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Dilma mantém vantagem de 10 pontos

Dilma mantinha ontem vantagem de 10 pontos percentuais sobre todos os seus adversários, segundo a pesquisa diária realizada pelo Vox Populi para a Rede Bandeirantes e o portal iG. Considerados os índices equivalentes aos votos válidos, Dilma tem 55%, José Serra (PSDB) 29% e Marina Silva (13%). Para vencer no primeiro turno, a candidata do PT precisa obter metade mais um dos votos válidos.
    Analisado o total de intenções de voto, há seis dias Dilma obtém 49%. Serra e Marina continuam, respectivamente, com 26% e com 12%. Os outros candidatos, juntos, alcançaram 1% dos entrevistados.
    Único dos quatro maiores institutos do país a apontar o equivalente a menos de 55% dos votos válidos para Dilma Rousseff, o Datafolha afirmou ontem que, nos últimos dias, a candidata do PT oscilou de 51% para 52%, enquanto José Serra e Marina Silva perderam um ponto. Na simulação que inclui o total das intenções de voto, Dilma obteve 47%, Serra 28% e Marina 14%.
    Comparados os novos índices aos da pesquisa anterior, feita na semana passada, o Datafolha diz que Dilma cresceu no Sul, no Sudeste, entre eleitores de 35 a 59 anos, entre os que ganham de dois a cinco salários mínimos e, ainda que dentro da margem de erro, entre eleitores com ensino fundamental.
DISPUTAS ESTADUAIS
    Nova rodada de pesquisas do Datafolha sobre as intenções de voto para a eleição de governador indica que:
1)    Em São Paulo, a vantagem de Geraldo Alckmin (PSDB) sobre todos os outros candidatos é de 8 pontos percentuais, de acordo com o Datafolha. Ele teria 54% dos votos válidos, com 14,8 milhões.
2)    Em Pernambuco, o governador Eduardo Campos (PSB) teria quase 80% dos votos válidos. Ele somaria 4,8 milhões.
3)    No Rio de Janeiro, o governador Sérgio Cabral (PMDB) somaria 67% dos votos válidos. Cabral teria mais de 6,7 milhões.
4)    Na Bahia, o governador Jaques Wagner (PT) obteria 57% dos votos válidos. Considerada a votação total, ele tem 50%, índice equivalente a 4,7 milhões.
5)    Em Minas Gerais, no Rio Grande do Sul e no Distrito Federal, respectivamente, Antonio Anastasia (PSDB), Tarso Genro (PT) e Agnelo Queiroz (PT) detêm índices correspondentes a 52% dos votos válidos, segundo o Datafolha. Anastasia somaria 6,2 milhões; Tarso Genro 3,6 milhões; e Agnelo Queiroz 786 mil.
      Outro instituto, o Ibope, divulgou resultados de pesquisas para as eleições em três estados:
Ceará: Cid Gomes (PSB) tem o equivalente a 63% dos votos válidos.
Maranhão: Roseana Sarney (PMDB) tem 53%.
Espírito Santo: Renato Casagrande (PSB) tem 78%.

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Mercadante investe em maratona para chegar a 2º turno

Candidato tem visitado pelo menos cinco cidades por dia e seu vice viaja pelo interior para conquistar votos

Adriana Carranca , Flávia Tavares

O PT paulista vai concentrar todos os esforços na capital e Grande São Paulo na esperança de levar a disputa ao governo do Estado para o segundo turno. Na avaliação da coordenação de campanha, o candidato petista Aloizio Mercadante tem mais chances de ganhar votos rapidamente no “cinturão vermelho”, onde a maioria das prefeituras está nas mãos do partido.
Ayrton Vignola/AE
Ayrton Vignola/AE – Acelerando. Mercadante, Netinho e Marta contarão com o reforço de Lula e Dilma na reta final


Desde as 10 horas de ontem, Mercadante disparou uma série de compromissos, entre caminhadas e carreatas, por cidades no entorno da capital. Animado com a possibilidade de levar a eleição para novembro, quando indagado se tinha propostas específicas para a região de Itapecerica da Serra, Mercadante respondeu: “Hoje só quero falar de campanha.”
A programação começou em Taboão da Serra, seguiu para Embu das Artes, Itapecerica e culminou com um almoço em Cotia. De lá, a comitiva de Mercadante, que contava com Netinho de Paula (PC do B), candidato ao Senado, e Eduardo Suplicy (PT), passaria ainda por Itapevi e Jandira. Assessores do petista afirmaram que eles estão apostando principalmente em carreatas, que atingem mais pessoas do que caminhadas curtas.
Marta Suplicy e Netinho estarão ao lado de Mercadante na maioria dos compromissos. Nestes últimos três dias, o “trio do Lula” percorrerá as principais cidades da região metropolitana – a média prevista é de cinco cidades por dia. A estratégia da reta final inclui dois grandes eventos com o presidente Lula: o último comício da campanha, hoje, em São Bernardo do Campo, e uma “caminhada silenciosa” pelo centro de São Paulo na sexta-feira. A cidade onde Lula se fez politicamente marcará também a sua “despedida simbólica” do cargo de presidente. Dilma Rousseff não está confirmada no comício de hoje, por conta do debate na TV Globo. No sábado. Mercadante e seus escudeiros devem passar ainda por Campinas.
Para reforçar os eventos, a militância dos 11 partidos da coligação, liderada pelo PT, foi convocada para fazer um “porta a porta” nas 39 cidades da região.
Vice. O interior do Estado ficou a cargo do candidato a vice, Coca Ferraz (PDT). Desde o dia 6, o pedetista percorreu 59 cidades paulistas, quase três por dia – de Jaú a Lençóis Paulista, de Lins a Americana, de Araras a São João da Boa Vista, de Amparo a Cruzeiro, de Peruíbe a Araraquara, sua cidade natal. Para a coordenação da campanha, o ex-presidente do PSDB de Araraquara, que deixou o partido para se aliar à coligação petista, tinha mais chances do que Mercadante de abarcar votos do adversário tucano Geraldo Alckmin.
A última agenda no interior foi feita ontem. A partir de hoje, Coca Ferraz também se junta a Mercadante, Lula, Dilma, Marta e Netinho no esforço conjunto na Grande São Paulo.
A confiança dos petistas de levar a eleição ao segundo turno, segundo o coordenador da campanha, Emídio de Souza, vem da “tradição do PT de conseguir uma arrancada” na reta final da campanha. “Veja os casos de (José) Genoino, em 2002, e do próprio Mercadante. Em 2006, ele tinha somente 23% das intenções de voto e chegou a 32% no final. Agora temos uma aliança mais ampla e a imagem do presidente Lula muito mais consolidada. Não tem como não chegarmos ao segundo turno”, disse Emídio.
Pesquisas internas do PT paulista mostram Mercadante a apenas dois pontos porcentuais de levar a disputa ao segundo turno. Se isso ocorrer, e com a possível vitória de Dilma Rousseff já no domingo, o PT nacional promete concentrar todos os esforços para acabar com a hegemonia tucana em São Paulo.

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São Paulo - Pode ter segundo turno

Fui ao sambódromo paulista ver o comício final da campanha de Aloízio Mercadante. Não fui propriamente para ouvir os discursos, já que poderia tê-lo feito pela rede. Eu queria dar uma olhada no público, conversar com as pessoas, sentir o clima.
Havia muita gente, que não arredou pé apesar de ter chovido canivete. Em seu discurso, Lula parece ter vacinado Dilma antecipadamente contra ataques de última hora a respeito da participação da candidata na resistência ao regime militar. Se chover bala de prata nos momentos finais da campanha presidencial, depois do debate da Globo, quando não haverá mais horário eleitoral gratuito para responder…
O presidente da República anunciou que, além do comício de encerramento da campanha de Mercadante, na noite de quinta-feira (quando Dilma estiver nos estúdios da Globo, debatendo), em São Bernardo, no sábado haverá uma caminhada silenciosa pelas ruas do ABC.
Duvido que Lula faria isso se não houvesse nenhuma possibilidade de segundo turno em São Paulo. Por tudo o que aconteceu ao longo desta campanha eleitoral e no passado, eu não confio no Datafolha, nem no Ibope. Simplesmente perdi qualquer confiança nos dois institutos. Portanto, prefiro trazer aqui os números da pesquisa mais recente do Vox Populi:
De acordo com a pesquisa do Vox Populi, Alckmin caiu de 49% para 40%. Mercadante cresceu 11 pontos percentuais, passando de 17% em agosto para 28% neste levantamento. Celso Russomano (PP) obteve a preferência de 7% do eleitorado, Paulo Skaf (PSB) de 3% e Fábio Feldmann (PV) tem 2%. Votos em branco e nulo somaram 7%, enquanto 13% dos eleitores disseram-se indecisos. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais. A pesquisa, encomendada pela Band e pelo iG, foi registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número 31.704/10 e ouviu 1.500 pessoas entre 18 e 21 de setembro.
Segundo o Vox, há uma clara curva descendente de Alckmin e ascendente de Mercadante. Acredito que o teto do petista deve ficar entre 30% e 35% dos votos. As chances disso levar a eleição paulista para segundo turno, portanto, são reais.
Tudo vai depender, é lógico, de uma performance superior de Mercadante no debate desta noite, na TV Globo, que costuma ter uma audiência mais alta, embora já não seja mais aquela Brastemp do passado. Ontem, depois do comício, Celso Russomano declarou apoio a Dilma Rousseff. Ou seja, tudo indica que esta noite os dois farão dobradinha contra Alckmin.
E o que constatei no comício do sambódromo? É lógico que a militância do PT já não é mais a mesma de 1989, por exemplo. Mais de vinte anos já se passaram, o partido ganhou muitas eleições, comandou o Brasil, vários estados e centenas de prefeituras. O partido se profissionalizou.
Porém, para minha surpresa, além dos cabos eleitorais contratados — especialmente dos candidatos a deputado do partido –, notei a presença de centenas de militantes que foram ao comício pelo prazer da politica. Gente de toda parte de São Paulo. Muitas bandeiras do MST, do PCdoB e das centrais sindicais. O cartaz “A Folha Mente” estava lá. E havia centenas de pessoas com as tradicionais estrelinhas e camisetas do PT, como nos velhos tempos.
Acredito que a polarização proposta por Lula  na fase final da campanha parece ter dado resultado. Eu não desprezaria a militância digital, como muita gente faz. Mas ainda acredito que, na hora agá da eleição, a militância em carne e osso faz toda a diferença. Muita gente chega ao dia da eleição indeciso ou com o voto não consolidado e, em geral, os eleitores confiam muito mais na opinião de parentes e amigos do que nas manchetes dos jornais ou no que diz o comentarista no rádio.
Em 2008, na eleição para a Prefeitura de São Paulo, fui a um evento do PT e constatei a ausência da militância tradicional e a presença quase exclusiva de militantes profissionais, pagos para acenar as bandeiras e sair na propaganda da TV. Desta feita, no entanto, o que me surpreendeu foi ver e conversar com gente que atravessou a cidade para participar de um comício sob tremenda chuva. Apesar do aguaceiro, foi um bom augúrio para Mercadante.
por Luiz Carlos Azenha

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As balas de prata: segundo turno em SP?

Blogueiros e comentaristas passaram o último mês discutindo qual seria e quando chegaria a tal “bala de prata” lançada pela candidatura de Serra, no gesto desesperado de levar a eleição para o segundo turno.

Não percebemos, mas ela talvez já tenha vindo. Não era uma só, eram várias as balas de prata que passaram zunindo em muitas direções. Fizeram algum efeito: 
travaram o crescimento de Dilma, e deram algum alento a Marina. Serra manteve-se praticamente estagnado, com cerca de 25% dos votos.
Podemos listar aqui as balas de prata que já foram lançadas, e seguem a fazer eco na sociedade brasileira:
  1. o terrorismo da palavra nas igrejas; é um discurso difuso, para o qual a campanha de Dilma parece não ter-se preparado; segue a fazer estragos, com ecos na internet, levando eleitores evangélicos e católicos conservadores – especialmente na classe média de grandes cidades -  a abraçar a candidatura de Marina;
  2. a campanha difamatória na internet; conduzida diretamente pelos tucanos (no caso dos videos recém-lançados no youtube), ou por uma militância conservadora difusa (que há meses abastece a rede com e-mails absurdos e maldosos), essa campanha serve mais para dar argumentos a quem já era contra Dilma e o PT;
  3. o terrorismo midiático; essa é a bala de prata mais manjada, e a mais fácil de responder, até pelo aprendizado que ficou de eleições passadas; ainda assim, provoca algum estrago; calculo que nesse setor ainda há os últimos ricochetes a aparecer na semana derradeira antes de 3 de outubro; a última aposta (depois dos casos da Receita e de Erenice) é a história do “autoritarismo petista”, numa tentativa de  fazer parte dos eleitores apostarem num segundo turno.

Parece-me que o efeito dessas balas vai-se sentindo aos poucos: elas atingem de forma diferente as várias camadas da população. A maior parte do público acompanha a eleição com distanciamento, e leva 3 a 4 dias para se inteirar de boatos que atingem os mais engajados em poucas horas.
O serrismo a essa altura depende dessa somatória de balas de prata para sangrar (ainda que timidamente) a candidatura de Dilma. E aposta todas as fichas em reforçar a imagem de Marina. Já disse aqui algumas vezes que, para Serra, basta tirar votos de Dilma, ainda que eles não se transfiram para o tucano.  
No tracking de sábado, no VOX/IG/BAND, Dilma manteve os 50% (recuou 3 pontos ao longo da semana). Serra caiu para 23% e Marina cresceu para 11%. Mais um indício de que as balas de prata já vieram, e provocaram algum efeito. No entanto, o efeito parece não ser  suficiente para mudar o quadro a ponto de forçar  segundo turno. Serra precisaria subir para perto de 30%, e Marina para algo em torno de 15%.
Não há, a não ser pelo DataFolha (suspeito?), sinais de que esse movimento se confirmará.

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Começa virada pró Mercadante

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Em relação à pesquisa Vox Populi anterior, nosso candidato a governador de São Paulo, Aloizio Mercadante - PT e mais nove partidos aliados - cresceu 11 pontos porcentuais, o adversário tucano Geraldo Alckmin caiu 9 e confirma-se a possibilidade que venho afirmando há dias aqui no blog: 
a eleição se encaminha para 2º turno no Estado. 
A pesquisa Vox Populi/Portal IG/Rede Band veiculada desde ontem à noite mostra o tucano Alckmin, com 40% das intenções de voto e o Mercadante com 28%. 
Na sondagem eleitoral Vox populi anterior - divulgada dia 16 de agosto -, o candidato do PSDB tinha 49% e Mercadante, 17%. 
A diferença caiu, portanto, de 32 para 12 pontos porcentuais. 
A votação de todos os candidatos adversários de Alckmin citados pelos eleitores já soma 42%, superior, portanto, à votação do postulante do PSDB.

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Queda de Alckmin e avanço de Mercadante apontam para 2º turno em São Paulo

A eleição para o governo de São Paulo poderá ser decidida apenas no segundo turno, indicou ontem, pela primeira vez, o instituto Vox Populi. Segundo o Vox, de agosto para cá o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) perdeu nove pontos, ao mesmo tempo em que o candidato do PT, Aloízio Mercadante, ganhou nove. A vantagem de Alckmin sobre Mercadante, que era de 32 pontos percentuais, caiu para 12 pontos. Agora o tucano tem 40% enquanto o petista tem 28%.
    Ao mesmo tempo o candidato ao governo estadual, a candidata do PT à Presidência também cresceu junto ao eleitorado paulista. Entre agosto e setembro, informa o Vox Populi, Dilma cresceu dez pontos e chegou a 43% das intenções de voto, enquanto José Serra (PSDB) perdeu 11 pontos, caindo de 40% para 29%, e Marina (PV) ganhou 3 pontos, subindo a 12%.
    Os resultados apurados pelo Vox Populi para a eleição ao governo paulista diferem acentuadamente dos que o Ibope e o Datafolha apuraram também nesta semana. Enquanto a diferença favorável a Alckmin é de 12 pontos na pesquisa Vox Populi, o Ibope e o Datafolha apontam, respectivamente, vatagem de 22 pontos e de 28 pontos para o candidato tucano.

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Ibop - terceira pesquisa para o governo paulista

O Ibop - instituto briguilino de opinião pessoal - realizou a 3ª pesquisa para eleição do governo de São Paulo. Compare com a primeira Aqui 
O levantamento foi realizado nos dias 08/09 e 10 [hoje].
Não existe margem de erro - apenas na boca-de-urna o Ibop divulgará -.
Os números são: 
Alckmin       48%
Mercadante  32%
Russomanno  8,5%
Paulo Skaf     3,5%
Feldman        1,5%
Paulo Bufalo   1%
Mancha          1%
Anaí Caproni   0,5%
Indecisos        4%
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O Brasil não é da tucademopiganalhada

O vídeo abaixo é a confirmação que a tucademopiganalhada paulista está desesperada. Vê e senti que Mercadante pisa nos calcanhares do Geraldinho. Eles sabem que a chance deles é vencer no primeiro turno. Tendo segundo turno...dançarão!
A candidatura Serra?...
Eles já abandonaram o barco. 
E fazem tudo para continuar mamando nas tetas do governo paulista [o que não é pouca coisa]. É por isso que a GmCdoB está atirando para todos os lados, criando factóides e mais factóides na esperança de garantir a bolsa inVeja, Rolha de São Paulo e Restadão.

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falsos democratas sentem falta de governo "dos tanques"



CLAUDIO LEAL
Direto de Campinas (SP)
O presidente do PT, José Eduardo Dutra, contrariou o protocolo de palanque e, pela primeira vez na campanha, discursou no comício de Dilma Rousseff e do presidente Lula, em Campinas (SP), para atacar "um filme de mau gosto" contra a candidatura petista e convocar a militância a "avermelhar o Brasil" até o dia 3 de outubro. O presidente do PT acusou ainda alguns oposicionistas de sentirem falta "dos que governaram em cima dos tanques"
Irado ao microfone, Dutra assumiu o papel da defesa de Dilma e rebateu a cobertura da mídia sobre os casos de lobby na Casa Civil, que levaram à queda da ministra Erenice Guerra: "A duas semanas das eleições, começamos a perceber nas eleições deste ano o mesmo filme de mau gosto, a mesma campanha de quatro anos atrás na campanha de Lula... Nossos adversários, que passaram oito anos esculhambando o governo Lula, se deparam com a triste realidade para eles".
Ao lado do presidente e da candidata, o presidente petista criticou a oposição e a imprensa. "Essa é uma farsa que estão tentando construir para impedir a consolidação daquilo que o povo brasileiro já decidiu". Dutra desqualificou as acusações do empresário Rubnei Quícoli contra Erenice. Chamou-o de "picareta", "um cabra condenado por receptação de carga roubada" e "um cabra que foi condenado por coação de testemunha".
O pestista acusou "alguns" adversários de serem simpatizantes da ditadura militar. "São alguns falsos democratas, alguns falsos defensores da liberdade, que fazem uma campanha insidiosa contra nós e dizem que o senhor governa em cima de palanques... Mas eles sentem mesmo falta é dos que governaram em cima dos tanques!". No final, Dutra convocou a militância: "Nesses 15 dias que faltam, vamos avermelhar Campinas, avermelhar São Paulo e avermelhar o Brasil!".


Barbas de molho e faca nos dentes

A cada denúncia fajuta que a Rolha de São Paulo, Veja e Restadão estampam em manchetes escandalosas, consolida o sentimento que tenho de que isso é para tentar conter o crescimento da candidatura de Aloizio Mercadante ao governo paulista. Acho que a GmC - Grande mídia Golpista - já deu por perdida a eleição presidencial  e tenta de todas as formas manter sua barricada contra o PT no último reduto tucademo que Serra e FHC ainda tem algum prestigio. 

Se Mercadante consiguir levar a disputa para o segundo turno, ele vence. E afirmo, mais fácil que muitos imaginam. 

Mas, que ninguém se iluda o jogo sujo [deles] será pesadíssimo. Coloquemos as barbas de molho, a faca nos dentes e vamos a luta.

Unidos venceremos, unidos elegeremos a Muié!!!
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Por que PT confia num segundo turno em São Paulo

Os números do petista Aloizio Mercadante ao governo de São Paulo não estão no patamar que era esperado pelo PT no início da campanha. Ele vem subindo nas pesquisas, é verdade, e Alckmin apresenta uma pequena queda (segundo o Datafolha, Mercadante subiu em um mês de 16% para 23%, enquanto Alckmin caiu de 54% para 49%), mas a mudança ainda é muito modesta e não leva a eleição para o segundo turno. Os petistas imaginavam que a popularidade de Lula, que impulsiona Dilma Rousseff para uma possível vitória no primeiro turno na campanha nacional, servisse também para empurrar Mercadante para o segundo turno em São Paulo.

Não é o que está acontecendo faltando apenas 17 dias para a eleição.

Os petistas, porém, apostam numa mudança de quadro. Eles analisam que o eleitor demora a pensar na sucessão ao governo do Estado. Detectaram também um equívoco na campanha de Mercadante. Segundo uma pesquisa interna mais aprofundada, muitos eleitores ainda acham que Mercadante é candidato ao Senado. Por isso, a palavra governador passou a ter maior destaque na propaganda de rádio e tevê nos últimos dias. Lula e Dilma entraram mais na campanha.

Em 2006, quando disputou o governo contra José Serra, o cenário para Mercadante era muito mais complicado. Os escândalos do mensalão e dos aloprados respingavam em sua campanha. A popularidade de Lula era de 45% e os tucanos lideravam a corrida presidencial em São Paulo. A candidatura do PT ao governo paulista tinha apenas dois partidos na sua base de aliados, um grupo reduzido de candidatos à Assembleia e à Câmara e apenas um minuto de tempo de tevê. Mesmo assim, Mercadante conseguiu 32% dos votos para o governo.

Agora, Lula é o grande cabo eleitoral do País, com mais de 78 % de aprovação e Dilma vence no Estado, considerado reduto tucano. O governo capitaliza a sensação de bem-estar econômico. Os 11 partidos da base de apoio dão a Mercadante cinco minutos na tevê e um exército de 800 candidatos a deputado estadual e federal que percorrem o estado pedindo votos. As pesquisas mostram que as denúncias do Receitagate e contra a ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, não estão surtindo efeito eleitoral importante por enquanto. 

Os dois líderes da campanha ao Senado são da base do candidato petista. “Em eleição nós trabalhamos com uma lógica conjuntural. Se em 2006 tivemos 32% dos votos ao governo, esperamos que nesta eleição o Mercadante ultrapasse isso”, diz Antônio Mentor, líder do PT na Assembléia paulista. “Contando os votos do Celso Russomanno (PP), do Paulo Skaf (PSB), do Paulo Búfalo (Psol) e dos outros candidatos certamente teremos segundo turno”.

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Ibop - Segunda pesquisa para o governo paulista

O Ibop - instituto briguilino de opinião pessoal - realizou a 2ª pesquisa para eleição do governo de São Paulo. Compare com a primeira Aqui 
O levantamento foi realizado nos dias 08/09 e 10 [hoje].
Não existe margem de erro - apenas na boca-de-urna o Ibop divulga -.
Os números são: 
Alckmin       48%
Mercadante  32%
Russomanno  8,5%
Paulo Skaf     3,5%
Feldman        1,5%
Paulo Bufalo   1%
Mancha          1%
Anaí Caproni   0,5%
Indecisos        4%

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Lula - Tucademos não tem competência para governar

- Na verdade eles não gostam e não têm competência para governar porque a única coisa que eles aprenderam a fazer foi vender o que não era deles, que era o bem público produzido por este país - criticou o presidente, que citou as estradas, a telefonia e até supostas ameaças de privatização da Petrobras, do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal.
- Essa gente que era metida e sabida, que andava de nariz em pé, ficava todo dia de quatro diante do FMI.
- A nossa disputa com os tucanos não é porque nós temos inimizade com eles. Aqui não tem nada pessoal, é divergência política. Eles têm que explicar o pedágio daqui [Ribeirão Preto] para São Paulo: 300 quilômetros custam R$ 46 e nós do governo federal fazemos de São Paulo a Belo Horizonte, 560 quilômetros, são R$ 7,60.
- Com esse pedágio dá para fazer estrada até com meio-fio de diamante.
- Ela não é bandida como dizem, ela é uma heroína que lutou pela liberdade deste país - disse.
Lula afirmou que está chegando o momento decisivo das eleições.
- Está na hora do pão, pão, queijo, queijo. De as pessoas pararem de blasfemar na televisão.
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Aloizio Mercadante ganha direito de resposta contra José Serra


O senador Aloizio Mercadante, obteve hoje direito de resposta por ter sido chamado de "aloprado" por José Serra. Em entrevista ao programa SBT Brasil do dia 31 de agosto, Serra afirmou que Mercadante foi o responsável pelo "escândalo dos aloprados", nome pelo qual ficou conhecida a tentativa de compra de um dossiê contendo informações sobre tucanos, nas eleições de 2006.
Questionado pelo apresentador do programa sobre quem teria "bancado" a compra do dossiê contra tucanos, Serra respondeu:
"Foi o Aloysio Mercadante e não houve investigação. Depois foram presos, até pegou R$ 1,7 milhão na mão do chefe da campanha em São Paulo. E depois a investigação deve ter sido frouxa, não sei o que aconteceu".
Segundo o desembargador Antônio Carlos Mathias Coltro, do TRE-SP, a declaração do tucano foi ofensiva. "O citado caso dos 'Aloprados' realmente ocorreu, mas o fato não garante ao candidato opositor o direito de afirmar que o representante (Mercadante) é o responsável pelo evento, tendo em vista não haver condenação criminal com trânsito em julgado", escreveu o desembargador em sua sentença.
Além de ir ao ar no dia 31 de agosto no SBT Brasil, a entrevista foi repetida no dia seguinte, no telejornal da manhã da emissora. O direito de resposta foi concedido nos dois programas. Ainda cabe recurso ao TRE.
O nome de Mercadante chegou a ser incluído no inquérito dos chamados aloprados, mas o STF, que fez julgamento à parte por Mercadante ter foro privilegiado, o inocentou. O julgamento ocorreu em 2007, com decisão unânime pelo arquivamento.

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Ibop - Governo paulista

O Ibop - instituto briguilino de opinião pessoal - realizou a 1ª pesquisa para eleição do governo de São Paulo. 
O levantamento foi realizado nos dias 01/02 e 03 deste mês.
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Os números são: 
Alckmin       50%
Mercadante 30%
Russomanno  8,5%
Paulo Skaf     3,5%
Feldman         1,5%
Paulo Bufalo   1%
Mancha          1%
Anaí Caproni  0,5%
Indecisos        4%
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Com factóide Verônica tentam conter Mercadante em Sampa

Afirmo: Com certeza este factóide "Verônica Serra", tem o objetivo de tentar conter o crescimento da candidatura do PT em São Paulo.
Os tucademopiganalhas sabem que havendo 2º turno em Sampa, eles perdem.
Lula e Dilma [eleita] no palanque de Mercadante no 2º turno causa pânico a corja.
A liderança como oposição, também já perderam para o Aécio. São Paulo é a última trincheira que ainda lhes resta [por enquanto].
Se esta armação tucademopigolpista conseguirágarantir a vitória do Alckmin no 1º turno...vamos saber em breve. Logo. logo o Ibop - instituto briguilino de opinião pessoal - dirá.
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Vamos para o 2º turno em São Paulo...

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Mercadante
Uma chapa muito boa encabeçada pelo Aloizio Mercadante para governador e a Marta Suplicy para senadora, uma coligação forte que mantém coesos o PT e nada menos que outros nove partidos, uma campanha que já motiva a militância e as propostas dos nossos candidatos reforçam cada vez mais a minha convicção de que vamos para o 2º turno na eleição em São Paulo. Uma crença, aliás, que as pesquisas, como vocês acompanham, atesta. Mercadante cresce nos levantamentos de opinião pública e o adversário tucano Geraldo Alckmin não se mantém no mesmo patamar a cada rodada. Continua>>>

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