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Alckmin sabe que enfrentará 2º turno

 Alckmin ataca nosso candidato Mercadante na TV. Ótimo sinal. Significa que o tucano que tenta um 3º mandato de governador, pelas pesquisas qualitativas que tem - nós também as temos - sabe que como em 94, 98 e 2002, teremos 2º turno em São Paulo e que a eleição não está decidida.

Como candidatos a governador, Aloizio Mercadante obteve mais de 33% dos votos em 2006 e José Genoino 32% em 2002. É votação histórica no Estado, obtida pelos petistas candidatos majoritários em São Paulo. Assim o PT e aliados têm todas as condições de ir para o 2º turno, ainda mais com a chapa forte e competitiva para o Senado, encabeçada por Marta Suplicy e Netinho, e o apoio dos nove partidos coligados ao nosso no Estado.

Temos ainda um tucanato dividido: o prefeito da Capital, Gilberto Kassab (DEM-PSDB) e o governador do Estado, Alberto Goldman (PSDB), não apoiam Alckmin que não apoia o candidato do PSDB a senador, Aloysio Nunes Ferreira Filho, e apoia a contragosto o candidato a presidente, José Serra (PSDB-DEM-PPS). E por aí vai...

O PTB está insatisfeito e fora da aliança tucana. O coligação preferiu ter como um de seus candidatos ao Senado o ex-governador Orestes Quércia (PMDB) ao senador Romeu Tuma (PTB) que disputa a reeleição. Prefeitos e vereadores aliados deles queixam-se que não são atendidos e os municípios da oposição são discriminados. Nem mesmo na Assembléia Legislativa há entusiasmo. Serra sempre tratou os deputados como despachantes e não como correligionários
Comentário: Tendo 2º turno Mercadante vence!
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Cresce abandono à candidatura Serra

Notícia publicada no domingo estragou o fim de semana dos tucanos: não é só em São Paulo que cresce a debandada de prefeitos, vereadores e lideranças de base do PSDB e partidos aliados pró-candidaturas Dilma Rousseff presidente/Aloizio Mercadante governador.

O "fenômeno" de desembarque da candidatura presidencial da oposição de José Serra (PSDB-DEM-PPS) intensifica-se em todo o país. Levantamento publicado pela Folha de S.Paulo nesse domingo prova que o candidato está sendo abandonado pelos tucanos e aliados não só em Minas e São Paulo. onde esse movimento já ocorre há algum tempo.

A matéria do jornal -  insuspeita porque ele apoia a candidatura tucana - mostra que nesses (últimos) 25 dias de campanha, candidatos da coligação serrista em sete dos oito Estados que concentram os maiores colégios eleitorais do país (totalizam 94 milhões dos 130,5 milhões de eleitores do Brasil) não incluíram imagem de Serra em santinhos, adesivos e nos demais materiais da disputa eleitoral. Continua>>>

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O Globo estabelece novo padrão de manipulação jornalística




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PT deu certo no Brasil, dará certo em São Paulo

O modelo de administração que o PT implantou no Brasil transformará o Estado de São Paulo de forma definitiva. Depois de 16 anos de tucanato, exaurido e que precisa ser banido do Estado, está na hora dos paulistas experimentarem um governo e o jeito petistas de governar.

Na sabatina realizada pela Folha/ UOL nesta 4ª feira, o senador Aloizio Mercadante, candidato a governador pelo PT e mais nove partidos aliados mostrou que esse novo caminho se abre para São Paulo com sua candidatura -  o caminho que o Brasil conheceu com o governo Lula.

“Por que tem tanta dissidência do lado de lá? Porque as pessoas querem mudar São Paulo”, afirmou  Mercadante sobre o apoio que tem recebido de setores do PMDB, DEM, PPS e de outros partidos integrantes da coligação do nosso principal adversário na disputa de governador, Geraldo Alckmin (em queda nas pesquisas). Continua>>>

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Mercadante Sabatinado I

  • B.O Online

    Mercadante propõe disponobilizar todos os boletins de ocorrência na internet, com a localização de cada um, para que a população saiba o quão violenta é determinada região ou bairro do Estado.

  • Unificação das polícias civil e militar em SP

    "Isso não compete ao governador, depende da Constituição brasileira".

  • Nossa Caixa, Nosso Banco

    "Eles sempre subestimaram a resposta do Brasil", disse Mercadante, comentando a venda da Nossa Caixa, banco estatal paulista, durante a crise econômica que atingou o país entre 2008 e 2009. "Sou favorável a criar uma agência de desenvolvimento", afirmou.

  • Falta de reajustes salariais para o funcionalismo

    Mercadante: "Imagine se você, na Folha, fica cinco anos sem receber reajuste?".

  • Aprovação automática

    "A escola que exige, o aluno dá mais. Você tem que ter avaliação; não para reprovar, quando tem deficiência, tem de corrigir", disse o petista. "Imediatamente nós vamos acabar com a aprovação automática".

  • Professores

    O senador criticou a ausência de planos de carreira para os professores estaduais, além da má remuneração e o que chamou de "borrachada e cassetete ao invés de diálogo" nas negociações salarias da categoria com o governo tucano. Prometeu, ainda, dar um laptop para cada professor do Estado.

  • A história mostra...

    "Futebol é uma coisa fundamental na cultura do paulista. Eu quero só lembrar que Tóquio ficou fora da Copa (do Japão e da Coreia, em 2002) por causa da mesma indefinição que existe aqui", disse.

  • Copa de 2014 em São Paulo

    "Primeira coisa que eu vou fazer se for eleito vai ser sair do muro", alfinetou o senador em referência à postura do governo do Estado em relação à presença do estádio do Morumbi na Copa.

  • Correlação de forças

    Mercadante conta que foi convidado duas vezes pelo presidente Lula para ser ministro da Fazenda, mas que preferiu ficar no Senado para garantir apoio ao governo nas votações.

  • Estradas e pedágios

    "Há um abuso nas tarifas (de pedágio) (...) Existe uma cláusula de equilíbrio econômico e financeiro que permite alterar o contrato", diz o petista, que propõe a implementação do sistema de pagamento de pedágio pelo quilômetro efetivamente rodado.

  • Quem erra?

    "Evidente que o erro é nosso (e não do eleitor). Nós que não fomos capazes de convencer o eleitor", afirmou Mercadante, ao comentar as sucessivas derrotas do PT para o PSDB na disputa pelo governo paulista.

  • Educação

    O petista criticou a "privatização da qualidade de ensino em São Paulo". "Estamos muito longe de ter uma educação de mínima qualidade".

  • Alternância

    Mercadante cita "alternância de poder" como algo "positivo para a democracia", ao se referir ao tempo em que o PSDB está no poder em São Paulo. Mas se esquiva de dizer o mesmo quando confrontado com a possibilidade de Dilma Rousseff (PT) suceder Lula na presidência da República.

  • Cobertura da imprensa

    "Na hora em que a imprensa começar a dar a atenção que essa eleição merece, eu acho que nós vamos crescer muito mais rapidamente", diz o candidato.

  • Trânsito em São Paulo

    Citando pesquisa Ibope, Mercadante diz que, "em 16 anos de PSDB, as pessoas perderam 1 ano e meio no trânsito em São Paulo".

  • Oligarquia

    "A oligarquia mais longa da história política recente do Brasil é o PSDB em São Paulo", critica Mercadante, ao se referir aos mais de 15 anos de permanência do partido no poder no Estado

  • Pesquisas

    Segundo a última pesquisa divulgada pelo Datafolha, Mercadante conta com 16% das intenções de voto, contra 49% de Alckmin e 11% de Russomanno.

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Pesquisas apontam ampla vantagem para PT e aliados

Nos principais Estados as pesquisas favorecem amplamente os candidatos do PT ou apoiados pelo PT. No Rio de Janeiro, Cabral tem 35% à frente de Gabeira; em Minas, Helio Costa está 26 pontos à frente de Anastásia; no Sul Tarso Genro está 8% à frente de José Fogaça; e na Bahia, com 44% das intenções de voto, Jaques Vagner venceria no primeiro turno. Em Pernambuco, Eduardo Campos lidera com 30% na frente de Jarbas Vasconcelos. Somente em São Paulo, o candidato Geraldo Alckmin tem 33% à frente de Mercadante (ele 49%, Mercadante 16%, Skaf, 2%, Russomanno, 11%, e outros 4%).

Mas há muito recall na votação de Alckmin, candidato em 2006 e 2008. Nas últimas duas eleições Genoino e Mercadante tiveram 32% de votos e é improvável que não repita a votação histórica do PT em SP, um terço do eleitorado, assim, ainda podemos ter surpresas em São Paulo, com um segundo turno.

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Dilma, Marta e Mercadante com prefeitos em Bauru

Dilma teve um almoço hoje com os prefeitos e lideranças da região de Bauru (SP). Ela estava acompanhada do candidato a vice, Michel Temer (PMDB); do candidato ao governo de São Paulo, Aloizio Mercadante (PT); e da candidata ao Senado Federal Marta Suplicy (PT).

Logo na chegada, Dilma falou com a imprensa por 30 minutos e respondeu várias perguntas dentre desoneração fiscal, transporte, educação e reforma tributária.

“Pretendo continuar essa iniciativa na redução de impostos para a aprovação da reforma tributária. Acho importante zerar a taxa tributária sobre o investimento para ampliar a arrecadação no país. O ICMS não pode ter tributação diferente por estado em relação ao mesmo produto”, disse. 

“Outra meta é desonerar a folha de salário para incentivar a contratação de profissionais, principalmente os jovens”.

Ela também falou sobre a importância de parcerias com os estados, capacitação de professores e melhores salários. Após o almoço, Dilma participou de caminhada no calçadão de Bauru.


VISITA
Pela manhã, a candidata do PT à Presidência visitou a TV Tem, em Rio Preto. Dilma Rousseff chegou à emissora acompanhada de Marta e Mercadante.

A ministra foi recepcionada pela direção da TV Tem, onde concedeu entrevista exclusiva à repórter Daniela Golfieri e ao portal TEMMAIS.COM. Dilma Rousseff conheceu a emissora e conversou com os funcionários. De Rio Preto, ela seguiu para Bauru.
Fontes: Blog da Dilma na Web e TEMMAIS.COM Foto: Roberto Stuckert Filho

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Tucanos fizeram governo de poucos - diz Dilma


 Dilma Rousseff, pediu para ser eleita a primeira mulher presidente do Brasil e atacou os adversários do PSDB em discurso de quase 20 minutos na Praça da Sé, no centro de São Paulo, no início da tarde desta quarta-feira (7).
Do alto de um caminhão de som, em frente à Catedral da Sé, Dilma afirmou que um governo que só direciona políticas públicas para um terço da população "não é digno desse nome".
"É um governo de poucos e não de todos. Nós fizemos um governo para todos e obviamente olhamos mais para aqueles que mais precisavam", declarou.
Em seguida, a petista se utilizou do slogan do candidato rival José Serra (PSDB) para criticar os governos do tucano Fernando Henrique Cardoso (1995-1998 e 1999-2002), antecessor de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
"Eles dizem que podem fazer mais. Como eles podem fazer mais? Quando eles estiveram no governo, e que podiam mais, eles fizeram menos", afirmou, acrescentando que o governo Lula "elevou as condições de vida do povo brasileiro".
Dilma também pediu votos para Aloizio Mercadante (PT) e disse que precisa que o senador petista seja eleito governador de São Paulo para que ela, caso eleita, tenha "uma boa equipe" nos estados.
"Não sou daqueles que acham que são capazes de fazer tudo, daquele tipo orgulhoso, presunçoso, que acha que tudo sabe e que tudo faz. Eu, não. Eu preciso de gente, de equipe", afirmou.
Em outro momento do discurso, Dilma recorreu à política externa para afirmar que atualmente o Brasil é respeitado no exterior.
"Nossa visão é diferente da visão deles. Acreditamos que o Brasil pode ser respeitado internacionalmente, como está sendo agora. Nós não vamos mais de joelhos ao FMI pedir dinheiro emprestado. Agora, emprestamos dinheiro a eles", declarou.
A candidata prometeu ampliar o número de postos de trabalho, construir policlínicas 24 horas e mais investimentos em educação. Ela começou o discurso lembrando que estava "a poucos metros de onde São Paulo começou", numa referência ao Pátio do Colégio, local de fundação da cidade.
"Não é justo que esta cidade que escolheu um colégio para ser seu ponto inicial trate seus professores sem dar a eles as duas coisas principais que vamos ter  que dar para este país ter educação de qualidade", disse. Segundo ela, essas duas coisas são o "reconhecimento e o incentivo aos professores". A fala de Dilma foi uma forma de criticar Serra, que enfrentou uma greve de professores pouco antes de deixar o governo do estado de São Paulo para se candidatar à Presidência.
Na caminhada que fez nesta quarta no centro de São Paulo, ela esteve acompanhada de Mercadante, do candidato a vice-presidente Michel Temer (PMDB) e dos candidatos ao Senado Netinho de Paula (PC do B) e Marta Suplicy (PT).
A caminhada comçou por volta das 12h20. Dilma e Temer iniciaram cerca de 15 minutos depois, quando o grupo já estavam na Praça da Sé.
Concentração
A concentração começou por volta das 11h, na Praça do Patriarca, ao lado da Prefeitura de São Paulo. Militantes com bandeiras tomaram conta da praça e candidatos a deputado ocuparam o microfone enquanto a candidata não chegava. O principal tema dos discursos era o voto em Dilma e em Mercadante, além de ataques ao “tucanato”.

Um candidato chegou inclusive a parodiar o nome de Serra, “José erra na educação e José erra na saúde”. Outros conclamavam os militantes a eleger “a primeira mulher para a Presidência da República” e o primeiro negro para o Senado, em uma referência ao vereador Netinho de Paula, candidato na chapa junto com Mercadante e Marta Suplicy.

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Dilma - Está em jogo tudo que conquistamos

Reunida com a militância do PT e dos partidos aliados em Santo André (SP), ao lado dos candidatos ao governo do Estado, Aloizio Mercadante, e ao Senado, Marta Suplicy, a candidata do PT à presidência da República, Dilma Rousseff, deu o tom da campanha eleitoral.


Segundo ela, é a hora de defender as conquistas do governo Lula e levá-las adiante. “Precisamos de vocês porque agora é o momento decisivo do nosso país. Está em jogo tudo que conquistamos no país”, disse a petista, para euforia dos militantes.


Feliz por estar “no berço da construção do projeto que levou Lula à presidência”, Dilma disse que essas conquistas são desses homens e mulheres ali presentes ao encontro.

Segundo Dilma, o Brasil "era o país da estagnação e do desemprego e sabemos o que o desemprego significa para as famílias, para os jovens que não têm perspectivas. Era o país da desigualdade também. Hoje, podemos olhar nos olhos dos homens e mulheres e ver a perspectiva do emprego formal com carteira assinada”.


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Livro - Brasil a construção retomada

O senador e candidato ao governo paulista pelo PT, Aloizio Mercadante lança hoje pela Editora Terceiro Nome, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, o seu novo livro:  
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