O presidente disse que chegou a discutir com aliados políticos a necessidade de telefonar a Serra para se solidarizar pela agressão. Mas desistiu da ideia ao ver o noticiário da Record e do SBT.
"Espero que o candidato tenha um minuto de bom senso e peça desculpas ao povo brasileiro pela mentira descarada."

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Charge

Pesquisas
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Tirinhas da Dilma

Fonte: Aqui
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Vantagem de Dilma quase dobrou em uma semana

Vantagem de Dilma quase dobrou em uma semana



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Na média das pesquisas, Dilma tem 55% dos votos válidos contra 45% de Serra

José Roberto de Toledo – Vox Pública

Na margem, a vantagem média aumentou de 8 para 10 pontos.
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O cálculo da média móvel considera sempre as quatro pesquisas divulgadas mais recentemente. No caso, compõem a nova conta as sondagens do Datafolha (15/10), do Vox Populi (18/10), do Sensus (19/10) e do Ibope (20/10).
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Mais importante do que os números, são as tendências. Segundo Sensus e Datafolha, a distância entre Dilma e Serra estabilizou. Para Vox Populi e Ibope, a distância entre os dois candidatos aumentou esta semana.
Na média dos quatro institutos, há uma leva tendência de aumento da distância da petista sobre o tucano. A 10 dias da votação, a vantagem de Dilma é muito semelhante à que ela tinha na mesma época no 1º turno. A diferença é que naquela vez ela estava em queda e agora, em leve ascensão.

Ibope: tendência do eleitor é oposta à do 1º turno

por Jose Roberto de Toledo

O Ibope indica que dobrou a diferença de Dilma Rousseff (PT) sobre José Serra (PSDB) na última semana. Houve recuperação da petista e queda do tucano.
Dilma tem hoje praticamente a mesma vantagem que tinha nesta época no primeiro turno: 56% contra os 55% de 23 de setembro. Nos 10 dias entre a pesquisa e a votação de 3 de outubro, ele caiu, Marina Silva (PV) subiu, e a eleição precisou de um novo turno.
Desta vez há uma diferença importante. No primeiro turno, Dilma vinha em queda nesta fase da campanha. Agora, seu movimento é ascendente. Mais do que o tamanho da vantagem, é o movimento do eleitorado que favorece a petista.
Há indicativos de que a questão religiosa voltou a influenciar o eleitor, mas no sentido oposto. Na rodada anterior do Ibope, Dilma tinha estabilizado entre católicos e evangélicos. Nesta, ela cresceu entre os cristãos e caiu entre agnósticos, ateus e seguidores de outras religiões.
Pelos números, as ações da petista para recuperar o apoio de lideranças evangélicas e católicas surtiram efeito. Isso incluiu a divulgação de uma carta rejeitando mudar a legislação sobre o aborto -o que pode ter lhe tirado votos entre quem é a favor da liberação da prática, algo mais comum entre agnósticos e ateus.
Ao mesmo tempo, Serra caiu nos segmentos religiosos. Pode ser apenas fruto da recuperação dos eleitores por Dilma. O tucano, porém, perdeu mais votos cristãos do que a petista ganhou.
Isso indica que sua queda no segmento pode ter sido consequência da divulgação de notícias de que sua mulher teria feito aborto nos EUA, quando estavam exilados. As buscas no Google pelo binômio “Serra + aborto” suplantaram as pelo binômio “Dilma + aborto” na última semana.
Sejam quais forem as causas, Serra tem uma tarefa mais difícil do que Dilma. Para encurtar a distância que o separa da petista, ele precisa reverter a tendência do eleitorado. Brigar contra a inércia requer novas armas. O rolo no Rio pode ser uma delas: associar medo/insegurança à rival...
Dura missão para uma bolinha de papel.

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Pesquisa: Soma Opinião e Mercado



FotoA LINHA VERTICAL, DE COR CINZA, SEPARA O 1º DO 2º TURNO
No Distrito Federal: Dilma 45% e Serra 39% 
Viraram pó os 10 pontos percentuais que o candidato tucano a presidente, José Serra, abriu na primeira semana do segundo turno, quando registrou 47% a 37%. 
Agora, segundo pesquisa do instituto Soma Opinião e Mercado fechada ontem quarta-feira (20), Dilma Rousseff está na frente, com 45% das intenções de voto, contra 39% do candidato do PSDB. 
Os 55% dos votos que haviam migrado de Marina Silva [PV] na virada do primeiro para o segundo turno, não resistiram aos apelos dos apoiadores dos candidatos do PT ao governo do DF, Agnelo Queiroz, e a presidente. 
Entre os trunfos da campanha petista, pedindo votos para Agnelo e Dilma no DF, estiveram os senadores eleitos Cristovam Buarque [PDT] e Rodrigo Rollemberg [PSB]. 
Na segunda semana de campanha, com os apoios definidos. Serra perdeu 11 pontos e Dilma assumiu a ponta no DF, com 43% x 42%. 
A terceira rodada das pesquisas do Soma, Dilma ganhou mais 2 pontos e Serra perdeu 3. 
Hoje Dilma ganhou 8 pontos e lidera com 45%; Serra perdeu 8 e soma 39%.

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Aécio cavando a própria cova?

Aécio neves, eleito com expressiva votação para o Senado, é considerado no meio político um homem de compromisso e palavra. Não se sabe de qualquer episódio que desminta isso. Por que, então, os tucanos paulistas estabeleceram com ele, ao longo da campanha eleitoral e principalmente agora, no segundo turno, uma relação baseada no princípio da dúvida?

Minas Gerais terá um peso importante no segundo turno. Lá, Dilma mantém vantagem de 10 pontos até agora, como informa o Ibope. A votação dos mineiros, por sinal, desde 2002, mantém impressionante aproximação, no primeiro turno, com o resultado das urnas em todo o Brasil.
Nos jornais há rastros frequentes da desconfiança que soam como advertências públicas a Aécio. Uma delas, publicada na página 2 de O Globo, na quinta 14, diz assim: 
“Os tucanos paulistas gostariam que Aécio Neves se empenhasse, no segundo turno da eleição presidencial, como fez na reta final da eleição mineira”. Aécio teria percorrido 52 municípios do estado, nos últimos 18 dias de campanha. De fato, uma maratona.
Por que duvidam do compromisso de Aécio com a eleição de Serra?
Em Minas, essa pressão é vista, antes de tudo, como falta de sensibilidade política e indiferença pelos problemas pessoais do ex-governador. Aécio fez um esforço gigantesco para eleger Antonio Anastasia. Perder a eleição na base seria fragilizar voos mais longos, além das terras mineiras. Pessoalmente, no final da campanha, foi surpreendido pela morte do pai. Auxiliares dele dizem que Aécio ainda está muito abatido.
Há, no entanto, um fato real sobre o qual se sustentam as preocupações de Serra e aliados. Aécio, como qualquer outro político, tem, antes de tudo, compromisso com a própria sobrevivência. Essa é a dúvida: ele seria capaz de cavar a própria cova?
Aécio é marcado pelo veto às prévias, imposto por Serra. Ele apresentou-se como nome alternativo para a disputa presidencial e propôs, como se sabe, uma disputa interna que, ao fim, não foi realizada. Não há dúvidas, em Minas, de que uma vitória de Serra acabaria com o sonho de Aécio disputar a Presidência em 2014. Eleito, Serra passaria a ser a força maior no PSDB de forma incontrastável.
Lula seria empurrado de volta à cena para enfrentar Serra no próximo pleito.
Há quem faça especulações em torno de um compromisso firmado entre mineiros e paulistas. Serra teria sinalizado isso ao falar que era pelo fim da reeleição com a introdução do mandato de cinco anos. Nesse cenário, a sucessão se deslocaria para 2015. Seria, então, a vez de Aécio.
Mas, deslocado do poder com uma vitória de Serra, como reagiria o PT, a maior bancada na Câmara, em relação ao fim da reeleição? Interessaria ao partido? Serra vitorioso e sem reeleição estaria fora do jogo nesse hipotético 2015 e projetaria um possível confronto entre Aécio, tentando chegar, e Lula, tentando voltar.
Como não há futuro sem presente, o ex-governador mineiro sabe que com a eleição de Serra perderia o papel de protagonista e se tornaria coadjuvante. Tese exportada por São Paulo sustenta que Aécio se fortaleceria ao colaborar com a vitória de Serra. Trata-se de um evidente sofisma. A vitória de Serra só fortalece Serra.

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