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Mais laranjas na pista do avião fantasma, por Fernando Brito no Tijolaço

A casinha aí de cima, a de número 32 da pobre Rua Santelmo, no bairro pobre de Tiuma, em Santo Lourenço da Mata, periferia do Recife, é a sede da “poderosa” Lopes e Galvão, empresa que está sendo apontada pelo PSB como mantenedora, ao custo de R$ 50 mil mensais, dos custos de operação do Cessna usado por Eduardo Campos e Marina Silva na campanha eleitoral.
Ótima apuração da repórter Marcela Balbino – com a colaboração de Thiago Herdy e Antonio Werneck - mostra a conversa e as risadas do casal Genivaldo e Luciene Lindalva, proprietários da empresa, ao saber que pagavam as despesas de vôo do moderno jatinho.
Está gravado, incontestável.
E a filha do casal, Sylney, resume o despropósito.
— Você acha que, se tivéssemos esse dinheiro todo, eu moraria aqui em Tiúma? Longe de tudo, nessa rua… — afirmou, mencionando o bairro onde mora com a família, na periferia de São Lourenço da Mata.
Mais curioso ainda: depois de descoberto pela reportagem, e após ouvir o PSB sobre o assunto, Genivaldo disse que só fala por meio de um advogado.
O mesmo que atende a família de Eduardo Campos, o criminalista Ademar Rigueira.
Por quê?
O advogado explicou que é muito conhecido, e que Genival pode ter lido o nome dele no jornal, e procurado por seu escritório.
Realmente, Genivaldo e Lindalva, este casal com dinheiro para pagar despesas de um jatinho, agora vai se consultar espontaneamente com um dos advogados mais caros de Recife, e que, por coincidência, serve à família Campos no caso.
Está ficando claro de quem era o avião ou é preciso mais um laranjal aparecer?


Doleiro Youssef operou com Ricardo Sérgio que foi caixa das campanhas de FHC e Serra

Enviado por Stanley Burburinho
 
Matéria de Amaury Jr, autor do livro A Privataria Tucana, na IstoÉ de 2003:
 
 
Investigações revelam que o ex-caixa de campanha do PSDB movimentou US$ 56 milhões por intermédio de contas no Banestado dos EUA
 
Por Amaury Ribeiro Jr. 
 
Documentos a que ISTOÉ teve acesso começam a esclarecer por que o laudo de exame financeiro nº 675/2002, elaborado pelos peritos criminais da PF Renato Rodrigues Barbosa, Eurico Montenegro e Emanuel Coelho, ficou engavetado nos últimos seis meses do governo FHC, quando a instituição era comandada por Agílio Monteiro e Itanor Carneiro. Nas 1.057 páginas que detalham todas as remessas feitas por doleiros por intermédio da agência do banco Banestado em Nova York está documentado o caminho que o caixa de campanha de FHC e do então candidato José Serra, Ricardo Sérgio Oliveira, usou para enviar US$ 56 milhões ao Exterior entre 1996 e 1997. O laudo dos peritos mostra que, nas suas operações, o tesoureiro utilizava o doleiro Alberto Youssef, também contratado por Fernandinho Beira-Mar para remeter dinheiro sujo do narcotráfico para o Exterior. Os peritos descobriram que todo o dinheiro enviado por Ricardo Sérgio ia parar na camuflada conta número 310035, no banco Chase Manhattan também em Nova York (hoje JP Morgan Chase), batizada com o intrigante nome “Tucano”. De acordo com documentos obtidos por ISTOÉ, em apenas dois dias – 15 e 16 de outubro de 1996 – a Tucano recebeu US$ 1,5 milhão. A papelada reunida pelos peritos indica que o nome dado à conta não é uma casualidade.

Agora a Veja admite que "mensalão" foi caixa 2

Após passar os últimos oito anos pregando que o chamado escândalo do mensalão foi um esquema de compra de parlamentares no Congresso com dinheiro público, a revista Veja admitiu finalmente que o esquema se referia, na verdade, ao caixa dois.
A admissão está no editorial da mais recente edição da revista, a seção chamada Carta ao Leitor.
Os réus sempre disseram que nunca houve compra de venda de votos na Câmara – e, sim, o caixa dois. A Veja sempre atacou essa versão.
Mas, em seu editorial defendo as doações de empresas para as campanhas eleitorais, a revista é explícita ao concordar com a defesa dos réus: “A reportagem de Veja mostra que a prioridade mais óbvia nesse campo em que a iniciativa privada se encontra com as eleições é a repressão intensa às doações ilegais, pois elas, sim, estão na origem dos grandes escândalos de corrupção. É o dinheiro do caixa dois que azeita as engrenagens mais perversas da corrupção. Está aí o escândalo do mensalão como prova candente desse fato”.
Ou seja, a revista admite que o dinheiro envolvido no mensalão tem origem em caixa dois. Durante o julgamento, Veja endossou a tese que condenou os réus, acusados de desviar dinheiro público para financiar o mensalão. Mas, agora, na hora de defender as doações privadas, a verdade sobre o caixa dois vem à tona na Veja.

Fomos condenados por usar o "brinquedinho" que era só deles

O PT poderia ter continuado a fazer campanhas como a de 89, a mais bonita e mais PeTista de todas, tenho lembranças maravilhosas dela... 

Mas se o tivéssemos feito, não teríamos ganho as eleições de 2002, 2006 e 2010. 

Então nos encontramos em uma encruzilhada, ou partimos decididamente para uma GUERRA ENFURECIDA PELA REFORMA POLÍTICA, COM FINANCIAMENTO EXCLUSIVAMENTE PÚBLICO DE CAMPANHA, ou aceitamos que se quisermos continuar a mudar o Brasil, como nossos Governos têm feito desde janeiro de 2003, temos que continuar a usar o mesmo caixa dois que nossos INIMIGOS CRIARAM e depois conseguiram nos criminalizar por termos usando o brinquedinho, que antes era só deles. 

Fui candidato a Vereador por duas vezes, campanhas com poucos recursos, mas mesmo assim teve caixa dois. 

MENTE DESCARADAMENTE quem diz que nunca lançou mão desta prática, tendo disputado eleições neste país. 

Se todos nós, infelizmente, fizemos uso de caixa dois, ninguém tem o DIREITO de tripudiar sobre companheiros que tiveram suas vidas destruídas por um julgamento fraudulento, que transformou crime de caixa dois, pois este não teria força suficiente para destruir a vida política dos COMPANHEIROS e estraçalhar suas vidas pessoais, em PECULATO, FORMAÇÃO DE QUADRILHA, CORRUPÇÃO ATIVA, PASSIVA E O ESCAMBAU. 

O pior de tudo é que a ignorância da esmagadora maioria faz com que TODOS acreditem, como nós ouvimos a todo instante, pérolas como: "vai me dizer que esses caras não têm culpa?" "vai me dizer que esses caras são santos?" 

As pessoas comuns, ou seja, todos que não conhecem os meandros dos estratagemas armados pelo PIG, JB e PGR, ACREDITAM MESMO, que os Companheiros têm que ser punidos com prisão perpétua, pois assim, creem eles, em suas santas idiotices, que estaremos contribuindo para acabar com corrupção no Brasil. 

O chamado cidadão comum não sabe que o chamado mensalão é um embuste, ele também acha que os crimes de partidos como PSDB e DEMO também serão julgados e punidos em algum momento, é idiotice pensar assim? É claro que é, mas esta é a realidade. Dentro deste quadro, o Companheiro Olívio dar uma entrevista sem dizer claramente que todo o processo do mensalão foi uma fraude e ainda por cima dizer que os Companheiros têm mesmo que ser punidos, PQP!!! 

Isto o cúmulo do absurdo, sim!!! 

ELE NÃO TEM O DIREITO DE ACREDITAR QUE NÃO ESTÁ AJUDANDO AOS NOSSOS INIMIGOS NA CRUZADA DEMO-TUCANA VISANDO A DESTRUIR LULA, DILMA E FINALMENTE, O PT. Dito isso, o Companheiro Olívio tem a OBRIGAÇÃO MORAL de dar outra entrevista, contextualizando suas afirmações e acima de tudo deixando claro que o TODO O PROCESSO DO "MENSALÃO" É UMA FARSA, ou calar-se para todo o sempre, amém.

comentário de Wagner Medeiros sobre a posição de Olívio Dutra no que diz respeito ao linchamento do Mentirão.

Os mininistros do STF está fazendo enlameando a instituição

VISANET [Cielo] é uma empresa PRIVADA, portanto não houve "desvio de dinheiro público";

- os recursos do Visanet foram COMPROVADAMENTE empregados em campanhas publicitárias. inclusive veiculadas pela rede Globo de Televisão;

- os empréstimos feitos no Banco Rural foram devidamente QUITADOS;

- estes empréstimos foram utilizados para quitar dívidas de campanhas. Eles NÃO FORAM oficialmente contabilizados. são assumidamente "Caixa 2". sim, ISSO É CRIME;

- NÃO houve "compra de votos";

- NÃO houve "formação de quadrilha"

- o STF NÃO está fazendo JUSTIÇA;

"Venham me condenar que eu abro o bocão"

...Revelo as maracutaias de todas as campanhas eleitorais. E dessa vez não pensem que pouparei FHC, Serra, Aécio, enfim não pouparei o PSDB, afirmou a interlocutores o publicitário Duda Mendonça, depois que soube das acusações da PF sobre a campanha na Paraíba.

O ínfimo - stf - absolve Duda Mendonça e sua sócia no caso mensalão

- Vovó Briguilina, por que o marqueteiro Duda Mendonça foi absolvido pelo ínfimo?
- Porque a procuradoria-geral da república de propósito, acusou-o do crime que ele não cometeu.
- Como assim?
- Como ele podia ser condenado por lavagem de dinheiro e evasão de divisas se não foi ele que remeteu o dinheiro para o exterior?..
- E por que a  procuradoria fez isso?
- Porque assim de antemão livra a cara do Duda Mendonça e de todos os marqueteiros que receberam dinheiro no exterior, inclusive os que trabalharam nas campanhas de FHC, Alckmim, Serra etecetera. Tem mais, se o procurador o acusa de corrupção, desmontaria toda a tese do esquema do mensalão - compra de votos -, os ínfimos teriam de admitir que foi o  famigerado caixa 2 que aconteceu, assim teria de absolver os políticos.
- Que canalhice dos procuradores e ministros do ínfimo.
- Meu neto, cuidado com as palavras, essa gente é muito poderosa e perigosa também.
- Tô nem aí eles podem ir tomar aonde as patas tomam. Bando de hipócritas. Corja!

Caixa 2, sim! Mensalão, não!

A mesma tucademopiganalhadagolpista que sustentou por 7 anos a farsa do "mensalão", (Abaixo) revela o que aconteceu de fato, o famigerado e surradíssimo Caixa 2. E como sempre também não revelam os nomes dos financiadores, quem são os empresários que contribuíram com milhões e milhões de reais para a campanha presidencial de 2002?

Os que "doaram" a José Serra (PSDB) são os mesmos que "doaram" a Lula (PT), e que "doaram" a Collor (PRN) e FHC (PSDB)?

Vamos lá tucademopiganalhada, revelem os nomes dos cúmplices mor do Caixa 2 no Brasil.

A sociedade quer saber quem são estes senhores que "doam" tanto para campanhas eleitorais.

Tudo corria por fora, sem registros formais, sem deixar rastros. Muitos empresários, segundo Valério, se reuniam com o presidente, combinavam contribuições e em seguida despejavam dinheiro no cofre secreto petista. O controle dessa contabilidade cabia então ao tesoureiro do partido, Delúbio Soares. Além de ajudar na administração da captação de recursos, cabia a Delúbio definir o nome dos políticos que deveriam receber os pagamentos determinados pela cúpula do PT, com o aval do ex-ministro Chefe da Casa Civil, José Dirceu. "Dirceu era o braço direito de Lula, um braço que comandava". (...) Os valores calculados por Valério delineiam um caixa clandestino sem paralelo na política. Ele fala em valores 10 vezes maiores que a arrecadação declarada da campanha de Lula nas eleições presidenciais de 2002.

Mensalão a farsa piguista

O mundo mineral, vegetal e animal sabe que o que aconteceu foi o famigerado caixa 2. 

Eleitores, políticos, jornalistas, advogados, juízes de qualquer instância, todos sabem: os partidos com maiores recursos assumem compromissos de ajuda financeira às campanhas dos partidos modestos. São acordos firmados entre líderes de partido, normalmente, e os líderes dos partidos socorridos se responsabilizam pela distribuição interna dos recursos. Foi isso o que disse, com todas as letras, o então deputado Roberto Jefferson, em sua denúncia original: retivera e não repassara R$ 4 milhões que recebera do Partido dos Trabalhadores para a campanha eleitoral do Partido Trabalhista Brasileiro. Só os participantes conhecem em pormenor como são negociados e levados adiante esses compromissos, mas alegar desconhecimento de que assim são as eleições no país, em todos os níveis e há vários anos, só interessa a quem deseja omitir a responsabilidade do Legislativo e do Superior Tribunal Eleitoral na criação dos incentivos que antecederam a criação do mais espantoso mercado de marquetagem eleitoral em países de economia média e transformaram cada segundo de televisão em ativo negociável. Leia mais>>>

Veredicto do Briguilino: "mensalão" foi caixa 2


Mesma tese defendida por Lula e pelo PT pode chegar ao STF com o relatório do ministro Ricardo Lewandowski. Assim, José Dirceu estaria livre do crime de formação de quadrilha
Izabelle Torres
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COERÊNCIA
Ministro Ricardo Lewandowski deve repetir argumentos
apresentados em 2007, quando o STF apreciou a denúncia

Banco Central combaterá caixa 2


Movimentação financeira atípica de publicitários responsáveis pelas campanhas será alvo de investigação

Em ano de eleições, o Banco Central vai apertar o cerco a "movimentações financeiras atípicas" de marqueteiros e publicitários, informa o repórter Fausto Macedo. 

A Autoridade monetária decidiu ampliar de 43 para 106 a relação de operações e situações que podem configurar indícios de crimes de lavagem de dinheiro e ocultação de bens ilícitos. 

A norma mira o marketing eleitoral, serviço mais usado para caixa 2 de campanhas. 

Em episódio emblemático da história recente, o publicitário Marcos Valério, operador do mensalão, será julgado no Supremo Tribunal Federal sob acusação de ter usado agências de publicidade para captar valores não declarados para diversos partidos.

Da privataria ao mensalão

[...] A suja realidade que vai além da briga entre tucademos e petistas.

No final da semana passada, as redes sociais estão em alvoroço. O lançamento do livro 'A Privataria Tucana', do jornalista Amaury Ribeiro Jr., tornou-se mais um capítulo na briga constante de "gato-cachorro" entre petistas e tucanos na internet. Virou tradição: a cada denúncia sobre o governo federal, especialmente quando esta se dá através da capa da revista Veja, há uma enxurrada de "contradenúncias" sobre desmandos do PSDB, seja em outras instâncias de governo, como do Estado de São Paulo, ou mesmo de outras épocas, como o caso recente do livro, alçado à pauta da ordem do dia.
A ordem dos fatos, necessariamente, não é sempre a mesma, mas o efeito deles é sempre no mesmo caminho. Enquanto um lado ataca, o outro contra-ataca, embrulhando o Brasil num grande nó de casos e mais casos de corrupção, de cima a baixo, de Leste a Oeste, do Oiapoque ao Chuí. A priori, toda denúncia, quando fundada, deve ser verificada e, depois disso, seguir os trâmites normais do Sistema Jurídico brasileiro. Mas, todos sabem, não é bem assim.
Desde a abertura democrática e a experiência com o Impeachment do ex-presidente Fernando Collor de Mello, descobriu-se a força de uma denúncia, não importa qual seja, porque ela serve mais para abalar politicamente determinada figura do que, necessariamente, descobrir verdades. Com a máxima "onde há fumaça, há fogo", derruba-se presidente, ministros, mancha-se carreiras públicas e, alcançado o objetivo, tudo volta a ser como era antes. A toada tem sido assim.
Há, porém, uma triste realidade, essa de Nação, e que vai muito além das intrigas entre petistas e tucanos. Toda essa euforia, essa sede de dizer "você roubou antes", "ou você roubou mais", pouco tem contribuído para mudar a cara do Brasil como um país de meliantes em todas suas esferas políticas. Joga-se a verdade do outro no ventilador para colocar na agenda pública o adversário como o problema, tentando incriminá-lo midiaticamente, a despeito da ação jurídica.
Neste ponto, há de se pontuar, o grande desserviço do veículo de comunicação que se submete a esse papel, de ora acobertar, ora divulgar, de acordo com as conveniências partidárias e projetos de poder. E aqui não se trata de nominar quem faz ou deixa de fazê-lo, mas é um exercício de autoavaliação que deve ser feito por cada um que, em maior ou menor medida, tem responsabilidade em transformar determinados temas em prioridade da agenda pública.
As denúncias de 'A Privataria Tucana', como qualquer outra, de qualquer outra sigla, devem ser apuradas, embora, no caso do livro de Amaury Ribeiro Jr., é uma pena terem sido feitas só agora, de fatos ocorridos há 15 anos. Resgatar a história é fundamental para construir um país ciente da necessidade de extirpar os seus males. Mas isso não significa que, descobrindo o crime dos outros, será então possível utilizá-los para justificar os seus próprios crimes. Um não elimina o outro. A conta da corrupção não se divide, ela só se multiplica.
ah!proposito... do Big (Ricardo Sergio) ao Careca2 (Marcos Valerio) - e sem falar no Careca1 (aquele do collor), o que mais tem é manobristas estacionando os carros cheios do (nosso) $$$ !!! putz, até quando vamos aguentar os ladrões de direita, centro e esquerda (e os pulhas idiotas que os adoram e defendem) a meter a mão no rabo da Viuva (Gobierno) sem dó ném piedade...putz!!!


por Erich Vallim Vicente

Caixa 2

[...] o óbvio escandaloso


Critica-se a refiliação de Delúbio Soares depois que ele foi obrigado a pedir a sua exclusão do PT quando explodiu o escândalo do mensalão, no qual tinha papel-central. Todos sabem que são clandestinos os mecanismos de financiamento eleitoral no Brasil, mesmo por que o sistema eleitoral, o voto proporcional em lista aberta, não permite a existência de partidos e nem um sistema de financiamento civilizado. Isso é sabido, mas a imprensa brasileira não se preocupa em explicar as causas da deficiência de nosso regime democrático, que já gerou algumas crises. Delúbio era o tesoureiro do PT e, portanto, a pessoa indicada para administrar os recursos que alimentavam o sistema de financiamento eleitoral do partido.

Quando surgiu o escândalo do Mensalão, que envolveu o ex-deputado José Dirceu e outras lideranças importantes do PT, Delúbio foi pressionado a pedir a sua exclusão do partido. O próprio Lula, na época, contestou a legitimidade do escândalo feito, prometendo, mais tarde, explicar as razões que justificavam o caixa clandestino petista. Nunca chegou a vir a público para dar essa explicação, o que não é de espantar.

Curioso é que todos os políticos brasileiros sabem muito bem que o voto proporcional em lista aberta é o responsável pelo artificialismo de nosso sistema político, mas ninguém toma a iniciativa de colocá-lo em pauta. É prudente evitar os desgastes que isso provocaria. A última tentativa de modificar o sistema eleitoral ocorreu no ano de 2007, frustrando-se. Por uma maioria de 32 votos, a Câmara dos Deputados derrubou o voto em lista fechada, pelo qual os candidatos a deputados estaduais e federais e vereadores são eleitos pelo sistema de lista, que é preparada pelas convenções dos partidos políticos. O presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), está prometendo colocar em votação, ainda este ano, uma proposta de reforma política. É uma decisão audaciosa que decidiu tomar o presidente da Câmara, sabendo-se de quanto é controvertido o sistema eleitoral entre os deputados.

A polêmica é de tal modo intensa, que se diz que cada um dos 513 deputados tem uma proposta de reforma política. A presidente Dilma Rousseff já tirou o corpo fora - ao advertir que este é um problema a ser resolvido pela Câmara. E tem toda a razão em não se envolver com o tema. PT quer patrocinar a mudança. Felizmente, após o escândalo que envolveu tantas de suas lideranças ilustres, o PT decidiu dar como prioritária a reforma política. E isso depois do fracasso de Lula, que mandou um projeto para a Câmara que nunca chegou a ser votado nem na Comissão Especial que o examinou e que teve o deputado Sandro Mabel (PR-GO) como relator.

O PT quer instituir o financiamento público de campanha para afastar a corrupção da política brasileira. É forçoso reconhecer que um novo sistema pode diminuir, mas não acabar a corrupção. Vamos esperar que o PT apresente a sua proposta. O ex-presidente Lula fala demais, mas muitas de suas declarações exprimem realidades concretas. Há alguns dias, Lula disse que a oposição a ele e ao PT não tem rumo e culpou por isso o ex-ministro das Comunicações do governo de Fernando Henrique Cardoso, Sérgio Motta, o Serjão. Antes de morrer de uma doença que atacou seu pulmão, Serjão profetizara que os tucanos ficariam vinte anos no poder. Lula disse que Serjão estava certo, mas só errou o nome do partido.

Ele devia ter previsto que seria o PT, não o PSDB, que assumiria o poder e nele permaneceria por vinte anos, o que já ameaça acontecer. Como o País não tem instituições políticas, Lula construiu uma maioria para apoiar seu governo, e depois o de Dilma, que em nada difere do bloco partidário que apoiou o governo de FHC. Nesse Centrão de Lula e do PT, o PMDB desempenha um papel de grande relevo.
Tarcísio Holanda

Corrupção

[...] Daniel Dantas, grande e feliz corruptor

Ele corrompeu PT e PSDB

Editorial da CartaCapital 

Na festa de Carta-Capital do ano passado, realizada entre o primeiro e o segundo turno da eleição presidencial para celebrar o aniversário da revista e entregar os troféus das Empresas Mais Admiradas no Brasil, na minha fala de boas-vindas aos convidados me atrevi a confrontar os governos Lula e FHC. E me coube constatar a verdade factual: o mensalão, como propina mensal a parlamentares variados, não foi provado. Um murmúrio estrondoso de desaprovação elevou-se da plateia e algumas pessoas deixaram precipitadamente o recinto.
Leitores, telespectadores e ouvintes da mídia nativa acreditam cegamente no mensalão na versão apresentada por editorialistas, colunistas e perdigueiros da informação. Não percebem que o crime cometido no episódio por larga porção do PT é tão grave quanto o seria o mensalão conforme a pretensa denúncia de Roberto Jef-ferson. Não é que este enredo chamusque apenas o partido, ustiona-o no grau mais elevado e deixa uma cicatriz irreversível.
Quem se entrega às fantasias do jornalismo pátrio não se dá conta de outro logro, sem falar de má-fé de muitos, inclusive alguns que se dizem de esquerda: o mensalão é um biombo desdobrado para encobrir a ação, continuada e infelizmente eficaz, do grande corruptor, o banqueiro Daniel Dantas.
Pergunto aos meus céticos botões por que a revista Época decidiu dissertar a respeito do relatório da Polícia Federal sobre o valerioduto e suas consequências. Gargalham sinistramente ao registrar o esforço insano da semanal da Globo para colocar na ribalta o chamado mensalão pretendido por seis anos a fio e para relegar a um brumoso bastidor a figura do banqueiro orelhudo do Opportunity.
Com quanta desfaçatez a mídia nativa manipule o noticiário é do conhecimento até do mundo mineral. A verdade factual é outra (e CartaCapital em vão a apresenta desde 2005) e soletra a seguinte situação: o dinheiro do Opportunity irriga a horta petista por intermédio do valerioduto sem que isto implique pagamentos mensais a parlamentares.
Dantas sempre soube quais as hortas a serem regadas, daí ter começado pela tucana à sombra de FHC, para ser premiado na hora das privatizações. Ao se concluir, o enredo encena um jantar com o presidente e príncipe dos sociólogos em 2002, destinado a traçar os caminhos do futuro. O banqueiro acabava de regressar de Cayman, onde guarda e põe a fermentar as contas secretas de inúmeros graúdos. No dia seguinte, FHC trocou as diretorias dos fundos de pensão, que até então eram entrave poderoso aos negócios dantescos.
O tucanato foi bom parceiro também no plano regional. O ensaio do caso nacional levantado pelas acusações de Jefferson deu-se, como se sabe, em Minas Gerais, quando do governo Azeredo. A bandalheira foi provinciana, contudo opulenta. De todo modo, há jantares e jantares. Significativo aquele de cardápio árabe servido na residência brasiliense do então senador do DEM Heráclito Fortes, em plena crise do mensalão. Confraternizaram no quibe e no charuto de uva Daniel Dantas, grande amigo do anfitrião, e o ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos, acompanhado pelos organizadores da tertúlia, os deputados José Eduardo Cardozo e Sigmaringa Seixas.
Mas quem se incomoda com isso? Quem se aventura a ilações aparentemente obrigatórias? E quem abre os olhos diante de uma estranha operação que levou Marcos Valério e, em oportunidades distintas, outras figuras do PT e do PTB, inclusive Delúbio Soares, a Lisboa quando Dantas quis vender a Telemig à Portugal Telecom? E quem se indigna se Gilmar Mendes solta no espaço de 24 horas dois habeas corpus para pôr em liberdade o banqueiro preso por obra da Satiagraha, e logo secundado pelo ministro Nelson Jobim, exige do presidente Lula, “chamado às falas”, o afastamento imediato do delegado Paulo Lacerda- da direção da Abin? Réu por ter colaborado com o delegado Protógenes para suprir a falta de apoio da própria PF entregue ao seu sucessor, Luiz Fernando Corrêa. E quem se surpreendeu ao saber que o atual ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, foi à Itália como advogado de Dantas ainda no seu tempo de parlamentar para contribuir à tentativa, fracassada, de provar que quem iniciou a guerra dos grampos foi a Telecom Italia?
Intermináveis perguntas se escancaram em busca de esclarecimentos a respeito de outras tantas situações suspeitas, para usar um adjetivo brando. Mas, se há jantares e jantares, há ministros e ministros. O da Justiça à época da Satiagraha, Tarso Genro, telefonou no dia da primeira prisão de Dantas, logo de manhã para me dizer eufórico: “Viu o que a gente fez, prendemos o Dantas”. Aquela ligação até hoje me deixa boquiaberto. Talvez Genro estivesse a navegar na névoa, como um barco escocês ao largo de Aberdeen, em uma madrugada invernal, e sem apito. Sobra a evidência clamorosa: Dantas conhece a fundo os podres da República, e isso o torna, por ora pelo menos, invulnerável.

Acho que o segredo não é a maratonista e sim a advogada

por Ivonildo Dourado
enviado para o Nassif e pescado por mim
Muitos estão falando da filha maratonista do Paulo Preto que trabalha no cerimonial do governo paulista. acho que estamos perdendo o foco. Pois estamos deixando de lado o próprio Paulo Preto e a outra filha, pois ai é que está a maracutaia.
Vejamos a outra filha do Dr. Paulo Preto é advogada e "opera como advogada" justamente para as empreteiras que prestam serviços ao governo paulista; Ora se o pai é diretor da DERSA, a filha advogada das empresas, tá tudo em casa.
Talvez dai tenha saido a fala do Paulo Preto que nehum outro diretor tenha facilitado ou criado as melhores condições para que essas empresas pudessem doar. essa estórinha do serra afirmar se houve sumiço do dinheiro o prejudicado foi ele é conversa pra boi dormir, pois o que queremos saber é se esse dinheiro foi fruto de devolução das propinas para caixa de campanha.
Acho que o segredo não é a filha maratonista e sim a advogada 

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A mais imunda campanha no período pós-redemocratização

Depois das filhas do engenheiro Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto (acusado de sumir com R$ 4 milhões da campanha eleitoral dos tucanos), uma contratada no gabinete de governador de José Serra e a outra num escritório de advocacia que tem entre seus clientes empreiteiras que trabalham com a DERSA, temos nessa questão dos panfletos mais uma prova de como agem o tucanato e o presidenciável da oposiçã, José Serra (PSDB-DEM-PPS).

Agora, é descobrir quanto custa a imprssão de 20 milhões de panfletos, como ia ser pago e quem pagaria. Apesar do responsável pela encomenda Kelmon Luís de Souza, da Diocese de Guarulhos (SP) afirmar que seria por "doações pesadas de quatro ou cinco fiéis", o mais provável é que isto fosse ser pago pelo Caixa Dois da campanha de José Serra.

A propósito da apreensão dos panfletos, os bispos da Regional Sul 1 da CNBB - São Paulo (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) divulgaram nota na qual antecipam que não patrocinam a impressão e a difusão de folhetos. "A Regional Sul 1 da CNBB desaprova a instrumentalização de suas declarações e notas e enfatiza que não patrocina a impressão e a difusão de folhetos a favor ou contra candidatos", diz a nota da CNBB divulgada em Indaiatuba (SP) e assinada pelo bispo de Santo André (SP) dom Nelson Westrupp. Continua>>>

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Ameaçado, José Serra vira amigo de Paulo Preto

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Não é que Serra tenha voltado a se comportar como "biruta de aeroporto" no caso Paulo Preto [4 milhões de caixa 2]. 


É que Paulo Preto arrecadou dinheiro para a campanha do PSDB e conhece o caminho da pedras. Segundo denúncia de uma ala tucana, teria fugido com R$ 4 milhões, conforme reportagens publicadas pela revista IstoÉ veja matéria, pela Folha de S.Paulo e por onlines.

O engenheiro é ex-diretor da Desenvolvimento Rodoviário S/A - DERSA (estatal responsável por obras viárias no Estado) e coordenou a execução de grandes obras do governo José Serra, entre as quais o Rodoanel. Paulo Preto, conforme registrou a IstoÉ, é investigado pela Polícia Federal (PF) por suspeita de que teria recebido propina da Construtora Camargo Corrêa. Ele integrou, também, como assessor, o governo Fernando Henrique Cardoso/José Serra.

O candidato tucano ao Planalto inicialmente tentou fugir do assunto ignorando pergunta da candidata Dilma Rousseff (governo-PT-partidos aliados) no debate na Rede BAND. Na ocasião não disse uma palavra a respeito. Aliás, o mesmo comportamento adotado em relação ao lembrete da petista sobre a frase da professora Mônica Serra (mulher do candidato tucano), de que Dilma "defende matar criancinhas". José Serra não defendeu nem a própria esposa.

José Serra se diz amigo de Paulo Preto. Este nega
No caso Paulo Preto, no debate e nos dias seguintes, José Serra primeiro fingiu ignorar o assunto. Depois obrigado a falar despistou passando que nem conhecia o engenheiro, simulando até que nunca ouvira falar sobre ele. Caiu do cavalo. A partir de ontem, ameaçado por Paulo Preto em uma entrevista à Folha de S.Paulo, o presidenciável tucano refrescou a memória: não só admitiu conhecê-lo, como passou a elogiá-lo. José Serra agora tenta enquadrar a questão como Caixa Dois (doação de empresas). Quase reconhece que houve isso.

"Ele (José Serra) me conhece muito bem. Até por uma questão de satisfação ao país, ele tem que responder (...a meu respeito). Acho um absurdo não ter resposta, porque quem cala consente", aconselhou Paulo Preto em entrevista à Folha publicada ontem (veja), completada com um recado-ameaça, mais claro impossível: "Não se larga um líder ferido na estrada. Não cometam esse erro".

Além de José Serra, também tem que responder a respeito o senador eleito Aloysio Nunes Ferreira Filho (PSDB-SP), apontado em todas as matérias como patrono da estada de Paulo Preto nos governos tucanos paulistas. Os dois, fora o fato de serem amigos, têm estreitos laços políticos de longa data, inclusive uma filha do engenheiro emprestou R$ 300 mil para Aloysio comprar um apartamento no bairro paulistano de Higienópolis.

Aloysio, maior amigo do pivô do escândalo, sumiu
Aloysio não se manifestou antes e inexplicavelmente sumiu de vez no momento em que o assunto voltou. O novo senador foi acompanhar o debate José Serra x Dilma na BAND, mas logo no início, no momento em que a petista mencionou o nome do engenheiro, Aloysio levantou-se, foi embora e não mais foi visto. Desde então, nas vezes em que foi contatado, Aloysio informa que não vai se manifestar.

Obrigado a voltar ao caso em função das ameaças de Paulo Preto, José Serra deu uma guinada de 180º: agora diz que não só conhece o engenheiro, mas que é seu amigo e que ele é correto e inocente, conforme afirmou em coletiva ontem, após assistir a missa na Basílica Nacional de Aparecida do Norte (SP) no dia da padroeira do Brasil.

"Não somos amigos", esclarece o engenheiro à Folha. Além das explicações devidas pelo fato de ir de um extremo a outro no caso - não conhecia o engenheiro e agora é seu amigo desde criancinha - José Serra acumula agora um alto passivo de esclarecimentos sobre Paulo Preto e as relações entre ambos, bem como sobre os vínculos entre o engenheiro e o senador eleito Aloysio Nunes Ferreira Filho.

José Serra, no caso, deve explicações: sobre o sumiço - ou a denúncia da ala tucana - de R$ 4 milhões e o fato disso ser imputado a Paulo Preto; sobre os vínculos do engenheiro com Aloysio na época em que este era chefe da Casa Civil de seu governo; sobre a denúncia da Istoé, de que o acusado teria arrecadado R$ 4 milhões para a pré-campanha e desaparecido com o dinheiro; sobre a prisão de Paulo Preto, em junho passado, pela polícia tucana paulista, em uma loja da Gucci, sob a acusação de receptação de um bracelete de brilhantes furtado da grife italiana; e sobre as implicações do engenheiro na Operação Castelo de Areia.

E o tucano sabia com quem lidava
O candidato tucano nem poderá dizer que enfrenta esta saia justa por falta de aviso. Seu sucessor no governo paulista, Alberto Goldman (PSDB), segundo a Folha de S.Paulo de hoje, já o havia alertado em novembro passado de que Paulo Preto era incontrolável "vaidoso" e "arrogante".

Em e-mail enviado ao então governador José Serra (e também ao secretário estadual de Transportes, Mauro Arce) e publicado hoje pelo Folhão, Goldman já avisava: "(Paulo Preto) fala mais do que deve, sempre".

Goldman tratava de entrevistas concedidas por Paulo Preto (na véspera do envio do e-mail) relativas à queda de vigas no trecho Sul do Rodoanel paulistano e constatava: "É impossível uma entrevista com o Paulo sair bem". Conforme o publicado pela Folha, em seguida, Goldman justifica-se: "Não (...) tenho qualquer poder de barrar ações. Mas tenho o direito e a obrigação de opinar e tentar evitar desgastes desnecessários".

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Deu na (in)Veja

José Mil Caras Serra e mais uma mentira deslavada
José Serra e Paulo Preto!
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Paulo Preto, as empreiteiras e o cofre de Serra

Tucano de 4 milhões trabalhou com FHC e José Serra

Serra e logo à frente (agachado, de camisa azul) Paulo Preto: homem que o tucano dizia desconhecer
Paulo Preto veio à tona – como se fosse a lama acumulada no fundo de uma represa, e que repentinamente sobe à superfície.
Quem trouxe Paulo Preto à tona foi Dilma Rousseff, no debate da “Band”. Poucos meses antes, o engenheiro (um ex-funcionário da estatal paulista Dersa, que administra e constrói rodovias) aparecera em reportagens discretas de duas revistas (“Veja” e “Época”), tratado como “homem-bomba” dos tucanos. Teria arrecadado 4 milhões de reais, e sumido com a grana. Ele nega, mas alguns tucanos confirmam - como veremos a seguir.
Dilma relembrou a história no debate de domingo. Serra preferiu não responder. Na segunda-feira, a Record trouxe o caso completo, em horário nobre, no “Jornal da Record”. O texto e o vídeo você encontra aqui.
A Globo escondeu a história: Ali Kamel prefere não mostrar Preto na tela. Também na segunda, Serra disse que não conhecia Paulo Preto.
Na terça-feira, dia 12 de outubro, enquanto os padres despejavam panfletos contra Dilma em Aparecida, Serra teve que mudar de idéia. Defendeu Paulo Preto – o tal que ele não conhecia.
Hum…
Por que Serra fez isso?
Porque Paulo Preto deu uma entrevista à “Folha”, e com sutileza de elefante em loja de cristais avisou ao PSDB: “Não se larga um líder ferido na estrada a troco de nada. Não cometam esse erro”.
Hum…
Preto fora demitido da Dersa, sem explicação. Queima de arquivo? Só que o arquivo continua por aí. Preto (o homem que Serra defende) tem em seu currículo uma prisão: ele foi acusado de tentar vender numa joalheria um bracelete roubado. Bracelete de 20 mil reais.
Gente fina.
Mais que isso: Eduardo Jorge – outro homem da grana dos tucanos – dissera à revista “Istoé” que Paulo Preto havia (sim!) arrecadado dinheiro sem conhecimento dos tesoureiros oficiais da campanha.
Serra – que agora defende Paulo Preto (aquele que ele afirmava não conhecer) – desmentiu Eduardo Jorge.
A história é cheia de nuances.
Tão interessante quanto o fato de ter mandado recado para Serra pelos jornais, foi Paulo Preto ter escolhido a dedo a repórter que o entrevistou na “Folha”: Andrea Michael. Na Operação Satiagraha, ela foi acusada pelo delegado Protógenes Queiroz de publicar reportagens que favoreciam Daniel Dantas.
Não a conheço pessaoalmente, não sei se a acusação é justa.
Mas é estranho que Paulo Preto tenha escolhido Andrea Michael para dar seu recado.

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Mensalão nunca existiu

Eu sou "um completo idiota", como bem disse meu amigo Laguadia.

Não acredito!

Melhor dizendo, tenho certeza que o "mensalão" nunca existiu da forma que a tucademopiganalhada quis empurrar goela abaixo da opinião pública.

O que existiu - ainda existe e existirá - é o famoso e criminoso caixa 2.

Que todos que cometeram, participaram, participam e participarem deste crime que sejam punidos exemplarmente - sem excessão -, esta é minha posição.

Agora que a corja tucademoliberaldearaque tenha vergonha na cara e deixe de deturpar minhas palavras e opiniões.

Fui claro? Ou Preciso escrever como anônimo? kkkkkk

Até lá posse baby!