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Na reta final, Serra abre ofensiva contra pesquisas

Estratégia foi acertada junto com líderes da sigla no Paraná, onde Beto Richa impediu na Justiça a divulgação de pesquisas

A menos dez dias do segundo turno da eleição presidencial, o PSDB se lançou em uma ofensiva para tentar evitar que a repercussão das pesquisas que dão a dianteira à petista Dilma Rousseff abalem o ânimo da campanha na reta final da disputa. Enquanto o partido definia planos de ação na área jurídica e de comunicação, o candidato tucano José Serra entrou pessoalmente em campo para reforçar o discurso de que será capaz de desmentir os números nas urnas no próximo dia 31.

O plano foi montado em conjunto com líderes do PSDB no Paraná, onde o governador eleito Beto Richa (PSDB) conseguiu impedir na Justiça a divulgação de pesquisas na reta final do primeiro turno. Nesta sexta-feira, o PSDB obteve autorização da Justiça para acessar dados da última pesquisa Vox Populi/iG, em que Dilma aparece 12 pontos à frente do tucano. A ideia contou, por exemplo, com a participação do deputado Gustavo Fruet (PSDB), que integrou a chapa de Richa como candidato ao Senado mas não conseguiu se eleger.

Na campanha nacional, entretanto, ficou acertado que a abordagem não será tão drástica quanto a aplicada pelos tucanos do Paraná. O partido já descartou, por exemplo, a tentativa de impedir na Justiça a divulgação de números.

Um dia antes de o PSDB conseguir acesso à pesquisa Vox Populi, Serra falou pessoalmente com Richa sobre a estratégia de impedir a divulgação de pesquisas no Paraná. A conversa ocorreu em uma van que transportou os dois tucanos a um evento em Maringá (PR), na última quinta-feira. “O Serra me perguntou o que tinha ocorrido aqui. Eu disse que a decisão foi da equipe de comunicação junto com equipe jurídica”, contou Richa ao iG. “No nosso caso, o tribunal deu uma decisão por sete votos a zero”, completou.

Richa explicou a Serra que, ao impedir a divulgação de pesquisas desfavoráveis, evitou a perda de apoios. “As pesquisas exercem um efeito principalmente sobre as lideranças e prefeitos. Esse pessoal não quer perder e quando vê a pesquisa indicando uma coisa pula de um barco para outro”, afirmou o governador eleito, destacando ainda o peso das pesquisas na arrecadação de campanha. O tucano paranaense, no entanto, reconheceu que perdeu votos ao impedir a divulgação da pesquisa. “Saiu no Jornal Nacional e na imprensa escrita que era uma medida antidemocrática. Isso prejudicou um pouco a minha campanha”, disse Richa.

Discurso 
Líderes tucanos em todo o País replicaram nos últimos dias o discurso crítico em relação às pesquisas. Além disso, partidários de Serra têm replicado a informação de que números internos apontariam um empate técnico entre o tucano e a rival petista. Alguns chegam a dizer que Serra estaria ligeiramente à frente da adversária.

Em geral, o tom é o mesmo usado por Serra nesta sexta-feira, durante uma visita a Porto Alegre. Na ocasião, o candidato a presidente disse que há “uma crise nas pesquisas”. Na mesma linha, o presidente nacional do partido, senador Sérgio Guerra (PSDB-SE), declarou nesta tarde que “todas as pesquisas estão erradas”.

Richa, por exemplo, também afirma que Serra tem desempenho semelhante ao de Dilma de acordo com números coletados pelo PSDB. A conclusão, diz ele, resulta de trackings telefônicos realizados pelo partido. O governador eleito também afirma que as pesquisas também exercem influência sobre os financiadores de campanha. “O pessoal para de doar”, disse o governador eleito do Paraná.

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Desenrolaram a bolinha de papel

nela estava escrito...
Colaboração do navegante Marcus
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Preparem-se: estamos a caminho de uma reedição de 1989 contra o PT?

Publico aqui, por concordar e julgar muito procedente, comentário que na verdade é um alerta feito hoje pelo meu amigo, jornalista Breno Altman em seu Facebook:

"Preparem-se para outra reedição de 1989. Dois dos seqüestradores de Washington Olivetto fugiram da cadeia há alguns dias. São acusados de pertencerem a organizações armadas do Chile e da Colômbia. Será que, às vésperas das eleições, acabarão localizados pela polícia paulista vestindo camisetas do PT? Com ou sem exclusividade para o Jornal Nacional? Olho vivo e faro fino. A guerra suja de Serra não tem limites."

Pois é, nesta reta final para o 2º turno da eleição presidencial daqui a pouco mais de uma semana, todo cuidado é pouco. Remember 1989: naquele ano, os responsáveis pelo sequestro do empresário Abílio Diniz foram vinculados ao PT exatamente no dia (17 de dezembro) da realização do 2º turno entre Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Collor de Mello.

Foram presos, vestidos com camisetas do PT e assim exibidos para fotos e filmagens de toda a mídia pela polícia paulista, então sob o comando do hoje neo-tucano governador Orestes Quércia. Agora, depois da farsa montada pelo candidato da oposição, José Serra (PSDB-DEM-PPS) forjando no Rio a agressão que não sofreu - ele foi atingido por uma bolinha de papel - tudo é possível

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Buemba! Bolinha de papel, bexiga d'água... Ereções 2010 virou festa infantil!

Macaco Simão urgente...Serra mente descaradamente.

Deve ser esse cara que jogou a bolinha de papel no Serra. Agora é Serra NA CABEÇA! Rararará. Hoje já jogaram uma bexiga d’água na Dilma. O Simão vai colocar uma tachinha na cadeira do Lula. Virou festa infantil!

Últimas notícias: Serra já respira sem aparelhos! Vai fazer tomografia por causa de uma bolinha de papel? Imagina se tivesse tomado uma bundada da Mulher Melancia?
Olha o Serra no hospital:

O chapeiro da padaria disse que se fosse o Bush teria desviado...

Todo mundo quer jogar coisa em careca, é irresistível! Rararará.
O médico deu um dia de repouso –está cheio de gente querendo levar bolinha na cabeça. A Marina já perguntou se a bolinha era reciclável!
E a bolinha deu uma declaração: “Eu não sou petista, sou Chamex”. Já o Indio disse que a bolinha é das Farc.
O Serra deveria andar de capacete:
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Capturado

Indivíduo de alta periculocidade capturado [abaixo], ficha criminal:
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Novo logotipo da Globo

Colaboração da internauta Cintia

RT@ cintiabl novo logotipo da globo:http://bit.ly/al28VJ

#globomente #serrarojas (via @augustos_poa e @Luiza_bsb )



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Dilma cada vez mais favorita para vencer José Serra

A propaganda eleitoral dos 2 candidatos veiculada hoje na televisão foi focada nos polêmicos confrontos entre militantes do PT e do PSDB, ocorridos na quarta-feira passada.
Segundo imagens captadas no local, durante uma passeata no Rio de Janeiro, Serra foi atingido na cabeça primeiro por uma bolinha de papel e depois por outro objeto que, de acordo com um médico que atendeu o candidato pouco depois, causou uma ligeira lesão e o obrigou a ficar em repouso.
Tanto a equipe de campanha de Dilma como o presidente Luiz Inácio Lula da Silva classificaram o incidente de "farsa" montada pelo adversário com fins eleitoreiros, enquanto o PSDB considerou o episódio uma "agressão ao processo democrático" e condenou o discurso de Lula.
Os principais jornais do país ecoaram a indignação de Serra. Em editoriais e colunas políticas, "O Globo", "O Estado de S. Paulo" e "Folha de S. Paulo" criticaram hoje o papel de Lula na campanha, que consideraram "incompatível" com a figura do chefe de Estado.
No programa televisivo de Dilma, um locutor disse hoje que "o PT é contra a violência, mas também contra a manipulação" e acrescentou que "Serra se aproveitou de um conflito entre militantes para simular uma agressão que não ocorreu". "Esse teatro não combina com um candidato à Presidência", sentenciou.
No espaço do PSDB foi o próprio Serra quem assumiu as críticas sobre o episódio e afirmou que o Governo e o PT "chegaram ao cúmulo, pois à agressão na rua se somam agora as agressões do próprio presidente e de sua candidata".
O candidato se referiu desta forma a uma forte declaração de Lula que, em um ato público na véspera, disse que o dia em que ocorreu o confronto "devia ser declarado ''dia da mentira''" e que Serra "deveria pedir desculpas ao povo brasileiro".
Segundo Serra, "o presidente pode apoiar quem quiser, mas não atropelar as leis nem confundir campanha com Governo".
O candidato do PSDB insistiu que Dilma também pretende "confundir o eleitor" com "mentiras" sobre sua suposta intenção de promover um forte processo de privatização de empresas estatais, como houve no Governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2003), de quem Serra foi ministro do Planejamento e da Saúde.
"É uma mentira atrás da outra, só para tentar manter o poder", acusou o candidato, que assegurou que o ciclo das privatizações no Brasil foi "bem-sucedido" e "já terminou".
Na propaganda de Dilma, esse assunto foi abordado hoje outra vez pelo próprio Lula, que abriu o programa com uma advertência: "É preciso ficar com os olhos bem abertos, porque querem privatizar o pré-sal", declarou o presidente.
Neste momento em que a campanha esquenta, foi divulgada hoje uma nova pesquisa de intenções de voto, cujos resultados confirmaram a condição de favorita de Dilma, que no dia 31 pode se transformar na primeira mulher a presidir o Brasil.
Divulgada pelo Datafolha, a pesquisa atribuiu à candidata do PT 50% das intenções de voto, contra 40% de Serra.
Esse resultado coincidiu com o de outra pesquisa realizada pelo Ibope e divulgada na quarta-feira passada, segundo a qual Dilma teria o apoio de 51% do eleitorado, contra 40% de Serra.

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Gigantesco debate político nacional

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Dilma e Tarso em carreata: Eles tucanos venderam R$ 100 bilhões do patrimônio público e a dívida pública cresceu de 30% para 60% do PIB

Sérgio Bueno |VALOR

de Porto Alegre
Dilma, reforçou ontem a cobrança feita na véspera pelo presidente Lula para que o candidato do PSDB, José Serra, esclareça as mudanças que pretende fazer na política econômica e exigiu explicações do tucano “até para tranquilizar eleitores e eleitoras”. Ela também fez um “apelo” à militância que a apóia para “não cair em provocação” e evitar a repetição do episódio, “típico de uma campanha direitista”, registrado anteontem, quando Serra disse ter sido agredido por manifestantes petistas no Rio de Janeiro.
Dilma chegou à tarde em Porto Alegre para uma caminhada que reuniu milhares de pessoas no centro da cidade, junto com aliados como o governador eleito do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT), o prefeito de Porto Alegre, José Fortunati (PDT), o senador Sérgio Zambiasi (PTB) e o deputado federal Mendes Ribeiro Filho (PMDB). De lá ela seguiu para Caxias do Sul, onde à noite participou de um comício com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que no fim da manhã havia ido a Rio Grande, no sul do Estado, para inaugurar o polo naval local.
A candidata comemorou a redução da taxa de desemprego para 6,2%, anunciada ontem pelo IBGE e classificada por ela como uma situação “tecnicamente de pleno emprego”, e numa referência às declarações feitas por Serra também na quarta-feira, afirmou que “falar que vai fazer modificações na política econômica sem dizer o que vai modificar cria uma desconfiança e uma percepção muito ruim” no país. “Temos que ser extremamente sérios”, comentou Dilma, que aproveitou para comparar resultados do governo Lula e da gestão anterior, do tucano Fernando Henrique Cardoso.
“Eles venderam R$ 100 bilhões do patrimônio público e a dívida pública cresceu de 30% para 60% do PIB. Que gestão financeira é esta?” indagou. “Nós reduzimos a dívida de 60% para o patamar dos 40% e adotamos uma política séria no que se refere à flexibilidade cambial, mas percebendo, como diz o ministro [Guido] Mantega [Fazenda], que o mundo vive uma guerra cambial”. Ela prometeu manter a trajetória de redução progressiva do endividamento para permitir que o país caminhe para um padrão de juros internacionais.
Dilma também questionou as promessas do adversário na área social, como o aumento do salário mínimo para R$ 600, o reajuste de 10% para os aposentados e o pagamento de 13º salário para os beneficiários do programa Bolsa Família. 


“A gente tem que olhar com muita desconfiança toda e qualquer proposta que vai aumentar os gastos e não mostra quem é que vai financiar. Principalmente partindo de quem parte (a promessa), porque o governo tucano, tanto no Brasil como em São Paulo, se caracterizou pela política de arrocho salarial”, afirmou.
Sobre a alegação de Serra de que teria sido agredido por petistas no Rio de Janeiro, a candidata disse que existe “um método muito tradicional na política conservadora e de direita no mundo, que é criar fatos e acusar o lado de lá de violência”. Poucas horas antes, em Rio Grande, Lula havia classificado de “farsa” e “mentira descarada” a queixa do PSDB, depois que uma emissora de TV exibiu imagens de Serra sendo atingido por uma bola de papel durante um tumulto entre militantes petistas e tucanos.
Dilma, que pela manhã havia sido alvo de três balões de água lançado de edifícios em Curitiba, disse que não é o “Rojas” (goleiro da seleção chilena que simulou ter sido atingido por um foguete no Maracanã, em 1989, citado por Lula como comparação ao PSDB) para “fazer firula” em cima do fato. 
“Não fui atingida porque, ao contrário do Rojas, esquivei-me”, afirmou, acrescentando que a campanha não pode se pautar por “agressões”.

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A "Evolução" de Homer Simpson

Uma aula de História e Biologia bem humorada, que apresenta a teoria de Charles Darwin incorporada pelo simpático barrigudo amarelo. 

Não sei porque liguei o final do vídeo a aposentadoria política do #serraroja?...
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O povo não é bobo, concorrência já à Rede Globo!

A edição do Jornal Nacional da Rede Globo, ontem, entrou para a História. Passou a constituir a prova daquilo que mais necessitamos no país: concorrência já em nossa mídia. 

O fato é que a edição do SBT Notícias da véspera, 4ª feira, sobre os incidentes - lamentáveis e condenáveis sob todos os pontos de vista - registrados no bairro de Campo Grande, Zona Norte do Rio, obrigou a Rede Globo a tentar salvar a própria pele, a prestar serviços, e a tentar provar a farsa serrista que ela comprou e levou ao ar desde anteontem. 

No incidente no Rio, o candidato da oposição a presidente da República, José Serra (PSDB-DEM-PPS), como tem demonstrado a maior parte da mídia, não foi atingido por nenhum objeto além de uma bolinha de papel, o que realmente não deixa de ser condenável. Mas, daí a aceitar a farsa com fins eleitorais montada por ele, e dar a mais ampla publicidade à sua versão com fins políticos, foi um erro grosseiro do JN. Continua>>>
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José Serra [#serrarojas] e as bolinhas de Ali Kamel

A farsa: como a Globo tentou [mais uma vez] fazer o brasileiro de otário


por Mauro Carrara
Nas ruas, nas praças, nas construções: a Rede Globo de Televisão causa estarrecimento, repulsa e vergonha alheia.

Nesta eleição presidencial, seguindo o exemplo dos jornais Folha de S. Paulo e Estadão, bem como dos veículos midiáticos da editora Abril, a empresa da família Marinho transformou sua programação em complemento desesperado e mal disfarçado da propaganda de José Chirico Serra e do PSDB.

Ao perceber o crescimento de Dilma Rousseff na preferência do eleitorado, o comando tucano resolveu tentar soluções “heterodoxas”, isto é, gerar fato novo que desviasse a atenção das vulnerabilidades da campanha serrista, como o caso Paulo Preto e a entrega anunciada de Itaipu, Banco do Brasil e Petrobrás a piratas de agência de pilhagem como a Warburg Pincus.

1) Obviamente, a encenação foi realizada no Rio de Janeiro, com o apoio tático e logístico de Cesar Maia, especialista na criação de factoides dessa natureza. Em 2007, apresentei na rede inúmeros testemunhos de que o ex-prefeito do Rio havia tramado o episódio das vaias a Lula na abertura do Pan.


2) Qualquer analista político sabe que Serra nada tinha que fazer no calçadão de Campo Grande, exceto atrair a ira de setores da população abandonados e humilhados durante o governo de FHC.

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Twitter ridículariza José Serra

Milhares de mensagens postadas no microblog Twitter, ridicularizam o suposto "atentado" a bolinha de papel e rolo de durex contra o tucano José Serra. Depois do "Calaboca Galvão", o "SerraRojas" se transformou no "hit" do Twitter. Eis algumas dessas mensagens:
MLisias - "Polícia encontra pacote com 500 folhas de papel A4 no comitê de Dilma".
Tcaviquioli - "Serra decretará: Folhas A4 apenas com porte de arma; A3 será restrito às Forças Armadas".
SerraMilCaras - "Extra! Extra! Serra é hospitalizado, novamente, após chuva de papel picado".
BierHals - "Qual o plano de saúde do Serra que manda diagnóstico de traumatismo craniano por telefone? Eu quero!"
IsabelBeldade - "Serra é o primeiro ser humano a ser avisado por telefone que está sentindo dor de cabeça".
CaioMN - "Fita Crepe nega envolvimento e nega conhecer Bolinha de Papel".
Porra_Serra_ - "Indio da Costa dirá que PT tem ligações com a celulose e as organizações terroristas Aracruz e Suzano".
LegalidadeSP - "TSE nega direito de resposta a SerraRojas para Bolinha de Papel".
TiagoAmérico - "Assessores de Serra desmentem morte cerebral após ataque com bola de papel; ele ficará dois dias em repouso".
DillmaBrasil - "Serra desmaia ao passar em frente a uma papelaria".
do CH 

Pesquisas confirmam avanço de Dilma

Na pesquisa Ibope, realizada entre 18 e 20 de outubro, Dilma aparece 11 pontos à frente de José Serra. Na pesquisa anterior do instituto, realizada entre os dias 11 e 13, Dilma tinha uma vantagem de 6 pontos.
A pesquisa CNT/Sensus, realizada em 18 e 19 de outubro e também divulgada ontem mostrou uma diferença menor, de 5 pontos porcentuais de Dilma para Serra.
Dilma aparece com 46,8% das intenções de voto, contra 41,8% do tucano. Brancos e nulos somaram 4,1% dos votos e indecisos, 7,2%. No levantamento anterior do instituto, realizado de 11 a 13 de outubro, os candidatos estavam no limite do empate técnico. Dilma tinha 46,8% das intenções de voto e Serra, 42,7%.
A campanha presidencial também foi marcada por novas informações sobre o escândalo da quebra do sigilo de correligionários do PSDB.
De acordo com informações da Polícia Federal, a demanda feita pelo jornalista Amaury Ribeiro Jr. foi feita por motivações próprias.
Em depoimento, o jornalista disse que encomendou a quebra de sigilo quando era funcionário do jornal O Estado de Minas, para proteger o hoje senador eleito Aécio Neves, que à época estaria sendo alvo de dossiê elaborado pelo próprio partido.
Segundo Ribeiro Jr., no entanto, os dados do dossiê foram vazados à imprensa por integrantes do PT envolvidos em disputa por contratos de comunicação, que usariam os dados para a campanha da presidenciável petista.
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Polícia, perícia e verdade, contra a farsa!

O presidente Lula reagiu muito bem ao classificar de “mentira descarada” a pantomima serrista da “concussão cerebral com bolinha de papel”. Em entrevista, hoje, Lula disse que o episódio “deixou o dia de ontem marcado como o dia da farsa, o dia da mentira”.
No Estadão, o  presidente “disse ter visto imagens das redes Record e SBT. Segundo ele, Serra foi atingido por uma bolinha de papel e seguiu caminhando por mais 20 minutos, quando recebeu um telefonema “de algum assessor da publicidade da campanha que o sugeriu para parar de caminhar e por a mão na cabeça para criar um factoide”.
Lula comparou ainda o candidato tucano ao ex-goleiro Roberto Rojas, que em 1989 fingiu ter sido atingido por um foguete no Maracanã, suspendendo a partida entre Brasil e Chile pelas eliminatórias. Após uma câmera da rede Globo ter flagrado que o foguete não acertou o atleta, o Chile foi desclassificado das eliminatórias e suspenso da edição seguinte.”
Acho que Lula fez muito bem em dar estas declarações. Só quero lembrar que, na ocasião, a armação foi descoberta porque a polícia e a própria Fifa investigaram. E a polícia, agora, onde está que não abriu inquérito?
Afinal, segundo o médico e amigo de  mais de 40 anos, Jacob Klingerman – que emprestou o seu apartamento para Serra esconder-se em 64, segundo o jornalista Cláudio Kuck – diz em O Globo que “uma pancada destas” pode causar “um edema cerebral”.
Portanto, é caso de polícia. E já! Aliás, se o presidente pedir o inquérito, quero ver ficarem com estas apelações de que ele está incitando atos de violência.
Polícia, perícia e verdade, contra a farsa!

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O silêncio ensurdecedor de César Maia

Vejam que interessante: o ex-prefeito do Rio e candidato derrotado pela coligação PV-PSDB-DEM-PPS ao Senado, César Maia (DEM) não diz uma palavra hoje em seu ex-blog sobre a encenação de uma agressão ao candidato da oposição a Presidente da República, José Serra (PSDB-DEM-PPS) na Zona Norte do Rio.

E eles são aliados. Ou não são mais? Ou nunca foram? Em certos momentos da campanha serrista, César Maia e o presidente nacional do DEM, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) foram tão críticos do candidato tucano quanto nós da oposição, mas não romperam - pelo menos publicamente.

Até foram os Maias do Rio que impuseram a José Serra o candidato a vice-presidente em sua chapa, o deputado Índio da Costa (DEM-RJ). Aliás, depois do teatro na Zona Norte carioca, ontem, tucanos, demos e aliados foram comemorar o aniversário de Índio da Costa numa churrascaria. César Maia e outro aliado de primeira hora da turma, o deputado Fernando Gabeira (PV-RJ), derrotado na eleição de governador no 1º turno, não compareceram.

No ex-blog, hoje, César Maia fala de tudo - do presidente Barack Obama, de estudos sobre as pesquisas eleitorais nesta campanha, de Nova Iguaçu (RJ) e do fato de o papa Bento XVI ter nomeado 24 novos cardeais e o Rio, pela primeira vez em décadas, ficar sem um cardeal. Fala de drogas, também, aumento do consumo de crack, mas nenhuma palavra a farsa da Zona Norte envolvendo José Serra.



Será que o autor da montagem do episódio foi ele? Ou será que ficou contra e por isso não quer comentar?

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"Agressão" a Serra foi 'mentira descarada'

O presidente Lula chamou de "farsa" e "mentira descarada" a alegação de agressão contra o candidato José Serra (PSDB) e afirmou que o presidenciável tucano deve pedir desculpas ao povo se tiver "um minuto de bom senso".
Citando notícias veiculadas pelas redes de TV Record e SBT, Lula disse que Serra protagonizou uma farsa ao dizer que foi agredido por militantes petistas no Rio de Janeiro.
"A mentira que foi produzida ontem pela equipe de publicidade do candidato José Serra é uma coisa vergonhosa. Ontem deveria ser conhecido como dia da farsa, dia da mentira", disse Lula.
Lula comparou Serra ao goleiro chileno Rojas, que fingiu ter sido atingido por um foguete no Maracanã, durante as eliminatórias para a Copa do Mundo de 1990.
"Primeiro bateu uma bola de papel na cabeça do candidato, ele nem deu toque para a bola, olhou para o chão e continuou andando. 20 minutos depois esse cidadão recebe um telefonema, deve ser o diretor de produção dele que orientou que ele tinha que criar um factoide, deve ter lembrado do jogo do Chile com o Brasil", disse Lula.
O presidente disse que chegou a discutir com aliados políticos a necessidade de telefonar a Serra para se solidarizar pela agressão. Mas desistiu da ideia ao ver o noticiário da Record e do SBT.
"Espero que o candidato tenha um minuto de bom senso e peça desculpas ao povo brasileiro pela mentira descarada."

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Charge - Sinfrônio

Serra é atingido na cabeça
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Na média das pesquisas, Dilma tem 55% dos votos válidos contra 45% de Serra

José Roberto de Toledo – Vox Pública

Na margem, a vantagem média aumentou de 8 para 10 pontos.
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O cálculo da média móvel considera sempre as quatro pesquisas divulgadas mais recentemente. No caso, compõem a nova conta as sondagens do Datafolha (15/10), do Vox Populi (18/10), do Sensus (19/10) e do Ibope (20/10).
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Mais importante do que os números, são as tendências. Segundo Sensus e Datafolha, a distância entre Dilma e Serra estabilizou. Para Vox Populi e Ibope, a distância entre os dois candidatos aumentou esta semana.
Na média dos quatro institutos, há uma leva tendência de aumento da distância da petista sobre o tucano. A 10 dias da votação, a vantagem de Dilma é muito semelhante à que ela tinha na mesma época no 1º turno. A diferença é que naquela vez ela estava em queda e agora, em leve ascensão.

Ibope: tendência do eleitor é oposta à do 1º turno

por Jose Roberto de Toledo

O Ibope indica que dobrou a diferença de Dilma Rousseff (PT) sobre José Serra (PSDB) na última semana. Houve recuperação da petista e queda do tucano.
Dilma tem hoje praticamente a mesma vantagem que tinha nesta época no primeiro turno: 56% contra os 55% de 23 de setembro. Nos 10 dias entre a pesquisa e a votação de 3 de outubro, ele caiu, Marina Silva (PV) subiu, e a eleição precisou de um novo turno.
Desta vez há uma diferença importante. No primeiro turno, Dilma vinha em queda nesta fase da campanha. Agora, seu movimento é ascendente. Mais do que o tamanho da vantagem, é o movimento do eleitorado que favorece a petista.
Há indicativos de que a questão religiosa voltou a influenciar o eleitor, mas no sentido oposto. Na rodada anterior do Ibope, Dilma tinha estabilizado entre católicos e evangélicos. Nesta, ela cresceu entre os cristãos e caiu entre agnósticos, ateus e seguidores de outras religiões.
Pelos números, as ações da petista para recuperar o apoio de lideranças evangélicas e católicas surtiram efeito. Isso incluiu a divulgação de uma carta rejeitando mudar a legislação sobre o aborto -o que pode ter lhe tirado votos entre quem é a favor da liberação da prática, algo mais comum entre agnósticos e ateus.
Ao mesmo tempo, Serra caiu nos segmentos religiosos. Pode ser apenas fruto da recuperação dos eleitores por Dilma. O tucano, porém, perdeu mais votos cristãos do que a petista ganhou.
Isso indica que sua queda no segmento pode ter sido consequência da divulgação de notícias de que sua mulher teria feito aborto nos EUA, quando estavam exilados. As buscas no Google pelo binômio “Serra + aborto” suplantaram as pelo binômio “Dilma + aborto” na última semana.
Sejam quais forem as causas, Serra tem uma tarefa mais difícil do que Dilma. Para encurtar a distância que o separa da petista, ele precisa reverter a tendência do eleitorado. Brigar contra a inércia requer novas armas. O rolo no Rio pode ser uma delas: associar medo/insegurança à rival...
Dura missão para uma bolinha de papel.

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