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Morre Millôr Fernandes

Aos 88 anos de idade morre o escritor, dramaturgo, jornalista, desenhista, tradutor, humorista, chargista e cidadão Millôr Fernandes. Abaixo alguma frases do artista:
  • A verdadeira amizade é aquela que nos permite falar, ao amigo, de todos os seus defeitos e de todas nossas qualidades.
  • Como são admiráveis as pessoas que nós não conhecemos bem.
  • As pessoas que falam muito, mentem sempre, porque acabam esgotando seu estoque de verdades.
  • Viver é desenhar sem borracha.
  • Democracia é quando eu mando em você, ditadura é quando você manda em mim. 
  • Esnobar é: Exigir café fervendo e deixar esfriar.
  • Não devemos resisitir às tentações: elas podem não voltar.
  • Chato...Indivíduo que tem mais interesse em nós do que nós temos nele.
  • Esta é a verdade: a vida começa quando a gente compreende que ela não dura muito.
  • O dinheiro não dá felicidade. Mas paga tudo o que ela gasta.

Liberdade de expressão e comunicação de massa

Quem, quem, quem é o jornalista?...Nós!

Os jornais diários e as revistas estão mudando, graças às novas tecnologias. é cada vez mais importante a informação enviada pelo leitor e a sua opinião. você pode ser nosso novo colaborador
247 - As mudanças que, em nível mundial, podem ser observadas hoje no universo dos jornais e revistas não acontecem apenas porque as mídias tradicionais são obrigadas, cada vez mais, a enfrentar a concorrência dos blogs e dos sites sociais como o Facebook e o Twitter. Graças às novas maneiras de oferecer a informação propostas pela rede e à possibilidade de que cada um contribua diretamente para a descrição daquilo que está acontecendo, os jornais já não são apenas espaços de leitura. O jornalista não é mais apenas o enviado que narra, ou o mediador que filtra as notícias. O jornal não mais serve apenas para reportar grandes eventos, mas torna-se uma verdadeira e própria ferramenta de serviço para que os cidadãos denunciem crimes, comentem a introdução de novas leis, analisem o funcionamento do sistema sanitário de sua cidade, denunciem a falta de respeito aos direitos dos consumidores ou outros temas de relevância social.
Um exemplo disso é o "Mapa Delictivo", o mapa do crime, criado pelo jornal mexicano El Universal: ele permite aos cidadãos denunciar violências e crimes que, depois de averiguados e cobertos pela reportagem, serão publicados no jornal.
A redação do El Universal, assim, não é mais um escritório fechado, onde se decide o que será ou não será publicado a partir de critérios editoriais e comerciais que, com frequência, têm pouco a ver com a vida quotidiana das pessoas. Ela se baseia, em vez disso, na crowdsourcing (*) para cobrir as notícias, utilizando como fontes de informação os sites abertos que, muitas vezes, consentem a publicação de notícias anônimas.
O principal fator a determinar essa nova postura é, sem dúvida, a redução de despesas. A necessidade de contenção dos gastos não mais permite aos repórteres e fotógrafos "sair em campo" para entender e documentar o que está acontecendo. Mas este fator não é o único: um outro é o fato de que as situações mostram-se cada vez mais complexas e difíceis de serem enquadradas "à primeira vista". Além disso, permanece a necessidade contínua de descobrir novos temas que possam alimentar os espaços do jornal, bem como fazer com que ele cada vez mais se torne um serviço público. Continua>>>

Não formamos: Informamos

Por Carlos Chagas

Mais uma vez o primeiro-companheiro investe contra a imprensa. Generaliza, como se os meios de comunicação do pais inteiro se limitassem a três  jornais do eixo Rio-São Paulo, além de uma revista semanal que não poupa seu governo.  Exagerou, ao reivindicar, num palanque em Campinas, que ele, Dilma e o PT são a opinião pública, negando  a propalada categoria dos “formadores de opinião”, no que pareceu correto.
Revelou-se atrasado,  o presidente Lula. Porque há décadas, nos  cursos de Comunicação, emergiu a corrente da humildade. Aquela que sustenta não sermos nós, jornalistas, “formadores de opinião”, excetuados alguns coleguinhas de nariz em pé e cérebro curto, assim como alguns de seus patrões.  
A imprensa é apenas informadora, ou seja, quem se forma é a própria sociedade, estimulada por diversos fatores, um dos quais o de ser bem informada de tudo o que se passa nela de bom  e de mau, de certo e de errado, de ódio e de amor.
Reivindicar a condição de  formadores,   artífices da opinião pública,  orientadores da sociedade e outras bobagens será anacronismo digno dos tempos em que os jornais existiam para defender ou opor-se a idéias, interesses e  situações. Evoluímos para transmissores de informações, mesmo sendo mantidos espaços para opinião, entretenimento e serviços. O fundamental para a  mídia, porém,  aquilo que faz sua razão de ser,  é a noticia.   A informação incapaz de ser confundida com a formação, constituindo-se apenas num dos fatores em condições de levar a sociedade a aprimorar-se e a decidir por ela mesmo.
Por fim, sobra a dúvida: quem deu ao presidente Lula, a Dilma e ao PT o privilégio de encarnar a opinião pública? Nem o sociólogo, de resto tão presunçoso, ousou chegar a tanto.

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Os jornalistas tucademos

por Marcos Coimbra, na Carta Capital
Quando, no futuro, for escrita a crônica das eleições de 2010, procurando entender o desfecho que hoje parece mais provável, um capítulo terá de ser dedicado ao papel que nelas tiveram os jornalistas tucanos.
Foram muitas as causas que concorreram para provocar o resultado destas eleições. Algumas são internas aos partidos oposicionistas, suas lideranças, seu estilo de fazer política. É bem possível que se saíssem melhor se tivessem se renovado, mudado de comportamento. Se tivessem permitido que novos quadros assumissem o lugar dos antigos.
Por motivos difíceis de entender, as oposições aceitaram que sua velha elite determinasse o caminho que seguiriam na sucessão de Lula. Ao fazê-lo, concordaram em continuar com a cara que tinham em 2002, mostrando-se ao País como algo que permanecera no mesmo lugar, enquanto tudo mudara. A sociedade era outra, a economia tinha ficado diferente, o mundo estava modificado. Lula e o PT haviam se transformado. Só o que se mantinha intocada era a oposição brasileira: as mesmas pessoas, o mesmo discurso, o mesmo ar perplexo de quem não entende por que não está no poder.
Em nenhum momento isso ficou tão claro quanto na opção de conceder a José Serra uma espécie de direito natural à candidatura presidencial (e todo o tempo do mundo para que confirmasse se a desejava). Depois, para que resolvesse quando começaria a fazer campanha. Não se discutiu o que era melhor para os partidos, seus militantes, as pessoas que concordam com eles na sociedade. Deram-lhe um cheque em branco e deixaram a decisão em suas mãos, tornando-a uma questão de foro íntimo: ser ou não ser (candidato)?
Mas, por mais que as oposições tivessem sido capazes de se renovar, por mais que houvessem conseguido se libertar de lideranças ultrapassadas, a principal causa do resultado que devemos ter é externa. Seu adversário se mostrou tão superior que lhes deu um passeio.
Olhando-a da perspectiva de hoje, a habilidade de Lula na montagem do quadro eleitoral de 2010 só pode ser admirada. Fez tudo certo de seu lado e conseguiu antecipar com competência o que seus oponentes fariam. Ele se parece com um personagem de histórias infantis: construiu uma armadilha e conduziu os ingênuos carneirinhos (que continuavam a se achar muito espertos) a cair nela.
Se tivesse feito, nos últimos anos, um governo apenas sofrível, sua destreza já seria suficiente para colocá-lo em vantagem. Com o respaldo de um governo quase unanimemente aprovado, com indicadores de performance muito superiores aos de seus antecessores, a chance de que fizesse sua sucessora sempre foi altíssima, ainda que as oposições viessem com o que tinham de melhor.
Entre os erros que elas cometeram e os acertos de Lula, muito se explica do que vamos ter em 3 de outubro. Mas há uma parte da explicação que merece destaque: o quanto os jornalistas tucanos contribuíram para que isso ocorresse.
Foram eles que mais estimularam a noção de que Serra era o verdadeiro nome das oposições para disputar com Dilma Rousseff. Não apenas os jornalistas profissionais, mas também os intelectuais que os jornais recrutam para dar mais “amplitude” às suas análises e cobertura.
Não há ninguém tão dependente da opinião do jornalista tucano quanto o político tucano. Parece que acorda de manhã ansioso para saber o que colunistas e comentaristas tucanos (ou que, simplesmente, não gostam de Lula e do governo) escreveram. Sabe-se lá o motivo, os tucanos da política acham que os tucanos da imprensa são ótimos analistas. São, provavelmente, os únicos que acham isso.
Enquanto os bons políticos tucanos (especialmente os mais jovens) viam com clareza o abismo se abrir à sua frente, essa turma empurrava as oposições ladeira abaixo. Do alto de sua incapacidade de entender o eleitor, ela supunha que Serra estava fadado à vitória.
Quem acompanhou a cobertura que a “grande imprensa” fez destas eleições viu, do fim de 2009 até agora, uma sucessão de análises erradas, hipóteses furadas, teses sem pé nem cabeça. Todas inventadas para justificar o “favoritismo” de Serra, que só existia no desejo de quem as elaborava.
Se não fossem tão ineptas, essas pessoas poderiam, talvez, ter impulsionado as oposições na direção de projetos menos equivocados. Se não fossem tão arrogantes, teriam, quem sabe, poupado seus amigos políticos do fracasso quase inevitável que os espera.

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Sofisticado e Rudimentar

Li hoje um textozinho do extra-ordinário Elio Gaspari com o titulo "Rudimentar". Como todos os escritos do jornalista, muito bom. Porém, fiquei com uma pulga átras da orelha. É que senti a diferença abismal entre o que é rudimentar e o sofisticado.

Dilma, "a rudimentar", respondeu assim duas perguntas que lhe fizeram. Leiam com atenção:

Durante a entrevista que concedeu à TV Brasil, Dilma Rousseff deu uma resposta fulminante a uma pergunta sobre as boas relações da diplomacia companheira com países que desrespeitam os direitos humanos:
"E Guantánamo respeita os direitos humanos, companheiro?".
Na mesma entrevista, quando surgiu o tema do aparelhamento da máquina do governo, a candidata explicou:
"Nos Estados Unidos, quando um presidente democrata é eleito, todos os cargos de chefia e comando ocupados por republicanos são substituídos".
Muito bem, como sou um troglodita, homem das cavernas gostei muito das respostas, e sabem por que?...
Porque vai direto ao cerne da questão, a essência, é elementar.
Quanto ao Elio, sei que é sofisticado. E por isso foi saber no dicionário o que significa esta palavra tão bela. Taqui o siginificado: so.fis.ti.ca.do
adj (part de sofisticar) 1 Falsificado, adulterado. 2 Que tem sutileza ou sutilidade sofística. 3 neol Que perdeu caráter ou simplicidade naturais; caviloso, pedante. 4 Que é exigente; que é difícil de contentar; afetado, excêntrico. 5 De alto nível, diferente, único, extraordinário.
Certamente FHC se dá por demais bem com o dito cujo. 

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Pedágio derruba mais um jornalista da TV Cultura


Há uma semana, Gabriel Priolli foi indicado diretor de jornalismo da TV Cultura.
Ontem, planejou uma matéria sobre os pedágios paulistas. Foram ouvidos Geraldo Alckmin e Aluizio Mercadante, candidatos ao governo do estado. Tentou-se ouvir a Secretaria dos Transportes, que não quis dar entrevistas. O jornalismo pediu ao menos uma nota oficial. Acabaram não se pronunciando.
Sete horas da noite, o novo vice-presidente de conteúdo da TV Cultura, Fernando Vieira de Mello, chamou Priolli em sua sala. Na volta, Priolli informou que a matéria teria que ser derrubada. Tiveram que improvisar uma matéria anódina sobre as viagens dos candidatos.
Hoje, Priolli foi demitido do cargo. Não durou uma semana.
Semana passada foi Heródoto Barbeiro, demitido do cargo de apresentador do Roda Viva devido às perguntas sobre pedágio feitas ao candidato José Serra.
Para quem ainda têm dúvidas: a maior ameaça à liberdade de imprensa que esse país jamais enfrentou, nas últimas décadas, seria se, por desgraça, Serra juntasse ao poder de mídia, que já tem, o poder de Estado. 

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Barbeiro demitido por contrariar Serra

Vejam com atenção este vídeo e imaginem este cidadão presidente do Brasil. Que jornalista teria coragem de perguntar algo que o contrariasse?

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Serra continua constrangendo jornalistas

Gravada antecipadamente não sei se vai ao ar porque a entrevista pode ser editada - e a TV Cultura tem vínculos com o governo tucano do Estado - mas em sua participação, no Roda Viva de hoje à noite o candidato da oposição ao Planalto, José Serra (PSDB-DEM-PPS) voltou a constranger jornalistas. Ao que lhe perguntou sobre as elevadas tarifas de pedágio no Estado ele respondeu irritado: 


"você está apenas retransmitindo o que diz a oposição. Esse é o trololó petista".

Trololó coisa nenhuma. Para ficar apenas em um exemplo do número em excesso e dos altos preços desses pedágios, o usuário para ir da capital paulista à divisa com o Mato Grosso do Sul (Rio Paraná) utiliza as rodovias Castelo Branco, Engº João Baptista Rennó, Orlando Quagliato e Raposo Tavares, total de 672 km. Passa por 30 praças de pedágio (ida e volta, 18 delas autorizadas por Serra em dezembro pp) e não paga menos que R$ 200,00.

Mesmo assim, Serra iritou-se com a pergunta, numa espécie  de censura. É sua praxe. Depois ele liga para o chefe de redação do ou da jornalista é pede sua demissão, ou protesta pelo comportamento do profissional que o entrevistava. Na verdade, ao acusar os jornalistas de usar argumentos da oposição Serra revela seu caráter autoritário de alto risco para o exercício da presidência da República.

Perguntas sobre corrupção do DEM no DF e privatização incomodam Serra


Em entrevista de cerca de 90 minutos concedida ontem a seis jornalistas do grupo gaúcho RBS, o pré-candidato do PSDB à Presidência, José Serra, perdeu a calma duas vezes, foi grosseiro com duas jornalistas, mostrou-se incapaz de completar frases, ideias e respostas no tempo previsto, não soube apresentar dados concretos e tratou a maioria dos assuntos com superficialidade.
   Serra listou realizações sem explicar sua motivação política e administrativa. Ex-ministro da Saúde, disse que “o maior problema” do setor é “a totalidade”.  
   Quando uma das jornalistas quis saber o que ele pensa sobre privatizações, Serra reagiu irritadíssimo e, usando tom de voz mais alto, qualificou a pergunta como “trololó de campanha”.
   O pré-candidato tucano também reagiu agressivamente quando uma entrevistadora quis saber sua opinião sobre o mensalão do DEM, comandado no Distrito Federal por José Roberto Arruda, um dos nomes que Serra cogitava para ser seu companheiro de chapa. Hostil, ele confrontou a repórter:
    “O responsável pelo mensalão do DEM foi posto para fora do partido, os do mensalão do PT estão lá até agora. Diga, agora, você, quem agiu melhor? Responda. Se você não responder à minha pergunta, está agindo partidariamente!”, afirmou quase gritando.

Ricardo Noblat - blogueiro de aluguel


Que triste fim escolheu o jornalista (?) Ricardo Noblat (Globoells) para sua propria carreira jornalística.

Vender-se de corpo e alma a tucademopiganalhada.

É daqueles que recebe ordem para escrever um texto e pergunta: Contra ou a favor?...

Triste sim, triste fim.

Corporativismo ou solidariedade?

Nassif, você me baniu da sua comunidade porque publiquei uma lista com nome de 8 jornalistas que prestavam serviços para o Dantas. Hoje publica o nome de 2, qual o critério que usou?
Taqui o que escrevi: (…)

"O procurador investigou e você jogou nomes de pessoas sem investigar", Luis Nassif.

O procurador investigou e você jogou nomes de pessoas sem investigar?...
Nassif, com todo respeito que tenho por você eu pergunto:
Como você sabe que não investiguei?
Como você sabe que não fui informado por “fontes”
confiáveis?
Não acha que no mínimo é precipitação sua fazer esta afirmação?
"Seria precipitado se permitisse a divulgação das suas suspeitas precipitadas", Luis Nassif.
Minha suspeitas precipitadas vão se confirmando aos poucos. Noto que os colegas de profissão, são solidários. É compreensivel...

Jornalistas e Blogueiros

Qual a diferença mais significativa entre o jornalista e o blogueiro?

Na minha modesta opinião é a seguinte:

Os jornalistas que trabalham principalmente para os grandes meios de comunicação(tucademopiganalha) , quando escrevem fazem afirmações.

Eles usam muito "aspas" e "fontes" para colocar frases, diálogos e o escambau na boca dos outros - exemplo -. Depois não provam nada e fica por isso mesmo.

Os blogueiros profissionais ou não, vão a reboque e na verdade mais que dá noticias, fazer reportagens, comentam o que é noticia.

Ah, quanto a isenção...ninguém tem!

Nossa nossa opinião é um lado da balança.

Jornalistas x Blogueiros

Blogueiro e jornalista, cada um com suas diferenças.Os vejo como profissionais, que se utilizam de uma ferramenta poderosa, de divulgar através da escrita algum assunto...

A diferença que há entre ambos é que o jornalista, tem uma preocupação de ser sempre imparcial, de ñ poder demonstrar sua opinião sobre determinado assunto, deve apresentar a notícia "quentinha",tem um comprometimento com a veracidade dos fatos.

Os blogueiros, são pessoas dinâmicas, que escolhem maneiras de se expressar, sem ter que dar satisfação a ninguém, expressa-se livre e independente, ou seja,são formadores de opinião, autor que possui a total liberdade de discorrer sobre qualquer assunto,sendo totalmente parcial.

Muitos, até acham que os blogueiros é aquele sujeito que não faz nada,desocupado,desempregado. Que nada! são caçadores de opinião, investigadores de temas e imagens.

É importante dizer que existem vários tipos de blogueiro.

Aqui trato daquele que leva seu trabalho a serio, cuida de sua reputação e de seus leitores.

Acrescento, que hoje existem muitos jornalistas que estão perdendo espaço para muitos blogueiros devido as tantas besteira que andam fazendo.

Gostaria que deixasse a sua opinião estou curiosa.

Postado por Anônimo em 3 de Julho de 2009

Ética não se aprende no colégio


O presidente nacional da OAB, criticou a decisão do STF de acabar com o diploma para o exercício da profissão de jornalista.

Para Cezar Britto, “foi um erro” da Suprema Corte que “não observou corretamente qual é o papel do jornalista e a sua função na defesa da liberdade de expressão”.

Que tem uma coisa a ver com a outra?

Ainda sustentou que a liberdade de expressão é um bem tão fundamental, tão essencial, que tem que ser praticada com independência e qualidade.

Para ele, “o diploma garante a qualidade técnica e o registro a qualidade ética”.

Canudo garante qualidade ética?

Então por que na advocacia tem tanta gente sem qualidade técnica e muito menos qualidade ética?