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Pig se "entrega"

Fosse sido o advogado de defesa de José Dirceu que tivesse cometido um ato falho deste - abaixo -, que o jornalista Ricardo Simlat cometeu, o pig apresentaria à noite no JN o especialista Bolina para explicar as razões. Confiram:

Mensalão: Duas histórias e a prcura da verdade

Foi muito eficiente a defesa do ex-ministro José Dirceu feita pela advogado José Luiz de Oliveira Lima, segundo alguns juristas que consultei há pouco.
Acusação e defesa não são obrigadas a ser isentas. Pelo cotrário. Cada lado conta uma históoria a partir de um mesmo conjunto de fatos.
Dos juízes, sim, espera-se isenção na busca da verdade - por mais relativa que seja a verdade.
Ouvimos duas histórias completamente diferentes até agora sobre a participação ou não de Dirceu no esquema do mensalão.
As duas histórias serão recontadas quando os juízes começarem a votar, absolvendo ou condenando os réus.

O Blogueiro limpinho

Ricardo Noblat, é um fracasso como crítico tucademopigolpista

Li, há pouco, a frase do dia postada Aqui. Dizia assim: 
"Gim Argelo, suplente de Joaquim Roriz, quer tomar posse no lugar dele - não tomará..."
Foi pinçada de uma postagem feita por Ricardo Noblat aum bocado de tempo atrás.
Não sei se ele recebeu R$ 250 mil pela postagem. Onde disse coisas do tipo "Gim quebrou o decoro parlamentar depois de ter sido diplomado como suplente de senador. Pouco importa que não exercesse o mandato.Vale uma aposta.
Quem quer apostar comigo?".
A expressão "ele será cassado" deu lugar a "Vale uma aposta.
Quem quer apostar comigo?
", anotei.
Quando Noblat resolve postar sobre o principal mote cedido pelo PIG - a inflação - é para fazer o mesmo terrorismo de mercado que a agiotagem financeira financia.
E como de costume, faz exatamente o que ela ordena.
Perguntei então aos meus botões (não é só o jornalista Mino Carta que se socorre dos próprios botões): até quando tucademopigolpistas continuarão pagando a Noblat para ele escrever bobagens, disparates, críticas vazias e trivialidades?
Como blogueiro limpinho, compilador-mor, escrevendo para tucademopigolpista, Noblat é imbatível.
Como crítico para platéias sofisticadas pode ser razoável quando publica o que lhe dão.
Mas se improvisa, é raso como um pires. No máximo provoca risadas. Algumas de puro constrangimento.

Flamengo

Todo mundo tem defeitos. Todo mundo tem virtudes. O essencial é que as virtudes sejam mais que os defeitos.
Um avô que cuida do netinho com tanto amor e carinho.
Tinha de ser flamenguista.

Um erro não conserta o outro

Ricardo Noblat, jornalista, blogueiro e compilador-mor da imprensa brasileira, escreve um comentário no blog dele criticando a agressão praticada pelo senador Roberto Requião a um jornalista. Concordo que o senador errou, não deveriu ter tomado o gravador do profissional. E mais, acho que deveria ter respondido a pergunta feita. 

Porém, peço que visitem " Requião, uma vocação de ditador " , e vejam que foi mais agredido, o jornalista que teve o gravador arrancado das mãos ou senador ser chamado de cachorro pelo Noblat?.. 

Que moral tem o blogueiro em condenar o senador insultando-o de forma ainda mais violenta?..

Nenhuma!

Como diz o ditado popular: Um erro não conserta outro.

por Ricardo Noblat

Reescreveram o que escrevi!

Curioso.
Escrevi, ontem, um artigo e descobri ao longo do dia que de fato escrevera outro – pelo menos a julgar pelo modo como ele foi lido por muitos leitores e determinados sites e blogs, esses ligados ao PIG (Partido da Imprensa Governista).
Em resumo, escrevi que discordava radicalmente do que pensa e diz o deputado Jair Bolsonaro. Mas que reconhecia seu direito à livre manifestação de pensamento – por mais que o pensamento seja bárbaro. Democracia sem liberdade é uma contrafação.
Defendi a tolerância - não a leniência. Escrevi também que quem se sentir atingido pelo que Bolsonaro diz deve processá-lo. Alguns políticos, por exemplo, me processam pelo que escrevi a respeito deles.
Imaginei que o artigo seria bem aceito por uns e criticado por outros. O que não imaginei é que ele seria reescrito. Do começo ao fim. Pois foi o que aconteceu.
Na nova versão, eu defendo Bolsonaro e o que ele pensa. Revelo-me tão execrável quanto ele. E, de quebra, socorro-me dele para bater em Lula, meu personagem inesquecível.
Um exemplo?: "Noblat defende Bolsonaro e diz que lei antirracismo é “fascista” (Blog da Dilma)
Para ser coerente com a versão original do artigo, digo que a deturpação do meu pensamento, proposital ou não, apenas me incomoda, nada mais do que isso.
Adianto que defendo até mesmo o direito de distorcerem o que escrevi – embora lamente. Porque a distorção só desserve ao debate sadio, maduro e elevado de ideias.
Nada tenho a acrescentar ao que escrevi. Nem a tirar.

Noblats, Betânia e Lei Rouanet

O compilador-mor e blogueiro menor Ricardo Noblat [profeta de quixibim] baixou o pau em Maria Betânia e na Lei Rouanet e levantou a bola para o filhinho André...

O que acrescentaram ao debate sobre modificações na legislação? Nenhum!

Como sou do tempo que se matava a cobra e mostrava o pau, apresento minha sugestão:
Que a captação de recursos seja feita apenas as empresas que devam ao fisco e nunca, jamais a pagamento de impostos futuros.

Tenho certeza que isto melhoraria muito

Carta aberta

De Carlos Moura Torres, com carinho para Ricardo Noblat

Noblat
Quem é você para decidir pelo Brasil (e pela História) quem é grande ou quem deixa de ser? Quem lhe deu a procuração? O Globo? A Veja? O Estadão? A Folha?

Apresento-me: sou um brasileiro. Não sou do PT, nunca fui. Isso ajuda, porque do contrário você me desclassificaria,  jogando-me na lata de lixo como uma bolinha de papel. Sou de sua geração. Nossa diferença é que minha educação formal foi pífia, a sua acadêmica. Não pude sequer estudar num dos melhores colégios secundários que o Brasil tinha na época (o Colégio de Cataguases, MG, onde eu morava) porque era só para ricos. Nas cidades pequenas, no início dos sessenta, sequer existiam colégios públicos. Frequentar uma universidade, como a Católica de Pernambuco em que você se formou, nem utopia era, era um delírio.

Informo só para deixar claro que entre nós existe uma pedra no meio do caminho. Minha origem é tipicamente “brasileira”, da gente cabralina que nasceu falando empedrado. A sua não. Isto não nos torna piores ou melhores do que ninguém, só nos faz diferentes. A mesma diferença que tem Luis Inácio em relação ao patriciado de anel, abotoadura & mestrado. Patronato que tomou conta da loja desde a época imperial.

O que você e uma vasta geração de serviçais jornalísticos passaram oito anos sem sequer tentar entender é que Lula não pertence à ortodoxia política. Foi o mesmo erro que a esquerda cometeu quando ele apareceu como líder sindical. Vamos dizer que esta equipe furiosa, sustentada por quatro famílias que formam o oligopólio da informação no eixo Rio-S.Paulo – uma delas, a do Globo, controlando também a maior  rede de TV do país – não esteja movida pelo rancor. Coisa natural quando um feudo começa a  dividir com o resto da nação as malas repletas de cédulas alopradas que a União lhe entrega em forma de publicidade. Daí a ira natural, pois aqui em Minas se diz que homem só briga por duas coisas: barra de saia ou barra de ouro.

O que me espanta é que, movidos pela repulsa, tenham deixado de perceber que o brasileiro não é dançarino de valsa, é passista de samba. O patuá que vocês querem enfiar em Lula é o do negrinho do pastoreio, obrigado a abaixar a cabeça quando ameaçado pelo relho. O sotaque que vocês gostam é o nhém-nhém-nhém grã-fino de FHC, o da simulação, da dissimulação, da bata paramentada por láureas universitárias. Não importa se o conteúdo é grosseiro, inoportuno ou hipócrita  (“esqueçam o que eu escrevi”, “ tenho um pé na senzala” “o resultado foi um trabalho de Deus”). O que vale é a forma, o estilo envernizado.

As pessoas com quem converso não falam assim – falam como Lula. Elas também xingam quando são injustiçadas. Elas gritam quando não são ouvidas, esperneiam quando querem lhe tapar a boca.  A uma imprensa desacostumada ao direito de resposta e viciada em montar manchetes falsas   e armações ilimitadas (seu jornal chegou ao ponto de, há poucos dias, “manchetar”  a “queda” de Dilma nas pesquisas, quando ela saiu do primeiro turno com 47% e já entrou no segundo com 53 ) ficou impossível falar com candura. Ao operário no poder vocês exigem a “liturgia”  do cargo. Ao togado basta o cinismo.

Se houve erro nas falas de Lula isto não o faz menor, como você disse, imitando o Aécio. Gritos apaixonados durante uma disputa sórdida não diminuem a importância histórica de um governo que fez a maior revolução social de nossa História.  E ainda querem que, no final de mandato, o presidente aguente calado a campanha eleitoral mais baixa, desqualificada e mesquinha desde que Collor levou a ex-mulher de Lula à TV.
Sordidez que foi iniciada por um vendaval apócrifo de ultrajes contra Dilma na internet, seguida das subterrâneas ações de Índio da Costa junto a igrejas e da covarde declaração de Monica Serra sobre a “matança de criancinhas”, enfiando o manto de Herodes em Dilma. Esse cambapé de uma candidata a primeira dama – que teve o desplante de viajar ao seu país paramentada de beata de procissão, carregando uma réplica da padroeira só para explorar o drama dos mineiros chilenos no horário eleitoral – passou em branco nos editoriais. Ela é “acadêmica”.

A esta senhora e ao seu marido você deveria também exigir “caráter, nobreza de ânimo, sentimento, generosidade”.

Você não vai “decidir” que Lula ficou menor, não. A História não está sendo mais escrita só por essa súcia  de jornais e televisões à qual você pertence. Há centenas de pessoas que, de graça,  sem soldos de marinhos, mesquitas, frias ou civitas, estão mostrando ao país o outro lado,  a face oculta da lua. Se não houvesse a democracia da internet vocês continuariam ladrando sozinhos nas terras brasileiras, segurando nas rédeas o medo e o silêncio dos carneiros.
Carlos Torres Moura
Além Paraíba-MG

NoblaTV

Onde se joga a sorte no segundo turno, analise do blogueiro Ricardo Noblat
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Carta aberta aos nobres jornalistas Noblat e Merval Pereira


Caros jornalistas, antes de tudo, gostaria de me apresentar: meu nome é José Marcos, sou um profundo admirador e leitor assíduo das suas colunas , aos quais me servem de guia para entender os , muitas vezes, infelizmente, obscuros caminhos da nossa política. Com o tempo descobri que poucos jornalistas, os quais vos incluo, conseguem manter a imparcialidade e a ética nesta nobre missão de informar ao leitor as nuances da disputa política. Portanto, qual não foi a minha surpresa quando percebi que a grave denuncia da revista Carta Capital, nº. 613, sobre a extinta empresa da Filha do nosso futuro Presidente José Serra, que expôs os dados bancários de “apenas” 60 (sessenta) milhões de brasileiros na época do governo FHC, não foi objeto de comentários em suas inserções, no também imparcial jornal O Globo.
É claro que a reportagem da revista Veja, da qual também sou leitor assíduo, está sendo corretamente abordada por vocês, pois fico até desesperado em, apenas, imaginar o Brasil sem as matérias desta que considero a publicação mais patriótica e isenta desta nação. No entanto, apesar da Carta Capital não ter a grandeza e importância da nossa querida Veja, acredito que pela gravidade do escândalo esse assunto mereceria figurar nas suas brilhantes análises.
Como conhecedor da inquestionável probidade de vocês, tenho certeza que este pequeno lapso não foi motivado por nenhuma razão obscura, mas sim, muito provavelmente, pelo grande numero de afazeres que jornalistas desse quilate acabam assumindo. Dessa forma, quero humildemente alertá-los para esse fato, na certeza de que, tão logo tenham conhecimento do tema, passarão a abordá-lo em suas colunas.
Aproveito a oportunidade, na esperança que a grande maioria dos profissionais dessa área se espelhe na indubitável ética e imparcialidade que vocês transmitem para o seu público leitor, para renovar meus sinceros protestos de distinta consideração.
Nota: Vou mandar cópia desta carta para alguns dos blogs que, com muita lucidez, são chamados de “sujos” pelo Presidente Serra, além é claro para a revista “Carta Capital”.

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Toalha no chão

Abaixo atualizei texto do compilador Ricardo Noblat, escrito em 21/10/2002. Como bem disse Cazuza: "Eu vejo o futuro repetir o passado. Eu vejo um museu de grandes novidades.
As palavras em itálico e sublinhadas são as que  mudei.  Para comparar como ficou o texto, leia o original aqui  

O pessoal da campanha do candidato José Serra já jogou a toalha. Dá por definida a eleição presidencial em favor de Dilma Rousseff. Por pessoal da campanha de Serra, entenda-se analistas de pesquisas, publicitários e os políticos mais próximos do candidato durante o primeiro turno. Agora só resta trocar passes, evitar tomar novos gols e, se possível, diminuir o tamanho da derrota.
Algumas pessoas que estiveram com Serra nos últimos cinco dias dizem que ele é um homem inconformado com a derrota anunciada. Está arrasado. Tanto mais porque se julga, e disso faz alarde, mais capaz, mais preparado e em melhores condições para governar do que sua adversária. Perder eleição está nas contas de qualquer político, inclusive na dele. Mas perder para Dilma? Logo para quem? 
Não que Serra tenha nada de pessoal contra a candidata do PT. Nunca foram amigos. Nunca estiveram juntos... ...................................................................................................................................................
Mas, foi Serra que acabou sendo escolhido para disputar com a Dilma, não Aécio Neves. E aí, caríssimos leitores, Serra é mais ele e ponto final. E era natural que fosse assim . Ele acreditou contra todas as evidências que teria tempo para consolidar  a larga margem de vantagem que tinha - nas pesquisas -sobre Dilma. De resto,  sempre viu em Dilma a candidata ideal para enfrentar e derrotar. E o curioso é que Dilma sempre enxergou Serra da mesma maneira.
É fácil observar a história pelo retrovisor. Por isso é fácil dizer, como digo, que Dilma estava certa ao preferir Serra como adversário, em vez de Aécio. E, naturalmente, Serra estava errado. Dilma apostou no que sugeriam todas as pesquisas de intenção de voto desde meados do ano passado: a maioria dos brasileiros queria votar no candidato que representasse a continuidade.
De sua parte, Serra  não chegou a fixar uma identidade.
Primeiro, tentou ser o candidato da mudança . Como ninguém entendeu direito o que era isso, passou a disputar com Dilma a patente do candidato da continuidade que se opunha ao continuismo. Como também não deu certo, assumiu por fim o discurso do candidato quase de direita, preocupado com a iniciação sexual precoce dos jovens, a baderna do MST e os sinais do fim do mundo caso Dilma ganhe.
A biografia de Serra sairá comprometida da campanha prestes a terminar. Com certeza. Ele perdeu todos os atributos que o tornaram um líder respeitado. Na medida em que se rendeu à tentação de apelar para a baixaria pessoal contra Dilma como último e desesperado trunfo de campanha.
Mas como um político que sempre abriu seu caminho pela esquerda, e fez questão de destacar que a esquerda era ele e não Dilma, Serra não precisava ter atravessado seus últimos dias de candidato como um cristão novo da direita inconformada com a eleição de uma reles mulher, ex-guerrilheira, ex-poste de saias, admiradora de Fidel Castro e de Hugo Chaves.

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Mais uma do Noblat

As FHCemvergonhices do tucademopiganalha do Noblat não param. Vejam abaixo mais uma que ele publicou:
Dilma, a boateira
Paga mal para um candidato a presidente da República, muito perto de se eleger, virar boateiro. Ou pior: repercutir boatos.
Foi o que fez, ontem, Dilma Rousseff na sua entrevista coletiva diária. 
O PT e o governo são especialistas na aplicação de vacinas para combater assuntos embaraçosos.
Assim que saiu a primeira reportagem da VEJA sobre o dossiê contra José Serra e outros tucanos emplumados, espalhou-se na internet, via blogs e sites alinhados com o PT, a história de que o dossiê era na verdade um livro ainda em fase de elaboração pelo jornalista Amaury Ribeiro Jr.
Foi a primeira dose de vacina.
A segunda, aplicada logo depois: Amaury havia trabalhado no jornal O Estado de Minas. E ali fora apoiado por seus chefes para fazer o livro que ao detonar Serra, aumentaria as chances de Aécio Neves vir a ser o candidato do PSDB à vaga de Lula.
De fato, o Estado de Minas apostou suas fichas na candidatura de Aécio. Uma vez, seu diretor-geral, Álvaro Teixeira da Costa, entrou na redação e falou em voz alta:
- O projeto deste jornal é o projeto de Aécio. Que isso fique bem claro.
O que não se contou na época sobre o projeto de livro de Amaury: que ele o havia começado bem antes de ir trabalhar no Estado de Minas. Na época, ainda era repórter da revista IstoÉ.
Quem conviveu com ele sabia de sua obsessão em investigar os porões do processo de privatização durante o governo Fernando Henrique Cardoso.
Liga-se Amaury ao Estado de Minas, esse a Aécio, e pronto: foi Aécio quem encomendou o livro confundido pela VEJA com um dossiê.
Com meias verdades constrói-se uma grossa mentira.
E onde Dilma entra nisso?
Até ontem, caciques do PT e do governo se limitavam a alimentar o boato com o cuidado de não se identificar.
Dilma foi mais adiante.
Na entrevista coletiva, falou de Amaury, do livro dele e do jornal O Estado de Minas. Só não citou Aécio.
Não precisava citar.
Os jornalistas entenderam o que ela quis dizer.
Ricardo Noblat
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Noblat o puxa-saco

Eis [abaixo] Noblat, o adulador, em plena forma. Dá como verdade fosse o que o Serra diz. Ele poderia ter um pouco mais de respeito pela nossa inteligência. Haja paciência para aguentar a canalhice da tucademopiganalhadapigolpista.


"Eis Lula, o manipulador, em plena forma. Serra diz que em janeiro último, em conversa com Lula em São Paulo, falou sobre o vazamento de dados sigilosos de sua filha Verônica. Não pediu nem sugeriu que ele censurasse blogs ou sites responsáveis pela publicação dos dados. Quis informá-lo a respeito do assunto. Vazamento de dados sigilosos é crime. Agora vem Lula com essa história de que Serra se queixou, não o alertou. Qual a diferença? Lula poderia ter um pouco mais de respeito pela inteligência alheia"...





Aceita ser vice de José Serra?...

E pelo que li nos comentários do Blog do Noblat sobre a indicação para o vice de Serra, FHC e o blogueiro estão bem cotados. Quem for o escolhido pelos comentaristas aceitará disputar?...

Aguardemos cenas do próximo capitulo.

Paródia política - O que dá em Ricardo Noblat?


O que deu em Sua Excelência, o blogueiro Ricardo Noblat?
Pirou?
Improvável.
Deixou-se empolgar pelo ambiente que lhe é amplamente favorável (o PIG)?
Pode ser - embora um blogueiro experiente como ele não costume cometer erros típicos de um amador.
O que preocupa Sua Excelência a ponto dele distorcer tudo que o presidente Lula disse ontem à noite durante o evento promovido pelo PC do B para marcar sua adesão à candidatura de Dilma Rousseff a presidente?
Mais uma vez o blogueiro mente dizendo que o presidente desafiou a Justiça depois de ter sido punido duas vezes por fazer propaganda antecipada da candidatura de Dilma.
Novamente o blogueiro mente dizendo que Lula pediu votos para Dilma. E com tal convicção e exagero que extrapolou. Disse que estas frases a seguir é pedir voto:
- Hoje não tem ninguém mais preparado do ponto de vista técnico para governar este país do que esta senhora Dilma Rousseff, futura presidenta deste país.
- Vocês vão fazer campanha para uma mulher cuja história é motivo de orgulho. Se eu conhecesse ela (sic) antes de ser candidato, eu não seria (candidato), porque teria indicado ela (sic).
Quem é capaz de acreditar que o Noblat não entende o que ouvi, será que ele pensa que engana quem?
Há líderes do PSDB aflitos com o fraco desempenho de José Serra como candidato. Com FHC ao seu lado, ele claudica, derrapa, diz bobagens.
De outra parte, a poderosa Dilma leva o eleitor a concluir que ela é boa candidata com Lula ao lado e melhor ainda sem a companhia dele.
Para dizer o que tem dito, para proceder como tem procedido, Ricardo Noblat deve estar enxergando coisas que escapam aos blogueiros comuns.
Serão as verdinhas dos tucademospiguistas?...

Noblat o tucademo inrustido

 realmente não tem jeito, é um tucademo inrustido.

A última dele é esta: Sucessão em Minas - Alencar merece respeito

Onde está a canalhice desta vez? Com medo da união PT/PMDB em Minas ele vem com esta "preocupação" sobre a saúde de José Alencar.

Mas, esqueci de um detalhizinho...

Quando o nome do vice foi cogitado para disputar uma vaga para o senado ele não disse nada contra. Acontece que omandato de senador são de 8 anos. Esqueceu profeta de Quixibim?