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Amazônia

[...] Cresce o número de pequenos produtores de madeira e extrativistas de outros recursos naturais que querem sair da ilegalidade na Amazônia.

Este movimento começa a configurar um novo ciclo na vida da Amazônia. 

A má notícia é que a maquina burocrática emperrou na regularização fundiária. 

“A nossa reivindicação é que se legalize a pequena propriedade, que possamos fazer plano de manejo e valorizar o nosso produto”, resume Edgar Lima da Silva, presidente da Amopi, associação que reúne 50 fabricantes de móveis em Parintins. 

“A gente não consegue nem exportar”, diz, referindo-se a vender para outros Estados.

 A ministra do Meio Ambiente Izabella Teixeira escutou a mesma história em evento em Parintins. 

Sem a regularização fundiária não se aprova plano de manejo, não há crédito no banco e nenhuma atividade legal prospera.

Amazônia

Algumas verdades que o coronel Gélio Fregapani [mentor da Doutrina Brasileira de Guerra na Selva, fundador e primeiro comandante do Centro de Instrução de Guerra na Selva, antigo servidor da Inteligência Federal na Amazônia, da ABIM. E autor de "A Cobiça Internacional na Amazônia], diz e muita gente não sabe.
  • O problema crucial da Amazônia é que ainda não foi ocupada. Ledo engano é supor que a região pertence de fato ao Brasil. Será do Brasil quando for desenvolvida por nós e devidamente guardada. Daí porque às potências  estrangeiras não interessa o seu desenvolvimento. Por enquanto, Estados Unidos, Inglaterra e França,  principalmente, lançam mão da grita ambientalista. Com a região intocada, mantém os cartéis agrícolas e de minerais e metais. A soja da fronteira agrícola já ameaça a soja americana. E a exploração dos fabulosos veios auríferos da Amazônia poriam em xeque as reservas similares americanas. Despovoada, inexplorada e subdesenvolvida, não haverá grandes problemas para a ocupação militar da região. Aliás, tudo já está preparado para isso."
  • " A reserva Ianomâmi, etnia forjada pelos ingleses, do tamanho de Portugal e na tríplice fronteira em litígio (Brasil, Venezuela e Guiana) é a maior e mais rica província  mineral do planeta. As Forças Armadas e a Polícia Federal  não podem entrar nela, por força de lei. Mas já há  manifestação na Organização das Nações Unidas para torná-la nação independente, se necessário por força das armas. São 4 grupos distintos, lingüística e étnicamente, às vezes hostis entre eles. Sua criação foi manobra muito bem conduzida pela WWF - World Wildlife Found -, multinacional nefasta, provocadora de conflitos como a ferrugem na soja brasileira, produzida a preços mais baratos do que a soja americana."
  • A Amazônia será ocupada. Por nós ou por outros. Numa humanidade em  expansão, com uma série de terras super-povoadas, uma terra despovoada e habitável, ela será ocupada. Por quem? Nós temos, legitimamente, a posse, mas essa legitimidade não nos garante o futuro. Se nós não ocuparmos, alguém a ocupará. Se nós não a  utilizarmos, alguém  vai utilizá-la. Portanto a questão é: somos brasileiros, devemos ocupá-la. A necessidade de ocupação da Amazônia é um fato, e a melhor forma é  deixar prosseguir a fronteira agrícola. E quanto mais perto das serras que separam o Brasil dos países ao Norte, melhor. É nítido o desejo dos povos desenvolvidos tomarem conta das serras: para evitar que o Brasil concorra com seus mercados e como reserva futura de matéria prima."
  • Os  madeireiros não fazem o mal que os ambientalistas falam. Eles pegam espécies selecionadas, que interessam ao  mercado. É claro que eles abrem picadas para chegar até essas árvores, mas isso não faz dano á floresta, porque há milhões de pequenas árvores, chamadas de filhotes, que estão lá  há muitos anos esperando uma chance de chegar ao sol para poder crescer. Quando uma árvore é abatida, aqueles filhotes que estão em, redor crescem numa velocidade espantosa, na disputa para ver qual irá  substituir a que foi abatida. Isso não altera em nada a floresta. Na floresta úmida, real, as árvore crescem com uma rapidez incrível, fora da área de transição da periferia, aberta à agricultura. Em dois anos, as imbaúbas já estão com mais de 40 metros. Então, não é possível uma agricultura como nós a concebemos  no Sul ou no Hemisfério Norte, porque a floresta não deixa. O correto seria a silvicultura, ou seja, a substituição de árvores por outras árvores. Muitas são interessantes para substituir as de menos valor. A castanheira, a seringueira, mas, no  momento, o que chama a atenção, mesmo é o dendê, como potencial para a substituição da energia não renovável.  As reservas de petróleo estão diminuindo no  mundo e o consumo de energia está aumentando. Vai chegar o  momento em que o uso de petróleo será inviável. Não estou dizendo que o petróleo vai acabar. Sempre vai sobrar um pouco, ou um achado  novo, mais fundo, mas o uso do  petróleo, como fazemos atualmente está com seus dias contados. Além domais, os Estados Unidos estão procurando tomar conta de todas as jazidas que existem  no  mundo. Alguns países estão realmente preocupados com isso.""Segundo a FUNAI, existem 10 mil índios no parque Yanomâmi. A Força Aérea, que andou  levando pessoal para vacinação, viu que os índios não  passam de 3 mil. Não há  motivo para se deixar a área mais rica do país virtualmente interditada ao  Brasil. Há outra área Yanomâmi na Venezuela. Está tudo pronto para a criação de uma nação. Orientado  naturalmente pelos falsos missionários americanos, um desses pretensos líderes, Davi Yanomami já andou pedindo na ONU uma nação. Teria pedido proteção contra os colonos brasileiros, "que os querem   exterminar".  As serras que separam o Brasil da Venezuela e da Guiana, e um pouquinho da Colômbia, contém as principais jazidas minerais do mundo."

10 boas notícias

Vitórias sobre o crime, o terrorismo e os ditadores, no Brasil e no exterior, fizeram de 2010 um ano de esperança para milhões de pessoas
 
1. A paz avança nas favelas
A tomada do Complexo do Alemão, em novembro, foi o maior símbolo do avanço da legalidade no Rio de Janeiro (na foto, uma “mansão do tráfico”). Ainda resta muito a fazer, porém, para livrar a cidade da violência.

2. Fim da pandemia
A influenza A, conhecida como gripe suína, matou mais de 18 mil pessoas desde abril de 2009. Mais branda do que se temia, deixou de ser considerada pandemia pela OMS.

3. Retirada americana do Iraque

Sete anos após a ocupação, as tropas americanas deixaram oficialmente o Iraque no final de agosto. Ficaram, porém, milhares de soldados para ajudar na reconstrução do país.
Hugo Infante  
4. O resgate dos mineiros chilenos
Os 33 trabalhadores de uma mina que passaram dois meses presos a 700 metros de profundidade foram retirados com vida (acima). O resgate, em outubro, comoveu o planeta.

5. Chávez, enfim, tem oposição
Os adversários do presidente da Venezuela conseguiram mais de um terço das cadeiras do Congresso, nas eleições de setembro. Mas a tentação ditatorial ainda ameaça o país.

6. Derrotas das Farc

O governo colombiano praticamente aniquilou a guerrilha. Mono Jojoy, um dos líderes das Farc, foi localizado e morto graças a um aparelho instalado em sua bota.

7. Menos árvores caindo

O ano de menor desmatamento na Amazônia foi celebrado pelo governo brasileiro. Especialistas acreditam que o Brasil possa alcançar a meta de redução de 80% até o final da década.
Alberto Simon  
8. A Catalunha proíbe touradas
Será a primeira região espanhola a banir essa violenta tradição (na foto, o toureiro Julio Aparicio é atingido pelo touro opíparo numa arena de Madri, em maio deste ano; ele sobreviveu. O touro, não). A lei entrará em vigor em 2012
 
9. Cessar-fogo do ETA
O grupo separatista basco fez o anúncio em setembro. Em um vídeo divulgado pela BBC de Londres, o grupo diz que não vai realizar ações armadas em sua campanha para se separar da Espanha.

10. Libertação de Aan Suu Kyi

Vencedora do Prêmio Nobel de 1991, a líder da oposição em Mianmar foi libertada em 13 de novembro, depois de quase duas décadas de prisão domiciliar.

Brasil e suas revervas de potássio

A Potássio do Brasil, empresa brasileira com sócios locais e internacionais, teve sucesso na primeira perfuração feita na bacia do Amazonas em busca de potássio, e poderá lançar ações na Bovespa para financiar o seu projeto de US$ 2,5 bilhões.
- O primeiro furo já mostrou potencial para uma jazida de classe mundial - afirmou à Reuters o diretor-executivo de operações da Potássio do Brasil, Helio Diniz, referindo-se a depósitos que ele acredita ter acima de 1 bilhão de toneladas.
A área onde foi feita a descoberta fica a 13 quilômetros da reserva de potássio da Petrobras conhecida como Fazendinha, no município de Nova Olinda (AM), cujas reservas foram estimadas em 500 milhões de toneladas, mas que estão paradas aguardando decisão do governo sobre o ativo.


iSócios da Potássio do Brasil, reunidos na mineradora Falcon Metais, venceram em 2008 uma licitação da Petrobras para exploração de Fazendinha. Mas o processo foi interrompido pelo governo na época sob alegação de que a política para o setor seria revista.

Enquanto aguardavam a decisão do governo, alguns sócios da Falcon - brasileiros, canadenses e australianos - adquiriram outros direitos minerários na região. E logo na primeira perfuração da área obtida junto ao Departamento Nacional de Pesquisa Mineral (DNPM), a Potássio do Brasil comprovou o potencial de grande porte da mina.
O anúncio foi feito uma semana depois de a empresa GME4 anunciar no Mato Grosso reservas de fosfato, outra matéria-prima para a produção de fertilizantes, estimadas em 427 milhões de toneladas, além de minério de ferro.
Se no Mato Grosso a logística pode ser um dificultador do desenvolvimento da mina, as reservas de potássio do Amazonas podem encontrar um empecilho ambiental.
Mesmo diante de eventuais problemas para desenvolver a mina, a Potássio do Brasil já se prepara para acelerar o processo de produção. Uma terceira sonda já foi arrendada para continuar a exploração, informou o diretor.
Segundo Diniz, a previsão é de que a produção de 2 milhões de toneladas anuais de cloreto de potássio seja iniciada entre 2015/2016, o que hoje corresponderia a um quarto da demanda nacional pelo produto - o Brasil, uma potência agrícola, importa a maior parte do fertilizante que consome.
- Até o final do ano vamos fazer a definição da reserva de minério e partir para a viabilidade técnica e econômica da mina - afirmou Diniz.
A empresa já havia captado US$ 25 milhões entre os sócios para fazer entre 10 a 20 perfurações até o final do ano. Mais US$ 100 milhões serão obtidos até o final do ano para os estudo de viabilidade técnico-econômica e de engenharia da mina, além de investimentos para o manuseio do rejeito de sal. O teor de potássio da descoberta é de 40%, sendo o restante de sal de cozinha que será devolvido à mina, informou Diniz.
Ele disse que se tudo continuar correndo como o previsto a Potássio do Brasil pretende lançar uma oferta primária de ações para financiar o restante do projeto.
- Tem muita discussão ainda em andamento, mas podemos fazer um IPO na Bovespa para financiar o projeto sim - disse o executivo, sem descartar a entrada de outros sócio para financiar o investimento de US$ 2,5 bilhões.
O assunto, no entanto, não está sendo conversado com a Vale, mineradora que vem demonstrando apetite para reservas de minerais ligados ao setor de fertilizantes e que nesta quarta-feira anunciou a reabertura de um bônus e lançamento de outro para "questões corporativas".
- Nós não conversamos com a Vale, mas isso interessa a muita gente, pode ser que entrem parceiros - avaliou Diniz.
A empresa já firmou entretanto acordos comerciais com cooperativas agrícolas, garantindo desconto de 10% sobre o preço internacional do potássio para parte da produção da futura operação.
- Isso vai significar em cinco anos uma economia de US$ 100 milhões para os agricultores envolvidos - explicou Diniz, ressaltando que o acordo foi uma sugestão do Ministério da Agricultura e tem por objetivo criar uma boa relação com a comunidade local. - A gente precisa de muito suporte da comunidade para desenvolver os projetos na área da Amazônia, precisamos de apoio local.
Segundo comunicado da companhia, que tem sede em Minas Gerais mas atua no Norte do país, o furo PB-AT-10-02 encontrou silvinita (minério de potássio) com 1,86 metro de espessura, a uma profundidade de 841.78 metros. O furo foi concluído a uma profundidade de 889,25 metros.
- Estamos bastante animados com o fato deste furo de sondagem ter apresentado teores mais elevados do que quaisquer dos 16 furos históricos realizados anteriormente pela Petrobras em Fazendinha - informou Diniz no comunicado.
O Brasil ocupa a sétima colocação no ranking mundial em termos de reservas de potássio. A lista é liderada pelo Canadá, com 62,6% das reservas, e Rússia, com 12,5%.
Reuters/Brasil  

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Amazônia - desmatamento mantém tendência de queda

Luana Lourenço
Repórter da Agência Brasil

Em junho de 2010, a Amazônia perdeu 243,7 quilômetros quadrados (km²) de floresta, devastação 58% menor que a registrada no mesmo mês do ano passado. Os dados, divulgados hoje (9), são do sistema Detecção do Desmatamento em Tempo Real (Deter), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
Faltando um mês para fechar o calendário oficial do desmatamento (agosto de um ano a julho de outro), os números do Deter confirmam a tendência de queda que vem sem apontada pelo governo há alguns meses. No acumulado de agosto de 2009 a junho de 2010, a área desmatada foi de 1.808 km². A soma é 49% menor que a registrada no período anterior (agosto de 2008 a junho de 2009), quando o Inpe verificou 3.536 km² a menos de floresta na região.

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Racismo iluminado

O país em que "todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza", como reza textualmente a Constituição, que nem o presidente da República cuida de cumprir, é o único no planeta que decidiu institucionalizar o racismo. 

O odioso preconceito já varrido por todas as demais civilizações do globo, a cada dia divide os brasileiros e os distingue pela cor da pele, fingindo não saber que não existem raças humanas, mas apenas a raça humana. E essa explosão racista dos companheiros que nos governam instalou aqui um dos maiores complexos de picaretagem, roubalheira e oportunismo político de que já se ouviu falar na história deste País. Bilhões de reais escorrem dos cofres públicos para o ralo do financiamento de ONGs picaretas surgidas a pretexto de defender os direitos das minorias, especialmente as chamadas raciais. Tem gente inventando índio e quilombola por todo canto, abocanhando grandes extensões de terras em nome deles. Até projeto de criação de nações independentes na Amazônia já existem. E tudo financiado com os nossos dinheiros. 

Os negros ficam felizes quando entram na faculdade ou no emprego substituindo o saber pela pigmentação de pele. 

Os aproveitadores faturam as verbas do governo. Mas a última novidade inventada nessa área é a criação de uma tarifa social para dar energia elétrica de graça a índios e quilombolas. 

Ela se soma aos descontos de até 60% já dados a 18,5 milhões de famílias de baixa renda. 

É o racismo iluminado, pelo qual índio e negro não vão mais pagar a conta de luz. Podem gastar até 50 quilowats por mês, na base do zero oitocentos. Se passar disso, pagam a diferença com um grande desconto. 

Tudo está bem regulado numa recente resolução da Agência Nacional de Energia Elétrica. Levando-se em conta que para ser considerado afrodescendente - a maneira charmosa de chamar o negro, assim como é charmoso chamar de menor infrator o bandido mirim - basta o sujeito se declarar como tal, pode-se avaliar o tamanho da fatura, que, como não existe almoço grátis, vai para o cidadão, que trabalha e paga os impostos mais escorchantes do mundo, pagar. 

O mais grave de tudo isso é que essa escalada da desigualdade entre brasileiros não apenas vem sendo tolerada como tem sido estimulada pelos poderes legislativo e judiciário. 

Saiu do Congresso Nacional o recente estatuto da igualdade racial, nada mais do que a institucionalização das desigualdades entre os nossos cidadãos. 

E no Supremo Tribunal já se viu ministro defendendo as cotas para negros nas universidades, sob o argumento de que é preciso tratar desigualmente os desiguais. E essa prática se espalha de forma endêmica por todo canto. Basta ver que nesta semana a Secretaria do Trabalho em Brasília abriu inscrições para preencher 1.740 vagas em cursos profissionalizantes de empreendedorismo, caixa, recepcionista, gerente, borracheiro e outros. Branco ou amarelo não entra. Só aceitam afrodescendentes.

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AMAZÔNIA: NOVA CAMPANHA PARA INTERNACIONALIZAÇÃO


por Carlos Chagas

Aproveitam-se os eternos abutres do Hemisfério Norte para voltar à velha cantilena de constituir-se  a Amazônia em  patrimônio da Humanidade, devendo ser administrada por um poder internacional, sobreposto aos governos dos países amazônicos. Editorial do New York Times acaba de  funcionar como  toque de corneta capaz de arregimentar as variadas tropas de assalto.

Vinte anos atrás incrementou-se a blitz institucionalizada por governos dos países ricos, de Al Gore, nos Estados Unidos, para quem o Brasil não detinha a soberania da floresta, a François Mitterand, da França, Felipe Gonzales, da Espanha, Mikail Gorbachev, da então União  Soviética, Margareth Tatcher e John Major, da Inglaterra, entre outros.  

Quando de sua primeira   campanha, George W. Bush chegou a sugerir que os países com grandes dívidas externas viessem a saldá-las com florestas, coisa equivalente a perdoar  os países do Norte da África e do Oriente Médio,  que só tem desertos.

Naqueles idos a campanha beirava os limites entre o ridículo  e o hilariante, porque para fazer a cabeça da infância e da juventude, preparando-as para integrar as forças invasoras, até o Batman, o Super-Homem, a Mulher Maravilha e outros  cretinos fantasiados levavam suas aventuras à Amazônia, onde se tornavam defensores de índios vermelhos  e de cientistas lourinhos, combatendo fazendeiros e policiais brasileiras desenhados como se fossem bandidos mexicanos, de vastos bigodes e barrigas avantajadas.

Depois, nos anos noventa, a estratégia mudou. Deixou-se de  falar, ainda que  não de preparar,   corpos de exército americanos especializados em guerra na selva. Preferiram mandar batalhões precursores formados por montes  de ONGS com cientistas,  religiosos e universitários empenhados em transformar tribus indígenas brasileiras em nações independentes, iniciativa que vem de vento em popa até hoje e que logo redundará num reconhecimento fajuto de reservas indígenas como países “libertados”.  

Devemos preparar-nos para uma nova etapa, com a participação da quinta-coluna brasileira,  composta por ingênuos e por malandros que dão a impressão de  recrudescerem   na  tentativa de afastar nosso governo  da questão. Terá sido por mera coincidência que os Estados Unidos anunciaram a criação da Quarta Esquadra de sua Marinha de Guerra, destinada a patrulhar o Atlântico Sul, reunindo até porta-aviões e submarinos nucleares?

Do   nosso lado, bem que fazemos o  possível, aparentemente pouco. Não faz muito que uma comissão de coronéis do Exército Nacional, chefiados por dois generais, passaram meses no Viet-Nam, buscando receber lições de como um  país pobre pode vencer a superpotência mais  bem armada do planeta, quando a guerra se trava na floresta. Do general Andrada Serpa,  no passado, ao ex-ministro Zenildo Lucena, aos generais Lessa, Santa Rosa e Cláudio Figueiredo, até  o general Augusto Heleno e o coronel Gélio Fregapani, agora, a filosofia tem sido coerente. Nossos   guerreiros transformam-se em guerrilheiros. Poderão  não   sustentar por quinze minutos um conflito  convencional, com toda a parafernália eletrônica do adversário concentrada nas cidades,  mas estarão  em condições de repetir a máxima do hoje venerando general Giap: “entrar, eles entram, mas sair, só derrotados”.

Em suma, pode vir  coisa por aí, para a qual deveremos estar preparados. Claro que não através da  pueril sugestão  de transformar soldados em guarda-caças ou guardas florestais. Os povos da Amazônia rejeitaram, na década de setenta, colaborar com a guerrilha estabelecida em Xambioá, mas, desta vez, numa só voz, formarão  o  coro capaz de fornecer  base  para uma ação militar nacional.

                                     Para aqueles que julgam estes comentários meros devaneios paranóicos, é bom alertar: por muito  menos transformaram o Afeganistão e o  Iraque em campo de batalha, onde, aliás, estão longe de sair vitoriosos, apesar  de enfrentarem o deserto e não a selva, mil vezes mais complicada...


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Novo código florestal aprovado

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Sobre a noticia abaixo gostaria de saber a opinião da senhora Marina Silva e Guilherme Leal, o vice dela e um dos donos da Natura. Não é pela questão ambiental e sim pela anistia concedida.

Ah, quanto ao Greenpeace...
Que criem vergonha na cara e vão a merda. Bando de FHCs - farsantes, hipócritas, safados -. Cadê a histeria por causa do desastre no golfo pérsico? Ficam caladinhos, o patrão manda - States -, eles obedecem.


Greenpeace estima que perdão custará R$ 8 bi ao governo federal 

A Comissão Especial da Câmara aprovou, por 13 votos a 5, uma reforma do Código florestal que anistia todos os proprietários rurais acusados de desmatamento até 22 de julho de 2008. Pela estimativa do Greenpeace, com a anistia, o governo abre mão de R$ 8 bilhões em multas aplicadas a desmatadores entre 1998 e 2008 na Amazônia Legal. Para receber o perdão, eles têm que se comprometer a recuperar áreas devastadas. 

O relatório do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) modificando o Código Florestal prevê outros benefícios reivindicados pela bancada ruralista, como a redução das áreas de proteção às margens dos rios. 

O texto foi aprovado numa sessão marcada por bate-boca entre parlamentares, ambientalistas e ruralistas. A segurança teve de intervir, e ativistas do Greenpeace foram retirados à força da sala. 

O projeto irá ao plenário da Câmara, mas só deve ser votado após as eleições. Depois, segue para o Senado.

Discutir já a venda de terra a estrangeiros

Já aprovado na Câmara, está pronto para ser votado pelo Senado o projeto de lei que apresentei estabelecendo regras para a compra e posse de terras na Amazônia Legal por estrangeiros. A proposta pode constituir-se em um bom subsídio para o grupo de trabalho constituído pelo presidente Lula junto aos ministérios da Justiça e da Defesa para, conforme ele anunciou, estabelecer maior controle sobre a venda de terras a estrangeiros, uma questão que diz respeito a soberania nacional.

“Temos a preocupação e precisamos começar a discutir a compra de terras no Brasil por  estrangeiros. Uma coisa é o cidadão vir e comprar uma usina, uma fábrica. Outra é ele comprar as terras da fábrica, da soja e a terra do minério. Daqui a pouco estamos ficando com um território diminuto”, destacou o presidente.

Para se ter uma ideia da importância da minha proposta e da preocupação externada pelo presidente, basta lembrar que, embora os dados oficiais do INCRA indiquem 3,6 milhões de hectares, estimativas atuais apontam haver quase o dobro -  5,5 milhões de hectares - em poder de estrangeiros. São terras de nove Estados da Amazônia Legal, correspondentes a 61% do território nacional ( AC, AM, AP, MA, MT, PA, RO, RR e TO).

Após lobby ruralista, governo fixa preços baixos para legalizar posse de terras

Um pedaço de terra pública na Amazônia pode custar R$ 2,99 por hectare ao atual ocupante, de acordo com a nova tabela de preços definida pelo governo, informa a repórter Marta Salomon. 


Até o final deste ano eleitoral, a meta oficial é regularizar 50 mil posses irregulares na região. 


O preço dos terrenos, no Programa Terra Legal, foi objeto de intenso lobby ruralista. Pela simulação de preços a que o Estado teve acesso, um terreno de 200 hectares em Manoel Urbano (AC) poderá ser vendido ao atual ocupante por menos de R$ 600, a serem pagos em parcelas anuais após três anos de carência e juros de 1% ao ano. Dependendo da localização, o preço pode ser ainda menor.

O coordenador da regularização fundiária da Amazônia, Carlos Guedes, disse que o desconto nos preços é tentativa de evitar inadimplência.


"A preocupação foi achar um ponto de equilíbrio."

PARA A GLOBO A AMAZÔNIA AINDA NÃO FOI DESBOBERTA NEM CIVILIZADA


No Globo Repórter da semana passada foi mostrado como vive a população que habita a beira dos rios na Amazônia.
A Globo chama essa população de ribeirinha. Trata-se de um termo pejorativo e carregado de preconceito.
Ser um ribeirinho para a Globo é ser um caboclozinho matuto e analfabeto que vive ao Deus-dará, à mercê das estações do ano e do clima.
A Rede Globo de Televisão passa a imagem de que na Amazônia só existe água, cobra, jacaré e onça feroz.

Mas essa discriminação e esse tratamento diminutivo da Globo com a Amazônia não é de hoje. A programação da Globo está impregnada de desprezo e de desrespeito com a nossa Região.

Não faz muito tempo, eu vi, numa novela global no horário das oito, um personagem desejar que acontecesse todo tipo de mal a alguém, que na história, passara a odiar.
Ao invés de esperar que o avião com o seu inimigo caísse sobre o mar ou que ele descobrisse que tinha uma doença incurável, o personagem bradou: “Quero que ele desapareça do mapa, que ele vá para a Amazônia e sofra todos os tormentos!”
Para a Globo, aqui na amazônia é assim: o povo vive de tormentas, somos um bando de atormentados.

Viver no Pará, no Amazonas, no Acre ou em qualquer estado da região amazônica é um infortúnio. É falta de sorte.
Porque aqui se convive com os bichos e no meio dos bichos. O povo é quase bicho. Só come peixe e caça silvestre.
A Globo só falta dizer que somos um povo incivilizado. Que convive com cobra enrolada ao corpo, bicho preguiça na cabeça e arara no ombro.Isso é o que a Globo pensa e mostra para o mundo.
O Globo Repórter mostrou ribeirinho criando porco e boi sobre giraus e crianças jogando bola dentro dágua.

A água, na visão discriminatória da Globo é o atrazo da Amazônia.
De uma família que tinha seis filhos, um morreu afogado. Noutra família, outro adoeceu e morreu de febre.
Porque vivem em casas invadidas pela água. Porque a mãe guarda água de chuva em garrafas pet’s.

Quando o Remo jogou e ganhou do Flamengo em pleno Maracanã – é verdade que faz tempo, porque isso foi quando o Remo existia – a torcida carioca, para humilhar os jogadores remistas, gritou durante todo o primeiro: “PAPA-AÇAÍ”.
Mas foi somente no primeiro tempo que terminou 1 X 1, porque logo aos quinze minutos do segundo, o Remo fez 2 X 1 e dominou o resto da partida.
Os cariocas, os paulistas, gaúchos e o resto do Brasil, pensam, porque a Globo diz, que no Pará as pessoas só comem açaí com mapará e gurijuba. E que açaí é o símbolo da pobreza na Amazônia.

Eles tanto falaram do açaí que hoje esse rico alimento está sumindo de nossas mesas e se tornando produto de exportação, sendo consumido, inclusive, pelos ricos que frequentam Copacabana.

A Globo deveria era deixar de esconder o governador paulista, José Serra, e mostrar que as chuvas na Amazônia não matam mais pessoas em um ano do que as enchentes em São Paulo durante um mês. Lá, 69 pessoas já morreram desde oito de dezembro quando São Paulo se transformou num pântano e vive submersa. O Serra – que quer ser presidente não faz nada.
Isso a Globo não diz. Ela prefere dizer que viver na Amazônia é viver sob todos os riscos, sobretudo o de morrer afogado.
Esse risco, quem corre de verdade, é quem mora em São Paulo.

SANTA MARIA DO PARÁ: 48 ANOS DE EMANCIPAÇÃO POLÍTICA

Cidadezinha ao lado nordeste paraense. Porta de entrada que leva à Belém, a magnifíca capital do Pará. Nesta segunda ela completou 48 anos de emancipação política. Em breve, o futuro a levará a emanicpar-se da pobreza que vive anexa á vida de seus bravos filhos. Eles anseiam por viverem sempre, como vivem: na certeza de que o progresso os descobrirá. Aí eles viverão a realidade e a experiência constituída no bem estar e na paz. Um direito de todos. De todos os santamarienses.
A esta encantadora e simpática cidade e a sua gentil e amável gente, esta homenagem.

O mundo ainda vive os incontáveis mistérios do Natal e respira os ares da esperança trazidos até nós há 2.000 anos pelo memorável acontecimento que mudou o rumo da História Humana.
Quatro dias após vivermos a simbologia do nascimento daquele que nos emacipou do pecado, comemoramos a nossa emacipação política, ocorrida há exatos 48 anos.
Santa Maria tem o privilégio de ser a Porta de Entrada para Belém, berço fecundo do amor que se irradia.
Belém, biblicamente denominada de a Casa do Pão. O pão da Vida. Da Vida que está em Deus – o seu autor.
Não se chega a Belém sem antes passar por Santa Maria, Cidade Trevo, estrategicamente entrecortada por dois caminhos.
Santa Maria nos leva ao futuro e ao progresso, ela que é o começo desta tão vasta, bela e rica Amazônia.
Aqui vive um povo hospitaleiro que se harmonisa no trabalho diário que o dignifica e enobrece.
Santa Maria tem uma aura de paz que a circunda, inerente aos 23.000 filhos que a habitam.
É a esta sua gente a quem se confere todo os júbilos e parabéns.
Uma gente a qual, mais que pedir, tem muito a agradecer.
Pela paz e pela fraternidade que indelével e cotidianamente se fazem presentes.
Pelo liberdade e pela democracia que assegura direito a seus direitos.
Pela fé inominável nos credos e nas religiões que cada um livremente professa e a irmana.
Pelo crença na paz como dogma e motivação de vida.
Quando daqui a 48 horas o novo ano triunfalmente despontar no horizonte, que traga consigo a renovação das nossas frágeis esperanças para que o presente se transforme num futuro promissor sob a égide da felicidade.
Que as sementes hoje carinhosa esmeramente plantadas, venham a ser os frutos que alimentarão os nossos anseios contínuos, dando sentido às utopias e tornando em realidades duradouras os nossos sonhos de bem estar social e comum.
Saibamos render graças ao Deus da Vida pelo o agora vivido.
E trabalhemos para que, com a sua ajuda e com a sua graça, renasçamos todos os dias para construirmos juntos a Santa Maria cada vez mais de todos e para todos, sob os auspícios da paz. Sempre.
Paraéns, Santa Maria do Pará!
Parabéns, povo santamariense!
FELIZ ANO NOVO A TODOS!

INCÊNDIO NA ÁGUA É FOGO

Moro no coração da Amazônia.
Belém é chamada a “Metrópole da Amazônia”.
Eu não moro em Belém.
Moro no “Portal de Belém”.
Numa cidade distante apenas 100 quilômetros da capital paraense.
No meu estado e em toda a Amazônia estamos no período das grandes estiagens.
Com poucos ou baixíssimos índices pluviométricos.
A chuva raramente cai nessa estação do ano, chamada verão, na região Norte do Brasil.
Aí explodem e se disseminam as queimadas.
Os incêndios se dão natural e criminosamente.
Os fazendeiros derrubam a floresta e a queimam para o plantio de pastagem.
Os pequenos agricultores fazem o mesmo, para o cultivo de culturas de subsistência.
Traduzindo: está a todo vapor a “cultura do extermínio” das florestas amazônicas.
E assim os incêndios são vistos por todos os lados, em todos os lugares. A toda hora.
Na Ilha do Marajó, o maior arquipélago do Mundo, com o maior rebanho de búfalos do País a “seca” já dizimou mais de 300 mil cabeças de gado.
O chão rachou, a vegetação desapareceu... e a vida não resiste sem água.
E a pobreza, com sede, só faz crescer e aumentar quantitativamente o número dos empobrecidos sedentos por dignidade.
É a Amazônia, o maior reservatório de água do Planeta pegando fogo.
Mas isso tem todoa uma explicação.
A vegetação ressecada, por sí já consiste em um excelente “combustível” para a propagação dos incêndios.
Só que eu estou falando da Amazônia. A região dos contrastes naturais, econômicos e sociais.
Ver a Amzônia submersa pelas águas numa determinada estação do ano e percebê-la depois imersa pelo fogo, noutra, é uma coisa.
Outra coisa para a qual não se tem explicação é ver São Paulo dividido por zonas, ser tomado pelas “enchentes”, umas e, sistematicamente consumidas pelas chamas, outras.
Com um fator intrigante e uma coincidência alarmante: são da mesma classe e se inserem na categoria de pobres e/ou nordestinos, os que perdem suas casas, dignidade e a vida nos “alagões” e nas “queimadas” na maior cidade brasileira.

Pé de pau dá em todo canto

Nós temos uma enorme responsabilidade com a floresta amazônica mas a região amazônica tem que ser ocupada por brasileiros antes que os estrangeiros o façam. Também temos que tentar a todo custo proteger e recuperar parte da mata atlantica que talvez seja tão importante para nós quanto a própria floresta amazônica.

Agora vai uma opinião de um matuto: Pé de pau dá em todo canto mas os europeus e os americanos não querem perder um palmo de suas terras agricultáveis para recuperar parte de suas áreas desmatadas. Eles querem que nós façamos tudo.

Será tudo pelo meio ambiente ou eles conhecem muito mais riquezas escondidas em baixo daquelas matas que nós?

Zéceará

Em defesa da Amazônia?

Leiam: Carta aberta dos artistas brasileiros sobre a devastação da Amazônia

Prestem atenção na foto, o que ela diz?

Ela diz: Queremos a Amazônia e suas riquezas apenas para nós ambientalistas de faz de conta.

Por que diz isso? Porque a mesa é feita de madeira de lei. Na casa de qual pobre devastador tem moveis de madeira de lei? Em nenhuma.

Porém nas casas destes ecologistas iluminados, vips é só o que entra. Na verdade são uns hipócritas vivem de cuspir no prato que comem.

Você conhece a Amazônia, o Pantanal e outro parque, reserva ecológica ou seja lá o nome que derem aos verdadeiros guetos turisticos visitados apenas por quem tem muito $$$?

A ilha de Fernando de Noronha já foi lá, sabe que o numero de visitas diárias é de apenas umas duas centenas?

E Se o povo pudesse ir passear lá, quantos anos seriam necessários para que cento e oitenta milhões de pessoas pudessem ir?

Pois é gente, essa gentinha ecoxiita quer reservar os benefícios do desenvolvimento, da tecnologia, do luxo e da natureza apenas para eles. Isto é o que de fato acontece. O resto é conversa pra boi dormir.

E falando em boi (devastação), temos mais um ótimo exemplo: Eles comem o filé e quer que o povão roa os ossos. Vê se eles comem sequer carne de 2ª.

FHCs - Farsantes, Hipócritas, Canalhas -.

Corja!!!