Mostrando postagens com marcador Ongs. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Ongs. Mostrar todas as postagens

As mentiras e o fascismo do Greenpeace e os novos galinhas-verdes

O Brasil sofre nos dias em curso uma intromissão sem precedentes na soberania de seu povo e de seu Parlamento. A organização multinacional Greenpeace orquestra uma campanha de desrespeito à tradição brasileira na proteção do meio ambiente, e quer porque quer impedir o Congresso Nacional de legislar acerca de assuntos de interesse nacional para que foi eleito pelo povo.

Desta vez, o alvo das performances circenses do Greenpeace é o deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), que apresentou seu relatório sobre várias proposta de atualização e aperfeiçoamento do Código Florestal. No plano da formalidade legislativa, o Geenpeace quer manter a ferro e fogo medidas draconianas introduzidas por medida provisória do então presidente Fernando Henrique Cardoso, não aprovada pelo Congresso, que inibem a exploração das riquezas naturais do país – a começar do solo utilizado para a produção de alimentos e mercadorias agrícolas de alto valor no mercado internacional. Continua>>>

L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

Até crianças índias são usadas para impedir corte de boquinhas na Funai

Apesar de forças policiais haverem cumprido a ordem judicial, sábado passado, para desocupar a Esplanada dos Ministérios, um grupo de índios voltou ao local, em claro desafio à Justiça. 
Eles estão acampados no local desde janeiro, emporcalhando-o, para pressionar o presidente Lula a revogar um decreto que racionalizou a estrutura da Fundação Nacional do Indio, que provocaria a extinção de cerca de 340 cargos na estrutura do órgão. 
Setores inconformados com a medida e com a perda de boquinhas na Funai utilizam até mesmo crianças índias como "escudo humano" contra eventual nova ação da polícia, submetendo-as inclusive ao tempo frio e a condições sanitárias precárias. 
No sábado, durante a remoção pacífica, a política foi obrigada a efetuar algumas detenções, incluindo um "índio" louro, de olhos azuis, que fala francês.
Claudio Humberto
L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

Aldo Rebelo - Um nacionalista como a tempos o Brasil não via

L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

Rosângela Bittar – VALOR

O deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) encerrou, ontem, com a votação do Código Florestal em Comissão Especial da Câmara, mais um ciclo dramático de tantos da sua biografia parlamentar que tem sido de uma complexidade real. Mas não há, nesse fato, nada de coincidência. No seu sexto mandato – um de vereador em São Paulo, cinco de deputado federal (períodos em que atuou também como ministro do governo Lula e presidente da Câmara) e partindo agora para mais uma campanha de reeleição em busca do sétimo mandato, Rebelo encontra-se sob o bombardeio de corporações que não vacilam em atacá-lo e a quem ele não vacila em desagradar.
É vítima de uma campanha de ambientalistas que tentam atingí-lo, pessoal e eleitoralmente, numa tentativa de barrar sua reeleição. Concretamente, houve uma campanha mais forte, pela Internet, agora suspensa, liderada pelo Greenpeace, a Ong ambientalista internacional mais performática entre as que lutaram contra o Código Florestal conforme concebido na Câmara. Os ataques surgiram de outros lados também e, a integrantes da comissão, chegaram informes sobre atuação forte dessas organizações, especialmente as grandes estrangeiras, contra o deputado comunista.
Confrontado com a informação, Aldo Rebelo, com a voz pausada de sempre e racionalidade em sintonia, mesmo na véspera de votação do Código, definiu seu eleitorado: “Não sou candidato de corporação, nem de base eleitoral definida. Meu eleitorado é um eleitorado que tem o voto de opinião. Opinião democrática, socialista, nacionalista, um eleitorado interessado nos temas gerais, nacionais. Essa campanha das Ongs não tem interferência importante”.
O Greenpeace chegou a pedir para seu público escrever a Rebelo com avalanches de apelos para não modificar o Código. Uma tortura.
O deputado reagiu, apontando a reduzida autoridade de uma Ong “que tem sede na Holanda, se envolveu em vários problemas na Europa e nos Estados Unidos, é suspeita de atividades irregulares e, portanto, não tem muita autoridade para se meter em problemas do Brasil”.
Nos últimos dias, antes mesmo da votação do relatório que negociou até o fim, ao longo de um ano – de julho de 2009 a julho de 2010 – Aldo Rebelo ainda fez concessões, modificou regras em busca de equilibrio entre as posições conflitantes na questão, os ambientalistas, de um lado, e os agricultores, de outro. Finalizou a missão enquanto dava curso aos preparativos para o périplo eleitoral que deve começar agora. “Converso com as pessoas, frequento sindicatos, ambientes de classe média, todos acham correto o que estou fazendo, a defesa do interesse do país, da agricultura nacional, da economia nacional. Há uma noção muito clara do embate, possivelmente comercial, entre o interesse do Brasil e da Europa e Estados Unidos”.
Os argumentos do deputado vão sendo reforçados por fatos internacionais. Na semana passada, por exemplo, a União Nacional dos Agricultores dos Estados Unidos produziu o documento “Farms here, Forests there”, que reforça a posição de Aldo: “Foi uma desfaçatez”.
“Meu eleitorado nunca foi de Ong, como também nunca foi o agronegócio. É um eleitorado de opinião que está acostumado a esses embates, um eleitorado de caráter democrático e nacionalista”.
Não é uma coincidência nem a primeira vez que Aldo Rebelo se vê no olho desse tipo de furacão. Seu eleitorado foi posto à prova quando fez o embate da Lei de Patentes, defendendo abertamente que o Brasil não deveria assinar o acordo Trips da Rodada Uruguai.
Em outro momento, abriu uma guerra em defesa da Língua Portuguesa e conseguiu aprovar um projeto de valorização do idioma que obrigava a propaganda, de visibilidade pública, fazer a tradução dos termos em inglês. Câmara e Senado a aprovaram mas a proposta continua sem aplicação.
Liderou uma longa e densa batalha pelos transgênicos e, como relator do projeto do governo, introduziu no texto a pesquisa de célula tronco.
Mais recentemente, participou da resistência à demarcação continuada da reserva indígena Raposa Serra do Sol. Batalhas que guardam, entre si, muito coerência. Diante do histórico, Aldo Rebelo aponta que essa é sua linha, a questão da soberania é o tema de seu interesse direto.
“O difícil, o que me preocupa, não é errar nas alianças, é errar nos objetivos”. Se os objetivos estão claros, argumenta, as alianças se tornam previsíveis. Numa atitude quase zen, sentencia, em voz pausada: “É como se você escrevesse mentalmente o roteiro do que vai acontecer. As reações dos aliados e adversários passam a ser previsíveis. É uma certa batalha mental, também”.
Não se vê, porém como xenófobo. É membro da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional e integra vários grupos parlamentares bilaterais: presidente do Brasil-China e membro do Brasil-Cuba, Brasil-USA, Brasil-França, Brasil-Austrália. A partir de agora, encerrada a votação do Código Florestal, sua próxima ação é a apresentação de uma emenda constitucional ampliando os direitos dos brasileiros naturalizados.
Finalmente, uma contradição? Não. “A emenda visa exatamente a valorização da questão nacional, vou defender o direito de os naturalizados integrarem as forças armadas e a carreira diplomática, porque acho que isso amplia a coesão nacional. E o Brasil precisa de uma coesão interna em torno de alguns objetivos”.
O parlamentar fez muitas concessões de conteúdo a ambientalistas e a ruralistas, levando em conta , como integrante da bancada do governo, a maioria das ponderações do Ministério do Meio Ambiente. Mas manteve suas convicções: 


“É preciso haver a defesa do interesse nacional, sempre, e no caso da agricultura há um interesse nacional evidente. Não se pode ser ingênuo com relação a isso, não se pode, numa disputa comercial com a agricultura dos Estados Unidos, da Europa, ter dúvidas sobre qual a posição que você defende”. Um nacionalista como há tempos não se via.

Vuvuzelas e o meio ambiente - Institute of studies on noise pollution

O ISNP - Institute of studies on noise pollution - realiza durante a South Áfrical, estudos para quantificar o prejuízo que as vuvuzelas estão causando ao meio ambiente. 

Os primeiros resultados indicam ser muito próximos do causado pela flatulência do rebanho bovino do Brasil.

Dia 12 de Julho serão divulgados todos os relatórios de impacto ambiental provocados pela torcida africana.

Ongs ambientais já se articulam para exigir indenizações milionárias.

O Greenpeace ainda não se manifestou. No momento anda muito ocupado em não se manifestar também sobre o acidente petrolifero no golfo pérsico.
L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

MPF tenta mais uma vez barra construção da usina de Belo Monte


O Ministério Público Federal entrou hoje com pedido para que o Tribunal Regional Federal da 1ª Região analise, ainda hoje, recurso para suspender o leilão da Usina Belo Monte, previsto para ocorrer amanhã. É uma nova tentativa do MPF de rever a decisão da Justiça que autoriza a licitação.
Na nova ação, o procurador Renato Brill de Góes quer que os desembargadores do TRF-1 barrem o leilão porque ainda está pendente de julgamento uma ação civil movida pelo MP em que discute se a licença ambiental causaria de fato prejuízos para comunidades indígenas futuramente desalojadas com a construção da usina.
Comentário:
O governo quer construir usinas para gerar energia e MPF, ONGs, ecologistas etcetera e tal são contra, fazem de tudo para atrapalhar. 
Depois quando faltar energia vão acusar o governo de incompetente. 
São um bando de FHCs - farsantes, hipócritas, canalhas -, querem comer omelete sem quebrar os ovos.
Deveriam renunciar a todos os beneficios que a energia lhes proporciona.
Corja!

Ecoxiitas e ongs são entrave para o desenvolvimento


Efrem Ribeiro
O deputado federal Aldo Rebelo (PC do B-SP), relator da Comissão Especial do Código Florestal da Câmara dos Deputados que é alagoano, disse que por causa de organizações não-governamentais, financiadas com recursos do exterior,e o Ministério do Meio Ambiente, o meio ambiente se tornou um entrave para o desenvolvimento do país, principalmente para a agricultura.
“O meio ambiente se tornou em entrave não só para o desenvolvimento do país como, principalmente, para a agricultura. Nós vemos isso todos os dias. Basta observar que nós não conseguimos fazer uma obra de infraestrutura, não conseguimos fazer rodovias, não conseguimos fazer ferrovias, hidrovias, não conseguimos fazer hidrelétricas para gerar energia para o desenvolvimento do país justamente porque as organizações não governamentais, que não têm interesse no desenvolvimento, bloqueiam todas essas iniciativas”, afirmou o deputado federal.
Aldo Rebelo participou, nesta segunda-feira, de audiência pública na Assembléia Legislativa do Piauí sobre as mudanças do Código Florestal. Leia mais Aqui

Marina e as sementes da discórdia

Pela defesa cega que Marina Silva faz das causas ambientais, muitas ONGs estrangeiras (ACT, CCPY, acusadas de biopirataria em relatório da Abin) e grupos internacionais mal intecionados estão prontos para apoiar inclusive financeiramente sua candidatura.


Ambientalóides (variante de debilóides, incluindo-se ai uma notória atriz de telenovelas), que no fundo são usados como laranjas para defender interesses de potências estrangeiras que ao final visam fragmentar o Brasil de regiões ricas em minérios estratégicos (tais como a região da "Cabeça do Cachorro", em Roraima) que travam o desenvolvimento do pais somados a ações nefastas de Ibama e Funai, que criam reservas gigantescas com meia duzia de índios sobre ricas áreas minerais do Pais.


O coronel Fregapani, um dos poucos que defendem o interesse nacional, tem histórias para contar sobre esse futuro sombrio de Marina presidente: http://www.defesanet.com.br/04_09/gf_23ago09.htm. Deus queira que o Coronel esteja errado sobre o futuro de nosso país.

Ronaldo de Oliveira
Rio de Janeiro (RJ)

Ética política e empresarial

1. Os sociólogos chamam de patrimonialismo a apropriação privada do Estado, por atos de corrupção de qualquer tipo. Mas isso não basta. O patrimonialismo pode ser subdividido em dois grupos. O primeiro, aquele onde políticos ou funcionários se apropriam de recursos públicos através de abusos nas remunerações, contratações, fantasmas, despesas desnecessárias, contratação de ONGs ou empresas, laranjas, extorsão... É como se a corrupção se desse num círculo fechado dentro dos poderes.

2. O segundo grupo é onde empresas privadas ou mesmo pessoas físicas se apropriam de recursos públicos corrompendo funcionários e políticos. Aí estão as licitações fraudadas, sonegação cumpliciada, sobrepreços, compras fantasmas, favorecimentos para fornecedores e instituições financeiras, acesso privilegiado ao patrimônio público, aprovação de legislações de favorecimento...

3. As duas situações são igualmente condenáveis. No entanto, os escândalos que vão sendo divulgados, independentes de serem de um ou outro grupo, são apresentados, na maioria das vezes, como do primeiro tipo, mesmo que seja um caso claro de ação de corruptores. São inúmeras as situações do segundo grupo, mas a apresentação delas com destaque ao corruptor é uma exceção à regra. E, ninguém tem dúvida, que por mais que os casos do primeiro grupo sejam significativos, o volume de recursos apropriados no segundo caso é muitas vezes maior que no primeiro. Um destaque adequado, em cada caso, ajudaria a inibir a ação dos corruptores, tanto quanto o tem feito no primeiro.

4. Funcionários são demitidos, políticos desmoralizados e até cassados, mas nenhuma grande empresa é excluída das relações com o setor público por inidoneidade. Se ocorresse assim com uma, provavelmente o exemplo ajudaria muito a reduzir a ação de corruptores.
Cesar Maia

Pitaco:
Faltou apenas dizer que o judiciário é na prática cúmplice dos grandes ladrões, - opsss - empresários.

População de rua - Sefras


Para o mestre em psicologia social e integrante da ONG Serviço Franciscano de Solidariedade (Sefras), Ricardo Mattos, a crise financeira mundial influenciou no aumento do número de moradores de rua. “Muitas pessoas que já haviam até conseguido alugar um local para morar perderam o emprego e voltaram a procurar os serviços de assistência da prefeitura”, afirma ele, que trabalha diretamente com a população de rua e durante um ano – até abril de 2009 - coordenou o Centro de Acolhida Frei Galvão, na zona Sul.

Outro ponto que destaca é a redução no valor pago pelos materiais recicláveis. “O preço da garrafa pet caiu quase 70%. Se antes o catador tinha um rendimento médio de R$ 800, agora fica em torno de R$ 300, R$ 200”, diz.

"A maioria dos moradores de rua desenvolve uma atividade para ganhar dinheiro"

A antropóloga e socióloga Maria Antonieta Vieira, autora do livro População de Rua (Editora Hucitec, 1992), explica que a tradicional imagem do morador de rua como pedinte está errada. “A maioria desenvolve alguma atividade para ganhar dinheiro, seja no mercado informal, como catador ou guardador de carro”, afirma. Por isso, o impacto da crise é sentido com mais força por estas pessoas, já que eles não têm oferta de trabalho como antes e nem um sindicato que possa os defender.

Busca de trabalho na capital

Muitas pessoas também saem do interior do Estado iludidas pela possibilidade de trabalho na capital e, quando não encontram, vão para as ruas. Este é o caso de Sebastião Sérgio, de 37 anos, que saiu de Catanduva, a 396 km da capital, e hoje mora no albergue Arsenal da Esperança, no Brás, região central. “Trabalhava em lavouras de tomate, goiaba e cana, mas elas acabaram. Está todo mundo desempregado”, explica.

"A gente prefere viver sozinho, sem pedir ajuda para parente"

Questionado se não pode pedir ajuda à família neste momento, diz que é orgulhoso, como “a maioria das pessoas que estão nas ruas”. “A gente prefere viver sozinho, sem pedir ajuda para parente”, justifica.

Além de imigrantes de outros Estados, Mattos considera que também aumentou o número de pessoas vindas de outros países da America Latina para o Brasil. No Centro de Acolhida Frei Galvão, calcula que dos 200 moradores do local -160 homens e 40 mulheres - cerca de 10% são estrangeiros. E muitos não têm condições financeiras de exercer a cidadania no Brasil.

"Fiquei sem pai e sem documento”

Enviado por Marco Antônio Leite

Preservação e Desenvolvimento

Questiúnculas e picuinhas ambientais e indígenas atrasam 18 projetos de usinas hidrelétricas incluídas no PAC.

Du-vi-d-o-do que ecoxiitas, índios, ongs , instituições e membros participantes destas corporações abra mão dos bônus que a energia életrica lhes proporciona.

Querem, aceitam, exigem os bônus que a tecnologia e desenvolvimento lhes oferece. Agora, os ônus? Os outros que paguem.

São uns FHCs!