As mentiras e o fascismo do Greenpeace e os novos galinhas-verdes
Até crianças índias são usadas para impedir corte de boquinhas na Funai
Aldo Rebelo - Um nacionalista como a tempos o Brasil não via
Rosângela Bittar – VALOR
“É preciso haver a defesa do interesse nacional, sempre, e no caso da agricultura há um interesse nacional evidente. Não se pode ser ingênuo com relação a isso, não se pode, numa disputa comercial com a agricultura dos Estados Unidos, da Europa, ter dúvidas sobre qual a posição que você defende”. Um nacionalista como há tempos não se via.
Vuvuzelas e o meio ambiente - Institute of studies on noise pollution
MPF tenta mais uma vez barra construção da usina de Belo Monte
Ecoxiitas e ongs são entrave para o desenvolvimento
Marina e as sementes da discórdia
Pela defesa cega que Marina Silva faz das causas ambientais, muitas ONGs estrangeiras (ACT, CCPY, acusadas de biopirataria em relatório da Abin) e grupos internacionais mal intecionados estão prontos para apoiar inclusive financeiramente sua candidatura.
Ambientalóides (variante de debilóides, incluindo-se ai uma notória atriz de telenovelas), que no fundo são usados como laranjas para defender interesses de potências estrangeiras que ao final visam fragmentar o Brasil de regiões ricas em minérios estratégicos (tais como a região da "Cabeça do Cachorro", em Roraima) que travam o desenvolvimento do pais somados a ações nefastas de Ibama e Funai, que criam reservas gigantescas com meia duzia de índios sobre ricas áreas minerais do Pais.
O coronel Fregapani, um dos poucos que defendem o interesse nacional, tem histórias para contar sobre esse futuro sombrio de Marina presidente: http://www.defesanet.com.br/04_09/gf_23ago09.htm. Deus queira que o Coronel esteja errado sobre o futuro de nosso país.
Ética política e empresarial
2. O segundo grupo é onde empresas privadas ou mesmo pessoas físicas se apropriam de recursos públicos corrompendo funcionários e políticos. Aí estão as licitações fraudadas, sonegação cumpliciada, sobrepreços, compras fantasmas, favorecimentos para fornecedores e instituições financeiras, acesso privilegiado ao patrimônio público, aprovação de legislações de favorecimento...
3. As duas situações são igualmente condenáveis. No entanto, os escândalos que vão sendo divulgados, independentes de serem de um ou outro grupo, são apresentados, na maioria das vezes, como do primeiro tipo, mesmo que seja um caso claro de ação de corruptores. São inúmeras as situações do segundo grupo, mas a apresentação delas com destaque ao corruptor é uma exceção à regra. E, ninguém tem dúvida, que por mais que os casos do primeiro grupo sejam significativos, o volume de recursos apropriados no segundo caso é muitas vezes maior que no primeiro. Um destaque adequado, em cada caso, ajudaria a inibir a ação dos corruptores, tanto quanto o tem feito no primeiro.
4. Funcionários são demitidos, políticos desmoralizados e até cassados, mas nenhuma grande empresa é excluída das relações com o setor público por inidoneidade. Se ocorresse assim com uma, provavelmente o exemplo ajudaria muito a reduzir a ação de corruptores.
População de rua - Sefras
Para o mestre em psicologia social e integrante da ONG Serviço Franciscano de Solidariedade (Sefras), Ricardo Mattos, a crise financeira mundial influenciou no aumento do número de moradores de rua. “Muitas pessoas que já haviam até conseguido alugar um local para morar perderam o emprego e voltaram a procurar os serviços de assistência da prefeitura”, afirma ele, que trabalha diretamente com a população de rua e durante um ano – até abril de 2009 - coordenou o Centro de Acolhida Frei Galvão, na zona Sul.
Outro ponto que destaca é a redução no valor pago pelos materiais recicláveis. “O preço da garrafa pet caiu quase 70%. Se antes o catador tinha um rendimento médio de R$ 800, agora fica em torno de R$ 300, R$ 200”, diz.
"A maioria dos moradores de rua desenvolve uma atividade para ganhar dinheiro"
A antropóloga e socióloga Maria Antonieta Vieira, autora do livro População de Rua (Editora Hucitec, 1992), explica que a tradicional imagem do morador de rua como pedinte está errada. “A maioria desenvolve alguma atividade para ganhar dinheiro, seja no mercado informal, como catador ou guardador de carro”, afirma. Por isso, o impacto da crise é sentido com mais força por estas pessoas, já que eles não têm oferta de trabalho como antes e nem um sindicato que possa os defender.
Busca de trabalho na capital
Muitas pessoas também saem do interior do Estado iludidas pela possibilidade de trabalho na capital e, quando não encontram, vão para as ruas. Este é o caso de Sebastião Sérgio, de 37 anos, que saiu de Catanduva, a 396 km da capital, e hoje mora no albergue Arsenal da Esperança, no Brás, região central. “Trabalhava em lavouras de tomate, goiaba e cana, mas elas acabaram. Está todo mundo desempregado”, explica.
"A gente prefere viver sozinho, sem pedir ajuda para parente"
Questionado se não pode pedir ajuda à família neste momento, diz que é orgulhoso, como “a maioria das pessoas que estão nas ruas”. “A gente prefere viver sozinho, sem pedir ajuda para parente”, justifica.
Além de imigrantes de outros Estados, Mattos considera que também aumentou o número de pessoas vindas de outros países da America Latina para o Brasil. No Centro de Acolhida Frei Galvão, calcula que dos 200 moradores do local -160 homens e 40 mulheres - cerca de 10% são estrangeiros. E muitos não têm condições financeiras de exercer a cidadania no Brasil.
"Fiquei sem pai e sem documento”
Enviado por Marco Antônio Leite