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PIG, sem prestígio

Um jornal publicou que manifestação popular, realizada no Rio, contra o presidente do Senado, José Sarney, reuniu 40 pessoas. Para o outro foram 70.

Isto dá bem a força da chamada opinião publicada de que se dizem porta-vozes os meios de comunicação.

Depois de maciça campanha de televisões, revistas, jornais contra o presidente do Senado, a irritação popular se resume a três, quatro gatos pingados.

Porque toda a opinião pública apóia o governo Lula que conta com 81% de popularidade no País e sabe que a mídia só tem um objetivo em tal cruzada, financiada por José Serra.

Mostrar ao eleitor que o PMDB ruim, corrupto, é o de José Sarney porque tende a apoiar Dilma Rousseff para a presidência enquanto o PMDB honesto, sério, é o de Orestes Quércia que formou com Serra na disputa da prefeitura paulistana e se dispõe a apoiá-lo para o governo do Estado.

Ninguém está mais acreditando numa imprensa que só favorece os tucanos e esconde seus pecados.

Agora mesmo no tocante ao Senado, qual foi jornal que deu manchete para as irregularidades praticadas por senadores do DEMO na primeira secretaria?
Lustosa da Costa

Guerra a Lula. Guerra a Dilma

O presidente Lula acusou de golpe a campanha da mídia e da oposição contra a permanência de José Sarney na presidência do Senado e que tem o objetivo de atingi-lo e a seu projeto sucessório. O que os meios de comunicação querem é tisnar a imagem do PMDB de Sarney, ligado ao governo e simpático à candidatura Dilma Rousseff à presidência e mostrar que o PMDB de Michel Temer e Jarbas Vasconcelos, ligado ao governador José Serra, é o partido dos homens sérios, dos puritanos.

Derrotados

A campanha tem voz mais estridente na boca dos senadores, estrepitosamente derrotados no último pleito e que não têm qualquer possibilidade de reeleição. A maioria deles também não escaparia a uma investigação rigorosa sobre seus hábitos políticos. Não da mídia que, esta por exemplo, esconde, sonega aos leitores os escândalos com dinheiro público, ocorridos na primeira secretaria do Senado, porque ocupada por titular do PFL, da oposição. Da mesma maneira que nada registra das denúncias contra tucanos.

Puritanos

Os puritanos do Senado, pelo pouco que a imprensa há publicado, comem, comiam na mesma gamela dos outros. Eram, são apenas poupados pela mídia que só aponta pecados em parlamentares do PT e do PMDB, ligados ao governo.

Primeira secretaria

Repito: por que os senadores não investigam os pecados cometidos na primeira secretaria da casa nos últimos anos por membros do PFL? Eles estão previamente isentos de culpa? Porque a mídia não quer acusar ninguém da oposição.

No tapetão

Os senadores elegem presidente da Casa, colega que respeitam e em quem confiam e, semanas depois, com orquestração da mídia, iniciam campanha para desmoralizá-lo e apeá-lo do posto. Querem que a Casa seja presidida por um tucano, mesmo sem votos? Para fazer o que em benefício deles?

Vícios culturais

A mídia brasileira abre manchetes e escândalos para vícios culturais, garantindo-se a rendosa defesa dos grandes golpes aplicados contra os cofres públicos. Suscita mais indignação nos leitores saber que a filha de FHC recebia sete mil reais, por mês, durante seis anos, do Senado,

sem ir lá, que o fato de a empresa Camargo Correia haver construído, por bilhões, aeroporto, vizinho à fazenda que o ex-presidente, em conluio com o sócio Sérgio Mota, mantinha e que era garantida por forças do Exército, como símbolo da pátria.

Banqueiro generoso

Os empréstimos que o ex-diretor-geral do Senado, Agaciel Maia, fazia aos pais da pátria, dispensavam pagamento posterior?

Não eram obrigados à quitação? Tanto em dólar quanto em real?
Lustosa da Costa

As vantagens do novo, por que mudar?

Leio exaltadas exprobações de colunistas amestrados contra a presença do presidente José Sarney na presidência do Senado por ser representante do velho, do passado. Lembro de quando ele terminava o governo, a campanha exaltada dos meios de comunicação era a favor do jovem, da renovação, representada por Fernando Collor que, logo, logo, estes mesmos veículos que o endeusaram, o jogaram na sarjeta, alegando corrupção.

Há alguns meses era decisiva para a democracia brasileira a saída de Renan Calheiros da presidência do Senado. Ele se afastou por pressão da mídia e em nada o Senado melhorou. Por que a Câmara Alta não escolhe um presidente tucano que encaminhe a casa no rumo da oposição e readmita a filha de FHC em seu emprego de sete mil reais, sem necessidade de aparecer, nem para assinar o ponto?
Lustosa da Costa

O grito da mediocridade

Podia falar em voz do ressentimento. Optei por grito da mediocridade para este esforço de senadores de depor, de dois em dois meses, colegas tão ilustres que eles elegem para presidir a Câmara Alta por pecados que foram cometidos por todos. São os senadores mais medíocres e sem qualquer possibilidade de reeleição que lançam, no ar, grito desesperado pelo afastamento de José Sarney da presidência do Senado. Eles estão encerrando o mandato, agora, sem qualquer chance de retorno e querem fazer vítimas. Sarney conta com apoio de mais de 50 senadores e a solidariedade do político mais popular da história brasileira, Lula. Contra ele, só a mídia que sempre o odiou e alguns políticos ressentidos.

Derrota

Aliás todos os canhões da mídia foram assestados contra Renan Calheiros para lhe arrebatar o mandato e ele escapou. Venceu os barões da mídia em que ninguém acredita. Se alguém acreditasse não teria reconduzido Lula à primeira magistratura do País e não o fazia campeão de prestígio.

Escândalo

A imprensa deu a entender que mais de três milhões de reais haviam sido desviados dos cofres do Senado. Agora se sabe que era mais uma mentirada. As contas paralelas da Câmara Alta não são ilegais. Não importam em roubo nem irregularidade. É claro que o desmentido à denúncia nunca sai. Se o publicam é num canto de página que ninguém ler.

Na casa dos 30%

Até César Maia, o grande teórico da direita brasileira, reconhece o óbvio, a crescente popularidade de Lula e que sua candidata à presidência Dilma Rousseff chegou à casa dos 30% de prestígio pré-eleitoral, antes do fim do ano. O povo brasileiro é mais sábio que suas elites preconceituosas.

Menor pode

O Supremo Tribunal Federal, que soltou duas vezes Daniel Dantas, que não exige estudo superior de quem quer seja jornalista, continua no bom caminho. Agora pagar a meninas de 13 anos por prostituição não tem nada de mais. São os novos tempos da Suprema Corte.

Lustrosas

Crédito em dólares

O senador Arthur Virgílio ficou sem dinheiro em Paris e o pediu emprestado ao ex-diretor do Senado, Agaciel Maia, a quem agora quer prender, de qualquer maneira.

Diz ele que seus colegas temem chantagem do ex-diretor. O que teriam feito para alimentar tais temores? Que pedidos lhe formularam?

O novo mensalão

Esta guerra desabrida da mídia contra o Senado, para atingir o senador José Sarney, lembra a invencionice do mensalão que deu em nada, na qual ninguém acreditou. Era campanha baseada unicamente em recortes de jornais, sem um fato sequer que comprovasse desvio de dinheiro público. O eleitor, então, não deu a menor bola para a criação dos meios de comunicação. Nem a sociedade. Tanto que Lula está com 81% de popularidade. Há quem acredite nesse denuncismo? Somente quem quer acreditar, antes mesmo que as denúncias ocupem as manchetes.

Tucano pode

Filha de FHC nem ganhou manchetes, apesar de receber por seis anos, sete mil reais do Senado, sem ir lá, sem trabalhar. Agora, o secretário de Roseana Sarney conquista manchetes todos os dias. Na mídia brasileira, tucano pode tudo. Os outros, não.

É a crise

Por que será que cresce o emprego com carteira assinada em todo o País? É esta a crise de que falam os tucanos, com tanto entusiasmo pela ruína do País?

Pecados tucanos

Engraçado é como a grande imprensa, neste caso do Senado, se esgoela em falar da possível nomeação de uma sobrinha do presidente Sarney e nada diz sobre os sete anos em que a filha de FHC esteve na folha da Câmara Alta, com salário de sete mil, sem ir lá, como ela mesma proclamou, alegando que “aquilo era uma bagunça”. Pagava bem, no entanto.

Tucano tem a indulgência dos meios de comunicação pela generosidade com que os tratam, com o dinheiro público.

Lustosa da Costa

Alencarinas

Não é só o senador Guerra, de Pernambuco, que não tem mais condições de pleitear a reeleição, podendo optar pela disputa de cadeira de deputado federal...

Começam a se difundir boatos de que José Serra não irá à corrida presidencial, preferindo pleitear a reeleição ao governo de São Paulo...

A crise econômica de que Lula dizia que seria uma marolinha é séria, seriíssima...

Como se não bastasse o aumento de cinqüenta centavos do coco verde, vendido na Avenida Beira-Mar, vim de Brasília em avião da Gol, totalmente lotado...

Para fazer o check in cumpri fila, para entrar no toillete também e lá dentro para escolher o setor que iria ocupar...

Fim de governo

Circulam, pelo mundo, clássicas estórias do fim de mandatos de chefes de executivo a quem até o cafezinho servido vem com atraso e frio. Lula, ao que tudo indica, apesar da torcida da mídia golpista, está longe de sofrer tais amarguras. Ao contrário, sua popularidade supera 80%, abrangendo todas as camadas da sociedade brasileira, em todas as regiões. É fenômeno raro de quem conclui o mandato, lá em cima, no auge do prestígio.

É claro que setores da mídia golpista atribuem tal situação ao Programa Bolsa Família e aos eleitores atrasados do Nordeste, como já foi dito, com todas as letras, no jornalão paulista, com o rabo preso nos cofres de José Serra. O resultado das pesquisas de opinião pública desfaz tal falácia maldosa e preconceituosa.

Na guerra contra Lula, apenas porque é trabalhador e se interessa por melhor sorte dos menos favorecidos, a imprensa golpista não obteve os mesmos resultados obtidos contra Getúlio Vargas e João Goulart.Hão de dizer que os tempos são outros, o governo dos Estados Unidos não está empenhado em implantar ditaduras na América Latina e a blogosfera desfaz a mentirada, difundida pelos meios de comunicação.

Por que Lula pode aumentar o salário mínimo para o equivalente a mais de 200 dólares? Quando começou o governo, a aspiração era de que chegasse a 100 dólares de moeda americana e FHC logo previa que, com isto, a Previdência fecharia as portas e com ela muitas fábricas que não poderiam pagar a remuneração básica, miserável. Lula, porém, há caminhado, seguramente, sem dar passos maiores do que lhes permitem as pernas. E poeira sobre o vendaval de calúnias e mentiras que a mídia golpista lança incansavelmente sobre ele e seu partido, o PT. Daí a manutenção e até o crescimento do prestígio popular.

Lustosa da Costa

3º mandato e otimismo

Terceiro mandato

Por mais que Lula desminta intenção de disputar terceiro mandato, a imprensa, todo o dia, o combate por isso. Ela cria o factóide e se aproveita de sua invenção para malhar as intenções presidenciais. É porque sabe que se ele entrasse no páreo, com os 81% de popularidade de que desfruta, deixaria todos, Serra e Aécio no chinelo. Odiado da mídia, é o querido das multidões.

Otimismo

Lembram-se de FHC e colunistas amestrados cobrando de Lula quando se delineou a crise internacional que ele combateu, não só com medidas certas, como também com o otimismo necessário? Ela vinha destruir o Brasil e arruinar a popularidade de seu presidente, segundo o desejo dos tucanos. Até agora isto não aconteceu.
Lustosa da Costa

Sem guerra

Para tomar o petróleo dos iraquianos, os americanos tiveram de ir, duas vezes, à guerra de destruição daquele povo...

No Brasil, não precisam disso...

Contam com alguns tucanos empenhados em desmoralizar a Petrobras e favorecer as grandes companhias exploradoras de ouro negro da matriz.
Lustosa da Costa

Genro e sócio

A CPI da Petrobras precisa investigar leilões de colossais jazidas de petróleo, doadas em “leilões” pelo custo de um apartamento de classe média, no governo passado e dizer quem saiu ganhando com a negociata. 

Que era comandada pelo genro do homem. 

Já o sócio de FHC, Sérgio Mota, controlava outro filé, o das privatizações. 

Tempo bom que não volta mais para aquela boa gente.

Lustosa da Costa

Mais que antecessores

Lula continua campeão de popularidade porque avançou, com cautela, mas firmemente, na defesa dos menos favorecidos. Por isso está chegando ao fim o que antecessores, também cheio de boas intenções, com anel no dedo, não conseguiram, feito Getúlio Vargas e João Goulart, por que mobilizaram toda reação contra eles, desde que o segundo aumentou o salário mínimo e foi derrubado do Ministério do Trabalho pelo manifesto dos coronéis, ninho de golpistas de 1964.

Dilma

Ninguém pode negar o óbvio que Dilma Rousseff, apontada por ele como candidata, sobe, a cada pesquisa de opinião pública realizada, embalada pelo prestígio do patrono. Ontem lia análise de pesquisa do hoje direitista César Maia falando do elevadíssimo ibope do presidente no Rio, onde não há nordestinos recebendo o Programa Bolsa Família, que, segundo os jornalões paulistas, seria o único responsável pela estrela sempre luminosa do presidente da República.

Juiz do outro lado

Este juiz de São Paulo parece outro membro da magistratura determinado a zelar pelos interesses de Daniel Dantas.

Ao processar o delegado Protógenes Queiroz, acaba de abrir as portas da impunidade para o megaguabiru.

Se o inquérito, provando que ele era ladrão do dinheiro público, é nulo, tinha mais o tal juiz de pedir sua canonização.

Instituiu mais um santo, São Daniel Dantas.

Que faz milagre.

Investigar é preciso

A CPI da Petrobras precisa investigar, realmente, os prejuízos que a empresa sofreu em favor de empresas estrangeiras, durante os torvos tempos de FHC. Aí sim vamos ver a extensão e o peso de crimes que envolveram bilhões. E que devem de ter rendido gordas propinas. Senão o sócio de FHC não teria proclamado, em discurso oficial, a intenção do governo de desmontar o dinossauro da Petrobras, vértebra por vértebra. Os tucanos querem realizar este sonho do bem-sucedido tesoureiro. Agora por outras vias.

Guerra à Petrobrás

A direita sempre abominou o monopólio estatal do petróleo e combateu a Petrobras. Não admira que o PSDB, a nova feição da UDN, tente desmoralizar a empresa que coloca o Brasil entre os maiores produtores de ouro negro do mundo. Para que ela não consiga financiamentos para exploração do petróleo do pré –sal, outra riqueza que tende a nos converter em grande potência econômica mundial. Daí a CPI que é muito mais contra o Brasil que contra o PT ou a Petrobras. Vamos lembrar os nomes de seus autores que deverão ser registrados nas páginas da história.

Negócio

Bem que o sócio de FHC, Sérgio Mota, anunciou, em discurso, o propósito de desmontar, vértebra por vértebra, o dinossauro que era a Petrobras, o que não conseguiu fazer por conta da resistência da opinião pública e do Senado. Se tivesse vencido a batalha, imaginem a felicidade daqueles banqueiros amigos das ilhas Cayman. Ainda assim FHC vendeu 40% das ações da empresa a investidores americanos e conteve seus investimentos em pesquisa que cresceram, ganharam vulto, no governo Lula, daí os êxitos de repercussão mundial da empresa tão odiada por tucanos, como o foi no passado por toda a imprensa conservadora, empenhada em obter graças das sete irmãs, as principais companhias de petróleo do mundo.

Os moralistas

Briga feia

Está feia a briga dos filhos de ACM pela fabulosa fortuna, deixada pelo político baiano. ACM, que nunca foi empresário e sim apenas político formado em Medicina, celebrizou-se pela facilidade de acusar de corrupção adversários, como fez com Jader Barbalho, do Pará. No entanto montou, ao longo de sua vida pública, gigantesca fortuna avaliada em 500 milhões de reais.

Excluídos

É claro que estão excluídos do monte, de sua herança, a principal estação de televisão da Bahia, depósitos no exterior e as milhares de imagens de santos, recolhidas, por ele, nas três vezes em que foi governador e que foram doadas em cartório, pelos filhos, à mãe, viúva daquele bem-sucedido homem público. Verifica-se que os moralistas são os que mais acumulam fortuna, no poder.

Não escutou

Fiel a seu grande amigo Daniel Dantas, FHC tirou a máscara e, a seu serviço, agrediu o delegado de Polícia que provou suas falcatruas, chamando-o de escutador mor da República. Era nada. Se fosse, teria descoberto porque havia três milhões de reais de depósitos da Fundação Fernando Henrique Cardoso nos cofres do Opportunity. Teria ido fundo nos telefonemas da filha de Serra para sócia irmã de Daniel Dantas, todos buona gente. Daniel Dantas só suborna gente grande.

Há sempre alguém querendo faturar mais de parte do grande corruptor da República, desmoralizando os que mostraram seus enormes pecados. Será que o PMDB quer ser oficialmente o partido de Daniel Dantas, batalhando por sua impunidade? Há a impressão de que o partido pretende se alinhar nas fileiras do batalhão de fuzilamento moral do delegado da Polícia Federal que provou os crimes do megaguabiru? A prorrogação da CPI das escutas telefônicas seria oportunidade de ouro para faturar uns trocados, desmoralizando o policial que virou criminoso, só porque apontou os crimes do megaguabiru.

Cadeial neles!


A Justiça está aí para enquadrar e meter na cadeia estes caras do movimento sem-terra que querem ter um espaço seu para viver, plantar, comer. Devem amargar anos na prisão. 

Por que não fizeram como grande patriota Daniel Dantas que nunca invadiu terra de ninguém? Apenas meteu a mão em bilhões do governo. 

Este, sim, merece, não apenas ficar solto, como condecorações e homenagens. 

Os que provaram seus crimes, estes sim, são dignos de cana. Muito tempo de prisão.

Por que a guerra ao PMDB?

Não entendi o porquê da guerra do senador Jarbas Vasconcelos, notoriamente a serviço da candidatura José Serra à presidência da República, contra o partido pelo qual sempre fez política, pelo qual sempre se elegeu, apontando-o como partido da corrupção. 

Será pior que o PSDB das privatizações e de gordas propinas? 

Do PFL que mama, em todos os governos, desde a ditadura? 

Por que só enxerga pecados em seu partido e por que nele permanece e graças à sua legenda conquista mandatos?



Bolsa Família

Constitui absurdo que, no mato, não existe mais gente querendo trabalhar, o dia inteiro, para ganhar o direito a uma refeição, preparada na cozinha do patrão. 

Pior é não haver mais senhoras e moças pobres que topem desempenhar papel assemelhado de escrava, como empregada doméstica em casas de família. 

Tudo isto, me dizia conhecido, irrigando com uísque de 17 anos, boca cheia de lagosta: “Tudo isto é fruto da esmola concedida pelo Lula, o chamado Bolsa Família.

Ninguém quer mais trabalhar”. 

Realmente, Lula decidiu que nenhum brasileiro morreria mais de fome, como dantes. 

E talvez esta venha a ser sua maior herança, perante a história.