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Cresce oferta de crédito de longo prazo

Os bancos vêm ampliando gradualmente a oferta de crédito de longo prazo às empresas. Para as grandes companhias, as linhas já chegam a sete anos, com carência superior a 12 meses e pagamentos escalonados de acordo com a necessidade de fluxo de caixa. Para as pequenas e médias, três anos é o limite. 

Pela primeira vez em muitos anos estamos financiando com recursos genuínos de longo prazo", diz Carlos Leibowicz, diretor de corporate do Santander. 

As tesourarias dos bancos estão conseguindo captar recursos com prazos acima de cinco anos e há maior preocupação em "casar" ativos - emitir papéis com prazos semelhantes aos dos empréstimos. 

Walter Malieni, diretor de crédito do Banco do Brasil, diz que as linhas mais longas são desenhadas para grandes empresas que precisam liberar caixa para investimentos, ampliações ou aquisições. 

A Caixa Econômica Federal, que agora quer avançar no segmento corporativo, busca funding de longo prazo, diz Márcio Percival, vice-presidente. Ela captou quase R$ 1 bilhão em letras financeiras de até cinco anos que devem financiar investimentos.

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Setor público reforça liderança no crédito com BNDES e Caixa

Participação estatal no total de financiamentos cresce e bate recorde em junho 

Puxados sobretudo pelo BNDES e pela Caixa Econômica Federal, os bancos públicos ampliaram em junho a liderança na concessão de crédito. 

Relatório do Banco Central mostra que o estoque de financiamentos concedidos pelos bancos públicos atingiu 42,3% de todas as operações, ante 41,7% em maio. 

Para o BC, o movimento não reverterá a tendência de recuperação da participação dos bancos privados. Segundo o relatório, a concessão de novos empréstimos para pessoas físicas caiu 0,5% em junho, enquanto os financiamentos para empresas cresceram 4.4%. 


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Compra da casa própria cresceu com "Minha Casa, Minha Vida"

O total financiado pela CEF - Caixa Econômica Federal -, para a compra de habitação alcançou R$ 34,1 bilhões no primeiro semestre. 

Em 2008, durante todo o ano, foram registrados R$ 23,3 bilhões. 

O vice-presidente da CEF, Jorge Hereda, citou que, entre os motivos do desempenho, está o resultado da sexta edição do Feirão da Casa Própria, evento que passou por 13 cidades e movimentou R$ 8,4 bilhões, 70% mais do que no ano passado, quando o feirão fechou R$ 5 bilhões em contratos. 

Hereda informou ainda, que há três anos o programa Minha Casa, Minha Vida tem ajudado a impulsionar o setor. 

“Acho que isso vai continuar nos próximos anos e, até o final de agosto próximo ou início de setembro, já deveremos ter concluído a contratação das 400 mil moradias para as faixas de zero a três salários mínimos”.
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Imóveis do Minha Casa poderão ser reajustados

O governo já discute a possibilidade de reavaliar os preços dos imóveis do programa Minha Casa, Minha Vida para evitar a defasagem de preços e impedir a queda no desempenho de atendimento para seus beneficiários, especialmente no caso dos grandes centros urbanos.
Se a ideia for aprovada dentro do governo federal, essa atualização de valores só valeria para a segunda versão do programa, o Minha Casa, Minha Vida 2 e não para os contratos atuais já assinados.
A definição do preço dos imóveis utilizados para cálculo de subsídios foi feita em dezembro de 2008 e não sofreu alterações desde então.
As construtoras estão pleiteando uma revisão desses valores, principalmente para a faixa de imóveis entre zero e três salários mínimos, justamente a mais popular do programa.
Estudos. O ministro das Cidades, Márcio Fortes, confirmou ao Estado que estão sendo feitos estudos nesse sentido. Essa discussão, que envolve também a Casa Civil, Ministério da Fazenda e Caixa Econômica Federal, precisa ser feita com cautela para que não aumentar ainda mais o preço do imóvel no mercado.
“O primeiro PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e o primeiro Minha Casa, Minha Vida foi um aprendizado”, justificou o ministro. “Todo mundo teve que aprender a trabalhar”.
Segundo Marcio Fortes, existe necessidade de ajustes na segunda etapa do programa habitacional lançado pelo governo. Ele reconhece que existe uma reivindicação das empresas do setor de construção civil em torno de um reajuste no valor desses preços.
Pressão. “Não existe uma pressão. O que existe, na realidade, é uma reivindicação”, diz Fortes. Porém, ele não descartou a possibilidade de negociar caso a caso o preço do empreendimento para viabilização de projetos em grandes centros urbanos.
“A regra é que não faremos mudanças. Mas se houver alguma situação relevante, poderemos analisar”, diz o ministro das Cidades..
O Programa Minha Casa, Minha Vida, que completou um ano em abril, tem como objetivo garantir a autorização para construção de um milhão de casas até o final do ano.
Até ontem foram contratadas – o que significa em construção ou prestes a iniciar a construção – 520.943 unidades habitacionais no âmbito do programa.
A maior parte desses empreendimentos (293.098) está concentrada entre a parcela da população com renda de zero a três salários mínimos. Em segundo lugar aparecem as famílias com renda entre três e seis salários mínimos, com 162.051 contratações.
Já 65.794 unidades foram contratadas para atender brasileiros com orçamento mensal entre seis e 10 salários mínimos.
São Paulo. Somente no Estado de São Paulo, segundo balanço do Ministério das Cidades, foram contratadas, para todas as faixas, 104.488 unidades habitacionais. A meta do Ministério das Cidades é de chegar à contratação de 183.995 unidades em todo o Estado.
Em termos nacionais, apesar de o programa ter atingido 52% da meta firmada, o ministro Márcio Fortes acredita que não haverá dificuldades para se atingir a marca de um milhão.
Até porque, considerando os projetos habitacionais que já estão sendo analisados pela Caixa Econômica Federal, se chegaria a praticamente a 950 mil unidades habitacionais.
Para o ministro, a contratação do programa não está desacelerando, após o boom inicial. Ele argumenta que nos primeiros dois meses de 2010, as contratações tiveram um declínio por conta da sazonalidade do mercado imobiliário.
Porém, lembra que já houve retomada do número de contratações para novas habitações.
O ministro lembra ainda que a média mensal de 40.903 unidades não foi diferente do que já tinha ocorrido no ano passado, quando o programa foi lançado pelo governo federal.

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Poupança bate recorde de captação no semestre

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R$ 12, 2 bilhões no semestre é a maior captação da poupança desde o plano Real - Itamar Franco -.

O brasileiro está apostando na poupança. 

O efeito pode ser visto pela captação dos seis primeiros meses do ano, que chegou a R$ 12,24 bilhões. 

O volume (saldo entre depósitos e retiradas) é o maior desde que o Banco Central começou a tabulação, em 1995.

 Crescimento de renda e de emprego é apontado como a fonte da confiança nessa aplicação.

Caixa já emprestou R$ 24 bilhões para compra da casa própria


Os financiamentos concedidos pela Caixa Econômica Federal para a compra da casa própria superaram, em menos de cinco meses de 2010, o total emprestado em todo o ano passado. De janeiro a dezembro de 2009 a Caixa emprestou R$ 23,3 bilhões; de janeiro a 18 de maio deste ano, os financiamentos somaram R$ 24,2 bilhões, informou ontem o vice-presidente de Atendimento do banco, Carlos Borges.
    A oferta de crédito, segundo Borges, está impulsionada pelo programa federal de moradia popular Minha Casa, Minha Vida. Dos R$ 24,2 bilhões emprestados neste ano, R$ 15 bilhões estão enquadrados no programa.
    Ontem a Caixa abriu o Feirão da Casa Própria em Brasília, Porto Alegre, Recife, Florianópolis, Uberlândia e Campinas. No Rio o evento começou quinta-feira. Nos feirões realizados em Belém, Fortaleza, Salvador, Curitiba e São Paulo os negócios somaram aproximadamente R$ 3,8 bilhões.

Interessado na casa própria deve levar documentos

As pessoas que estiverem interessadas em realizar o sonho de adquirir um imóvel no 6º Feirão Caixa da Casa Própria não devem ir desprevenidas ao evento que se inicia hoje em Fortaleza e em Juazeiro do Norte. Para fechar negócio, é necessário apresentar RG, CPF, comprovante de residência e os últimos três contracheques. Aqueles que moram em imóveis alugados devem levar ainda o contrato de aluguel. Nos casos em que a renda é informal, são pedidos extratos bancários e as faturas dos três últimos meses do cartão de crédito.

Quem tiver FGTS e desejar utilizá-lo para comprar imóveis no evento da Caixa, deve apresentar extratos atualizados da conta vinculada de FGTS, cópia da Carteira de Trabalho e declaração de imposto de renda ou declaração anual de isento do ultimo exercício.

Projeção de R$ 530 mi

Com foco na quantidade de negócios e não mais no número de visitantes, o feirão prospecta gerar R$ 530 milhões em Fortaleza e Juazeiro do Norte - valor 20,6% superior ao do ano passado, quando foram fechados R$ 439,2 milhões, nos dois eventos. Na Capital cearense, o feirão abre hoje, no Centro de Negócios do Sebrae. Na estrutura e organização, foram envolvidas cerca de 100 pessoas.

De acordo com Adalfran Carneiro, gerente regional da Construção Civil da Caixa, "há uma expectativa muito positiva. Neste ano, queremos aumentar a quantidade de negócios gerados. 300 funcionários da Caixa e os cerca de 1.000 corretores de imóveis estão preparados para fazer o atendimento".

Ele confirmou que estarão disponibilizados 20 mil imóveis, sendo que a maioria é de novas unidades.

"O perfil do nosso comprador é formado por casais de nível superior, de 36 e 39 anos, que querem comprar imóvel entre R$60 mil e R$ 130 mil. Têm renda que varia de R$ 2.500 a R$ 4.900", informa.

A estrutura vai abrigar 100 estandes, dos quais 70 são de imobiliárias e construtoras. Cerca de 27 mil visitantes estão sendo esperados.

A Caixa está com 12 ilhas de atendimentos e quatro correspondentes bancários. "Na entrada, o interessado passar por uma triagem e já é encaminhado para o estande que melhor atenda a necessidade dele", explica o gerente.

No feirão, os interessados vão encontrar oportunidades de negócios para aquisição de imóveis na planta, novos e usados com financiamento de até 100% do valor. Nos próximos dias 5 e 6 de junho, o evento acontece no Cariri Shopping, em Juazeiro do Norte. Serão colocados à venda, 850 imóveis, no valor total de R$ 69 milhões. "A nossa expectativa é chegar aos R$ 70 milhões, com a projeção de outros negócios", adianta José Ney Monteiro Pereira, gerente regional Construção Civil, no município.

O espaço conterá 22 estandes e a estimativa é de 15 mil visitantes. No ano passado, foram realizados 701 negócios habitacionais, somando um montante de R$ 51,8 milhões.

Lucro da Caixa cresce 72,1% no primeiro trimestre


Saldo líquido foi de R$ 777,5 milhões no período; desempenho do crédito imobiliário bateu novo recorde no período

Fabiana Holtz – O Estado de S.Paulo

A Caixa Econômica Federal informou ontem que obteve lucro líquido de R$ 777,5 milhões no primeiro trimestre, o que representa um crescimento de 72,1% em relação ao primeiro trimestre de 2009. O saldo das operações de crédito em março cresceu 50,9% em comparação com março de 2009 e 8,2% em relação a dezembro do ano passado.
O desempenho do crédito imobiliário atingiu novo recorde no trimestre, com R$ 14,5 bilhões em contratações, incluindo repasses. O desempenho é mais que o dobro do valor de igual período do ano anterior.
O saldo da carteira habitacional foi de R$ 77,8 bilhões, com crescimento de 58,2% em relação ao mesmo período de 2009. Nesse segmento, as contratações com recursos da poupança atingiram R$ 7 bilhões, com alta de 82,4%. Com isso, o saldo dessas contratações atingiu R$ 38,8 bilhões no fim do trimestre, 90% de acréscimo em relação ao primeiro trimestre do ano passado.
O índice de inadimplência na carteira de habitação ficou em 1,9%, estável em relação ao primeiro trimestre de 2009. O índice de Basileia da Caixa fechou o trimestre em 18,1%, superior ao mínimo exigido pelo BC, de 11%.
Retorno. A Caixa encerrou o primeiro trimestre de 2010 com retorno sobre patrimônio líquido médio de 25,2%, um aumento de 10,4 pontos porcentuais sobre o primeiro trimestre de 2009. O patrimônio líquido da instituição no fim de março era de R$ 13,7 bilhões.
Já o patrimônio líquido total dos fundos de investimentos administrados pela Caixa aumentou 14,1% na mesma base de comparação, para R$ 274,2 bilhões.
A base de clientes cresceu 5,3%, somando 50,3 milhões entre correntistas e poupadores de todas as faixas de renda. Os depósitos totais tiveram saldo de R$ 190,7 bilhões no primeiro trimestre, 11,1% mais que em igual período do ano passado, com destaque para os R$ 111,3 bilhões da poupança – 16,2% de aumento em relação a março de 2009.
Os depósitos à vista apresentaram saldo de R$ 17,7 bilhões – alta de 42,3% sobre o mesmo período de 2009, com 14,9 milhões de contas. No crédito imobiliário, foram R$ 14,5 bilhões em contratações, 109% acima dos R$ 6,937 bilhões do primeiro trimestre do ano passado.

Caixa oferta mais de 20 mil imóveis no Ceará


A 6ª edição do Feirão da Casa Própria promovido pela Caixa Econômica Federal irá ofertar mais de 20 mil imóveis, nas modalidades novo, usado e na planta, ofertados por 70 construtoras em valores que variam de R$42 mil a R$ 950 mil.

Neste ano, o evento prevê fechar ou iniciar negócios da ordem de R$ 460 milhões. Além do Feirão em Fortaleza, marcado para os dias 14, 15 e 16 de maio, no Centro de Negócios do Sebrae, a Região do Cariri também receberá o evento, nos dias 5 e 6 de junho, no Cariri Shopping, em Juazeiro do Norte.

Durante o evento do ano passado, em Fortaleza, que contou com a participação de 58 construtoras e 25 imobiliárias, mais de 25mil pessoas visitaram o feirão de Fortaleza, onde foram assinados ou encaminhados aproximadamente 5.271 mil contratos - equivalente a R$ 387,4 milhões. Já na última edição realizada em Juazeiro do Norte, cerca de 11 mil pessoas visitaram os 23 estandes de construtoras e imobiliárias, onde foram realizados 701 negócios habitacionais, somando um montante de R$ 51,8 milhões.

Este ano, a expectativa de público é de 27 mil pessoas em Fortaleza e de 15 mil visitantes na edição de Juazeiro. Mais de 300 funcionários da Caixa estarão envolvidos, além de empregados de construtoras e imobiliárias. Como é ano de Copa do Mundo, o conceito de marketing remeterá a disputa pelo hexacampeonato, em associação à 6ª edição do evento.

CEF mais que dobra crédito habitacional


A CEF (Caixa Econômica Federal) concedeu, de janeiro até o último dia 23, R$ 19,6 bilhões em financiamentos habitacionais para 323.268 famílias.
O montante emprestado é 126% superior aos R$ 8,7 bilhões registrados no mesmo período do ano passado e representa um recorde. Quando se trata de quantidade, houve acréscimo de 134.636 financiamentos, o que corresponde a um aumento de 71% no período.
Somando o Feirão da Casa Própria, para o qual estão previstos R$ 3,5 bilhões em negócios, o banco estima superar a marca de R$ 55 bilhões em crédito habitacional, que pode atingir R$ 60 bilhões este ano.
“Este ano, em menos de quatro meses, já superamos a contratação de todo o ano de 2007, que era também recorde de contratação, até então. Com o feirão, vamos alavancar a contratação no Programa Minha Casa, Minha Vida e bater novo recorde de crédito imobiliário”, afirmou o vice-presidente de Governo da Caixa, Jorge Herada.

Bancos privados cobram ainda mais

Peço aos amigos que prestem atenção nos números da tabela abaixo. E vejam quanto os bancos privados são generosos... ao avesso. 

É por causa destas coisitas que os banqueiros e liberais de araque defendem tanto o fim dos bancos estatais.

Vejam que num empréstimozinho de 1.500,00 eles embolsam 232 reais 15,5% do valor contratado, a mais que o BB e a CEF.

Como sei que meu amigo Laguardia é coerente, afirmo sem medo de errar: Se ele precisar de um empréstimozinho que seja, certamente fará no Itaú, Bradesco, Santander ou outro banco privado do país.


Empréstimo em 12 meses*
BancoTaxa mensal (média de 2009)Gasto total
Itaú6,40%R$ 2.194,32
Unibanco6,36%R$ 2.189,56
Real6,24%R$ 2.175,33
Santander6,07%R$ 2.155,23
Safra5,96%R$ 2.142,28
Bradesco5,68%R$ 2.109,48
Nossa Caixa4,64%R$ 1.989,83
HSBC4,62%R$ 1.987,57
Banco do Brasil4,57%R$ 1.981,90
Caixa Econômica Federal4,39%R$ 1.961,59
*Valor contratado: R$ 1,5 mil. Pagamento em 12 meses

CEF e BB a serviço do país

Fantástico o anúncio da Caixa Econômica Federal (CEF) de ampliação de R$ 200 milhões no crédito destinado às micro e pequenas empresas. A medida vai transformando a CEF, que já é o maior banco social do Brasil, também num dos maiores voltados para a micro e pequena empresa, ao lado do Banco do Brasil (BB).

A notícia não poderia ser melhor, porque veio acompanhada da divulgação do balanço em que a CEF anuncia lucro de R$ 869,9 milhões no 3º trimestre desse ano, uma alta de 20,4% sobre o mesmo período do ano passado, ainda que com uma queda no acumulado dos primeiros nove meses de 2009, segundo os dados divulgados por ela.

Na verdade, a redução do lucro esse ano evidencia uma transferência de renda para o conjunto da sociedade e, indiretamente, para o próprio governo acionista controlador da CEF, na medida em que ela - junto com os demais bancos públicos - com sua política de crédito, ajudou na retomada do crescimento a partir de abril desse ano, evitando assim maiores perdas de arrecadação.

Pelo contrário, com sua política de financiamento social e para pequenas e micro empresas, contribuiu para geração de emprego e renda - particularmente na construção civil - e consequentemente maior recolhimento de impostos e contribuições para a Previdência Social.

Tão boas quanto as notícias vindas da CEF são as que nos chegam do Banco do Brasil (BB): em apenas dois meses de atuação do Fundo Garantidor de Operações (FGO), o banco liberou 22 mil empréstimos, um total de R$ 720,2 milhões, para micro e pequenas empresas, principalmente para as dos setores de comércio (57,4%) e de serviços (26,2%).

No balanço das atividades de sua nova linha de crédito lastreada pelo FGO - em operação desde o final de agosto - o BB informa que nos meses de setembro e outubro, as 22 mil operações foram fechadas com valor médio de R$ 33 mil, e se destinaram em sua maioria à formação de capital de giro. Grande parte delas (66%) concentraram-se nos Estados das regiões Sudeste e Sul.

Assim, em apenas dois meses, com esse bom desempenho, o FGO mostrou a que veio. Consolidado, evidencia que é hora dele atingir agora as obras de infraestrutura no país.

Ainda sobre o projeto CIM

Comentário  do Adrianobachega sobre o Projeto CIM


É necessário, se observar por vários aspectos diferentes.

Em primeiro lugar a tecnologia já existe para esse tipo de aplicação.


De início se ela fosse feita dentro das próprias agências, já haveriam ganhos enormes. Pois este mesmo funcionário seria também o responsável pela triagem e já efetuaria as transações mais simples diretamente ali.



O fator de segurança dos documentos, autenticações, guarda de cheques e valores, também não chega a ser tão complicado, bastando existir uma pequena logística e segurança para isso.

Os ganhos para os clientes seriam enormes, pois a perda de tempo em banco é absurda.


Acho que o projeto é possível, viável sim e depende exclusivamente de desenvolvimento da metodologia de funcionamento e vontade do Banco. 

Conta na Caixa

O governo vai promover a inclusão bancária das famílias beneficiárias do Bolsa Família. Em artigo para o Valor, o ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Patrus Ananias, e a presidente da Caixa Econômica Federal, Maria Fernanda Ramos Coelho, revelam que prevêem a abertura de 4 milhões de contas simplificadas até 2010. O programa será anunciado amanhã, com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O Bolsa Família atende hoje a 11,9 milhões de famílias, o universo potencial de clientes bancários da Caixa, que receberão benefícios de cerca de R$ 11,43 bilhões neste ano. Eles poderão optar por contas simplificadas de depósito à vista do Caixa Fácil, uma modalidade com isenção de várias tarifas. O cartão de pagamento do Bolsa Família permite apenas o saque do benefício. Com a inclusão, o beneficiário poderá deixar o dinheiro no banco, pagar contas com débito direto, transferir valores e ter acesso a crédito e outros serviços financeiros.

Mais créditos

ImageO governo concedeu subsídios do Tesouro no valor de R$ 5,6 bilhões para reduzir os juros das linhas de crédito de dois programas.

  • O primeiro programa é para compra e produção de máquinas e equipamentos com dinheiro do BNDES.
  • O segundo, para financiar projetos de infraestrutura incluídos no Minha Casa, Minha Vida - para a construção de um milhão de moradias - com crédito da Caixa Econômica Federal.

As empresas que farão as obras de infraestrutura do programa Minha Casa, MInha Vida com dinheiro da CEF pagarão 7% de juros ao ano pelos empréstimos.

Para a nova linha de crédito liberada pelo BNDES para máquinas e equipamentos, o banco dispõe de R$ 42,5 bilhões para emprestar a empresários que queiram adquirir ou produzir bens de capital.

Os juros cobrados pelo banco nessa linha foram reduzidos de 10,25% para 4,5%. Também nas linhas de crédito para exportação de máquinas os juros caíram de 12,05% para 4,5% - e para compra de caminhões de 13,5% para 4,5%.

Projeto CIM - Caixa Itaú Móvel


Objetivo:

Atendimento rápido para os clientes dentro da agência do banco ou em qualquer outro local.

Proporcionar atendimento personalizado e prestar um serviço exclusivo do Itaú. Tendo como finalidade diminuir a espera e evitar longas filas.

Método:

Funcionário munido de um PDA – computador de mão – que faça leitura de código de barras e imprima recibo dos pagamentos dos cliente.

Resultado final:

Mais rapidez no atendimento.

Menos filas e tempo de espera.

Mais satisfação para o cliente.

Mais clientes para o banco.

Autor do projeto: Joel Leônidas Teixeira Neto

CPF 84654449787

RG 1950536-90 

Recebido pelo gerente do Itaú agência de Iguatu – Ceará

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