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Os programas sociais e as políticas públicas que mudaram a vida dos brasileiros

Apenas com Dilma o Brasil continuará melhorando a vida das pessoas.

Veja os depoimentos de quem teve sua vida mudada pelos governos Lula e Dilma Rousseff e agora mostra a cara para defender a reeleição de Dilma 13. Eles nos contam porque é preciso mudar mais.

Envie o seu vídeo de apoio à Dilma Rousseff!

Pelo Whatsapp. Veja os números aqui.

Pelo e-mail: mudamaisbrasil@gmail.com

Pelo Colabora Mais: http://mudamais.com/colaboramais

Vem mudar mais, Brasil!



Qual dos programas criados por Lula e Dilma a oposição vai extinguir?

- Água Doce - Bolsa Verde - Bolsa Família - Brasil Sorridente - Brasil Carinhoso - Brasil Conectado - Caminho da Escola - Caminho do Campo - Ciência Sem Fronteiras - Educa Mais Vida - Fies - Minha Casa Melhor - Minha Casa Minha Vida - Pac - Prouni - Pronatec - Rede Cegonha - Saúde Sem Preço - Vale Cultura Se perguntar aos candidatos da oposição, eles dirão que não extinguirão nenhum, muito pelo contrário, vão ampliar todos eles. Você acredita?... Nem eu! Por isso, que voto e peço votos para Dilma Roussef.

O Brasil "invisível" que o conservadorismo brasileiro faz questão de não ver

Brizola contava, volta e meia, seu diálogo com o líder da independência de Moçambique, Samora Machel, quando perguntou-lhe quantos eram, afinal, os moçambicanos, já que havia incerteza quanto à população do país.

Machel disse-lhe: bem, os das cidades sabemos. Os outros são como os elefantes: só os vemos quando saem da selva.

O Brasil das metrópoles – imenso – não conhece mais o Brasil das pequenas cidades, dos sertões e matas, que é imenso também.

Tornaram-se escondidos e seguiam esquecidos.

A ausência do poder público federal – nas grandes cidades, município e estado suprem, em parte este vácuo – deixou fora do processo de modernização da vida do país.

Os governos Lula e Dilma impulsionaram as parcerias diretas com os mais de 5.500 municípios brasileiros.

90% deles têm menos de 50 mil habitantes e, somados, reúnem um terço da população brasileira.

Em entrevista publicada hoje no Estadão, o cientista político Vitor Marchetti diz que é um erro atribuir a popularidade de ambos, nas pequenas cidades – os famosos “grotões” – ao Bolsa- Família.

Para ele, é “pouco verdadeiro atribuir ao Bolsa Família o avanço que o PT teve em regiões mais pobres, em municípios pequenos e médios do interior do País.”

Quais os programas sociais que Aécio extinguiria?

O principal (?) candidato da oposição e seus partido foram contra todos os programas criados pelo ex-presidente Lula e também pela sua sucessora, Dilma Roussef.

  • O Bolsa Esmola - ops - Bolsa Família
  • O Minha Casa, Minha Vida
  • O Mais Medicus - ops - Mais Médicos

Agora também diz que vai reestatizar a Petrobras - aquela - que tentaram mudar o nome para Petrobrax - para agradar os compradores -.

Tudo bem, é um direito deles mudarem de ideia. Mas, como cidadão e eleitor gostaria que ele dissesse quais os programas criados pelos governos petistas - Lula/Dilma -, eles vão extinguir.

  1. Luz Para Todos
  2. Brasil Sem Miséria
  3. Brasil Alfabetizado
  4. Prouni
  5. Pronatec
  6. Brasil Sorridente
  7. Rede Cegonha
  8. ?????


Genial

Eike Batista vai se inscrever no Bolsa Família, Minha Casa Minha Vida, Luz Para Todos e demais programas sociais do governo. 

Ou seja, vai continuar vivendo às nossas custas. 

Saco!

Contradição


Vejam a contradição destes novos "revolucionários".

São contra o Bolsa Família e a vinda de médicos estrangeiros para o Brasil. Acabam se igualando ao Arnaldo Jabor.

Na minha época de protestos, não criticava programas sociais. 

Ops, na minha época não havia programas sociais.

Programas Sociais: Brasil é referência mundial


As políticas sociais desenvolvidas pelo Brasil, em especial as ações focadas na erradicação da extrema pobreza e da fome, têm despertado interesse cada vez maior da comunidade internacional. Esta semana, representantes da área de desenvolvimento social da Palestina, Tunísia, África do Sul, Egito, Quênia e Índia estão no país para conhecer as experiências exitosas de programas como o Brasil sem Miséria.

Com o objetivo de atender de forma conjunta à demanda crescente por informações e trocas de experiências, as delegações foram convidadas a participar esta semana (17 a 20 de janeiro) de um seminário sobre políticas sociais que inclui palestras, debates e visitas a campo. “Foi uma das soluções que encontramos para responder, de forma conjunta, a vários países e potenciais parceiros interessados em conhecer nossas experiências”, explicou o Secretário-Executivo do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Rômulo Paes de Sousa, durante a abertura do evento.

O seminário internacional “Políticas Sociais para o Desenvolvimento” é o primeiro de uma série que o MDS pretende fazer em parceria com a Escola Nacional de Administração Pública (ENAP) e a Agência Brasileira de Cooperação (ABC). No contexto deste encontro, o MDS fez o lançamento da cartilha Plano Brasil sem Miséria traduzida para seis idiomas: inglês, espanhol, francês, russo, árabe e chinês. O material foi elaborado com apoio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

“Os programas sociais desenvolvidos pelo Brasil estão chamando muita atenção internacional. Hoje, podemos influenciar positivamente outros países do Hemisfério Sul com a gestão e modelos inovadores de políticas sociais e seus resultados, e disponibilizar informações em outras línguas é fundamental para que possamos disseminar e compartilhar experiências”, avalia a Oficial de Projetos do PNUD Maria Teresa Fontes. No Brasil, o PNUD trabalha em parceria com o MDS na execução de projetos de cooperação técnica e no apoio direto a ações vinculadas ao Plano Brasil sem Miséria.


José Graziano da Silva assumiu formalmente a direção da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), em 3 de janeiro. O novo Diretor-Geral pretende dar novo foco à segurança alimentar, fornecendo apoio a países de baixa renda 
e com déficit alimentar, especialmente os que estão em situação de crise prolongada.
Como Diretor-Geral, Graziano da Silva irá priorizar a erradicação da fome, a produção e o consumo sustentável de alimentos, maior equidade na gestão global de alimentos, a conclusão da reforma administrativa da FAO para melhorar sua eficácia e transparência e uma ampliação das parcerias no âmbito da Cooperação Sul-Sul
Fonte: ONU 

O governo não precisa desenvolver “portas de saída” para as famílias que são auxiliadas pelas políticas sociais, como o Bolsa Família, porque elas já existem

A redução da miséria tem ocorrido principalmente devido ao ingresso dessas pessoas no mercado de trabalho, que, ainda que informal, tem registrado um peso maior no aumento dos rendimentos das famílias do que as transferência de recursos públicos. Esse é o cerne do primeiro estudo, que será divulgado hoje no portal do programa Brasil Sem Miséria.
O documento, produzido por três pesquisadores da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), liderados pelo subsecretário Ricardo Paes de Barros, um dos maiores especialistas em política social do país, avalia que o passo a ser dado pelo governo, via Brasil Sem Miséria, é o de gestor de uma “grande parceria público-privada” para fortalecer as portas de saída. No estudo, feito em conjunto com as pesquisadoras Rosane Mendonça e Raquel Tsukada, Paes de Barros usa dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD) e verifica que a renda per capita dos 20% mais pobres cresceu 63%, em termos reais, entre 2003 e 2009, atingindo R$ 100 por mês.
Enquanto a renda per capita não derivada do trabalho – notadamente puxada por programas sociais, como o Bolsa Família – dobrou, passando de R$ 25 por mês para R$ 49 por mês, os rendimentos do trabalho aumentaram 40% em igual período, atingindo R$ 123 por mês em 2009. O trabalho, que representa 71% do total obtido pelos 20% mais pobres, foi a principal porta de saída da política social do governo, avaliam.
“O Bolsa Família explica só uma parte menor da saída das pessoas da pobreza. Foi extremamente relevante, porque significou aquele dinheirinho que o cara usou para comprar um sapato e para ir na entrevista de emprego. Mas não foi a transferência de renda que tirou as pessoas da pobreza, foi o trabalho”, diz Paes de Barros.
Doutor em economia pela Universidade de Chicago (EUA), Paes de Barros foi um dos principais integrantes do grupo que formulou e implementou o Bolsa Família, lançado em outubro de 2003 pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O programa, que hoje atende quase 13 milhões de famílias, foi alvo de críticas, nos primeiros anos, por não “fornecer” uma porta de saída ao beneficiário, que apenas receberia os recursos do governo. Outra crítica frequente ao Bolsa Família – de que o programa apenas agrupava uma série de iniciativas já existentes – foi repetida ao Brasil Sem Miséria, lançado pela presidente Dilma Rousseff em maio.
“Quem paga imposto e está preocupado com o Brasil estar tocando uma política social que gera dependência do beneficiado, fique sabendo que nós tivemos um enorme sucesso em criar portas de saídas”, afirma Paes de Barros. “O Brasil Sem Miséria é mesmo uma coordenação de iniciativas dispersas já existentes, tal qual o Bolsa Família, que foi o sucesso que foi justamente porque o governo aprendeu que a política social ganha eficiência com maior articulação de medidas”, diz.
Para ele, o Brasil Sem Miséria será uma “grande parceria público-privada”, que criará portas de saída mediante obras públicas, tocadas por empresas privadas vencedoras de licitações do Estado, ou via qualificação dos trabalhadores para ingressarem, por sua conta, nas vagas criadas espontaneamente pelo setor privado, aproveitando o crescimento econômico. Em casos mais específicos, avalia, onde não há perspectiva de lucro para o setor privado e demanda social por emprego, o setor público pode “se antecipar e construir uma microatividade produtiva, que atrai o pobre”.
De acordo com Paes de Barros, o número de pessoas que está abaixo da linha da pobreza extrema (definida em R$ 70 per capita por mês, pelo Banco Mundial) está próxima a 6% neste ano, podendo atingir algo como 5,5% no fim do ano – o número oficial mais atualizado, de 2009, é de 8,4%. Em 1993, auge da hiperinflação no país, esse número era de 22,9%.
João Villaverde

por Alon Feuerwerker

Fatos e salameques

O PSDB vem construindo ao longo dos anos uma teoria conveniente para explicar a longa ausência do poder.

Segundo a teologia tucana, o governo Fernando Henrique Cardoso foi muito bom, mas a oposição implacável do PT na época e a desconstrução propagandística promovida pelo petismo no poder petrificaram a impressão de ter sido ruim.

Uma lavagem cerebral coletiva. Com as decorrentes consequências eleitorais.

A casa seguinte nesse tabuleiro é o PSDB vir lançando a fatura das três últimas derrotas presidenciais na conta da suposta falta de empenho em defesa das realizações de FHC no Palácio do Planalto.

A construção ideológica tucana para explicar seus problemas é frágil mas aconchegante. Ela exime, por exemplo, de fazer um balanço crítico do período FHC. Mais fácil considerar -e propalar- que o povo não está bem informado sobre aqueles tempos.

Foram anos de estabilização monetária e democracia. Mas também de baixo crescimento e pouco emprego. A privatização da telefonia produziu um país em que todo mundo tem telefone. Mas usá-lo ficou caríssimo. Foram lançados programas sociais. Mas a timidez deles evidenciou-se quando veio o PT e lhes deu prioridade.

São os fatos.

O PSDB reage aos fatos com ideologia. Parecido com o PT pré-2002. Para os tucanos, tratar-se-ia apenas de corrigir a hipotética lacuna comunicacional, de partir para a desconstrução da desconstrução.

Daí o panegírico em que se transformou a passagem dos oitenta anos de FHC.

Esse foi o terceiro movimento.

E qual é o quarto? Vem do governo, por perceber a espetacular relação custo benefício embutida em qualquer palavra simpática dirigida por um petista a FHC. Especialmente quando o elogio é de petistas graduados.

O PT e o governo ganham duplamente. Mantêm o PSDB imobilizado no culto ao passado impopular e constrangem a oposição formal. Não pega bem você chutar a canela de quem, no fundo no fundo, diz lhe querer tanto bem.

E o PT não perde nada.

Quando vier a próxima eleição, poderá dizer que as privatizações de FHC foram muito ruins, mas com todo o respeito. E que os programas sociais do PSDB foram muito tímidos, apesar das boas intenções. E que o PSDB de FHC, apesar de ter ajudado a atacar a inflação, fez isso sacrificando o crescimento.

Enquanto o PSDB fica embasbacado com os salamaleques, o seu problema eleitoral continua exatamente no mesmo lugar, e do mesmo tamanho.

Dilma preserva todos projetos sociais e mais 4 áreas do PAC


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Dilma e Marcelo Deda
O governo foi muito feliz na consolidação fiscal - o corte de gastos de R$ 50 bi no orçamento/2011 - ao preservar intocados em suas verbas todos os projetos sociais e mais quatro áreas do PAC, o "Minha Casa, Minha Vida", os investimentos relacionados à Copa do Mundo de 2014 e o Programa Emergencial de Financiamento, do BNDES.


Ao anunciar, em encontro em Sergipe com governadores do Nordeste, que o Ministério do Planejamento conclui, até o fim desta semana, o detalhamento desta consolidação, a presidenta Dilma Rousseff acentuou que estas cinco áreas para ela são sagradas e estão imunes a cortes.

Como a arrecadação federal este ano deve subir R$ 20 bi e o Congresso Nacional acrescentou  R$ 15 bi ao Orçamento em emendas não pactuadas e, assim, o governo não está obrigado a atendê-las, o corte efetivamente será de R$ 15 bi. E como afirmou a presidenta, sem prejuízo para as áreas estratégicas do governo.

Na comparação, encobrem a herança maldita de 2003

Por isso, evidentemente, não tem nenhum sentido, em função da consolidação fiscal, comparar o Brasil de hoje com o de 2003, quando o governo Lula assumiu aquela herança maldita dos oito anos de tucanato e foi obrigado, no 1º ano, a contingenciar cerca de R$ 14 bi.

"Lá, tinha uma taxa de inflação fora de controle, que não é o caso atualmente. Nós estamos dentro da margem estabelecida de dois pontos acima da meta inflacionária de 4,5%", comparou a chefe do governo ontem.

Ela lembrou, também, as reservas internacionais de US$ 300 bi com as quais o Brasil conta agora, nada comparável com a situação nesta área deixada pelo tucanato em 2003 (leiam análise das críticas da oposição e da mídia Aqui.

Comparação governo Lula/Dilma X FHC/Serra

Com isenção de ânimo e sem paixões políticas, conhecer indicadores sociais e econômicos publicados pelo Jornal “The Economist”,comparando os Governos FHC e Lula.

The Economist
 publicou! (veja a capa da revista no anexo) 
Situação do Brasil antes e depois.

Itens
Nos tempos de FHC
Nos tempos de LULA
Risco Brasil
2.700 pontos
200 pontos
Salário Mínimo
78 dólares
210 dólares
Dólar
Rs$ 3,00
Rs$ 1,78
Dívida FMI
Não mexeu
Pagou
Indústria naval
Não mexeu
Reconstruiu
Universidades Federais Novas
Nenhuma
10
Extensões Universitárias
Nenhuma
45
Escolas Técnicas
Nenhuma
214
Valores e Reservas do Tesouro Nacional
185 Bilhões de Dólares Negativos
160 Bilhões de Dólares Positivos
Créditos para o povo/PIB
14%
34%
Estradas de Ferro
Nenhuma
3 em andamento
Estradas Rodoviárias
90% danificadas
70% recuperadas
Industria Automobilística
Em baixa, 20%
Em alta, 30%
Crises internacionais
4, arrasando o país
Nenhuma, pelas reservas acumuladas
Cambio
Fixo, estourando o Tesouro Nacional
Flutuante: com ligeiras intervenções do Banco Central
Taxas de Juros SELIC
27%
11%
Mobilidade Social
2 milhões de pessoas saíram da linha de pobreza
23 milhões de pessoas saíram da linha de pobreza
Empregos
780 mil
11 milhões
Investimentos em infraestrutura
Nenhum
504 Bilhões de reais previstos até 2010
Mercado internacional
Brasil sem crédito
Brasil reconhecido como investment grade
LEIAM O QUE FOI PUBLICADO NO JORNAL THE ECONOMIST

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Fundação Casa Grande

Fundação Casa Grande, atuando há 19 tem projetos desenvolvidos em várias frentes. Nas artes, turismo e na preservação da mémoria do homem do Kariri.


O projeto que ao longo da sua trajetória tem tido ressonância local, nacional e internacional, acaba de receber mais um reconhecimento. Dessa vez, o Prêmio Trip Transformar 2010, voltado para projetos na área do empreendedorismo social, com destaque para personalidades que garantiram a execução desses projetos.

Alemberg Quindins, diretor da Fundação Casa Grande, em Nova Olinda, é uma das 13 personalidades a serem reconhecidas pelo trabalho desenvolvido na instituição. No próximo dia 27, o diretor estará em São Paulo, participando de solenidade de entrega da homenagem.

A premiação é oferecida pela revista de circulação nacional Trip. No mês de agosto, a entidade foi destaque durante uma reportagem destacando a Casa Grande e seu fundador. Continua>>>

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IBGE - Queda da mortalidade infantil e aumento da esperança de vida

A taxa nacional de mortalidade infantil, que traduz o número de óbitos por grupo de mil nascidos vivos, caiu de 31,7 para 22,5 entre 1999 e 2009, informa a Síntese de Indicadores Sociais divulgada ontem pelo IBGE. No ano passado, a menor taxa de mortalidade infantil foi identificada no Rio Grande do Sul; a mais elevada, em Alagoas.
    Baseada na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do ano passado, a Síntese de Indicadores Sociais expõe um raio-x das condições de vida da população nos dez anos completados em 2009. E revela importantes avanços.
    A esperança de vida ao nascer aumentou mais de três anos: era de 70 anos, em 1999, e passou a 73,1, em média, no ano passado. Entre as mulheres a expectativa passou de menos de 74 para 77 anos, enquanto para os homens aumentou de pouco mais de 66 para quase 70 anos.
    Entre 1999 e 2009, a proporção de idosos na população nacional aumentou, enquanto a parcela de crianças e adolescentes diminuiu. Os brasileiros com mais de 60 anos formavam 9,1% da população, em 1999, e passaram a ser 11,3%, em 2009.
O Brasil ganhou mais sete milhões de idosos. Enquanto isso, a proporção de crianças e adolescentes de até 19 anos de idade na população caiu de mais de 40%, em 1999, para menos de 33% em 2009.
    O estudo do IBGE mostra também que as mulheres decidiram ter menos filhos. Mas o número varia de acordo com o grau de instrução da mãe: as mulheres que passaram menos tempo na escola têm quase o dobro de filhos em relação às mulheres com oito anos ou mais de estudo. Além de terem menos filhos, as mulheres com mais instrução eram mães um pouco mais tarde e evitavam mais a gravidez na adolescência. As menores taxas de fecundidade foram identificadas nos estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais; as maiores, no Acre e no Amapá.
    Menos tempo na escola, aponta o trabalho do IBGE, significa mais tempo na fila do desemprego. Há vagas para quem tem o ensino médio completo, mas faltam trabalhadores com esse perfil. Segundo o instituto, menos de 40% dos jovens concluíram o ensino médio.
    O brasileiro passa cerca de 7 anos da vida na escola, tempo insuficiente para terminar o ensino fundamental.
    O estudo também revelou que os programas de transferência de renda, como o Bolsa Família, representam cerca de 28% do que ganham as famílias mais pobres.
MENOS MORTE ANTES DOS CINCO ANOS
    A redução da mortalidade infantil no Brasil, apontada pelo IBGE, foi destacada ontem também em relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) sobre a morte de crianças com menos de 5 anos de idade. O documento diz que, em todo o mundo, o número de crianças mortas com menos de cinco anos, para cada grupo de mil nascidos vivos, foi reduzido de 12,4 milhões, em 1990, para 89,1 milhões, no ano passado. No Brasil a redução foi de 196.000 para 61.000.
    O Unicef adverte, no entanto, que aproximadamente 22.000 crianças com menos de 5 anos ainda morrem a cada dia no mundo. Pelo menos 70% delas têm menos de um ano de idade.

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Programas sociais do governo Lula se transformam em promessas de Serra

O que vimos nesta campanha eleitoral em relação ao comportamento da oposição frente aos programas sociais do governo Lula foi de uma desqualificação e desfaçatez sem tamanho. Os mesmos programas federais durante oito anos atacados pela oposição - tucanos à frente - cujos benefícios foram por eles minimizadas com desdém, tornaram-se "promessas" de campanha deles. Sem contar que, em alguns casos, eles até arvoraram-se em "pais" de algumas ideias.

O Bolsa Família, chamado pela nossa oposição de "bolsa esmola" é um exemplo disto. Não preciso comentar aqui o que foi dito por eles, quando em 2003, o presidente Lula anunciou o programa que hoje atende 13 milhões de famílias e devolveu a dignidade a milhões de necessitados deste país.

Já o Luz para Todos, criado em 2003, quando a atual candidata ao Planalto, Dilma Rousseff (PT-governo-partidos aliados) era ministra de Minas e Energia, já tirou das trevas cerca de 2 milhões de famílias brasileiras até o ano passado. O programa atende a um direito básico: a inclusão energética.

Frente a este número, o que podemos dizer dos tucanos? Lembrar que durante o governo FHC, o programa deles de eletrificação rural não contemplou nem 500 mil família.Ou seja, não conseguiram atingir nem 25% do que o governo Lula fez nesta área

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Brasil - Líder mundial no combate a fome

O Brasil lidera, pelo segundo ano consecutivo, um ranking da ONG ActionAid que mede o progresso de países em desenvolvimento na luta contra a pobreza.
Relatório da ActionAid diz ainda que fome gera prejuízo de US$ 450 bilhões por ano em países em desenvolvimento.

BBC Brasil

O novo ranking foi divulgado nesta terça-feira no relatório Who’s Really Fighting Hunger? - - Quem realmente está combatendo a pobreza? -, em que a ONG analisa os esforços em 28 países para combater o problema.
A ONG considerou o desempenho dos países em categorias como presença de fome, apoio à agricultura em pequenas propriedades e proteção social.
O Brasil é seguido por China e Vietnã. Em último na lista está a República Democrática do Congo.
Pequenas propriedades
Como em 2009, a ActionAid elogia as políticas sociais adotadas pelo governo federal para reduzir a fome no país, destacando os efeitos benéficos de programas como o Bolsa Família e o Fome Zero.
Entretanto, o relatório destaca o pequeno avanço do Brasil, em relação aos demais países emergentes estudados, na adoção de políticas de incentivo à agricultura em pequenas propriedades.
Nesse quesito, o documento coloca o Brasil na 26ª posição entre os 28 analisados, à frente apenas da República Democrática do Congo (27º colocado) e de Guatemala (28º).
“O governo (brasileiro) começou a investir muito mais na agricultura em pequenas propriedades. Entretanto, ainda há um longo caminho para acabar com a fome e reagir às imensas desigualdades históricas que existem entre os pequenos e grandes produtores”, diz o relatório.
“O Brasil tem tido a tendência de concentrar seu investimento em agrobusiness, o que contribuiu para a concentração de terras nas mãos de um pequeno número de pessoas.”
“O governo brasileiro (…) precisa evitar a promoção de biocombustíveis às custas da segurança alimentar, pois a expansão dos biocombustíveis está elevando o preço da terra e transformando plantações em combustível”, diz o texto.
Prejuízo
O relatório da ActionAid também destaca que a fome causa um prejuízo anual de US$ 450 bilhões para os países mais pobres.
Segundo a ONG, dos 28 países emergentes analisados no relatório, apenas oito estão a caminho de conseguir cumprir, no prazo previsto, as metas de desenvolvimento do Milênio da ONU para a redução da fome. As metas preveem que, em relação aos níveis de 1990, os países diminuam pela metade o número de pessoas subnutridas e de crianças que estão abaixo do peso ideal até 2015.
“Lutar contra a fome agora vai custar dez vezes menos do que ignorar o problema. - Por causa da forme -, todos os anos, a redução da produtividade dos trabalhadores, os problemas de saúde e a oportunidade perdida de buscar educação resultam num custo de bilhões para os países pobres”, disse a presidente da ActionAid, Joanna Kerr.

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Dilma - A construção civil vivia em crise

Com o trocadilho em que substituiu o slogan da campanha presidencial demotucana "O Brasil Pode Mais" de José serra (PSDB-DEM-PPS) pela frase a oposição "sempre acha que o Brasil pode menos", Dilma Roussef - candidata do presidente Lula, governo, PT e aliados - fez no comício de ontem à noite em BH uma síntese perfeita do que tem sido (quando no governo) essa oposição que disputa a eleição conosco.

De quebra, a candidata petista reavivou na memória do eleitorado o que foram os oito anos de tucanato da dupla FHC/Serra (1995-2002) na presidência da República - aquele período que eles tentam esconder ao fugir de comparações, na vã esperança de que também a população o esqueça.

Com eles no governo, lembrou Dilma em BH "a construção civil vivia em crise. O Brasil não tinha política habitacional há mais de 25 anos. Quando nós fizemos o Minha Casa, Minha Vida e falamos 'a nossa meta é um milhão' (de casas) o pessoal do pessimismo disse: não vão conseguir. O pessoal do pessimismo, que é a nossa oposição, sempre acha que o Brasil pode menos"

"Falar de eficiência sem mostrar o que já fez - destacou Dilma referindo-se a Serra - é muito fácil. Daqui para a frente, vamos avaliar o que as pessoas fizeram. Elas falam, por exemplo, 'eu vou dobrar o Bolsa Familia'. Então, por que quando estava no governo do Estado de São Paulo (3,5 anos) reduziu os programas de transferência de renda, como o Renda Cidadã?".

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PNUD: Brasil vai cumprir metas do milênio

O Brasil não só vai cumprir os 8 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio até 2015, como tem muito a ensinar aos países ainda atrasados por sua experiência de liderança e programas sociais bem sucedidos, como o Bolsa Família. Quem garante não é nenhum cabo eleitoral de Dilma Rousseff ou integrante do governo Lula, e sim a administradora do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), a neozelandesa Helen Clark.
Entre os objetivos do milênio está a erradicação da pobreza, um dos principais compromissos de Dilma, que deverá presidir o país até um ano antes da data limite para o cumprimento das metas. A administradora do PNUD acredita que o Brasil atingirá todas as metas até 2015, e vê mais dificuldade, não só para o Brasil, mas em todo o mundo, nas questões de gênero, pela permanente luta da mulher para garantir seus direitos em todas as sociedades.
Helen Clark destaca o compromisso do Brasil com o desenvolvimento e a internacionalmente respeitada liderança do país como fatores que o levam a um protagonismo na cooperação internacional. Na próxima reunião de cúpula para discutir as metas do milênio, em setembro, Lula fará um discurso, e a representante do PNUD acredita que o Brasil reforçará sua influência.
Os comentários de Helen Clark mostra como o Brasil é visto hoje na cena internacional e como se tornou respeitado por sua política de crescimento aliada ao combate às desigualdades. Nos oito anos do governo Lula, o Brasil deixou de ser um paiseco subalterno, sem nenhuma relevância, para se tornar exportador de políticas públicas e mediador de conflitos.
Dilma é o compromisso de prosseguimento e avanço dessas políticas para que o país nunca mais volte aos tempos em que vendia suas empresas a preço de banana, vivia pendurado em dívidas com os órgãos financeiros internacionais e não tinha a menor autonomia em termos de política externa. Dilma representa o Brasil do avanço contra o país da roda presa. O mundo sabe disso e não cansa de exprimir sua admiração pelo Brasil atual, como o fez a diretora do PNUD.

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Serra retoma o discurso do medo

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A platéia de empresários reunida pelo LIDE (Grupo de Líderes Empresariais) era a ideal e sensível ao tema. O candidato sabia da presença da imprensa, sempre tão favorável a ele e a propagar suas ameaças. Nesse cenário, o presidenciável José Serra (PSDB-DEM-PPS) aproveitou. Retomou o tema de campanha de acenar com o medo e o terror. Na palestra, falou do MST e recorreu ao fantasma das ocupações de terra. Disse que no governo Dilma Rousseff elas poderão se intensificar. Sua previsão-ameaça está furada, é insustentável porque, na verdade, os avanços imprimidos pelo governo Lula nos programas sociais, na reforma agrária, na agricultura familiar e, particularmente, na criação de empregos diminuíram as ocupações e os conflitos de terra. Continua>>>

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